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Desconcentração produtiva regional no Brasil : analise do estado do Rio de Janeiro : 1970/2006 / Regional productive desconcentration in Brazil : analyze of Rio de Janeiro State : 1970/2006

Sobral, Bruno Leonardo Barth 23 November 2007 (has links)
Orientador: Wilson Cano / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-09T15:59:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sobral_BrunoLeonardoBarth_M.pdf: 1918120 bytes, checksum: 60dd68c15232cbc0a83f71d069627193 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A dissertação tem por objetivo analisar a evolução recente e a inter-relação da economia do estado do Rio de Janeiro com o fenômeno de desconcentração produtiva nacional. Dessa forma, para o período 1970-2006, é apresentada uma avaliação da dinâmica setorial da economia fluminense, além dos limites em sua contribuição para o desenvolvimento do país. Apontando as principais mudanças observadas na estrutura econômica estadual, destaca-se: a precariedade de sua agropecuária, ainda de forte cunho tradicional; a elevada terceirização econômica vis-à-vis o retrocesso relativo industrial, herdada de sua especificidade histórica e recrudescida pela forte ¿inchação¿ do setor serviços; e, principalmente, o surgimento de um flagrante processo de desindustrialização, em parte ocultado pela forte expansão da Indústria Petrolífera e da Guerra Fiscal. Nesse ínterim, fica evidenciada a incapacidade de sua forma de acumulação impulsionar um processo de redinamização sistemático e de fortalecimento de seu mercado de trabalho. Por isso, o texto enfatiza a importância e a necessidade de tornar a base produtiva fluminense mais integrada e homogênea, e de reativar a produção nacional, particularmente, através de um mercado interno ampliado / Abstract: This dissertation aims to analyze the recent evolution and the connections of the Rio de Janeiro state¿s economy with the national productive desconcentration phenomenon. Therefore, it is presented a dynamic sectorial evaluation of the state¿s economy during the 1970-2006 period, besides its limits in contributing to brazilian development. Among the main changes observed at the state¿s economic structure, it¿s underlined: the precariousness of agriculture because its traditional dynamic; the high levels of tertiary growth vis-a-vis the relative manufacturing regression, inherited from its historical specificity and amplified by the inflation of the tertiary sector; and, specially, the deindustrialization process partially obscured by the oil industry and the fiscal war. Therefore, it¿s stressed the incapacity of the state¿s capital accumulation in carrying on a systemic dynamization and to strength the local labor market. This text emphasizes the importance and the necessity of making the state¿s productive basis more integrated and homogeneous, and to reactivate the national production through an amplified homeland market / Mestrado / Economia Regional e Urbana / Mestre em Desenvolvimento Econômico
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A influência da descoberta do pré-sal na economia fluminense / The influence of the discovery of pre-salt on the fluminense economy

Francisco de Assis Dourado da Silva 06 December 2010 (has links)
Assim como o setor de petróleo é importante para a economia do estado do Rio de Janeiro, o estado é importante para o setor de petróleo nacional. As Participações Governamentais, que incluem os Royalties e a Participação Especial, são a segunda maior arrecadação do estado (12% do total), perdendo apenas para a arrecadação do ICMS (51%). Do que é arrecadado em ICMS 11% é oriundo do setor do petróleo. Com isto, 18% de toda a arrecadação do Governo do estado vem do setor de petróleo. Essa participação poderia ser ainda maior se não houvesse a isenção da cobrança do ICMS na exportação da produção do petróleo e seus derivados. Nesse caso, a participação do setor petróleo no ICMS saltaria para 40%. Em números absolutos a arrecadação poderia ser de R$ 10 bilhões, o dobro da atual arrecadação em Participações Governamentais. Por outro lado, hoje em 2010, 82% da produção e 81% das reservas provadas nacionais estão na plataforma continental fluminense. Com a descoberta do Pré-Sal a produção nacional de petróleo e as reservas provadas poderão dobrar nos próximos anos, com isto a participação do Rio de Janeiro na produção e nas reservas poderá ultrapassar 95%. Apenas em pagamento de Participações Governamentais para União, Estado e Municípios os valores ultrapassariam a cifra de R$ 4 trilhões. Esta é a maior oportunidade de crescimento, desenvolvimento e atração de investimentos que o estado do Rio de Janeiro e seus municípios, ou outro qualquer estado ou município da federação, já teve em toda a História brasileira. Serão investidos nos próximos quatro anos mais de US$ 212 bilhões no setor de petróleo no Brasil e boa parte desses investimentos podem ser realizados dentro do Rio de Janeiro, já que grande parte desses investimentos será na porção fluminense (60% da área total) da área delimitada como Pré-Sal pelo Governo Federal. Serão diversas oportunidades para o estado avançar na melhoria da qualidade dos cidadãos e na infra-estrutura disponibilizada. Mas como toda a oportunidade é seguida de ameaças, as grandes montas de recursos envolvidos atraíram a atenção dos governantes e parlamentares de outros estados e do próprio Governo Federal, que criaram algumas ameaças para essas oportunidades como a mudança do Marco Regulatório do Petróleo, mas por outro lado abriram novas oportunidades tal como uma chance para a mudança na isenção do ICMS. No pior dos cenários o estado do Rio de Janeiro e seus municípios perderão mais que 97% dos Royalties e Participação Especial. Porém as oportunidades são maiores que as ameaças. Os recursos que podem advir do ICMS, dos investimentos das operadoras e das empresas de serviços e o número de empregos que poderão ser gerados compensam em muitas vezes as perdas em Royalties e Participação Especial. O cuidado que o estado do Rio de Janeiro e seus municípios devem ter é de não perder essas oportunidades de crescimento e desenvolvimento econômico e social, atentando para o timing das ações.
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A influência da descoberta do pré-sal na economia fluminense / The influence of the discovery of pre-salt on the fluminense economy

Francisco de Assis Dourado da Silva 06 December 2010 (has links)
Assim como o setor de petróleo é importante para a economia do estado do Rio de Janeiro, o estado é importante para o setor de petróleo nacional. As Participações Governamentais, que incluem os Royalties e a Participação Especial, são a segunda maior arrecadação do estado (12% do total), perdendo apenas para a arrecadação do ICMS (51%). Do que é arrecadado em ICMS 11% é oriundo do setor do petróleo. Com isto, 18% de toda a arrecadação do Governo do estado vem do setor de petróleo. Essa participação poderia ser ainda maior se não houvesse a isenção da cobrança do ICMS na exportação da produção do petróleo e seus derivados. Nesse caso, a participação do setor petróleo no ICMS saltaria para 40%. Em números absolutos a arrecadação poderia ser de R$ 10 bilhões, o dobro da atual arrecadação em Participações Governamentais. Por outro lado, hoje em 2010, 82% da produção e 81% das reservas provadas nacionais estão na plataforma continental fluminense. Com a descoberta do Pré-Sal a produção nacional de petróleo e as reservas provadas poderão dobrar nos próximos anos, com isto a participação do Rio de Janeiro na produção e nas reservas poderá ultrapassar 95%. Apenas em pagamento de Participações Governamentais para União, Estado e Municípios os valores ultrapassariam a cifra de R$ 4 trilhões. Esta é a maior oportunidade de crescimento, desenvolvimento e atração de investimentos que o estado do Rio de Janeiro e seus municípios, ou outro qualquer estado ou município da federação, já teve em toda a História brasileira. Serão investidos nos próximos quatro anos mais de US$ 212 bilhões no setor de petróleo no Brasil e boa parte desses investimentos podem ser realizados dentro do Rio de Janeiro, já que grande parte desses investimentos será na porção fluminense (60% da área total) da área delimitada como Pré-Sal pelo Governo Federal. Serão diversas oportunidades para o estado avançar na melhoria da qualidade dos cidadãos e na infra-estrutura disponibilizada. Mas como toda a oportunidade é seguida de ameaças, as grandes montas de recursos envolvidos atraíram a atenção dos governantes e parlamentares de outros estados e do próprio Governo Federal, que criaram algumas ameaças para essas oportunidades como a mudança do Marco Regulatório do Petróleo, mas por outro lado abriram novas oportunidades tal como uma chance para a mudança na isenção do ICMS. No pior dos cenários o estado do Rio de Janeiro e seus municípios perderão mais que 97% dos Royalties e Participação Especial. Porém as oportunidades são maiores que as ameaças. Os recursos que podem advir do ICMS, dos investimentos das operadoras e das empresas de serviços e o número de empregos que poderão ser gerados compensam em muitas vezes as perdas em Royalties e Participação Especial. O cuidado que o estado do Rio de Janeiro e seus municípios devem ter é de não perder essas oportunidades de crescimento e desenvolvimento econômico e social, atentando para o timing das ações.

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