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Comparação de três instrumentos para avaliação da fadiga em pacientes com insuficiência cardíaca / Comparison of three instruments to assess fatigue among patients with heart failure

Silva, Luma Nascimento 15 September 2016 (has links)
Objetivos: Comparar as distribuições das medidas dos instrumentos DUFS, DEFS e Pictograma de Fadiga de acordo com a gravidade da insuficiência cardíaca (IC) avaliada pela Classe Funcional da New York Heart Association (CF-NYHA) e a avaliar sua relação com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE). Método: Estudo metodológico, de corte transversal, cuja amostra foi composta por adultos com IC atendidos em um hospital universitário do Estado de São Paulo, de setembro de 2014 a março de 2015. O DUFS avalia a fadiga relacionada à cardiopatia (8 itens, intervalo total de 8 a 40; quanto maior o valor, maior a intensidade da fadiga) e o DEFS avalia a fadiga relacionada às atividades físicas e aos esforços (9 itens, intervalo de nove a 45; maiores valores indicando maior intensidade da fadiga). O Pictograma de Fadiga avalia a intensidade (item A) e o impacto (item B) da fadiga relacionada às atividades da vida diária, quanto maior a pontuação em cada item, maior a sensação e o impacto da fadiga. Os dados foram coletados por entrevistas e consulta aos prontuários. Para testar se as médias dos grupos eram diferentes, fizemos uma Análise de Variância com o valor da escala como variável resposta e CF-NYHA grupo como variável explanatória. Quando o fator grupo era estatisticamente significante, fizemos o teste de comparação múltipla de médias (método post hoc de Bonferroni). Para verificar a correlação entre as medidas obtidas pelos instrumentos DUFS e DEFS e a FEVE, foi utilizado o teste de Correlação de Pearson. A associação entre as distribuições das respostas aos itens do Pictograma de Fadiga e a FEVE, categorizada em preservada (>= 55) ou reduzida (<55), foi analisada pelo teste Exato de Fisher. O nível de significância adotado foi de 0,05. Resultados: Participaram 118 pacientes, com média de idade de 63 (D.P.=13) anos, 62% do sexo masculino, 86% não desempenhavam atividades remuneradas, com média de 6 (D.P.=5) anos de estudo. Observamos aumento nas médias das medidas obtidas por DUFS ou DEFS entre os pacientes de acordo com a progressão da doença medida pela CF-NYHA (p<0,001, para os dois instrumentos). Não constatamos diferenças entre a fadiga (avaliada pelo DUFS) dos pacientes da CF-NYHA III com os das II e IV. Ao analisarmos as diferenças da fadiga, avaliada pelo DEFS, não observamos diferenças entre as médias dos pacientes da CF-NYHA II com os das I e III, e os da III, com os pacientes da IV. As correlações entre a FEVE com as medidas de fadiga foram de positiva e fraca magnitude para o DEFS (r=0,18; p=0,05) e para o DUFS (r=0,16; p=0,08). Somente o item A do Pictograma de Fadiga teve associação com os grupos de CF-NYHA (p<0,001). Conclusão: Os três instrumentos demonstraram piora nos níveis de fadiga de acordo com a gravidade da doença avaliada pela CF-NYHA, entretanto, não houve discriminação entre os grupos de maior gravidade, pois houve grande variação dentro de cada grupo funcional / Objectives: Compare the distributions of the measures of the Dutch Fatigue Scale (DUFS), Dutch Exertion Fatigue Scale (DEFS) and Fatigue Pictogram according to the severity of heart failure (HF), assessed by the New York Heart Association Functional Class (NYHA-FC) and to assess its relationship with the left ventricle ejection fraction (LVEF). Method: Methodological, cross-sectional study with a sample composed of adults with HF cared for by a university hospital in the state of São Paulo, Brazil from September 2014 to March 2015. The DUFS assesses fatigue related to heart disease (8 items, total interval from 8 to 40; the higher the score, the more intense the fatigue) and the DEFS assesses fatigue related to physical exertion (9 items, interval from nine to 45; higher scores indicate more intense fatigue). The Fatigue Pictogram assesses the intensity (item A) and impact (item B) of fatigue related to daily living activities; the higher each item\"s score, the greater the intensity and impact of fatigue. Data were collected using interviews and by consulting medical files. To test whether the groups\" means were different, an analysis of variance was performed with the scale\"s score as the response variable and the group\"s FC-NYHA as the explanatory variable. When the group factor was statistically significant, a multiple comparison test (Bonferroni\"s post-hoc method) was used. Person\"s Correlation test was used to verify correlation between the measures obtained by the DUFS, DEFS and LVFE. Association between the distributions of responses to the Fatigue Pictogram\"s items and LVEF, categorized in preserved (>= 55) or reduced (<55), was analyzed by the Fisher\"s exact test. The level of significance adopted was 0.05. Results: A total of 118 patients aged 63 (SD=13) years old on average participated; 62% were males, 86% did not have a paid job, with 6 (SD=5) years of education, on average. The means of the measures obtained by the DUFS or DEFS increased among patients as the disease progressed, as measure by the NYHA-FC (p<0.001 for both instruments). No differences were found between the fatigue (assessed by the DUFS) of patients classified in NYHA-FC III with those classified in NYHA-FC II and IV. When analyzing means of fatigue, measured by the DEFS, no differences were found between the means of patients in NYHA-FC II with those in functional classes I or III, or between those in NYHA-FC III with patients in IV. Correlations between LVEF and fatigue measures were of a positive and weak magnitude for the DEFS (r=0.18; p=0.05) and for the DUFS (r=0.16; p=0.08). Only item A of the Fatigue Pictogram was associated with NYHA- FC groups (p<0.001). Conclusion: The three instruments showed worse levels of fatigue according to the severity of the disease assessed by NYHA-FC, however, there was no discrimination between the groups with greater severity, as there was a large variation within each functional group
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Comparação de três instrumentos para avaliação da fadiga em pacientes com insuficiência cardíaca / Comparison of three instruments to assess fatigue among patients with heart failure

Luma Nascimento Silva 15 September 2016 (has links)
Objetivos: Comparar as distribuições das medidas dos instrumentos DUFS, DEFS e Pictograma de Fadiga de acordo com a gravidade da insuficiência cardíaca (IC) avaliada pela Classe Funcional da New York Heart Association (CF-NYHA) e a avaliar sua relação com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE). Método: Estudo metodológico, de corte transversal, cuja amostra foi composta por adultos com IC atendidos em um hospital universitário do Estado de São Paulo, de setembro de 2014 a março de 2015. O DUFS avalia a fadiga relacionada à cardiopatia (8 itens, intervalo total de 8 a 40; quanto maior o valor, maior a intensidade da fadiga) e o DEFS avalia a fadiga relacionada às atividades físicas e aos esforços (9 itens, intervalo de nove a 45; maiores valores indicando maior intensidade da fadiga). O Pictograma de Fadiga avalia a intensidade (item A) e o impacto (item B) da fadiga relacionada às atividades da vida diária, quanto maior a pontuação em cada item, maior a sensação e o impacto da fadiga. Os dados foram coletados por entrevistas e consulta aos prontuários. Para testar se as médias dos grupos eram diferentes, fizemos uma Análise de Variância com o valor da escala como variável resposta e CF-NYHA grupo como variável explanatória. Quando o fator grupo era estatisticamente significante, fizemos o teste de comparação múltipla de médias (método post hoc de Bonferroni). Para verificar a correlação entre as medidas obtidas pelos instrumentos DUFS e DEFS e a FEVE, foi utilizado o teste de Correlação de Pearson. A associação entre as distribuições das respostas aos itens do Pictograma de Fadiga e a FEVE, categorizada em preservada (>= 55) ou reduzida (<55), foi analisada pelo teste Exato de Fisher. O nível de significância adotado foi de 0,05. Resultados: Participaram 118 pacientes, com média de idade de 63 (D.P.=13) anos, 62% do sexo masculino, 86% não desempenhavam atividades remuneradas, com média de 6 (D.P.=5) anos de estudo. Observamos aumento nas médias das medidas obtidas por DUFS ou DEFS entre os pacientes de acordo com a progressão da doença medida pela CF-NYHA (p<0,001, para os dois instrumentos). Não constatamos diferenças entre a fadiga (avaliada pelo DUFS) dos pacientes da CF-NYHA III com os das II e IV. Ao analisarmos as diferenças da fadiga, avaliada pelo DEFS, não observamos diferenças entre as médias dos pacientes da CF-NYHA II com os das I e III, e os da III, com os pacientes da IV. As correlações entre a FEVE com as medidas de fadiga foram de positiva e fraca magnitude para o DEFS (r=0,18; p=0,05) e para o DUFS (r=0,16; p=0,08). Somente o item A do Pictograma de Fadiga teve associação com os grupos de CF-NYHA (p<0,001). Conclusão: Os três instrumentos demonstraram piora nos níveis de fadiga de acordo com a gravidade da doença avaliada pela CF-NYHA, entretanto, não houve discriminação entre os grupos de maior gravidade, pois houve grande variação dentro de cada grupo funcional / Objectives: Compare the distributions of the measures of the Dutch Fatigue Scale (DUFS), Dutch Exertion Fatigue Scale (DEFS) and Fatigue Pictogram according to the severity of heart failure (HF), assessed by the New York Heart Association Functional Class (NYHA-FC) and to assess its relationship with the left ventricle ejection fraction (LVEF). Method: Methodological, cross-sectional study with a sample composed of adults with HF cared for by a university hospital in the state of São Paulo, Brazil from September 2014 to March 2015. The DUFS assesses fatigue related to heart disease (8 items, total interval from 8 to 40; the higher the score, the more intense the fatigue) and the DEFS assesses fatigue related to physical exertion (9 items, interval from nine to 45; higher scores indicate more intense fatigue). The Fatigue Pictogram assesses the intensity (item A) and impact (item B) of fatigue related to daily living activities; the higher each item\"s score, the greater the intensity and impact of fatigue. Data were collected using interviews and by consulting medical files. To test whether the groups\" means were different, an analysis of variance was performed with the scale\"s score as the response variable and the group\"s FC-NYHA as the explanatory variable. When the group factor was statistically significant, a multiple comparison test (Bonferroni\"s post-hoc method) was used. Person\"s Correlation test was used to verify correlation between the measures obtained by the DUFS, DEFS and LVFE. Association between the distributions of responses to the Fatigue Pictogram\"s items and LVEF, categorized in preserved (>= 55) or reduced (<55), was analyzed by the Fisher\"s exact test. The level of significance adopted was 0.05. Results: A total of 118 patients aged 63 (SD=13) years old on average participated; 62% were males, 86% did not have a paid job, with 6 (SD=5) years of education, on average. The means of the measures obtained by the DUFS or DEFS increased among patients as the disease progressed, as measure by the NYHA-FC (p<0.001 for both instruments). No differences were found between the fatigue (assessed by the DUFS) of patients classified in NYHA-FC III with those classified in NYHA-FC II and IV. When analyzing means of fatigue, measured by the DEFS, no differences were found between the means of patients in NYHA-FC II with those in functional classes I or III, or between those in NYHA-FC III with patients in IV. Correlations between LVEF and fatigue measures were of a positive and weak magnitude for the DEFS (r=0.18; p=0.05) and for the DUFS (r=0.16; p=0.08). Only item A of the Fatigue Pictogram was associated with NYHA- FC groups (p<0.001). Conclusion: The three instruments showed worse levels of fatigue according to the severity of the disease assessed by NYHA-FC, however, there was no discrimination between the groups with greater severity, as there was a large variation within each functional group
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Estresse em pacientes com cardiopatias hospitalizados: estudo descritivo

Miranda, Gabriela Cristina Oliveira de January 2016 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2017-03-09T18:38:01Z No. of bitstreams: 1 Gabriela Cristina Oliveira de Miranda.pdf: 1625176 bytes, checksum: 330da45485a147b6c4d362d3ebb7256b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-09T18:38:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriela Cristina Oliveira de Miranda.pdf: 1625176 bytes, checksum: 330da45485a147b6c4d362d3ebb7256b (MD5) Previous issue date: 2016 / Mestrado Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde / O estresse é um fator associado ao desenvolvimento de inúmeras enfermidades psíquicas e orgânicas, dentre as quais as cardiopatias. Esse estudo aborda como se caracteriza o estresse no paciente cardiopata hospitalizado e tem como objetivos caracterizar o perfil de pacientes com cardiopatias hospitalizados e descrever os resultados da aplicação da escala fatorial de estresse em pacientes cardiopatas hospitalizados. Trata-se de estudo quantitativo e descritivo, realizado no período de junho a novembro de 2015 com 30 pacientes com cardiopatias internados em enfermarias de clinica médica de um hospital universitário no Estado do Rio de Janeiro por meio de análise documental de prontuários e aplicação da escala fatorial de estresse. Para análise dos dados utilizou-se o programa Microsoft Excel® seguido de análise estatística simples. Os dados são apresentados em tabelas, expressos em frequência (n) e percentual (%) para dados categóricos e média ± DP para dados numéricos. Dos 30 participantes do estudo, 16 (53,33%) são mulheres e 14 (46,66%) homens, na faixa etária média de 51,9 anos, sendo 12 (40,00%) casados, 28 (93,33%) com filhos, 9 (30,00%) tendo como fonte de rendimentos a aposentadoria, 17 (56,66%) negros, 14 (46,66%) de origem nos municípios de Niterói e 14 (46,66%) São Gonçalo, 19 (63,33%), tendo como doença cardiovascular de maior prevalência a hipertensão. Quanto aos resultados da aplicação da escala fatorial de estresse, houve predominância de sintomas físicos relacionados ao sistema cardiovascular, com taquicardia 14 (46,66%), aumento de pressão arterial 19 (63,00%), e sintomas respiratórios, com aumento da frequência respiratória 15 (50,00%), dificuldades para respirar 14 (47,00%%) e cansaço constante 18 (60,00%). Sobre os sintomas psicológicos houve predominância de redução na capacidade de concentração 15 (50,00%), mudanças bruscas de humor 17 (56,66%), irritabilidade fácil 15 (50,00%), maior nervosismo 21 (70,00%) e desleixo com a aparência 14 (46,66%). Em analise da associação do estresse com a cardiopatia constatou-se que para cada uma, isoladamente, os sintomas físicos e psicológicos se apresentaram de modo diferenciado, demonstrando a necessidade de estudos direcionados para cada tipo de cardiopatia apresentadas pelos participantes. A aplicação da escala fatorial de estresse evidenciou que a presença do fator de risco estresse possui repercussões físicas e psicológicas que podem interferir na evolução do tratamento de pacientes cardiopatas hospitalizados / Stress is a factor associated with the development of numerous psychic and organic diseases, among which the heart diseases. This study describes how stress is characterized in the hospitalized cardiopathy patient and aims to characterize the profile of patients with hospitalized cardiopathy and to describe the results of the application of the factorial stress scale in hospitalized patients with a heart disease. This is a quantitative and descriptive study, conducted in the period from June to November 2015 with 30 patients with heart diseases admitted to a medical clinic in a university hospital in the State of Rio de Janeiro through documentary analysis of medical records and application of the factorial stress scale. For data analysis, the Microsoft Excel® program was used, followed by simple statistical analysis. Data is presented in charts expressed in frequency (n) and percentage (%) for categorical data and mean ± SD for numerical data. Of the 30 participants in the study, 16 (53.33%) were women and 14 (46.66%) were men, with average of 51.9 years old, 12 (40.00%) being married, 28 (93.33 (56.66%) black, 14 (46.66%) of origin in the boroughs of Niterói and 14 (46.66%) São Gonçalo, 19 (63.33%) with hypertension being the most prevalent cardiovascular disease. Regarding the results of the application of the factorial stress scale, there was predominance of physical symptoms related to the cardiovascular system with tachycardia 14 (46.66%), increased blood pressure 19 (63.00%), and respiratory symptoms, with increased respiratory frequency 15 (50.00%), shortness of breath 14 (47.00%) and constant fatigue 18 (60.00%). About the psychological symptoms, there was predominance of reduction in the ability to concentrate 15 (50.00%), abrupt mood changes 17 (56.66%), easy irritability 15 (50.00%), greater nervousness 21 (70.00%) and sloth with appearance 14 (46.66%). In an analysis of the association of stress with heart disease, it was observed that for each one, the physical and psychological symptoms were presented in a different way, showing the need for studies directed to each type of heart disease presented by the participants. The application of the factorial stress scale showed that the presence of the stress risk factor has physical and psychological repercussions that may interfere in the evolution of the treatment of hospitalized cardiac patients
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Equipe de enfermagem e produção de cuidados a pessoas que sofrem do coração: uma cartografia / Nursing team and care production the peoples who suffer from heart: a cartography

Soares, Rosimeire Angela de Queiroz 08 September 2016 (has links)
Esta pesquisa teve como objetivo cartografar a produção de cuidados da equipe de enfermagem a usuários que têm o coração em tratamento. Acreditando no trabalho em saúde como uma produção, fruto das interações entre profissionais e usuários, enfatizou-se o cuidado produzido nesses encontros, nas entrelinhas da assistência de enfermagem, no falar e no agir de seus protagonistas. O método escolhido foi o da cartografia, pela potência em acompanhar processos de produção de subjetividades, sob o referencial teórico da esquizoanálise, por suscitar movimentos de autoanálise dos coletivos. Emprestamos de Rosa (2001) o nome do cenário onde aconteceu a pesquisa, o Mutúm, que corresponde a uma unidade de internação médico-cirúrgica de um hospital especializado em doenças cardíacas e pulmonares do Estado de São Paulo. Nesta região específica do ambiente hospitalar, com suas especificidades e complexidades, foram acompanhados os habitantes (profissionais-pássaros e usuáriosplantas) numa atenção vibrátil e vibrante, com todos os sentidos aguçados, permitindo afetar e ser afetado, junto a esses atores em sua vida diária de cuidados, emoções e afecções. Para isto, os dispositivos utilizados foram o diário de campo, a observação participante e o fluxograma analisador. O diário de campo permitiu o registro e a análise reflexiva de cenas e fatos rastreados durante a pesquisa, numa atenção urgente de que nada escorresse pelas mãos da pesquisadora-cartógrafa. A observação participante possibilitou descobrir os mapas traçados pelos habitantes do Mutúm durante esse trajeto. Pelas lentes cartográficas de Miguilim (Rosa, 2001), avistaram-se os mapas de tecnologias, dobras e ruídos, de onde emergiram um cuidado subjetivo, criativo, permeado por múltiplas tecnologias, emoções, subjetividades, afetos, ressentimentos e potencialidades. Esta análise foi complementada pelo fluxograma, que atuou como máquina de fazer falar, possibilitando um movimento de reflexão, pessoal e conjunta dos profissionais-pássaros acerca do cuidado produzido aos usuários, permitindo surpresas e estranhamentos e um olhar sobre o território Rizoma. O território de produção de cuidado, como no Rizoma (Deleuze, Guattari, 2011), é dinâmico, permite múltiplas entradas, saídas, recortes, conexões, desconexões. Ao acompanhar seus habitantes, em linhas intensas, molares-fixas, moleculares-flexíveis e de fuga, percebese que, como usuários, eles se movimentam em muitas direções e sentidos, alguns entram, outros saem; uns só de passagem, outros passam e ficam na lembrança de todos, afetando-os. Pela multiplicidade de conexões, vislumbra-se a oportunidade de suscitar bons encontros, na produção de um cuidado ampliado, na potência de produzir vida e alívio em um local muitas vezes visto pela ótica da dor e do sofrimento. O fluxograma analisador, além de permitir traçar o território, atuou como potente ferramenta para suscitar a reflexão e autoanálise dos profissionais, provocando surpresas, conexões, movimento esquizoanalítico, aberto à diferença e a todo o tipo de devires, revelando uma equipe até então fragmentada, com o potencial de afetar-se em torno do cuidado de Buriti, um usuário-rizoma, articulando saberes e fazendo emergir a essência de uma produção de cuidado em equipe. / This research objectified to map the care production of the nursing team to users undergoing cardiac treatment. Believing in the healthcare job as a production, stemming from the interactions between professionals and users, the focus was care production in such encounters, between the lines of the nursing care, in its protagonists speeches and actions. Cartography was the chosen method, by its power in following up processes of subjectivity production, the theoretical framework of schizoanalysis, raising self analysis of collective movements. We borrowed the name where the research study took place, Mutúm, from Rosa (2001), corresponding to a medical-surgical admittance unit at a hospital specialized in cardiac and lung diseases in São Paulo State, Brazil. In this specific region of a hospital environment, we followed up its dwellers (professionals-birds and users-plants) in vibrated and vibrating care, with all their sharpened senses, enabling to affect and be affected by these actors in their daily life of caring, emotions and affections. For that, the devices used were a field diary, participant observation and analytical flow diagrams. The field diary enabled to record and reflect upon the recorded scenes and facts during the research, in urgent attention so that nothing could escape through the researcher-cartographers hands. The participant observation enabled to find out the maps outlined by Mutums dwellers along their trajectory. Through Miguilims (Rosa, 2001) cartographic lenses, we could see the maps of technologies, folds and noises, where subjective, creative care emerged, permeated by multiple technologies, emotions, subjectivities, affections, resentments and potentialities. This analysis was complemented by the flow diagram, which acted as a speaking machine, enabling a movement of personal and joint reflection of the professionals-birds on care produced to the users, allowing surprises and strangeness as well as a look over the Rhizome territory (Deleuze, Guattari). The care-production territory, such as the Rhizome (Deleuze, Guattari, 2011), is dynamic, allowing multiple entrances, exits, divisions, connections, disconnections. Following its dwellers in its intense, molar-fixed, molecularflexible, escape lines, we perceive them as users moving around in many directions, some get in, others get out; some are just passing by, others pass by and are remembered by all, affecting them. Through the multiplicity of connections, it can be seen the chance to provide nice encounters, in an expanded care production, in the power of producing life and relief in a place often perceived under the focus of pain and suffering. The analytical flow diagram, besides allowing to outline the territory, acted as a powerful tool to bring about professionals reflection and self-analysis, generating surprises, connections, schizoanalytic movement, open to the difference and all kinds of developments, unfolding a formerly fragmented team with the potential to be affected around Buritis care, a rhizome-user, articulating knowledge and enabling to emerge the essence of a teams care production.
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Avaliação da função pulmonar e de fatores associados em indivíduos com insuficiência cardíaca

Santos, Carolina Barbosa Souza 26 June 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-07-01T13:55:59Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Carolina Barbosa Souza Santos.pdf: 2298269 bytes, checksum: e11163e175f5c8724371443cf8288b99 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-08-23T15:39:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Carolina Barbosa Souza Santos.pdf: 2298269 bytes, checksum: e11163e175f5c8724371443cf8288b99 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-23T15:39:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Carolina Barbosa Souza Santos.pdf: 2298269 bytes, checksum: e11163e175f5c8724371443cf8288b99 (MD5) / Introdução: A Insuficiência Cardíaca (IC) é uma enfermidade de prevalência e morbimortalidade elevada, sendo uma síndrome clínica complexa. Dentre suas repercussões sistêmicas, as manifestações respiratórias são proeminentes, sendo a dispneia uma das mais observadas, refletindo-se em alterações na função pulmonar e impacto na qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a função pulmonar, a intensidade de dispneia, a qualidade de vida e os fatores associados em indivíduos com insuficiência cardíaca, em classes funcionais I, II e III. Metodologia: estudo transversal, realizado em ambulatório de referência para indivíduos com IC em Salvador-BA. Incluídos 50 indivíduos, em classe funcional I, II e III. Os dados foram analisados por meio de medidas de tendência central e de dispersão, as relações entre variáveis testadas por correlação de Pearson ou Spearman e por regressão linear multivariada. O teste de Kruskal-Wallis foi procedido para testar diferença entre grupos. Foram considerados estatisticamente significantes valores com intervalo de confiança maior que 95% (p ˂ 0,05). Resultados: Predominaram sexo masculino (52%), renda familiar de aproximadamente dois salários mínimos, afrodescendentes; aposentados ou inativos, casados ou em relação estável. A idade média foi de 57 anos (± 13,3), a média de estudo foi de 8 anos (±14,6) e a média de acompanhamento ambulatorial, diagnóstico da IC e início da dispneia foi de 4 anos. Prevaleceu IC de origem ventricular esquerda, classe funcional II, etiologia chagásica, comorbidades como HAS, dislipidemia e diabetes mellitus tipo II. Os medicamentos mais utilizados foram os diuréticos, betabloqueadores, IECAs e digitálicos. Observou-se excesso de peso em 64% dos indivíduos. A avaliação da função pulmonar sugere a presença de distúrbio respiratório restritivo, leve (%VEF1 = 68,3; %CVF = 67,8; VEF1/CVF = 0,8). O escore total do Índice de Dispneia Basal de Mahler não indicou incapacidades devido à sensação de dispneia. O escore total do MLHFQ não demonstrou redução significativa na qualidade de vida da amostra. Não foi encontrada significância estatística para a relação entre a função pulmonar e o escore de dispneia. Identificou-se que quanto piores os resultados dos volumes pulmonares (%VEF1 e %CVF), pior a percepção de qualidade de vida dos indivíduos. Não houve significância estatística para os parâmetros da função pulmonar, qualidade de vida e intensidade de dispneia quando comparados pelas classes funcionais da IC, mas os valores absolutos demonstraram que a percepção de qualidade de vida, o impacto da dispneia e os percentuais de VEF1 e CVF foram piores entre os indivíduos na CF III. Conclusão: a função pulmonar encontra-se reduzida nos indivíduos com IC, aproximando-se de valores característicos de distúrbios restritivos. A caracterização socioeconômica e clínica desses indivíduos é importante para uma melhor definição de seus prognósticos e no planejamento de seus cuidados pela equipe de enfermagem e multidisciplinar. Recomenda-se o monitoramento dos parâmetros de função pulmonar e dispneia nos indivíduos com IC, não só como indicadores prognósticos, mas também como indicadores de qualidade de vida.
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Equipe de enfermagem e produção de cuidados a pessoas que sofrem do coração: uma cartografia / Nursing team and care production the peoples who suffer from heart: a cartography

Rosimeire Angela de Queiroz Soares 08 September 2016 (has links)
Esta pesquisa teve como objetivo cartografar a produção de cuidados da equipe de enfermagem a usuários que têm o coração em tratamento. Acreditando no trabalho em saúde como uma produção, fruto das interações entre profissionais e usuários, enfatizou-se o cuidado produzido nesses encontros, nas entrelinhas da assistência de enfermagem, no falar e no agir de seus protagonistas. O método escolhido foi o da cartografia, pela potência em acompanhar processos de produção de subjetividades, sob o referencial teórico da esquizoanálise, por suscitar movimentos de autoanálise dos coletivos. Emprestamos de Rosa (2001) o nome do cenário onde aconteceu a pesquisa, o Mutúm, que corresponde a uma unidade de internação médico-cirúrgica de um hospital especializado em doenças cardíacas e pulmonares do Estado de São Paulo. Nesta região específica do ambiente hospitalar, com suas especificidades e complexidades, foram acompanhados os habitantes (profissionais-pássaros e usuáriosplantas) numa atenção vibrátil e vibrante, com todos os sentidos aguçados, permitindo afetar e ser afetado, junto a esses atores em sua vida diária de cuidados, emoções e afecções. Para isto, os dispositivos utilizados foram o diário de campo, a observação participante e o fluxograma analisador. O diário de campo permitiu o registro e a análise reflexiva de cenas e fatos rastreados durante a pesquisa, numa atenção urgente de que nada escorresse pelas mãos da pesquisadora-cartógrafa. A observação participante possibilitou descobrir os mapas traçados pelos habitantes do Mutúm durante esse trajeto. Pelas lentes cartográficas de Miguilim (Rosa, 2001), avistaram-se os mapas de tecnologias, dobras e ruídos, de onde emergiram um cuidado subjetivo, criativo, permeado por múltiplas tecnologias, emoções, subjetividades, afetos, ressentimentos e potencialidades. Esta análise foi complementada pelo fluxograma, que atuou como máquina de fazer falar, possibilitando um movimento de reflexão, pessoal e conjunta dos profissionais-pássaros acerca do cuidado produzido aos usuários, permitindo surpresas e estranhamentos e um olhar sobre o território Rizoma. O território de produção de cuidado, como no Rizoma (Deleuze, Guattari, 2011), é dinâmico, permite múltiplas entradas, saídas, recortes, conexões, desconexões. Ao acompanhar seus habitantes, em linhas intensas, molares-fixas, moleculares-flexíveis e de fuga, percebese que, como usuários, eles se movimentam em muitas direções e sentidos, alguns entram, outros saem; uns só de passagem, outros passam e ficam na lembrança de todos, afetando-os. Pela multiplicidade de conexões, vislumbra-se a oportunidade de suscitar bons encontros, na produção de um cuidado ampliado, na potência de produzir vida e alívio em um local muitas vezes visto pela ótica da dor e do sofrimento. O fluxograma analisador, além de permitir traçar o território, atuou como potente ferramenta para suscitar a reflexão e autoanálise dos profissionais, provocando surpresas, conexões, movimento esquizoanalítico, aberto à diferença e a todo o tipo de devires, revelando uma equipe até então fragmentada, com o potencial de afetar-se em torno do cuidado de Buriti, um usuário-rizoma, articulando saberes e fazendo emergir a essência de uma produção de cuidado em equipe. / This research objectified to map the care production of the nursing team to users undergoing cardiac treatment. Believing in the healthcare job as a production, stemming from the interactions between professionals and users, the focus was care production in such encounters, between the lines of the nursing care, in its protagonists speeches and actions. Cartography was the chosen method, by its power in following up processes of subjectivity production, the theoretical framework of schizoanalysis, raising self analysis of collective movements. We borrowed the name where the research study took place, Mutúm, from Rosa (2001), corresponding to a medical-surgical admittance unit at a hospital specialized in cardiac and lung diseases in São Paulo State, Brazil. In this specific region of a hospital environment, we followed up its dwellers (professionals-birds and users-plants) in vibrated and vibrating care, with all their sharpened senses, enabling to affect and be affected by these actors in their daily life of caring, emotions and affections. For that, the devices used were a field diary, participant observation and analytical flow diagrams. The field diary enabled to record and reflect upon the recorded scenes and facts during the research, in urgent attention so that nothing could escape through the researcher-cartographers hands. The participant observation enabled to find out the maps outlined by Mutums dwellers along their trajectory. Through Miguilims (Rosa, 2001) cartographic lenses, we could see the maps of technologies, folds and noises, where subjective, creative care emerged, permeated by multiple technologies, emotions, subjectivities, affections, resentments and potentialities. This analysis was complemented by the flow diagram, which acted as a speaking machine, enabling a movement of personal and joint reflection of the professionals-birds on care produced to the users, allowing surprises and strangeness as well as a look over the Rhizome territory (Deleuze, Guattari). The care-production territory, such as the Rhizome (Deleuze, Guattari, 2011), is dynamic, allowing multiple entrances, exits, divisions, connections, disconnections. Following its dwellers in its intense, molar-fixed, molecularflexible, escape lines, we perceive them as users moving around in many directions, some get in, others get out; some are just passing by, others pass by and are remembered by all, affecting them. Through the multiplicity of connections, it can be seen the chance to provide nice encounters, in an expanded care production, in the power of producing life and relief in a place often perceived under the focus of pain and suffering. The analytical flow diagram, besides allowing to outline the territory, acted as a powerful tool to bring about professionals reflection and self-analysis, generating surprises, connections, schizoanalytic movement, open to the difference and all kinds of developments, unfolding a formerly fragmented team with the potential to be affected around Buritis care, a rhizome-user, articulating knowledge and enabling to emerge the essence of a teams care production.

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