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Levantamento de insetos em plantas daninhas na entressafra das culturas da soja e do milho em Jaboticabal (SP) / not availableFrizzas, Marina Regina 14 December 1998 (has links)
Com o objetivo de conhecer as espécies de insetos diretamente relacionadas com as plantas daninhas, que comumente se desenvolvem em culturas de milho e soja, e através de uma análise faunística, selecionar as espécies predominantes no período de entressafra nestas culturas, além de comparar áreas de milho e soja com base nas espécies de insetos que ocorrem em diferentes plantas daninhas, foram realizados levantamentos na Fazenda da FCAV de Jaboticabal (SP) em áreas de soja e milho durante os meses de maio a setembro de 1997 e 1998. As avaliações foram realizadas semanalmente através da coleta dos insetos nas plantas daninhas durante a entressafra por meio de rede e cone entomológicos, armadilha de Malaise, armadilha luminosa e bandejas d'água. Após a coleta de dados foi feita a análise faunística através do cálculo dos índices de constância, dominância, abundância, frequência, diversidade, similaridade e porcentagem de similaridade e para 4 insetos-praga considerados predominantes foi realizado um teste de preferência às plantas daninhas através do olfatômetro. Os resultados obtidos permitem concluir que embora as áreas de soja e milho tenham apresentado índices de diversidade semelhantes, elas têm baixo índice de similaridade em relação às espécies encontradas. Durante a entressafra da soja, as pragas predominantes nas plantas daninhas são Diabrotica speciosa Germ., Lagria villosa Fabr., Paranapiacaba significata (Gahn.), Xerophloea sp., Scaphitopius sp. , Alydus sp. ,Piezodorus guildinii West. e Thyanta perditor (Fabr.) e os inimigos naturais são Cycloneda sanguinea (L.), Delphastus sp. , Eriopis connexa (Germ.), Hyperaspis notata (Muls.), Geocoris sp., Polybia sp. e Chrysoperla externa (Hagen). Já durante a entressafra do milho, as pragas predominantes nas plantas daninhas são D. speciosa, L. villosa, P. significata, Bucephalogonia xanthopis (Berg), Diedrocephala continua Sakakibara & Cavichioli e Xerophloea sp. e os inimigos naturais são C. sanguinea, Delphastus sp. e Geocoris sp. Os insetos L. villosa, P. significata e D. speciosa tem preferência por determinadas espécies de plantas daninhas através do olfatômetro. Dos insetos coletados durante a entressafra da soja e do milho, a maioria são insetos-praga e destes, D. speciosa é a única espécie predominante em todas as plantas daninhas avaliadas / not available
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Efeito da suplementação de fonte inorgânica de ferro no desenvolvimento da glândula hipofaringeana de abelhas Apis mellifera L.Shinohara, Alex Junji January 2018 (has links)
Orientador: Ricardo de Oliveira Orsi / Resumo: O ferro é um micro mineral importante para vários processos metabólicos, como transporte de oxigênio, manutenção do sistema metabólico, transferência de elétrons e síntese de DNA e RNA. O objetivo deste estudo foi suplementar ferro inorgânico durante a entressafra e avaliar os efeitos na morfologia das glândulas hipofaringeanas de abelhas de seis dias de idade por meio de análises morfológicas dos ácinos. Doze enxames alojados em núcleos foram distribuídos em quatro grupos: T0Fe, xarope de açúcar sem suplementação de ferro inorgânico; T25Fe, xarope de açúcar com suplementação de 25 mg L-1 , T50Fe, com 50 mg L-1 ; e T100Fe, com 100 mg L-1 . Dez cabeças de abelhas de seis dias de idade foram coletadas mensalmente de cada tratamento e suas cabeças foram incluídas em resina de metacrilato. Os blocos foram cortados com auxílio de micrótomo rotativo automático para as análises morfológicas das glândulas hipofaringeanas. Pode-se ver que a morfologia das glândulas hipofaringeanas de abelhas de seis dias de idade suplementadas com diferentes níveis de ferro inorgânico durante a entressafra não sofreu alterações (p<0,05). É possível que o estado ferroso do ferro no xarope foi oxidado à forma férrica, uma forma insolúvel do ferro livre, fazendo com que sua absorção fosse prejudicada. Concluindo, a suplementação de ferro inorgânico durante o período de entressafra não alterou estatisticamente o desenvolvimento das glândulas hipofaringeanas de abelhas de seis dias de idade. / Abstract: Iron is a trace mineral important to many metabolic processes such as oxygen transport, maintenance of the immune system, electron transfer and DNA and RNA synthesis. The aim of this research was to supplement inorganic iron during the offseason, and evaluate the effects on the morphology of hypopharyngeal glands of 6-day-old honey bees via morphological analysis of the acini. Twelve nucleus colonies were distributed in four groups: T0Fe, sugar syrup with no supplementation of inorganic iron; T25Fe, sugar syrup with supplementation of 25 mg L-1; T50Fe, with 50 mg L-1 and T100Fe, with 100 mg L-1. Ten six-day-old bees were collected every month from each treatment and its heads were embedded in metachrylate resin, which were cut using a rotating microtome to conduct the morphological analysis of the hypopharyngeal glands. It can be seen that the morphology of hypopharyngeal glands of 6-day-old honey bees supplemented with different levels of inorganic iron during the offseason did not significantly change (p<0.05). It is possible that the ferrous state of iron in the syrup was oxidized to the ferric state, an insoluble form of free iron, making its absorption more difficult. In conclusion, the supplementation of inorganic iron during the offseason did not significantly change the development of hypopharyngeal glands of 6-day-old nurse bees. / Mestre
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Levantamento de insetos em plantas daninhas na entressafra das culturas da soja e do milho em Jaboticabal (SP) / not availableMarina Regina Frizzas 14 December 1998 (has links)
Com o objetivo de conhecer as espécies de insetos diretamente relacionadas com as plantas daninhas, que comumente se desenvolvem em culturas de milho e soja, e através de uma análise faunística, selecionar as espécies predominantes no período de entressafra nestas culturas, além de comparar áreas de milho e soja com base nas espécies de insetos que ocorrem em diferentes plantas daninhas, foram realizados levantamentos na Fazenda da FCAV de Jaboticabal (SP) em áreas de soja e milho durante os meses de maio a setembro de 1997 e 1998. As avaliações foram realizadas semanalmente através da coleta dos insetos nas plantas daninhas durante a entressafra por meio de rede e cone entomológicos, armadilha de Malaise, armadilha luminosa e bandejas d'água. Após a coleta de dados foi feita a análise faunística através do cálculo dos índices de constância, dominância, abundância, frequência, diversidade, similaridade e porcentagem de similaridade e para 4 insetos-praga considerados predominantes foi realizado um teste de preferência às plantas daninhas através do olfatômetro. Os resultados obtidos permitem concluir que embora as áreas de soja e milho tenham apresentado índices de diversidade semelhantes, elas têm baixo índice de similaridade em relação às espécies encontradas. Durante a entressafra da soja, as pragas predominantes nas plantas daninhas são Diabrotica speciosa Germ., Lagria villosa Fabr., Paranapiacaba significata (Gahn.), Xerophloea sp., Scaphitopius sp. , Alydus sp. ,Piezodorus guildinii West. e Thyanta perditor (Fabr.) e os inimigos naturais são Cycloneda sanguinea (L.), Delphastus sp. , Eriopis connexa (Germ.), Hyperaspis notata (Muls.), Geocoris sp., Polybia sp. e Chrysoperla externa (Hagen). Já durante a entressafra do milho, as pragas predominantes nas plantas daninhas são D. speciosa, L. villosa, P. significata, Bucephalogonia xanthopis (Berg), Diedrocephala continua Sakakibara & Cavichioli e Xerophloea sp. e os inimigos naturais são C. sanguinea, Delphastus sp. e Geocoris sp. Os insetos L. villosa, P. significata e D. speciosa tem preferência por determinadas espécies de plantas daninhas através do olfatômetro. Dos insetos coletados durante a entressafra da soja e do milho, a maioria são insetos-praga e destes, D. speciosa é a única espécie predominante em todas as plantas daninhas avaliadas / not available
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Reator anaeróbio alimentado com vinhaça de cana-de-açúcar: avaliação dos efeitos causados pela interrupção na alimentação e estratégias para mitigação / Anaerobic reactor fed with sugarcane vinasse: evaluation of the effects caused by interruption in feeding and strategies for mitigationBarbosa, Moara Yuri Utino 04 August 2017 (has links)
O tratamento biológico anaeróbio aparece como uma opção importante para remover a carga orgânica poluidora da vinhaça, e vem despertando interesse entre pesquisadores do mundo todo devido aos sucessos já alcançados, principalmente em trabalhos científicos. O interesse científico aponta para o aprimoramento do processo de degradação desse efluente em taxas elevadas, além de promover a produção de biogás, com potencial para produção de energia. A tecnologia de tratamento anaeróbio mais utilizada para o tratamento da vinhaça é o reator UASB, apresentando resultados satisfatórios inclusive em unidades em escala plena. A interrupção do funcionamento do reator em períodos de entressafra é, indubitavelmente, um problema a ser enfrentado na operação do reator UASB, cujo período de partida é lento. A repartida do sistema é agravada nos reatores de alta taxa, requerendo estratégias adequadas para reduzir o período necessário permitindo mitigar prontamente os efeitos do aporte de vinhaça ao ambiente e recuperar energia a partir dessa matriz. Diante disso, um reator anaeróbio de fluxo ascendente com manta de lodo (UASB) em escala piloto foi utilizado para o estudo da repartida do sistema e do tratamento da vinhaça e do melaço, sendo o último utilizado como fonte de carbono no período relativo à entressafra. O reator UASB foi operado durante 335 dias. Na Fase I utilizou-se a vinhaça como afluente, na Fase II o melaço de cana-de-açúcar e na Fase III novamente a vinhaça. Após período de interrupção de 30 dias, o período de repartida do sistema em estudo foi de 69 dias. Logo no início da repartida do reator, a eficiência de remoção de DQO foi superior a 80%, alcançando eficiência de 89,95 % em apenas oito dias de operação. O reator UASB apresentou valor médio de eficiência de remoção de DQO para as Fases I (vinhaça), II (melaço) e III (vinhaça) de 84 ± 3,35%; 82 ± 5,12% e 80 ± 9,22%, para cargas aplicadas de 5 a 34 kgDQO.m-3.d-1, 33 kgDQO.m-3.d-1 e 5 a 19 kgDQO.m-3.d-1, respectivamente. Em relação à produção de metano, de todo o período operacional, a Fase I referente à repartida do reator utilizando vinhaça como substrato após um mês sem alimentação foi a que apresentou a maior produção média no período, 7,93 LCH4. (L.d) -1, devido aos maiores valores de carga orgânica volumétrica (COV) aplicadas (5 a 34 kgDQO.m-3.d-1). A Fase II referente ao período de entressafra utilizando o melaço, foi de 7,28 LCH4. (L.d) -1 devido ao acúmulo de ácidos voláteis totais. A Fase III com retorno da safra utilizando a vinhaça, foi de 1,23 LCH4. (L.d) -1 devido aos menores valores de carga aplicada ao reator (5 a 8,5 kgDQO.m-3.d-1). As análises microbiológicas mostraram elevada diversidade microbiana e permitiu observar que com a utilização do melaço ocorreu alteração da população de microrganismos presente no reator, que apresentaram longo período de adaptação quando submetidos novamente à vinhaça, na última fase de operação. De forma geral, os resultados apontam que a tecnologia UASB é adequada no tratamento de vinhaça e melaço de alta carga orgânica e na geração de biogás. A substituição por melaço permitiu obter produção de biogás semelhante ao uso da vinhaça, entretanto dificultou a repartida, quando substituído pela vinhaça novamente (Fase III). / Biological anaerobic treatment systems are a promising approach for the removal of organic loading content of vinasse. Previous studies have demonstrated the optimization of the vinasse degradation process at high rates, promoting the biogas production with potential for energy use. Upflow anaerobic with sludge blanket (UASB) is the most applied anaerobic technology for the treatment of vinasse. Such reactor configuration presents satisfactory results even in full-scale units. The interruption of reactor operation during the off-season is undoubtedly an operational problem to be faced, whose restarting period is slow. The system restarting is intensified in high-rate reactors, requiring adequate strategies to reduce the time needed to mitigate the environmental effects of vinasse supply and to recover energy from that matrix. Therefore, a pilot-scale UASB was used to investigate the system restart and the treatment of vinasse and molasses. Sugarcane molasses was used as the carbon source during the off-season period. The system was operated during 335 days. The operational procedure consisted of three phases, in which different streams were used as carbon source: vinasse (Phases I), sugarcane molasses (Phases II) and vinasse (Phases III). After an interruption period of 30 days, the restarting period was 69 days. At the beginning of the restarting period, the average COD removal efficiency was higher than 80%, reaching COD removal efficiencies of 89.95% in only eight days of operation. The average COD removal efficiencies for Phases I (vinasse), II (molasses) and III (vinasse) were 84 ± 3.35%; 82 ± 5,12% and 80 ± 9,22%, respectively. Those removal efficiencies were achieved with organic loading rate 5 to 34 kgCOD.m-3.d-1 , 33 kgCOD.m-3.d-1 and 5 to 19 kgCOD.m-3.d-1, respectively. Regarding methane (CH4) production, Phase I (vinasse as substrate after one month without feeding) presented the highest average CH4 production (7.93 LCH4. (L.d) -1), due to the higher values of OLR (5 to 34 kgCOD.m-3.d-1). The CH4 production during Phase II (off-season using molasses as substrate) was 7.28 LCH4. (L.d) -1, due to the accumulation of volatile fatty acids (VFA). In Phase III, in which vinasse was applied again as substrate the CH4 production was 1.23 LCH4.(L.d)-1, due to the lower values of organic loading rate to the reactor (5 to 8.5 kgCOD.m-3.d-1). Microbiological analyses showed high microbial diversity in biomass developed at UASB reactor. Moreover, it was possible to observe that with molasses used as carbon source probably promotes changes in the microorganisms population, After period with molasses feeding, such microbiota presented a long adaptation period when resubmitted to vinasse, as the main carbon source in the feeding. In general, the results indicate that the UASB configuration was adequate for the vinasse and molasses treatment at high organic loading rate, resulting in high biogas production. In which the feeding with sugarcane molasses resulted in a biogas production similar to that obtained by vinasse feeding, but it made it difficult to divide when replaced by vinasse (Phase III).
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Reator anaeróbio alimentado com vinhaça de cana-de-açúcar: avaliação dos efeitos causados pela interrupção na alimentação e estratégias para mitigação / Anaerobic reactor fed with sugarcane vinasse: evaluation of the effects caused by interruption in feeding and strategies for mitigationMoara Yuri Utino Barbosa 04 August 2017 (has links)
O tratamento biológico anaeróbio aparece como uma opção importante para remover a carga orgânica poluidora da vinhaça, e vem despertando interesse entre pesquisadores do mundo todo devido aos sucessos já alcançados, principalmente em trabalhos científicos. O interesse científico aponta para o aprimoramento do processo de degradação desse efluente em taxas elevadas, além de promover a produção de biogás, com potencial para produção de energia. A tecnologia de tratamento anaeróbio mais utilizada para o tratamento da vinhaça é o reator UASB, apresentando resultados satisfatórios inclusive em unidades em escala plena. A interrupção do funcionamento do reator em períodos de entressafra é, indubitavelmente, um problema a ser enfrentado na operação do reator UASB, cujo período de partida é lento. A repartida do sistema é agravada nos reatores de alta taxa, requerendo estratégias adequadas para reduzir o período necessário permitindo mitigar prontamente os efeitos do aporte de vinhaça ao ambiente e recuperar energia a partir dessa matriz. Diante disso, um reator anaeróbio de fluxo ascendente com manta de lodo (UASB) em escala piloto foi utilizado para o estudo da repartida do sistema e do tratamento da vinhaça e do melaço, sendo o último utilizado como fonte de carbono no período relativo à entressafra. O reator UASB foi operado durante 335 dias. Na Fase I utilizou-se a vinhaça como afluente, na Fase II o melaço de cana-de-açúcar e na Fase III novamente a vinhaça. Após período de interrupção de 30 dias, o período de repartida do sistema em estudo foi de 69 dias. Logo no início da repartida do reator, a eficiência de remoção de DQO foi superior a 80%, alcançando eficiência de 89,95 % em apenas oito dias de operação. O reator UASB apresentou valor médio de eficiência de remoção de DQO para as Fases I (vinhaça), II (melaço) e III (vinhaça) de 84 ± 3,35%; 82 ± 5,12% e 80 ± 9,22%, para cargas aplicadas de 5 a 34 kgDQO.m-3.d-1, 33 kgDQO.m-3.d-1 e 5 a 19 kgDQO.m-3.d-1, respectivamente. Em relação à produção de metano, de todo o período operacional, a Fase I referente à repartida do reator utilizando vinhaça como substrato após um mês sem alimentação foi a que apresentou a maior produção média no período, 7,93 LCH4. (L.d) -1, devido aos maiores valores de carga orgânica volumétrica (COV) aplicadas (5 a 34 kgDQO.m-3.d-1). A Fase II referente ao período de entressafra utilizando o melaço, foi de 7,28 LCH4. (L.d) -1 devido ao acúmulo de ácidos voláteis totais. A Fase III com retorno da safra utilizando a vinhaça, foi de 1,23 LCH4. (L.d) -1 devido aos menores valores de carga aplicada ao reator (5 a 8,5 kgDQO.m-3.d-1). As análises microbiológicas mostraram elevada diversidade microbiana e permitiu observar que com a utilização do melaço ocorreu alteração da população de microrganismos presente no reator, que apresentaram longo período de adaptação quando submetidos novamente à vinhaça, na última fase de operação. De forma geral, os resultados apontam que a tecnologia UASB é adequada no tratamento de vinhaça e melaço de alta carga orgânica e na geração de biogás. A substituição por melaço permitiu obter produção de biogás semelhante ao uso da vinhaça, entretanto dificultou a repartida, quando substituído pela vinhaça novamente (Fase III). / Biological anaerobic treatment systems are a promising approach for the removal of organic loading content of vinasse. Previous studies have demonstrated the optimization of the vinasse degradation process at high rates, promoting the biogas production with potential for energy use. Upflow anaerobic with sludge blanket (UASB) is the most applied anaerobic technology for the treatment of vinasse. Such reactor configuration presents satisfactory results even in full-scale units. The interruption of reactor operation during the off-season is undoubtedly an operational problem to be faced, whose restarting period is slow. The system restarting is intensified in high-rate reactors, requiring adequate strategies to reduce the time needed to mitigate the environmental effects of vinasse supply and to recover energy from that matrix. Therefore, a pilot-scale UASB was used to investigate the system restart and the treatment of vinasse and molasses. Sugarcane molasses was used as the carbon source during the off-season period. The system was operated during 335 days. The operational procedure consisted of three phases, in which different streams were used as carbon source: vinasse (Phases I), sugarcane molasses (Phases II) and vinasse (Phases III). After an interruption period of 30 days, the restarting period was 69 days. At the beginning of the restarting period, the average COD removal efficiency was higher than 80%, reaching COD removal efficiencies of 89.95% in only eight days of operation. The average COD removal efficiencies for Phases I (vinasse), II (molasses) and III (vinasse) were 84 ± 3.35%; 82 ± 5,12% and 80 ± 9,22%, respectively. Those removal efficiencies were achieved with organic loading rate 5 to 34 kgCOD.m-3.d-1 , 33 kgCOD.m-3.d-1 and 5 to 19 kgCOD.m-3.d-1, respectively. Regarding methane (CH4) production, Phase I (vinasse as substrate after one month without feeding) presented the highest average CH4 production (7.93 LCH4. (L.d) -1), due to the higher values of OLR (5 to 34 kgCOD.m-3.d-1). The CH4 production during Phase II (off-season using molasses as substrate) was 7.28 LCH4. (L.d) -1, due to the accumulation of volatile fatty acids (VFA). In Phase III, in which vinasse was applied again as substrate the CH4 production was 1.23 LCH4.(L.d)-1, due to the lower values of organic loading rate to the reactor (5 to 8.5 kgCOD.m-3.d-1). Microbiological analyses showed high microbial diversity in biomass developed at UASB reactor. Moreover, it was possible to observe that with molasses used as carbon source probably promotes changes in the microorganisms population, After period with molasses feeding, such microbiota presented a long adaptation period when resubmitted to vinasse, as the main carbon source in the feeding. In general, the results indicate that the UASB configuration was adequate for the vinasse and molasses treatment at high organic loading rate, resulting in high biogas production. In which the feeding with sugarcane molasses resulted in a biogas production similar to that obtained by vinasse feeding, but it made it difficult to divide when replaced by vinasse (Phase III).
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Efeito de maize bushy stunt phytoplasma na sobrevivência de Dalbulus maidis (DeLong & Wolcott) (Hemiptera: Cicadellidae) sobre milho e plantas infestantes / Effect of maize bushy stunt phytoplasma on Dalbulus maidis (DeLong & Wolcott) (Hemiptera: Cicadellidae) survival on corn and weedsRamos, Anderson 22 January 2016 (has links)
O milho (Zea mays L.) é uma cultura de grande importância para o agronegócio brasileiro, que enfrenta diversos problemas fitossanitários. Dentre as doenças destaca-se o enfezamento vermelho, que está associado ao molicute fitopatogênico, \'maize bushy stunt phytoplasma\' (MBSP). Este fitoplasma é transmitido por um grupo restrito de cicadelídeos (Hemiptera: Cicadellidae), constituído principalmente por espécies do gênero Dalbulus; no Brasil é relatada a presença de apenas uma espécie vetora, a cigarrinha-do-milho, Dalbulus maidis (DeLong & Wolcott). A cigarrinha-do-milho possui profunda associação e coevolução com o milho, sendo considerada específica dessa cultura. No México há relatos de D. maidis se desenvolvendo em espécies selvagens do gênero Zea e Tripsacum. Mas no Brasil a única planta hospedeira conhecida de D. maidis é o milho. Portanto, não se sabe como esta cigarrinha, assim como o fitoplasma por ela transmitido, sobrevivem ao longo período de entressafra que ocorre em algumas regiões brasileiras. Estudos têm demonstrado que a presença de fitopatógenos na planta e nos insetos e as alterações por eles causadas na fisiologia dos mesmos, podem melhorar desempenho biológico do inseto vetor. No México, MBSP é altamente patogênico a outras espécies de cigarrinhas do gênero Dalbulus que se alimentam no milho e competem com D. maidis. Considerando-se que no Brasil outras espécies de cigarrinhas apresentam pequenas populações em milho, postulase que este fitoplasma as afete negativamente, reduzindo sua capacidade de competição com D. maidis. O presente trabalho investigou possíveis plantas hospedeiras alternativas do inseto e do fitoplasma, outros possíveis vetores do MBSP, e o efeito do fitoplasma na sobrevivência de D. maidis e em alguns parâmetros biológicos desse vetor e do cicadelídeo Agallia albidula Uhler, espécie não vetora, presente na vegetação espontânea da cultura do milho. Dez espécies de plantas daninhas em milharais foram submetidas à inoculação de MBSP com adultos infectivos de D. maidis, mas em nenhuma delas foi detectada a infecção pelo fitoplasma, indicando que o fitoplasma possui alta especificidade em relação a plantas hospedeiras. Duas espécies de cicadelídeos comuns na vegetação rasteira de cultivos de milho, A. albidula e Planicephalus flavicosta (Stål) foram testadas como vetores de MBSP, e nenhuma delas foi capaz de transmitir o patógeno para o milho, indicando que a especificidade de vetores também é elevada. A infecção de D. maidis por MBSP afetou negativamente a sobrevivência de adultos deste inseto vetor. Por outro lado, plantas de milho infectadas por MBSP estimularam a oviposição das cigarrinhas D. maidis e A. albidula. Entretanto, a sobrevivência de ninfas de A. albidula foi muito baixa tanto em plantas sadias quanto em plantas infectadas pelo fitoplasma, indicando que o milho, independentemente do fitoplasma, não é um bom hospedeiro para desenvolvimento de A. albidula. / Corn (Zea mays L.) is an important crop for Brazilian agribusiness, but it is affected by various pests and diseases. A stunting disease associated with the phytopathogenic mollicute, maize bushy stunt phytoplasma (MBPS), is a one of the main problems. This phytoplasma is transmitted by a narrow range of leafhoppers (Hemiptera: Cicadellidae), mainly in the genus Dalbulus. In Brazil, the only known vector is the corn leafhopper, Dalbulus maidis (DeLong & Walcott). The corn leafhopper has a deep association and co-evolution with corn, and it is thought to be specific to this crop. In Mexico there are reports of D. maidis developing on wild species of Zea and Tripsacum. Because corn is the only known host of D. maidis in Brazil, it is unknown how this leafhopper and MBSP survive the long corn off-season that occurs in some Brazilian growing regions. Studies have shown that the presence of pathogens in plants and insects and the physiological changes caused by them can improve the biological performance of insect vectors. In Mexico, MBSP is highly pathogenic to some Dalbulus species that feed on corn and compete with D. maidis. Considering that in Brazil other leafhopper species have small populations in corn, it is postulated that MBSP may negatively affect them and reduce their ability to compete with D. maidis. The current study investigated possible alternative host plants of MBSP and D. maidis, other possible leafhopper vectors of MBSP and the effects of the phytoplasma on D. maidis survival and in some biological parameters of this vector and of Agallia albidula Uhler, a non-vector leafhopper present in the weedy vegetation of corn fields. Ten weed species commonly present in corn fields were inoculated with MBSP by infective adults of D. maidis, but none of them became infected with the phytoplasma, suggesting that MBSP has high host plant specificity. Two leafhopper species that inhabit the weedy vegetation of corn fields, A. albidula e Planicephalus flavicosta (Stål), were tested as vectors of MBSP, but none of them was able to transmit the pathogen to corn, indicating that the vector specificity of this phytoplasma is also high. Infection of D. maidis by MBSP negatively affected adult survival. On the other hand, infection of corn plants by MBSP induced higher oviposition by D. maidis and A. albidula. However, the survival of A. albidula nymphs was very low not only on infected plants, but also on healthy corn plants, indicating corn is not a suitable developmental host for A. albidula, regardless of the phytoplasma infection.
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Efeito de maize bushy stunt phytoplasma na sobrevivência de Dalbulus maidis (DeLong & Wolcott) (Hemiptera: Cicadellidae) sobre milho e plantas infestantes / Effect of maize bushy stunt phytoplasma on Dalbulus maidis (DeLong & Wolcott) (Hemiptera: Cicadellidae) survival on corn and weedsAnderson Ramos 22 January 2016 (has links)
O milho (Zea mays L.) é uma cultura de grande importância para o agronegócio brasileiro, que enfrenta diversos problemas fitossanitários. Dentre as doenças destaca-se o enfezamento vermelho, que está associado ao molicute fitopatogênico, \'maize bushy stunt phytoplasma\' (MBSP). Este fitoplasma é transmitido por um grupo restrito de cicadelídeos (Hemiptera: Cicadellidae), constituído principalmente por espécies do gênero Dalbulus; no Brasil é relatada a presença de apenas uma espécie vetora, a cigarrinha-do-milho, Dalbulus maidis (DeLong & Wolcott). A cigarrinha-do-milho possui profunda associação e coevolução com o milho, sendo considerada específica dessa cultura. No México há relatos de D. maidis se desenvolvendo em espécies selvagens do gênero Zea e Tripsacum. Mas no Brasil a única planta hospedeira conhecida de D. maidis é o milho. Portanto, não se sabe como esta cigarrinha, assim como o fitoplasma por ela transmitido, sobrevivem ao longo período de entressafra que ocorre em algumas regiões brasileiras. Estudos têm demonstrado que a presença de fitopatógenos na planta e nos insetos e as alterações por eles causadas na fisiologia dos mesmos, podem melhorar desempenho biológico do inseto vetor. No México, MBSP é altamente patogênico a outras espécies de cigarrinhas do gênero Dalbulus que se alimentam no milho e competem com D. maidis. Considerando-se que no Brasil outras espécies de cigarrinhas apresentam pequenas populações em milho, postulase que este fitoplasma as afete negativamente, reduzindo sua capacidade de competição com D. maidis. O presente trabalho investigou possíveis plantas hospedeiras alternativas do inseto e do fitoplasma, outros possíveis vetores do MBSP, e o efeito do fitoplasma na sobrevivência de D. maidis e em alguns parâmetros biológicos desse vetor e do cicadelídeo Agallia albidula Uhler, espécie não vetora, presente na vegetação espontânea da cultura do milho. Dez espécies de plantas daninhas em milharais foram submetidas à inoculação de MBSP com adultos infectivos de D. maidis, mas em nenhuma delas foi detectada a infecção pelo fitoplasma, indicando que o fitoplasma possui alta especificidade em relação a plantas hospedeiras. Duas espécies de cicadelídeos comuns na vegetação rasteira de cultivos de milho, A. albidula e Planicephalus flavicosta (Stål) foram testadas como vetores de MBSP, e nenhuma delas foi capaz de transmitir o patógeno para o milho, indicando que a especificidade de vetores também é elevada. A infecção de D. maidis por MBSP afetou negativamente a sobrevivência de adultos deste inseto vetor. Por outro lado, plantas de milho infectadas por MBSP estimularam a oviposição das cigarrinhas D. maidis e A. albidula. Entretanto, a sobrevivência de ninfas de A. albidula foi muito baixa tanto em plantas sadias quanto em plantas infectadas pelo fitoplasma, indicando que o milho, independentemente do fitoplasma, não é um bom hospedeiro para desenvolvimento de A. albidula. / Corn (Zea mays L.) is an important crop for Brazilian agribusiness, but it is affected by various pests and diseases. A stunting disease associated with the phytopathogenic mollicute, maize bushy stunt phytoplasma (MBPS), is a one of the main problems. This phytoplasma is transmitted by a narrow range of leafhoppers (Hemiptera: Cicadellidae), mainly in the genus Dalbulus. In Brazil, the only known vector is the corn leafhopper, Dalbulus maidis (DeLong & Walcott). The corn leafhopper has a deep association and co-evolution with corn, and it is thought to be specific to this crop. In Mexico there are reports of D. maidis developing on wild species of Zea and Tripsacum. Because corn is the only known host of D. maidis in Brazil, it is unknown how this leafhopper and MBSP survive the long corn off-season that occurs in some Brazilian growing regions. Studies have shown that the presence of pathogens in plants and insects and the physiological changes caused by them can improve the biological performance of insect vectors. In Mexico, MBSP is highly pathogenic to some Dalbulus species that feed on corn and compete with D. maidis. Considering that in Brazil other leafhopper species have small populations in corn, it is postulated that MBSP may negatively affect them and reduce their ability to compete with D. maidis. The current study investigated possible alternative host plants of MBSP and D. maidis, other possible leafhopper vectors of MBSP and the effects of the phytoplasma on D. maidis survival and in some biological parameters of this vector and of Agallia albidula Uhler, a non-vector leafhopper present in the weedy vegetation of corn fields. Ten weed species commonly present in corn fields were inoculated with MBSP by infective adults of D. maidis, but none of them became infected with the phytoplasma, suggesting that MBSP has high host plant specificity. Two leafhopper species that inhabit the weedy vegetation of corn fields, A. albidula e Planicephalus flavicosta (Stål), were tested as vectors of MBSP, but none of them was able to transmit the pathogen to corn, indicating that the vector specificity of this phytoplasma is also high. Infection of D. maidis by MBSP negatively affected adult survival. On the other hand, infection of corn plants by MBSP induced higher oviposition by D. maidis and A. albidula. However, the survival of A. albidula nymphs was very low not only on infected plants, but also on healthy corn plants, indicating corn is not a suitable developmental host for A. albidula, regardless of the phytoplasma infection.
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Estudo de viabilidade do uso do palhiço para geração de energia na entressafra de uma usina sucroenergéticaDefilippi Filho, Luiz Cunali 18 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-18 / O setor sucroenergético brasileiro vem se destacando como uma nova opção para a geração de energia elétrica do país de forma renovável e sustentável. Torna-se cada vez mais frequente o uso do palhiço da cana-de-açúcar como fonte adicional de biomassa combustível além do uso tradicional do bagaço. As usinas com centrais termelétricas que comercializam os excedentes de bioeletricidade normalmente operam durante a safra da cana-de-açúcar e ficam paradas durante a entressafra. Este estudo analisa a viabilidade econômica de aproveitar a capacidade ociosa de uma unidade de geração de energia elétrica durante a entressafra, através do estudo de caso de uma usina de cana-de-açúcar na cidade de Iacanga no interior do estado de São Paulo. O trabalho tem como premissa utilizar o palhiço como combustível na safra adicional ao bagaço e armazenar o bagaço para a geração de bioeletricidade na entressafra. Os investimentos necessários para o processamento do palhiço na safra, armazenagem e movimentação do bagaço e custos de operação e manutenção do sistema de geração de energia são apresentados. As análises econômicas do estudo são feitas utilizando os métodos do Valor Presente Líquido (VPL) e da Taxa Interna de Retorno (TIR). São feitas também análises de sensibilidade com os dois principais fatores de impacto à rentabilidade, que são o custo do palhiço posto na usina e o valor da energia elétrica vendida. As análises são apresentadas em três cenários variando o total de dias efetivos de geração na entressafra, sendo de 30, 60 e 90 dias. Os resultados indicam que a geração adicional de energia na entressafra, aproveitando a capacidade ociosa da planta na entressafra, tem um VPL de R$-1,136 milhão, R$ 0,698 milhão e R$ 2,511 milhões e uma TIR de 5,47% a.a., 16,98% a.a. e 25,88% a.a., respectivamente. Esses resultados consideraram o custo do palhiço a R$ 70,00.t-1 e a venda da energia a R$170,00.MWh-1. Conclui-se, assim, que o aproveitamento da capacidade ociosa do parque de geração de energia a partir da biomassa da cana-de-açúcar na entressafra tem potencial e viabilidade econômica conforme: o aumento do seu uso; a disponibilidade de biomassa residual (palhiço) a custos competitivos; e preço de venda da bioeletricidade. / The sugar ethanol industry has emerged as a renewable and sustainable option for electricity generation in Brazil. Besides the more traditional use of bagasse, sugarcane trash has become increasingly frequent as an additional source of biomass fuel. The mills with power plants, which sell surplus bioelectricity, normally operate during harvest season and are idle during the off crop. This study examines the economic feasibility of using the idle capacity of electricity generation units during the off crop, through the case study of a sugarcane mill in Iacanga, São Paulo. The analysis assumes the use of sugarcane trash as additional fuel to bagasse and the storage of the excess of bagasse to generate bioelectriciy in the off crop season. The study presents the necessary investments for processing the trash during the harvest season, for storage and handling of bagasse, and the operation and maintenance costs of the power generation system. The economic analysis are performed using the methods of Net Present Value (NPV) and Internal Rate of Return (IRR). Also, sensitivity analysis is made using the two main factors that impact the profitability: the cost of trash at the plant and the amount of electricity sold. The analysis considers three scenarios varying the total days of effective bioelectricity generation during off crop: 30, 60 and 90 days. The results indicate that the additional power generation during the off crop, taking advantage of the mill’s idle capacity, provide a NPV of R$ -1.14 million, R$ 0.70 million and R$ 2.51 million, respectively, and an IRR of 5.5%, 17.0% and 25.9% per year, considering the cost of trash as R$ 70,00 / ton and the sale of energy as R$ 170.00 MW/h. As conclusion, the study shows thatthe use of the mill’s idle capacity for power generation from the biomass of sugarcane in the off crop season has a good potential and presents economic viability, as its increased use generates competitive biomass waste (trash) and if there is competitive prices in the sale of bioelectricity.
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Distribuição espacial e temporal de percevejos da soja e comportamento de piezodorus guildinii (westwood, 1837) (hemiptera: pentatomidae) na soja (glycine max (l.) merrill) ao longo do dia / Spatial and temporal distribution of soybean stink bug and behavior of piezodorus guildinii (westwood, 1837) (hemiptera: pentatomidae) on soybean (glycine max (l.) merrill) on day timeRoggia, Rejane Cristina Roppa Kuss 27 February 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / From december 2006 to april 2008 was conducted a experiment at Universidade Federal de Santa
Maria, Santa Maria, RS, Brasil, with objective to verify spatial and temporal distribution of soybean
stink bug, with georeferenced surveying. The samplings was accomplished in area of 6,64 hectares
of soybean (Glycine max (L.) Merrill), it was divided in a sample grid of the 105 points, spaced in 25
x 25 m. Colonization of the field occurred on soybean s vegetative period, from its adjacent borders
to the fields of early soybean and sunflower, by the adults entry from these crops to the
experimental area, because later sowing. From the beginning seed until the pod filling of the
soybean, the tendency of stink bug population increase by the borders was kept. In the crop
2007/08, due to the sowing have been carried through at that recommended period, the spatial
distribution of stink bugs started simultaneously in several points in the field and it did not present
clear influence of the adults entry from other areas. In both the crops the populations increase
occurred from beginning pod and beginning seed and to species abundance and its population s
peaks varied of a crop for another. During overwintering it verified presence of stink bug in the
area, feeding itself in the straw on the soil and living on grains fallen into the harvest, or in
alternative host plants as Raphanus sp. With objective to study nymphs and adults of Piezodorus
guildinii (Westwood, 1837) (Hemiptera: Pentatomidae) behavior on day time on soybean, was
conducted a experiment at Universidade Federal de Santa Maria, from april to may 2007. The
experimental design employed was a factorial of order fourth, in randomized complete block design
(24x3x3x3) (day time x distribution x location x behavior), with five blocks. The stink bugs were
observed hourly, during 24 times. The stink bugs plant distribution (top, middle and botton), their
location in plant organs (pod, leaf ou HRPR stem, branch, stick or raceme) and their behavior
(resting, locomotion, feeding ativity) was registered. During the first and second instars, the
nymphs had presented gregarious habit, and a small percentage in movement around of the
posture. The nymphs started the feeding activity on second instar, and the locomotion was just
around of the posture and the same organ where they were. From the third instar nymphs became more active, with bigger ditribution on plant and feeding more frequently. Locomotion times were near and precedents to feeding times and precedent the dusk, indicating the search for preferential locations for feeding or shelter. Nimphs and adults P. guildinii located preferentially in pod, them whats are associated to repose and feeding activity behaviors. In the nocturnal period, with air
temperature lower than in the diurnal period, P. guildinii s nymphs had remained in stems circled by
pods, because of the search by sheltered locations. Percentage P. guildinii in feeding activity increased of 7,37% of second-fourth instar for 16,92% in the fifth instar, and 34,77% adult phase. P. guildinii remained, preferentially, in middle plants stracta along the day time, not presenting a clear behavior of distribution in superior plants stracta in defined chedules. Thus, should not be indicated groups ideal schedule's for insecticides application for your control. / De dezembro de 2006 a abril de 2008 foi conduzido um experimento na Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil, com o objetivo de verificar a distribuição espacial e temporal de percevejos da soja, através de levantamento georreferenciado. As amostragens foram
realizadas em uma área de 6,64 hectares de soja (Glycine max (L.) Merrill) dividida em uma grade amostral com 105 pontos, espaçados em 25 x 25 m. A colonização da lavoura ocorreu no período vegetativo da soja, a partir das bordas adjacentes a lavouras de soja precoce e girassol, pela entrada de percevejos adultos destes cultivos do entorno para a área georreferenciada, em função da semeadura tardia. Desde o início do enchimento de grãos até o enchimento pleno de grãos, a tendência de aumento populacional de percevejos pelas bordas foi mantida. Na safra 2007/08, devido a semeadura ter sido realizada na época recomendada, a distribuição espacial dos percevejos começou simultaneamente em vários pontos na lavoura e não apresentou clara influência da entrada de adultos de outras áreas. Em ambas as safras o aumento das populações
ocorreu a partir da formação de legumes e do início do enchimento de grãos e a abundância de espécies e seus picos populacionais variaram de uma safra para outra. Durante todo o período de entressafra, verificou-se a presença de percevejos na área, abrigados na palhada sobre o solo e
alimentando-se de grãos caídos na colheita, ou em plantas hospedeiras alternativas como Raphanus sp. Com o objetivo de estudar o comportamento de ninfas e adultos de Piezodorus
guildinii (Westwood, 1837) (Hemiptera: Pentatomidae) ao longo do dia em soja, foi conduzido um experimento na Universidade Federal de Santa Maria, de abril a maio de 2007. O delineamento experimental foi um fatorial de quarta ordem em blocos ao acaso (24x3x3x3) (horários x distribuição x localização x comportamentos), com cinco repetições. Os percevejos foram observados de hora em hora, por 24 horas. Registrou-se a sua distribuição nas plantas (terço
superior, médio e inferior), a sua localização nos órgãos (legumes, folhas e HRPR haste, ramo, pecíolo ou racemo) e o seu comportamento (repouso, movimento e atividade alimentar). Durante o primeiro e segundo ínstares, as ninfas apresentaram hábito gregário, e uma pequena percentagem de ninfas em movimento em torno da postura. As ninfas começaram a alimentar-se no segundo ínstar, e tornaram-se mais ativas a partir do terceiro ínstar, movimentando-se não só a pequenas distâncias entre órgãos próximos, mas distribuindo-se pelos terços da planta, e alimentando-se mais regularmente. Os horários de movimento foram próximos e antecedentes aos horários de atividade alimentar, e do anoitecer, indicando a procura por locais para alimentação ou
abrigo. Ninfas e adultos de P. guildinii localizaram-se preferencialmente em legumes, os quais estão associados aos comportamentos de repouso e atividade alimentar. No período noturno, com a temperatura do ar mais baixa que no período diurno, ninfas de P. guildinii se localizaram em hastes circundadas por legumes, em função da busca por locais abrigados. A percentagem de P. guildinii em atividade alimentar aumentou de 7,37% do segundo ao quarto ínstar para 16,92% no quinto ínstar, e 34,77% na fase adulta. P. guildinii permaneceu, preferencialmente, no terço médio
das plantas ao longo do dia, não apresentando um comportamento claro de distribuição no terço
superior das plantas em intervalos de horários definidos. Desta forma, não devem ser indicadas faixas de horário ideais para a aplicação de inseticidas para seu controle.
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