En esa disertación de Maestría Profesional en Políticas Públicas y Gestión Educacional, en la línea de investigación Gestión Pedagógica y Contextos Educativos en el Centro de Educación/UFSM, constituimos el estudio del proceso dialógico a través de la propuesta epistemológico-política desarrollada por el grupo de investigación Dialogus: Educación, Formación y Humanización con Paulo Freire, los llamados Círculos Dialógicos Investigativo-formativos. Espacio de se hablar y oír la palabra para la posibilidad de se constituir la auto(trans)formación permanente con los profesores que trabajan con la Enseñanza Secundaria Nocturna de la Escola Estadual de Ensino Médio Professora Maria Rocha, en Santa Maria/RS. A través del dialogo, compartir las problematizaciones propias de ese espacio/tiempo que, con las profesoras, el profesor y coordinadora pedagógica, posibilitó momentos para insinuar nuestra auto(trans)formación permanente, como forma de intervención en el contexto escolar en lo cual estoy involucrada. En ese estudio, acreditamos en el ser gente, en la educación humana emancipadora, en la perspectiva freireana. Como metodología ese estudio de abordaje cualitativa, se fundamenta como investigación formación (JOSSO, 2010), los sujetos de investigación fueron los coautores que compartieron sus experiencias por el dialogo (LARROSA, 2003). La perspectiva epistemológico-política de los Círculos Dialógicos Investigativo-formativos fue aquella constituida para la procesualidad de los momentos con los profesores. Como subsidio teórico conceptual nos basamos en Paulo Freire y otros autores como Charlot (2000), Gadamer (2000), Serres (2001), Henz (2003, 2007, 2010, 2012, 2014, 2015), Henz e Freitas (2014, 2015), Arroyo (2013), Imbernón (2011), Garcia (2010), entre otros. Frente a eso, consideramos que la experiencia vivida por los profesores de la Enseñanza Secundaria Nocturna hace posible la criticidad de la realidad, o sea, la acción reflexión acción bajo la práctica educativa. Así caminamos para la dialogicidad como proceso de auto(trans)formación permanente, apuntando la importancia de las significaciones y de los sentidos dados a la Enseñanza Secundaria Nocturna de la Escuela Pública en las angustias y en los esperanzares que nos constituye. / Nesta Dissertação de Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Gestão Educacional, desenvolvido na Linha de Pesquisa Gestão Pedagógica e Contextos Educativos do Centro de Educação/UFSM, constituímos o estudo do processo dialógico através da proposta epistemológico-política desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa Dialogus: Educação, Formação e Humanização com Paulo Freire, os chamados Círculos Dialógicos Investigativo-formativos. Espaço de falar e ouvir a palavra para a possibilidade de se constituir a auto(trans)formação permanente dos professores que trabalham com o Ensino Médio Noturno da Escola Estadual de Ensino Médio Professora Maria Rocha, em Santa Maria-RS. Através do diálogo, compartilhamos as problematizações próprias deste espaço/tempo que, com as professoras, o professor e a coordenadora pedagógica, oportunizou momentos de possibilidade para auto(trans)formação permanente, como forma de intervenção no contexto escolar em que estou inserida. Neste estudo, acreditamos no ser gente, na educação humana e emancipatória, na perspectiva freireana. Como metodologia, este estudo, de abordagem qualitativa, fundamenta-se como pesquisa-formação (JOSSO, 2010), em que os sujeitos de pesquisa foram os coautores que compartilharam suas experiências pelo diálogo (LARROSA, 2003). A perspectiva epistemológico-política dos Círculos Dialógicos Investigativo-formativos foi aquela constituída para a processualidade dos momentos com os professores. Como subsídio teórico-conceitual nos embasamos em Paulo Freire e outros autores, tais como: Charlot (2000), Gadamer (2000), Serres (2001) Henz (2003, 2007, 2010, 2012, 2014, 2015), Henz e Freitas (2014, 2015), Arroyo (2013), Imbernón (2011), Garcia (2010), entre outros. Diante disso, consideramos que a experiência vivenciada pelos professores do Ensino Médio Noturno tornou possível pensarmos e discutirmos a realidade com criticidade, ou seja, a ação-reflexão-ação sobre a prática educativa. Nesse sentido, caminhamos para a dialogicidade como processo de auto(trans)formação permanente, apontando a importância das significações e dos sentidos dados ao Ensino Médio Noturno da Escola Pública nas angústias e nos esperançares que nos constituem.