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Análise da produção científica sobre a utilização de atividades grupais no trabalho do enfermeiro no Brasil / Review of the Scientific Literature on the Use of Group Activities in the Work done by Nurses in Brazil

GODOY, Maria Tereza Hagen de 17 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:04:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Tereza Hagen Godoy.pdf: 1097216 bytes, checksum: 945934742c6a2c4eb316feaba5a69c8e (MD5) Previous issue date: 2004-12-17 / Dentre as diversas atividades do enfermeiro muitas estão organizadas a partir do contexto grupal A própria natureza do trabalho da enfermagem facilita que o grupo seja um recurso para muitas de suas ações Essas observações aliadas ao estudo dos grupos sua natureza e aplicação no campo da enfermagem nos remeteu a uma constatação de que não havia nenhum estudo sistematizado no Brasil que nos desse parâmetro para compreender como o enfermeiro tem utilizado esse recurso Assim traçamos como objetivo geral deste estudo analisar a produção científica sobre a utilização da atividade grupal relacionada ao trabalho do enfermeiro no período de 1980 a 2003 nos periódicos nacionais da área de enfermagem Para o alcance dos objetivos propostos realizamos um estudo descritivo e exploratório por meio de uma pesquisa bibliográfica em periódicos nacionais de enfermagem A coleta de dados foi guiada por um protocolo de registro onde identificamos 151 artigos que foram analisados quanto à expansão desse conhecimento ao longo do período estudado as diversas situações em que o grupo é utilizado nas atividades do enfermeiro e a ocorrência dessa produção nos diversos periódicos A análise qualitativa dos dados foi realizada a partir de categorias definidas a priori: O grupo como recurso na assistência que inclui estudos que trabalharam com os diversos níveis de assistência (24,5%) - Enfermagem e grupo: produção de conhecimento que inclui estudos do desenvolvimento de conhecimentos sobre o tema (58,9%) e O grupo na formação de recursos humanos que inclui estudos que utilizaram o grupo na formação de recursos humanos e como recurso didático pedagógico (16,6%). Esse estudo nos permitiu constatar a expansão da utilização desse recurso pelo enfermeiro ao longo dos anos o que nos levou a concluir que esse profissional acredita no grupo como ferramenta para a implementação das várias ações que realiza A riqueza e a potencialidade das atividades grupais para o desenvolvimento das inúmeras intervenções que fazem parte do cotidiano do trabalho do enfermeiro seja no campo assistencial no ensino ou na pesquisa foi evidenciada pela variedade de estudos que usam essa estratégia O recorte que utilizamos nos deu a possibilidade de olharmos para os dados através de uma sistemática que certamente não retrata a única maneira de analisá-los nem foi esgotada nessa investigação Ao término desse estudo vislumbramos desdobramentos para futuros trabalhos que contam com a vantagem de termos em mãos um banco de dados sobre o tema que nos permite outras aproximações analíticas Acreditamos que através do levantamento que fizemos estamos contribuindo com o desenvolvimento do trabalho de grupo pelos enfermeiros pois conseguimos englobar um universo diversificado e extenso dessa produção pela enfermagem abarcando a grande maioria das especialidades que trabalham com esta ferramenta e que o material catalogado e descrito por nós será uma fonte de consulta bibliográfica sobre o tema
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Concepção dos gestores municipais de saúde em relação ao acolhimento com avaliação de risco: limites e possibilidades

Sudré, Graciano Almeida 09 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:45:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5323.pdf: 1239824 bytes, checksum: e10265e2651b624739cc1f4f8d63986e (MD5) Previous issue date: 2013-04-09 / This is a qualitative study aimed to evaluate the limits and possibilities for implementation of user embracement and risk assessment. In particular, from the perspective of local health managers of San Carlos, a town in the state of São Paulo. To collect the data, some semi-structured interviews were conducted with managers of the municipal health system: 61.53% graduated in nursing, 15.38% in medicine, 7.69% in dentistry; 7.69% in management and production engineering. The data were analyzed through thematic analysis. For this research, after collecting and analyzing data, six categories emerged from the analysis: (1) user embracement by organizing the service, (2) undesirable reality or constructed intentionally, (3) something intended but not accomplished, (4) A dream under construction, (5) learning to learn in daily service, (6) speaking the same language. From this definition, the study pointed out that there are different conceptions of user embracement , due to the approach assumed by each manager as suitable. There are also disparities in taking user embracement and under risk assessment as a procedure, possibly as a result of intricate political actions on health. To implement user embracement and risk assessment, it was possible to perceive the existence of limits and possibilities, with regards to organization of the service, local reality, care approaches, quality of assistance, permanent and continuing education as well as networking. / Trata-se de um estudo qualitativo cujo objetivo foi avaliar por onde perpassam os limites e possibilidades para implantação do acolhimento com avaliação de risco. Em específico, na perspectiva dos gestores municipais de saúde de São Carlos, uma cidade do interior do estado de São Paulo. Para coleta de dados, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com gestores do sistema municipal de saúde: 61,53% graduados em enfermagem; 15,38% medicina; 7,69% odontologia; 7,69% administração e 7,69% engenharia de produção. Os dados foram tratados através da análise temática. Para esta pesquisa, após coleta e análise dos dados, emergiram seis categorias de análise; (1) O acolhimento organizando o serviço; (2) Realidade não desejada ou construída intencionalmente; (3) Desejo algo e pratico outro; (4) Um sonho em construção; (5) Aprendendo a aprender no cotidiano do serviço; (6) Falar a mesma língua. A partir dessa delimitação, o estudo apontou que existem diferentes concepções sobre o acolhimento, em decorrência do modelo de atenção que cada gestor assume como sendo resolutivo. Também há disparidades em assumir o acolhimento com avaliação de risco como prática, possivelmente por questões políticas intrincadas nas ações em saúde. Para implementação do acolhimento com avaliação de risco, foi possível perceber a existência de limites e possibilidades, no que diz respeito à organização do serviço, realidade local, modelos de atenção, qualidade da assistência, educação permanente e continuada, trabalho em rede.

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