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A territorialização da agroindústria canavieira em Cachoeira Dourada (GO) e as transformações socioespaciais / Territorialization the sugar cane agroindustry in Cachoeira Dourada (GO) ande the sócio-spatial transformations

Paula, Vitor Mendes de 26 April 2016 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-08-04T11:26:39Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Vitor Mendes de Paula - 2016.pdf: 4322040 bytes, checksum: 7e2733f70513825625fac1f5ce885a5e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-08-07T15:41:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Vitor Mendes de Paula - 2016.pdf: 4322040 bytes, checksum: 7e2733f70513825625fac1f5ce885a5e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T15:41:18Z (GMT). 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The state of Goias became prominent, being responsible for redesigning the geography of production and the expansion of cultivation. In this context, the municipality of Cachoeira Dourada falls within the territory of the sugar-cane through the territorialisation of Group SJC Bioenergy through the Usina Rio Dourado. Thus, the present study aimed to understand the factors that contributed to the territorialisation of group SJC in Cachoeira Dourada, the strategies used by the group to exercise the monopolisation of the territory and the consequent effects for the population of Cachoeira do Sul, especially as regards the changes occurred in the productive chains with the replacement of the grains and livestock by sugar-cane and the new relations between capital and labor. From the readings taken in theoretical compiled, in lifting of secondary data and field research with achievement of interview, simple observation, confection of the field diary and photographic record, we found that the territorial configuration of Cachoeira Dourada in the beginning of XXI century is undergoing a process of transformation , spurred by the subjects of the sugar cane industry . We are therefore facing a hegemonic process that aims to develop a monopoly on the use of the territory by ethanol and energy production. From the new relations established in the municipality, is the crop conversion process, through its inclusion within the sugarcane. / As mudanças pelas quais a agroindústria canavieira passou em seu longo período de produção no Brasil refletiram diretamente na organização do território, seja no período colonial com a economia açucareira ou mais recentemente com a produção sucroenergética. A reestruturação produtiva da agroindústria canavieira, baseada em inovações tecnológicas e normativas e a nova espacialização da produção de açúcar, etanol e energia, definem o setor no século XXI. O conjunto de viabilidades naturais, políticas e econômicas favoreceram o processo da expansão canavieira pelas áreas do Cerrado. O estado de Goiás tornou-se destaque, sendo responsável por redesenhar a geografia de produção e de expansão do cultivo. Nesse contexto, o município de Cachoeira Dourada se insere no território da cana-de-açúcar através da territorialização do Grupo SJC Bioenergia por meio da Usina Rio Dourado. Desse modo, a presente pesquisa tem por objetivo compreender os fatores que contribuíram para a territorialização do grupo SJC em Cachoeira Dourada, as estratégias utilizadas pelo grupo para exercer a monopolização do território e os conseqüentes efeitos para a população cachoeirense-do-sul, sobretudo no que se refere as transformações ocorridas nas cadeias produtivas com a substituição dos grãos e da pecuária pela cana-de-açúcar e as novas relações entre capital e trabalho. A partir das leituras realizadas no referencial teórico compilado, no levantamento de dados secundários e pesquisa de campo com realização de entrevista, observação simples, confecção do diário de campo e registro fotográfico, constatamos que a configuração territorial de Cachoeira Dourada nesse início de século XXI está passando por um processo de transformação, dinamizado pelos sujeitos da agroindústria canavieira. Estamos, portanto, diante de um processo hegemônico que tem a finalidade de desenvolver o monopólio do uso do território através da produção de etanol e energia. A partir das novas relações estabelecidas no município, ocorre o processo de conversão de cultivos, por meio de sua inserção no território da cana-de-açúcar.
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No horizonte, a exaustão: disputas pelo subsolo e efeitos socioespaciais dos grandes projetos de extrativismo mineral em Goiás / On the horizon, exhaustion: disputes over the subsoil and sociospatial effects of the large mineral extraction projects in Goiás

Gonçalves, Ricardo Junior de Assis Fernandes 10 August 2016 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-09-01T18:39:47Z No. of bitstreams: 2 Tese - Ricardo Junior de Assis Fernandes Gonçalves - 2016.pdf: 12323754 bytes, checksum: 2ac3079d726c897ad011664495398ac6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-09-05T13:08:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Ricardo Junior de Assis Fernandes Gonçalves - 2016.pdf: 12323754 bytes, checksum: 2ac3079d726c897ad011664495398ac6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-05T13:08:05Z (GMT). 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The social-spatial effects caused by large extraction enterprises bring about social-environmental conflicts and impact the organization of spaces of collective existence of Peasant Communities, land workers, quilombolas and indigenous peoples in Goiás – the Cerradeiros Peoples. Thus, the purpose of the research was to understand the social-spatial effects of the large mineral extraction projects in Goiás, mainly the Mining-Chemical Complex in the cities of Catalão and Ouvidor, in southeastern Goiás. The methodology employed used techniques involving qualitative research and quantitative data collection. The comprehension of the reality and the subjects investigated was made possible by methodological procedures such as field research, interviews, participative research, a field journal, audiovisual records, data tabulation and informative tables, charts and diagrams. It was argued that mining is inseparable from the economic and social formation of Goiás at different production stages of its territory. It was found that the mining companies have their own geopolitics concerning occupying the Goiás’ Cerrado with an unequal, contradictory appropriation of the subsoil by strategies for control and expansion of large mining enterprises. Hence, besides land and water, the subsoil is considered to be a disputed territory. Such process is attached to the globalization of capital and the reprimarization of the Brazilian exporting agenda, with the participation of Goiás in the context of the megacycle of commodities in the 21st century’s first decade. This (re)positioned the Cerrado within the production of goods, as of the modernization of territory and commoditization of nature. Consequently, struggles for land, water and the subsoil are inseparable from the contemporary agrarian issue, and constitute what has been called the agricultural-hydro-mining business. This process also binds together resistances/existences and the working class collective organization, without overlooking the meanings and cultural practices of the subjects who resist/exist. However, the thematic approach focusing on the large mineral extraction projects in Catalão/Ouvidor has shown that conflicts with Peasant Communities, overexploitation of labor, exhaustion of landscapes, and expropriation of peasant families are concrete examples of a primitive capital accumulation and its continuous role in the dynamics of capitalism. It has also revealed the unreformability, uncontrollability, and destructiveness of capital. On the horizon, exhaustion. / A inserção do Cerrado goiano na produção capitalista nacional e internacional de mercadorias relaciona-se diretamente com a geopolítica e as estratégias de apropriação dos seus territórios, disputados pelo agrohidronegócio, indústria farmacoquímica, turismo e mineração. Recursos territoriais como terra, água e minérios tornam-se imprescindíveis para que o capital mantenha sua marcha expansionista e geração de renda, apresentando a centralidade das disputas por território e de classe diante da demanda mundial por commodities agrominerais. Os efeitos socioespaciais de grandes empreendimentos extrativistas geram conflitos socioambientais e impactam a organização dos espaços da existência coletiva de Comunidades Camponesas, trabalhadores da terra, quilombolas e povos indígenas em Goiás – os Povos Cerradeiros. Desse modo, o objetivo da pesquisa foi compreender os efeitos socioespaciais dos grandes projetos de extrativismo mineral em Goiás, com foco no Complexo Mínero-Químico nos municípios de Catalão e Ouvidor, localizados no Sudeste Goiano. A metodologia utilizada contou com técnicas no âmbito da pesquisa qualitativa e levantamento de dados quantitativos. Procedimentos metodológicos como pesquisa de campo, entrevistas, pesquisa participante, diário de campo, registros audiovisuais, tabulação de dados e informações em tabelas, mapas e quadros possibilitaram a apreensão da realidade e dos sujeitos pesquisados. Defendeu-se que a mineração é indissociável da formação econômica e social de Goiás em diferentes fases da produção do seu território. Constatou-se que há uma geopolítica das empresas mineradoras na ocupação do Cerrado goiano com a apropriação desigual e contraditória do subsolo pelas estratégias de controle e expansão dos grandes empreendimentos de mineração. Por isso, além de terra e água, entende-se o subsolo como território em disputa. Esse processo está associado à mundialização do capital e à reprimarização da pauta exportadora brasileira, com a participação de Goiás no contexto do mega ciclo das commodities na primeira década do século XXI. Isso (re)colocou a posição do Cerrado na produção de mercadorias a partir da modernização do território e da commoditização da natureza. Em razão disso, os conflitos por terra, água e subsolo são indissociáveis da questão agrária contemporânea e constituem o que se denominou de negócio da agro-hidro-mineração. Esse processo também aglutina (Re)Existências e organização coletiva da classe trabalhadora, sem perder de vista os significados e as práticas culturais e políticas dos sujeitos que (Re)Existem. No entanto, o recorte temático com ênfase nos grandes projetos de extrativismo mineral de Catalão/Ouvidor demonstrou que os conflitos com as Comunidades Camponesas, superexploração do trabalho, exaustão das paisagens e expropriação das famílias camponesas são exemplos concretos da acumulação primitiva do capital e sua presença permanente no movimento processual do capitalismo. Ainda revelaram a irreformabilidade, incontrolabilidade e destrutividade do capital. No horizonte, a exaustão.

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