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A modalidade oral no ensino de lÃngua portuguesaWaldiana Feitosa de Lima Silva 00 July 2018 (has links)
nÃo hà / Esta dissertaÃÃo envolve uma pesquisa que investiga a importÃncia de se valorizar no ensino
da lÃngua materna, a modalidade oral como caminho fÃrtil para se desenvolver as
competÃncias linguÃsticas e discursivas dos alunos, particularmente os de 9Âano do Ensino
Fundamental II. Desmistifica-se aqui o atual ensino de exaltaÃÃo particular à escrita e se
propÃe uma prÃtica que envolva escuta, escrita e leitura mediadas pela oralidade, porque Ã
tambÃm por meio das prÃticas discursivas reais nos usos orais que o aluno deve conhecer sua
lÃngua materna. Esse processo de aprendizagem pela oralidade promove o empoderamento do
aluno em suas necessidades sociointerativas, pois à a partir dos eventos comunicativos
vivenciados no dia a dia da escola que o aluno pode desenvolver suas habilidades linguÃsticas
e ampliar suas estratÃgias discursivas para alcanÃar as condiÃÃes de felicidade no projeto de
dizer pretendido. Esta investigaÃÃo està fundamentada nos estudos de AnÃlise da
ConversaÃÃo, desenvolvidos por Preti (1999), no Projeto NURC (Norma Urbano Culto); nas
publicaÃÃes de Koch (1998) sobre a construÃÃo dos sentidos no texto falado; nos estudos de
Galembeck (1999) e Kerbrat-Orechionni (2006) sobre as Regras da ConversaÃÃo); e nas
MÃximas Conversacionais de Grice (1982). Espera-se que os resultados colaborem na
construÃÃo de uma aprendizagem, na qual os usos linguÃsticos alcancem mais facilmente a
excelÃncia comunicativa de seus interlocutores, pois o princÃpio que torna qualquer lÃngua
viva, sà ocorre quando a voz à capaz de representar a essÃncia do homem.
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Oralidade no ensino fundamental: análise de atividades em livros didáticos do 6° ano.MOTA, Geórgia Thallma Gomes Rodrigues. 03 January 2018 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-18 / A transição entre os ciclos do ensino fundamental no Brasil tem se mostrado um momento crítico para os nossos alunos. Diante desse quadro, nossa pesquisa “Oralidade no ensino fundamental: análise de atividades em livros didáticos do 6º ano” surge voltada às possíveis contribuições que um trabalho com a oralidade pode promover para amenizar essa situação. Assim, nosso objetivo de pesquisa visa analisar as propostas de atividades orais presentes nos livros didáticos do 6º ano do Ensino Fundamental, em especial com os gêneros orais formais. Para atender o objetivo proposto, utilizamos uma abordagem quantiqualitativa, com pesquisa documental. O corpus selecionado constitui-se de cinco LDLP do 6º ano presentes no PNLD 2014. A partir desse ponto, fundamentamos nosso trabalho nas orientações teóricas de Bakhtin (1997), Marcuschi (2002, 2008 e 2011) Bazerman (2005) Dolz, Schneuwly (2004), Fávero, Andrade e Aquino (2007), Castilho (2012), Milanez (1992) e nos PCN de Língua Portuguesa (2001). Em nossa metodologia, consultamos o guia do PNLD 2014 e o manual do professor de cada volume, identificamos e quantificamos as atividades destinadas ao ensino da oralidade e a produção dos gêneros orais e por fim, analisamos o tratamento didático dado à produção dos gêneros orais formais. Ao final, constatamos a inferioridade do número de propostas com a oralidade no ano/série em questão, bem como observamos a insuficiência e a superficialidade no tratamento dos gêneros orais formais, a partir da exploração das capacidades de linguagem. Destarte, nos propusemos a elaborar um instrumento de intervenção cujo objetivo é auxiliar o professor de língua materna do 6º ano no trabalho com os gêneros orais formais/públicos. / La transición entre los ciclos de la educación básica en Brasil ha sido un momento crítico para nuestros estudiantes. Ante esta situación, nuestra investigación "La oralidad en la escuela primaria: análisis de la actividad en los libros de texto de sexto año" aparezca enfocada sobre las posibles contribuciones a un trabajo con la oralidad puede promover para paliar esta situación. Por lo tanto, nuestro objetivo de investigación es analizar las propuestas de actividades orales presentes en los libros de texto del sexto año de la escuela primaria, especialmente con los géneros orales formales. Para cumplir con el objetivo propuesto, se utiliza un enfoque de coatí cualitativa, con la investigación documental. El corpus seleccionado se compone de cinco LDLP el sexto año presente en PNLD 2014. A partir de entonces, basamos nuestro trabajo en las orientaciones teóricas de Bajtín (1997), Marcuschi (2002, 2008 y 2011) Bazerman (2005) Dolz, Schneuwly (2004), Favero, Andrade y Aquino (2007), Castillo (2012), Milanez (1992) y la PNC Lengua Portuguesa (2001). En nuestra metodología, consultamos la PNLD guía 2014 y el libro del profesor, identificar y cuantificar las actividades dirigidas a la oralidad enseñanza y la producción de géneros orales y por último, analizamos el tratamiento didáctico de la producción de géneros orales formales . Al final, encontramos la inferioridad del número de propuestas a la oralidad en el año / serie en cuestión y señaló la insuficiencia y la superficialidad en el tratamiento de los géneros orales formales, desde la exploración de las habilidades lingüísticas. Por lo tanto, nos propusimos desarrollar un instrumento de intervención cuyo propósito es ayudar al maestro de la lengua materna del sexto año en el trabajo con los géneros orales formales / públicos
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Projeto didático de gênero como possibilidade para promover a aprendizagem de um gênero oralCorrêa, Jane Engel 30 June 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-09-16T12:23:18Z
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Previous issue date: 2016-06-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / PROSUP - Programa de Suporte à Pós-Gradução de Instituições de Ensino Particulares / A presente pesquisa tem como proposta contribuir para que o ensino da oralidade seja visto como tão importante quanto o ensino da escrita. O caminho seguido foi o desenvolvimento de uma proposta metodológica, o Projeto Didático de Gênero – PDG (GUIMARÃES; KERSCH, 2012), fundamentada em um gênero oral, a entrevista oral, para promover a aprendizagem desse gênero e o desenvolvimento da oralidade em uma turma de 4º ano das séries iniciais. O ensino da oralidade de forma sistematizada parece ainda não fazer parte da realidade escolar, mesmo que várias orientações a respeito constem dos Parâmetros Curriculares Nacionais, publicados em 1997. Também no cenário acadêmico, poucos estudos e propostas estão presentes, insuficientes para que educadores e pesquisadores se lancem também nesse caminho. Preparamos um modelo didático do gênero, a partir do que dizem teóricos da comunicação jornalística (LAGE, 2006; MARQUES DE MELO, 2009, 2010) e também da didática das línguas (SCHNEUWLY; DOLZ, 2011), a fim de balizar o trabalho de ensino do gênero entrevista oral por meio de um PDG. Como nosso objetivo é analisar o desenvolvimento da competência oral pelo ensino do referido gênero, seguimos a voz de Bakhtin (2011), que considera a linguagem como um processo dialógico e de interação dos sujeitos, e também de Vygotsky (2001), que propõe uma reflexão sobre o desenvolvimento da aprendizagem através da interação e mediação entre sujeitos em diferentes níveis de aprendizagem. Visando a compreender o impacto do emprego de um PDG no ensino do gênero oral, subsidiamo-nos no aporte teórico do Interacionismo Sociodiscursivo - ISD (BRONCKART, 2012), mais especificamente do modelo de organização interna dos textos proposto pelo ISD, e analisamos entrevistas produzidas por uma aluna, antes e depois do desenvolvimento do PDG, como corpus de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que, entre a Produção Inicial e a Produção Final da aluna, houve avanços significativos. Concluímos mostrando os pontos positivos do trabalho desenvolvido, suas limitações e apontando o que poderia ser melhorado. / La presente pesquisa tiene el propósito de contribuir a la enseñanza de la oralidad sea considera tan importante, cuanto la enseñanza de la escritura. El camino seguido fue la aplicación de una "propuesta metodológica", el Proyecto Didáctica Género - PDG (GUIMARÃES y KERSCH, 2012), sobre la base de un género oral, entrevista oral, para promover el aprendizaje y el desarrollo de este tipo de oralidad en un grupo de cuarto año de la serie inicial. La oralidad enseñanda de una manera sistemática, todavía parece no formar parte de la realidad escolar, aunque varias pautas con respecto incluyen en los Parámetros Curriculares Nacionales, publicados en 1997. También en el ámbito académico, pocos estudios y propuestas están presentes, insuficiente para educadores e investigadores lanzeran de esta manera. Preparamos un modelo didáctico del género, de las voces teóricos de la comunicación periodística (LAGE, 2006; MARQUES DE MELO, 2009, 2010) y también la enseñanza de las lenguas (SCHNEUWLY; DOLZ, 2011) con el fin de guiar el trabajo de la enseñanza entrevista oral en un PDG. Como nuestro desarrollo es analisar el objetivo de competencia oral por el mencionado educación de género, seguimos la voz de Bakhtin (2011), que considera el lenguaje como un proceso dialógico de interacción de los sujetos, y también de Vygotsky (2001), que propone una reflexión sobre el desarrollo del aprendizaje a través de la interacción y la mediación entre los sujetos con diferentes niveles de aprendizaje. Con el objetivo de compreender lo impacto del empleo de un PDG en la educación de género oral, subsidiamo la base teórica de Interacionismo Sociodiscursivo - ISD (BRONCKART, 2012), más específicamente el modelo de organización interna de los textos propuestos por la ISD, y se analizaron las entrevistas producidas por un estudiante antes y después de la aplicación del PDG, como el corpus de búsqueda. Los resultados sugieren que entre la producción inicial y de la producción final del estudiante, hubo avances significativos, sin embargo, en la producción final de algunos avances no mantiveram. Concluímos que muestran los puntos fuertes de su trabajo, sus limitaciones y señalando lo que podría mejorarse.
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