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Efeito inibitório do captopril sobre a Metaloproteinase-2 da Matriz Extracelular (MMP-2) in vitro / Inhibitory effect of captopril on matrix metalloproteinase-2 (MMP- 2) activity in vitroKuntze, Luciana Bärg 27 February 2012 (has links)
A MMP-2 é uma protease que está envolvida em muitos eventos fisiológicos e patológicos e que compartilha similaridades estruturais com a enzima conversora de angiotensina (ECA), de modo que os inibidores da ECA passaram a ser estudados com relação ao efeito inibitório também sobre a MMP-2. No entanto, este potencial inibitório não foi ainda testado na MMP-2 altamente purificada. Este estudo teve como objetivo investigar o potencial inibitório do captopril sobre a atividade da MMP- 2. Primeiramente, supôs-se que a dissolução do captopril poderia induzir a mudanças no pH de soluções tampão. Em segundo lugar, avaliou-se o efeito direto do captopril sobre a MMP-2 presente no plasma humano e a MMP-2 recombinante humana (rhMMP-2) produzida e purificada de E. coli. As análises de atividade in vitro incluíram zimogramas com gelatina e ensaios fluorimétricos com DQ gelatin. A solubilização do captopril reduziu significativamente o pH da solução tampão 50 mM (p<0,01) mas não alterou o pH da solução tampão 200 mM (p>0,05). Resultados de zimografia do plasma e da rhMMP-2 mostraram inibição da atividade gelatinolítica com significância estatística somente em concentrações iguais ou maiores que 4 e 1 mM de captopril, respectivamente (p<0,05). A presença de captopril nos ensaios de fluorimetria resultaram na inibição significante da atividade de rhMMP-2 somente em concentrações iguais ou maiores que 2 mM (p<0,01), enquanto a rhMMP-2 ativada com APMA apresentou inibição significativa diante de 0,5 mM de captopril (p<0,01). As concentrações de captopril efetivas em inibir a MMP-2 in vitro foram muito superiores àquelas referentes à concentração plasmática máxima encontrada no plasma humano após a administração de uma dose de 50 mg de captopril. Em conjunto nossos resultados sugerem que o captopril não parece promover inibição significativa da MMP-2 nas concentrações relatadas in vivo. Além disso, o pH das soluções tamponantes é um aspecto que requer mais atenção durante ensaios de inibição de protease in vitro. / MMP-2 is involved in many physiological and pathological processes. This protease shares structural similarities with the angiotensin-converting enzyme (ACE), and ACE inhibitors have been described to inhibit MMP-2. However, this inhibitory potential has not been tested using a highly purified MM-2 so far. This study aimed at investigating the inhibitory potential of captopril on MMP-2 activity. First it was tested whether the dissolution of captopril would induce changes in the pH of the solutions. Secondly, the direct inhibitory effect of captopril on plasma MMP-2 and on a recombinant human MMP-2 (rhMMP-2) produced and purified from E. coli was tested. The in vitro activity assays included gelatin zymography and a fluorimetric assay with DQ gelatin. Captopril solubilization significantly decreased the pH of the 50 mM Tris buffer solution (p<0.01) but did not decreased the pH of the 200 mM Tris Buffer solution (p>0.05). Zymography results of plasma and rhMMP-2 showed that inhibition of the activity only reached statistical significance >= 4 and 1 mM of captopril, respectively (p<0,05). The presence of captopril in the fluorimetric assay resulted in a significant inhibition of the rhMMP-2 activity only at concentrations >= 2 mM (p<0.01), whereas APMA-activated rhMMP-2 was inhibited by 0.5 mM of captopril (p<0.01). The captopril concentrations found to inhibit MMP-2 are several times of magnitude higher than the maximum plasma concentration after a dose of 50 mg of captopril. In conclusion, captopril does not seem to cause significant inhibition of MMP-2 in the concentrations found in vivo, and more attention has to be given to the pH of the solutions when testing protease inhibition in vitro.
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Associação dos polimorfismos I/D do gene da ECA e R557X do gene da ACTN3 aos indicadores de desempenho em jovens atletas da natação brasileiraAlbuquerque Neto, Severino Leão de 03 May 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-05-03 / The search for better sports performance has encouraged studies on the interaction between environmental and genetic factors. In this perspective, while environmental factors stimulate morphofunctional adaptations, genetic polymorphisms modulate the genes responsible for these adaptations. Therefore, the identification of the candidate genes and their respective polymorphisms with potential to influence the phenotypes related to this performance have been the target of the researchers of the area. Among the promising polymorphisms are the I/D of the angiotensin converting enzyme (ACE) gene and the α-actinin-3 (ACTN3) gene R577X. In the field of sports genetics, swimming has been studied, but research on the younger athletes is rare. The objective of this study was to analyze the association between ACE and ACTN3 polymorphisms in sports performance indicators in 120 brazilian swimmers (75 Boys and 45 Girls), aged 15 to 17 years (16.76 ± 0.6 years ), affiliated to the Brazilian Confederation of Aquatic Sports. 102 non-athletes of the same age group (16.51 ± 0.95 years) residing in the Federal District were part of the control group (56 Boys and 46 Girls). These were subdivided by official swimming tests (short: ≤200m vs long: ≥400m), related to the phenotypes of sports performance (strength vs. power) and by the competitive level (elite vs. sub-elite). The elite status (international experiences) and the technical index (TI) were adopted as indicators of performance. It was also evaluated the total genothype score (TGS) associated to the strength / power phenotypes. The technique of scraping buccal mucosa epithelial cells with the aid of a specific swab was used to collect the samples. In the athletes was collected during the XXIV Brazilian Junior Swimming Championship and among the students, in the intervals of the Physical Education classes. The genotyping of the polymorphisms was performed through the polymerase chain reaction technique obeying standardized and scientifically validated protocols. All the volunteers signed the agreement with prior consent of those responsible. Chi-square and Mann-Whitney tests were used when the variables were not normally distributed. Pearson's correlation and t-test for independent samples were used for the parametric data. The groups (athletes and non-athletes) demonstrated Hardy-Weinberg equilibrium for the genotypic and allelic distribution of polymorphisms. Sub-elite athletes (≤200m and ≥ 400m) presented allelic and genotype frequencies in both polymorphisms very close to those observed for the control group. The elite group of athletes was formed by specialists in short competitions (≤200m). Significant primacy of the DD genotype of ACE was observed for elite athletes. The D allele and DD genotype were also predominant among athletes of the same phenotypic (strength/power) group identified in the upper quartile (Q3) of TI, with significant differences especially in favor of elite athletes. Analysis of the ACTN3 polymorphism revealed that the R allele was predominant in all groups, except for the elite group, which had a frequency of the heterozygote RX genotype significantly higher. The best TI’s were verified among the athletes (≤200m) genotyped for RX and RR, with supremacy for the homozygote among elite athletes. In the joint evaluation of the two polymorphisms, the elite group presented significant genotypic supremacy of DD + RX addition compared to the other groups that presented higher occurrence of DD + RR homozygotes. The TGS analysis showed that athletes with better genotype profiles (score ≥75) also had the best TI’s. The results of the study suggest that the elite status and the best TI’s verified among juvenile athletes were influenced positively by the genotype associations typically expected. / A busca pelo melhor desempenho esportivo tem incentivado estudos sobre a interação entre os fatores ambientais e genéticos. Nesta perspectiva, enquanto os fatores ambientais estimulam as adaptações morfofuncionais os polimorfismos genéticos modulam os genes responsáveis por estas adaptações. Por isso, a identificação dos genes candidatos e seus respectivos polimorfismos com potencial de influenciar os fenótipos relacionados a este desempenho têm sido alvo dos pesquisadores da área. Dentre os polimorfismos promissores destacam-se o I/D do gene da enzima conversora da angiotensina (ECA) e o R577X do gene da α-actinina-3 (ACTN3). Na área da genética do esporte a natação tem sido estudada, mas são raras as pesquisas dedicadas aos atletas mais jovens, notadamente na população brasileira. O objetivo do estudo foi analisar a associação entre os polimorfismos da ECA e da ACTN3 aos indicadores de desempenho esportivo em 120 atletas da natação brasileira (75 Rapazes e 45 Moças), na faixa etária dos 15 aos 17 anos (16,76 ± 0,6 anos), filiados à Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (6,46 ± 2,13 anos). 102 jovens escolares (56 Rapazes e 46 Moças) não-atletas da mesma faixa etária (16,51 ± 0,95 anos) residentes no Distrito Federal fizeram parte do grupo controle. Estes foram subdivididos pelas provas oficiais da natação (curtas: ≤200m vs longas: ≥400m), relacionadas tipicamente aos fenótipos opostos do desempenho atlético (respectivamente: força/potência vs resistência) e pelo nível competitivo (elite vs sub-elite). O status de elite (experiências internacionais) e o índice técnico (IT) foram adotados como indicadores de desempenho. Foi avaliado também o score total dos genótipos (TGS) associados aos fenótipos da força/potência. O material genético dos atletas foi coletado durante o XXIV Campeonato Brasileiro Juvenil de Natação e entre os escolares, nos intervalos das aulas de Educação Física. A técnica de raspagem das células epiteliais da mucosa bucal com o auxílio de swab específico foi utilizada para a coleta das amostras. A genotipagem dos polimorfismos foi realizada através da técnica de reação em cadeia da polimerase obedecendo protocolos padronizados e cientificamente validados. Todos os voluntários assinaram o termo de assentimento com prévia anuência dos responsáveis. Os testes do Qui-Quadrado e Mann-Whitney foram utilizados quando as variáveis não apresentavam distribuição normal. A correlação de Pearson e o teste t para amostras independentes foram utilizados para os dados paramétricos. Os grupos (atletas e não-atletas) demonstraram equilíbrio Hardy-Weinberg para a distribuição genotípica e alélica dos polimorfismos. Os atletas sub-elite (≤200m e ≥400m) apresentaram frequências alélicas e genotípicas em ambos os polimorfismos muito próximas às verificadas para o grupo controle. O grupo de atletas de elite foi formado por especialistas em provas curtas (≤200m). Observou-se supremacia significativa do genótipo DD da ECA para os atletas de elite. O alelo D e o genótipo DD foram predominantes também entre os atletas do mesmo grupo fenotípico (força/potência) identificados no quartil superior (Q3) do IT, com diferenças significativas especialmente em prol dos atletas de elite. A análise do polimorfismo da ACTN3 revelou que o alelo R foi predominante em todos os grupos, exceto para o grupo de elite, os quais apresentaram frequência do genótipo heterozigoto RX significativamente superior. Os melhores IT foram verificados entre os atletas (≤200m) genotipados para RX e RR, com supremacia para o homozigoto entre os atletas de elite. Na avaliação conjunta dos dois polimorfismos o grupo de elite apresentou significativa supremacia genotípica da adição DD+RX frente aos demais grupos que apresentaram maior ocorrência dos homozigotos DD+RR. A análise do TGS demonstrou que os atletas com melhores perfis genofenotípicos (score ≥75) apresentaram também os melhores IT. Os resultados do estudo sugerem que o status de elite e os melhores IT verificados entre atletas juvenis sofreram influência positiva das associações genofenotípicas tipicamente esperada.
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Biomarcadores moleculares relacionados à presença de acidente vascular encefálico e síndrome torácica aguda em anemia falciforme /Salvarani, Mariana. January 2017 (has links)
Orientador: Claudia Regina Bonini Domingos / Banca: Débora Aparecida Pires de Campos Zuccari / Banca: Flavio Augusto Naoum / Resumo: A Anemia Falciforme (AF) é caracterizada pela presença da hemoglobina S em homozigose (Hb SS). As pessoas com AF frequentemente apresentam manifestações clínicas relacionadas a processos de vaso-oclusão como o acidente vascular encefálico (AVE) e síndrome torácica aguda (STA). A regulação da vasoconstrição e vasodilatação é um fator importante na modulação destas manifestações clínicas, sendo alvo de estudos. Neste trabalho, os polimorfismos nos genes de duas enzimas - enzima conversora de angiotensina 1 e 2 (ECA1 e ECA2) e o polimorfismo do inibidor do ativador do plasminogênio tipo 1, relacionado com a fibrinólise, foram avaliados. O Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona atua na manutenção da pressão arterial e do volume sanguíneo por meio do equilíbrio hídrico e eletrolítico e regulação do tônus vascular. A ECA 1 é a principal enzima desse sistema, e cliva a Angiotensina I em Angiotensina II, um potente vasoconstritor. Uma enzima homóloga, a ECA 2, é capaz de clivar a Angiotensina II em Angiotensina 1-7, uma vasodilatadora. Os polimorfismos I/D no gene ECA1 (rs1799752) e A/G (rs2106809) no gene ECA2 foram estudados neste trabalho. Além disso, a regulação fibrinolítica também está relacionada às manifestações clínicas na AF. O inibidor do ativador do plasminogênio tipo 1 (PAI-1) é um regulador da fibrinólise, inibindo os ativadores do plasminogênio e a formação de plasmina, responsável pela degradação do coágulo. O polimorfismo mais estudado no gene PAI1, de inserção de... / Abstract: Sickle cell anemia (SCA) is characterized by the presence of hemoglobin S in homozygous (Hb SS). People with AF frequently presents clinical manifestations related to vasoocclusion processes such as stroke and acute chest syndrome (ACS). The regulation of vasoconstriction and vasodilation is an important factor in the modulation of these complications, being the object of many studies. In this work, the polymorphisms in the genes of two enzymes - angiotensin-converting enzyme 1 and 2 (ACE1 and ACE2) - and fibrinolysis-related plasminogen activator inhibitor type 1 polymorphism were evaluated. The Renin-Angiotensin-Aldosterone System acts in the maintenance of blood pressure and blood volume through fluid and electrolyte balance and vasodilation and vasoconstriction. ACE 1 is the main enzyme in this system, and cleaves Angiotensin I in Angiotensin II, a potent vasoconstrictor. A homologous enzyme, ACE 2, is capable of cleaving Angiotensin II in Angiotensin I-7, a vasodilator. The I/D polymorphisms in the ACE1 gene (rs1799752) and A/G (rs2106809) in the ACE2 gene are studied in this paper. In addition, fibrinolytic regulation is also related to clinical complications in SCD. The plasminogen activator inhibitor type 1 (PAI-1) is a regulator of fibrinolysis, inhibiting plasminogen activators and the formation of plasmin, responsible for clot degradation. The most studied polymorphism in the PAI1 gene, of insertion of a guanine (4G/5G) in the promoter region of the gene, increases the enzyme activity and decreases the fibrinolytic action. To verify if these polymorphisms are related to the presence of the clinical manifestations, stroke and ACS, we genotyped 392 people with SCA. The samples were characterized according to their hemoglobin profile, subjected to DNA extraction, and used for the detection of polymorphisms by PCR-RFLP. The frequencies of the polymorphisms were analyzed ... / Mestre
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Efeitos da inibição da enzima conversora de angiotensina sobre a doença periodontal induzida experimentalmente em ratosMaciel, Rubens Pimenta 28 August 2013 (has links)
A doença periodontal (DP) compreende um grupo de lesões que afetam os tecidos periodontais de proteção (gengivite) e suporte (periodondite), envolvendo a participação de células residentes, células estruturais e mediadores inflamatórios. Pesquisas recentes mostram a existência de um Sistema Renina Angiotensina (SRA) local no tecido gengival de ratos e sugeriram que o SRA está envolvido na iniciação da progressão da DP induzida experimentalmente em ratos. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar se o enalapril, inibidor da enzima conversora de angiotensina (ECA), reduz a perda óssea e a expressão de componentes do SRA no tecido gengival. Para tanto foi utilizado o modelo de indução da DP por colocação de ligadura ao redor do primeiro molar inferior de ratos e tratamento destes animais com enalapril (20 mg/kg/dia, gavage), sendo utilizado micro CT para análise do volume ósseo. Os grupos experimentais foram os seguintes (n = 5): Grupo 1 - pré-tratamento com enalapril por 14 dias, indução da DP e pós-tratamento por 14 dias; Grupo 2 pré-tratamento com enalapril por 14 dias, indução da DP e pós-tratamento por 7 dias; Grupo 3 - pré-tratamento com enalapril por 7 dias, indução da DP e pós-tratamento por 14 dias; Grupo 4 - pré-tratamento com enalapril por 7 dias, indução da DP e pós-tratamento por 7 dias. Para fins de comparação, em todos os grupos, além do tratamento com enalapril, outros animais receberam água (n = 5) e em outros (n = 5) foi realizada cirurgia fictícia para indução da DP (sham). Foram realizadas análises de perda óssea alveolar e reação em cadeia da polimerase quantitativa (qPCR) dos seguintes componentes do SRA como Angiotensinogênio (AGT), ECA, ECA-2 e dos receptores AT1a, AT1b, AT2 e Mas). Os dados foram devidamente analisados por meio de gráficos, sendo utilizado o teste t para comparação dos animais tratados com enalapril ou água com os respectivos sham, adotando-se o nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram que apenas no grupo com o menor tempo de pré-tratamento com o enalapril (Grupo 3) não houve bloqueio da perda óssea, porém nos demais grupos houve diminuição de forma estatisticamente significativa deste parâmetro (Grupos 1, 2 e 3). Em relação à análise molecular, de todos os alvos testados, apenas a expressão do AGT e receptor Mas foi alterada, com aumento estatisticamente significativo da expressão do RNAm para esta enzima identificado no grupo 4. Em conclusão, o pré-tratamento com enalapril, inibidor da ECA, pode prevenir a perda óssea alveolar no modelo de DP induzida experimentalmente em ratos. / Periodontal disease (PD) comprises a group of injuries affecting the periodontal tissue protection (gingivitis) and support (periodondite), involving the participation of resident cells, structural cells and inflammatory mediators. Recent research has shown the existence of a Renin Angiotensin System (RAS) site in the gingival tissue of rats and suggested that the SRA is involved in the onset of progression of PD experimentally induced in rats. Therefore, the aim of this study was to evaluate whether enalapril, angiotensin converting enzyme (ACE), bone loss and reduces the expression of RAS components in the gingival tissue. For this model was used for induction of PD placement of ligature around the mandibular first molar of rats and treatment of these animals with enalapril (20 mg / kg / day gavage) being used for micro-CT analysis of bone volume. The experimental groups were as follows (n = 5 each): Group 1 - the pre-enalapril treatment for 14 days, and DP induction of post-treatment for 14 days, Group 2 - the pre-enalapril treatment for 14 days, induction of DP and after treatment for 7 days and Group 3 - pre-enalapril treatment for 7 days, induction of PD-and post-treatment for 14 days, and Group 4 - the pre-enalapril treatment for 7 days, induction of post-treatment DP, and for 7 days. For comparison, all groups, and treatment with enalapril other animals received water (n = 5) and other (n = 5), sham surgery was performed to induce PD (sham). Analyses of alveolar bone loss and polymerase chain reaction quantitative (qPCR) of the following RAS components (angiotensinogen, ACE, ACE-2 receptor and AT1a, AT1b, AT2 and Mas). The data were properly analyzed by means of graphs, by using the t test for comparison of animals treated with enalapril or water with their sham, adopting a significance level of 5%. The results showed that only in the group with the shortest pre-treatment with enalapril (Group 3) showed no blocking of bone loss, but the other groups was statistically significant decrease in this parameter (Groups 1, 2 and 3). Regarding the molecular analysis of all targets tested, only the expression of angiotensinogen and Mas receptor was altered, with a statistically significant increase in the expression of mRNA for this enzyme identified in group 4. In conclusion, pre-treatment with enalapril ACE inhibitor can prevent bone loss in PD model experimentally induced in rats.
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Efeito inibitório do captopril sobre a Metaloproteinase-2 da Matriz Extracelular (MMP-2) in vitro / Inhibitory effect of captopril on matrix metalloproteinase-2 (MMP- 2) activity in vitroLuciana Bärg Kuntze 27 February 2012 (has links)
A MMP-2 é uma protease que está envolvida em muitos eventos fisiológicos e patológicos e que compartilha similaridades estruturais com a enzima conversora de angiotensina (ECA), de modo que os inibidores da ECA passaram a ser estudados com relação ao efeito inibitório também sobre a MMP-2. No entanto, este potencial inibitório não foi ainda testado na MMP-2 altamente purificada. Este estudo teve como objetivo investigar o potencial inibitório do captopril sobre a atividade da MMP- 2. Primeiramente, supôs-se que a dissolução do captopril poderia induzir a mudanças no pH de soluções tampão. Em segundo lugar, avaliou-se o efeito direto do captopril sobre a MMP-2 presente no plasma humano e a MMP-2 recombinante humana (rhMMP-2) produzida e purificada de E. coli. As análises de atividade in vitro incluíram zimogramas com gelatina e ensaios fluorimétricos com DQ gelatin. A solubilização do captopril reduziu significativamente o pH da solução tampão 50 mM (p<0,01) mas não alterou o pH da solução tampão 200 mM (p>0,05). Resultados de zimografia do plasma e da rhMMP-2 mostraram inibição da atividade gelatinolítica com significância estatística somente em concentrações iguais ou maiores que 4 e 1 mM de captopril, respectivamente (p<0,05). A presença de captopril nos ensaios de fluorimetria resultaram na inibição significante da atividade de rhMMP-2 somente em concentrações iguais ou maiores que 2 mM (p<0,01), enquanto a rhMMP-2 ativada com APMA apresentou inibição significativa diante de 0,5 mM de captopril (p<0,01). As concentrações de captopril efetivas em inibir a MMP-2 in vitro foram muito superiores àquelas referentes à concentração plasmática máxima encontrada no plasma humano após a administração de uma dose de 50 mg de captopril. Em conjunto nossos resultados sugerem que o captopril não parece promover inibição significativa da MMP-2 nas concentrações relatadas in vivo. Além disso, o pH das soluções tamponantes é um aspecto que requer mais atenção durante ensaios de inibição de protease in vitro. / MMP-2 is involved in many physiological and pathological processes. This protease shares structural similarities with the angiotensin-converting enzyme (ACE), and ACE inhibitors have been described to inhibit MMP-2. However, this inhibitory potential has not been tested using a highly purified MM-2 so far. This study aimed at investigating the inhibitory potential of captopril on MMP-2 activity. First it was tested whether the dissolution of captopril would induce changes in the pH of the solutions. Secondly, the direct inhibitory effect of captopril on plasma MMP-2 and on a recombinant human MMP-2 (rhMMP-2) produced and purified from E. coli was tested. The in vitro activity assays included gelatin zymography and a fluorimetric assay with DQ gelatin. Captopril solubilization significantly decreased the pH of the 50 mM Tris buffer solution (p<0.01) but did not decreased the pH of the 200 mM Tris Buffer solution (p>0.05). Zymography results of plasma and rhMMP-2 showed that inhibition of the activity only reached statistical significance >= 4 and 1 mM of captopril, respectively (p<0,05). The presence of captopril in the fluorimetric assay resulted in a significant inhibition of the rhMMP-2 activity only at concentrations >= 2 mM (p<0.01), whereas APMA-activated rhMMP-2 was inhibited by 0.5 mM of captopril (p<0.01). The captopril concentrations found to inhibit MMP-2 are several times of magnitude higher than the maximum plasma concentration after a dose of 50 mg of captopril. In conclusion, captopril does not seem to cause significant inhibition of MMP-2 in the concentrations found in vivo, and more attention has to be given to the pH of the solutions when testing protease inhibition in vitro.
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Impacto dos polimorfismos genéticos da enzima conversora de angiotensina sobre desfechos clínicos e ecocardiográficos em pacientes com insuficiência cardíaca não isquêmica / Impact of angiotensin-converting enzyme polymorphisms on clinical and echo-cardiographic outcomes in patients with non-ischemic heart failureFelipe Neves de Albuquerque 04 June 2013 (has links)
O papel dos polimorfismos genéticos da ECA (PGECA) na insuficiência cardíaca (IC) como preditor de desfechos clínicos e ecocardiográficos ainda não está estabelecido. É necessário identificar o perfil genotípico local para se observar se o impacto clínico desses genótipos é igual entre populações estrangeiras e a brasileira. O objetivo deste trabalho foi determinar a frequência das variantes do PGECA e sua relação com a evolução clínica de pacientes com IC de etiologia não isquêmica de uma população do Rio de Janeiro, utilizando desfechos clínicos, ecocardiográficos e do Seattle Heart Failure Model (SHFM).Para isso, realizou-se análise secundária de prontuários de 111 pacientes, acompanhados de forma prospectiva e retrospectiva, além da análise genética com identificação da variante do PGECA e sua classificação. Os pacientes foram acompanhados em média por 64,93,9 meses, tinham 59,51,3 (26-89) anos, predomínio do sexo masculino (60,4%) e da cor da pele branca (51,4 %), mas com alta prevalência de pretos (36 %). A distribuição do PGECA observada foi: 51,4 % DD, 44,1 % DI e apenas 4,5 % II. Hipertensão arterial foi a comorbidade mais frequentemente observada (70,3 %). O tratamento farmacológico estava bastante otimizado: 98,2 % em uso de betabloqueadores e 89,2 % em uso de inibidores da ECA ou losartana. Nenhuma das características clínicas ou do tratamento medicamentoso variou entre os grupos. Cerca de metade da coorte (49,5 %) apresentou fração de ejeção de VE (FEVE) ≤35 %. O diâmetro sistólico do VE (DSVE) final foi a única variável ecocardiográfica isolada significativamente diferente entre os PGECA: 59,21,8 DD x 52,31,9 DI x 59,25,2 (p=0,029). Quando analisadas de maneira evolutiva, todas as variáveis (FEVE, DSVE e DDVE) diferiram de maneira significativa entre os genótipos: p=0,024 para ∆FE, p=0,002 para ∆DSVE e p=0,021 para ∆DDVE. O genótipo DI se associou ao melhor parâmetro ecocardiográfico (aumento de FEVE e diminuição de diâmetros de VE), enquanto que o DD e II apresentaram padrão inverso. Os valores derivados do SHFM (expectativa de vida, mortalidade em um ano e mortalidade em cinco anos) não variaram de forma significativa entre os genótipos, mas notou-se um padrão com o DD associado a piores estimativas, DI a estimativas intermediárias e II a valores mais benignos. Não houve diferença significativa entre desfechos clínicos isolados (óbitos: p=0,552; internação por IC: p=0,602 e PS por IC: p=0,119) ou combinados (óbitos + internação por IC: p=0,559). Na análise multivariada, o peso alelo D foi preditor independente da variação do DSVE (p=0,023). Em relação aos preditores independentes de óbito + internação por IC, foram identificados classe funcional NYHA final (p=0,018), frequência cardíaca final (p=0,026) e uso de furosemida (p=0,041). Em suma, a frequência alélia e das variantes do PGECA foram diferentes da maioria do estudos internacionais. O alelo D foi associado de forma independente à pior evolução ecocardiográfica. Não houve diferenças significativas em relação aos parâmetros derivados do SHFM, embora o genótipo II pareça estar associado com o melhor perfil clínico. Por último, não houve diferenças em relação aos desfechos clínicos entre os PGECA. / The role of angiotensin-converting enzyme polymorphisms (ACEGP) has not yet been established as predictors of clinical outcomes in Heart Failure (HF). The local genotype profile must be identified in order to discover whether the clinical impact of these genotypes is the same in the Brazilian and foreign populations. The objective was to define the frequency of ACEGP variants and its relationship with the clinical progress of HF patients with non-ischemic etiology for a population in Rio de Janeiro, using clinical outcomes, echocardiogram parameters and the Seattle Heart Failure Model (SHFM). The medical records of 111 patients monitored prospectively and retrospectively were studied through a secondary data analysis, in addition to a genetic analysis with identification of the ACEGP variant and its classification. Aged 59.51.3 (26-89) years old, the patients were followed for an average of 64.93.9 months, mainly men (60.4%) and white (51.4%), but with a high prevalence of black (36 %). The observed ACEGP distribution was: 51.4% DD, 44.1% DI and only 4.5% II. High blood Arterial Hypertension was the co- morbidity most frequently observed (70.3%). Pharmacological treatment was highly optimized: 98.2% were taking beta blockers and 89.2% were taking ACE inhibitors or losartan. There was no significant difference in clinical characteristics or medical treatment among the groups. Almost half the cohort (49.5%) presented a left ventricular ejection fraction (LVEF) of ≤35%. The final left ventricular systolic diameter (LVSD) was the only isolated echo-cardiographic variable that differed significantly among the ACEGP: 59.21.8 DD x 52.31.9 DI x 59.25.2 (p=0.029). When final and initial echocardiograms were compared, the variation of these variables (LVEF, LVSD and LVDD) differed significantly among the genotypes: p=0.024 for ∆EF, p=0.002 for ∆LVSD and p=0.021 for ∆LVDD. The DI genotype was associated with the best echocardiographic pattern (increased LVEF and smaller LV diameters), while DD and II presented an inverse pattern. The values derived from the SHFM (life expectancy, one-year mortality and five-years mortality) did not vary significantly among the genotypes, although a pattern was noted for DD associated with poorer estimates, intermediate DI estimates and II with the most benign values. There were no significant differences among clinical outcomes separately (deaths: p=0.552; hospitalization for HF: p=0.602 and emergency room visits for HF: p=0.119) or combined (deaths + hospitalization for HF: p=0.559). In the multivariate analysis, each copy of the D allele, was a predictor for LVSD change (p=0.023). In terms of independent predictors of death and hospitalization for HF, the following were identified: final functional class NYHA (p=0.018), final heart rate (p=0.026) and use of furosemide (p=0.041). Hence, the allele and ACEGP frequency differed from most of the international studies. The D allele was associated independently with the worst evolutive echocardiogram pattern. There were no statistically significant differences in terms of SHFM-based parameters, although genotype II seems to be associated with the best clinical profile. Finally, there were no differences in terms of the clinical outcomes among the ACEGP.
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Impacto dos polimorfismos genéticos da enzima conversora de angiotensina sobre desfechos clínicos e ecocardiográficos em pacientes com insuficiência cardíaca não isquêmica / Impact of angiotensin-converting enzyme polymorphisms on clinical and echo-cardiographic outcomes in patients with non-ischemic heart failureFelipe Neves de Albuquerque 04 June 2013 (has links)
O papel dos polimorfismos genéticos da ECA (PGECA) na insuficiência cardíaca (IC) como preditor de desfechos clínicos e ecocardiográficos ainda não está estabelecido. É necessário identificar o perfil genotípico local para se observar se o impacto clínico desses genótipos é igual entre populações estrangeiras e a brasileira. O objetivo deste trabalho foi determinar a frequência das variantes do PGECA e sua relação com a evolução clínica de pacientes com IC de etiologia não isquêmica de uma população do Rio de Janeiro, utilizando desfechos clínicos, ecocardiográficos e do Seattle Heart Failure Model (SHFM).Para isso, realizou-se análise secundária de prontuários de 111 pacientes, acompanhados de forma prospectiva e retrospectiva, além da análise genética com identificação da variante do PGECA e sua classificação. Os pacientes foram acompanhados em média por 64,93,9 meses, tinham 59,51,3 (26-89) anos, predomínio do sexo masculino (60,4%) e da cor da pele branca (51,4 %), mas com alta prevalência de pretos (36 %). A distribuição do PGECA observada foi: 51,4 % DD, 44,1 % DI e apenas 4,5 % II. Hipertensão arterial foi a comorbidade mais frequentemente observada (70,3 %). O tratamento farmacológico estava bastante otimizado: 98,2 % em uso de betabloqueadores e 89,2 % em uso de inibidores da ECA ou losartana. Nenhuma das características clínicas ou do tratamento medicamentoso variou entre os grupos. Cerca de metade da coorte (49,5 %) apresentou fração de ejeção de VE (FEVE) ≤35 %. O diâmetro sistólico do VE (DSVE) final foi a única variável ecocardiográfica isolada significativamente diferente entre os PGECA: 59,21,8 DD x 52,31,9 DI x 59,25,2 (p=0,029). Quando analisadas de maneira evolutiva, todas as variáveis (FEVE, DSVE e DDVE) diferiram de maneira significativa entre os genótipos: p=0,024 para ∆FE, p=0,002 para ∆DSVE e p=0,021 para ∆DDVE. O genótipo DI se associou ao melhor parâmetro ecocardiográfico (aumento de FEVE e diminuição de diâmetros de VE), enquanto que o DD e II apresentaram padrão inverso. Os valores derivados do SHFM (expectativa de vida, mortalidade em um ano e mortalidade em cinco anos) não variaram de forma significativa entre os genótipos, mas notou-se um padrão com o DD associado a piores estimativas, DI a estimativas intermediárias e II a valores mais benignos. Não houve diferença significativa entre desfechos clínicos isolados (óbitos: p=0,552; internação por IC: p=0,602 e PS por IC: p=0,119) ou combinados (óbitos + internação por IC: p=0,559). Na análise multivariada, o peso alelo D foi preditor independente da variação do DSVE (p=0,023). Em relação aos preditores independentes de óbito + internação por IC, foram identificados classe funcional NYHA final (p=0,018), frequência cardíaca final (p=0,026) e uso de furosemida (p=0,041). Em suma, a frequência alélia e das variantes do PGECA foram diferentes da maioria do estudos internacionais. O alelo D foi associado de forma independente à pior evolução ecocardiográfica. Não houve diferenças significativas em relação aos parâmetros derivados do SHFM, embora o genótipo II pareça estar associado com o melhor perfil clínico. Por último, não houve diferenças em relação aos desfechos clínicos entre os PGECA. / The role of angiotensin-converting enzyme polymorphisms (ACEGP) has not yet been established as predictors of clinical outcomes in Heart Failure (HF). The local genotype profile must be identified in order to discover whether the clinical impact of these genotypes is the same in the Brazilian and foreign populations. The objective was to define the frequency of ACEGP variants and its relationship with the clinical progress of HF patients with non-ischemic etiology for a population in Rio de Janeiro, using clinical outcomes, echocardiogram parameters and the Seattle Heart Failure Model (SHFM). The medical records of 111 patients monitored prospectively and retrospectively were studied through a secondary data analysis, in addition to a genetic analysis with identification of the ACEGP variant and its classification. Aged 59.51.3 (26-89) years old, the patients were followed for an average of 64.93.9 months, mainly men (60.4%) and white (51.4%), but with a high prevalence of black (36 %). The observed ACEGP distribution was: 51.4% DD, 44.1% DI and only 4.5% II. High blood Arterial Hypertension was the co- morbidity most frequently observed (70.3%). Pharmacological treatment was highly optimized: 98.2% were taking beta blockers and 89.2% were taking ACE inhibitors or losartan. There was no significant difference in clinical characteristics or medical treatment among the groups. Almost half the cohort (49.5%) presented a left ventricular ejection fraction (LVEF) of ≤35%. The final left ventricular systolic diameter (LVSD) was the only isolated echo-cardiographic variable that differed significantly among the ACEGP: 59.21.8 DD x 52.31.9 DI x 59.25.2 (p=0.029). When final and initial echocardiograms were compared, the variation of these variables (LVEF, LVSD and LVDD) differed significantly among the genotypes: p=0.024 for ∆EF, p=0.002 for ∆LVSD and p=0.021 for ∆LVDD. The DI genotype was associated with the best echocardiographic pattern (increased LVEF and smaller LV diameters), while DD and II presented an inverse pattern. The values derived from the SHFM (life expectancy, one-year mortality and five-years mortality) did not vary significantly among the genotypes, although a pattern was noted for DD associated with poorer estimates, intermediate DI estimates and II with the most benign values. There were no significant differences among clinical outcomes separately (deaths: p=0.552; hospitalization for HF: p=0.602 and emergency room visits for HF: p=0.119) or combined (deaths + hospitalization for HF: p=0.559). In the multivariate analysis, each copy of the D allele, was a predictor for LVSD change (p=0.023). In terms of independent predictors of death and hospitalization for HF, the following were identified: final functional class NYHA (p=0.018), final heart rate (p=0.026) and use of furosemide (p=0.041). Hence, the allele and ACEGP frequency differed from most of the international studies. The D allele was associated independently with the worst evolutive echocardiogram pattern. There were no statistically significant differences in terms of SHFM-based parameters, although genotype II seems to be associated with the best clinical profile. Finally, there were no differences in terms of the clinical outcomes among the ACEGP.
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Associa??o da frequ?ncia al?lica dos polimorfismos dos genes do sistema renina angiotensina com a for?a muscular e press?o arterial de idosasOliveira, Hildeamo Bonif?cio 12 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-12 / Physiological changes induced by the aging process is dynamic and progressive, reducing the adaptability and independence of older people and may be influenced by genetic and environmental factors. Thus the aim of this thesis was to investigate the association between polymorphism of the ACE gene ID and the phenotypes of muscular strength and blood pressure of 62 elderly Brazilian (67.35 ? 5.66 years) during a 16-week program of supervised training. The elderly women were stratified by age, with the group 1 (G1, n = 34) <70 years and group 2 (G2 n = 28) ≥ 70 years, and in three groups by ACE, ACE-II (n = 8) ACE- DD (n = 35) and ACE-ID (n = 19). The level of muscle strength was evaluated by the method of maximum repetitions and measures of blood pressure (BP) were measured before and after training (PAPr?1 and PAP?s1) and before and after each training session (PAPre2 and PAP?s2), in place of training. DNA samples were isolated from peripheral blood leukocytes polymorphism and insertion / deletion (ID) of the ACE gene (rs1800795) was genotyped by polymerase chain reaction (PCR) plus PCR-confirmatory. The genotype distribution of the polymorphism ID attended the prerogatives of Hardy-Weit?herg. There was variation in power levels before and after training and the age between groups (t-test) and the ACE polymorphism (ANOVA) (p <0.05). Depending on the results it was concluded that resistance training helps to reduce SBP and increased muscle strength of upper and lower limbs when considering the age and ACE polymorphism. In this study the Elderly carriers of the D allele were more reactive to changes in BP resistance training. This study was multidisciplinary project involving researchers in the areas Medical, Physical Education, Pharmacy, Nutrition, Gerontology and Statistics. This fulfilled the requirements of the multidisciplinary Graduate Program in Health Sciences / As altera??es fisiol?gicas induzidas pelo processo de envelhecimento s?o din?micas e progressivas, reduzindo a capacidade de adapta??o e autonomia do idoso, podendo ser influenciada por fatores gen?ticos e ambientais. Assim o objetivo desta tese foi verificar a associa??o entre o polimorfismo ID do gene da ECA e os fen?tipos de for?a muscular e press?o arterial sist?mica de 62 idosas brasileiras (67,35?5,66 anos) durante um programa de 16 semanas de treinamento supervisionado. As idosas foram estratificadas pela idade, sendo o grupo1 (G1, n=34 )<70 anos e grupo 2 (G2 n=28)≥ 70 anos, e em tr?s grupos pela ECA, ECA-II (n=8) ECA-DD (n=35) e ECA-ID (n=19). O n?vel de for?a muscular foi avaliado pelo m?todo de repeti??es m?ximas e as medidas da press?o arterial (PA) foram aferidas antes e ap?s o treinamento (PAPr?1 e PAP?s1) e antes e ap?s cada sess?o de treino (PAPre2 e PAP?s2), no local de treinamento. Amostras de DNA foram isoladas a partir de leuc?citos de sangue perif?rico e o polimorfismo de inser??o/dele??o (ID) do gene ECA (rs1800795) foi genotipado pela rea??o em cadeia de polimerase (PCR) acrescida de PCR-confirmat?ria. A distribui??o genot?pica do polimorfismo ID atendeu as prerrogativas do equil?brio de Hardy-Weit?herg. Houve varia??o nos n?veis de for?a pr? e p?s-treinamento e entre os grupos pela idade (teste t) e pelo polimorfismo da ECA (ANOVA) com (p<0,05). Em fun??o dos resultados concluiu-se que o treinamento contra resist?ncia contribui para redu??o da PAS e aumento da for?a muscular de membros superiores e inferiores quando consideradas a idade e o polimorfismo da ECA. Neste estudo as Idosas portadoras do alelo D foram mais reativas as varia??es da PA ao treinamento resistido. A realiza??o deste estudo teve car?ter multidisciplinar, envolvendo pesquisadores das ?reas Medicina, Educa??o F?sica, Farm?cia, Nutri??o, Gerontologia e Estat?stica. Este aspecto preencheu os requisitos da multidisciplinaridade do Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias da Sa?de
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Efeitos da inibição da enzima conversora de angiotensina sobre a doença periodontal induzida experimentalmente em ratosRubens Pimenta Maciel 28 August 2013 (has links)
A doença periodontal (DP) compreende um grupo de lesões que afetam os tecidos periodontais de proteção (gengivite) e suporte (periodondite), envolvendo a participação de células residentes, células estruturais e mediadores inflamatórios. Pesquisas recentes mostram a existência de um Sistema Renina Angiotensina (SRA) local no tecido gengival de ratos e sugeriram que o SRA está envolvido na iniciação da progressão da DP induzida experimentalmente em ratos. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar se o enalapril, inibidor da enzima conversora de angiotensina (ECA), reduz a perda óssea e a expressão de componentes do SRA no tecido gengival. Para tanto foi utilizado o modelo de indução da DP por colocação de ligadura ao redor do primeiro molar inferior de ratos e tratamento destes animais com enalapril (20 mg/kg/dia, gavage), sendo utilizado micro CT para análise do volume ósseo. Os grupos experimentais foram os seguintes (n = 5): Grupo 1 - pré-tratamento com enalapril por 14 dias, indução da DP e pós-tratamento por 14 dias; Grupo 2 pré-tratamento com enalapril por 14 dias, indução da DP e pós-tratamento por 7 dias; Grupo 3 - pré-tratamento com enalapril por 7 dias, indução da DP e pós-tratamento por 14 dias; Grupo 4 - pré-tratamento com enalapril por 7 dias, indução da DP e pós-tratamento por 7 dias. Para fins de comparação, em todos os grupos, além do tratamento com enalapril, outros animais receberam água (n = 5) e em outros (n = 5) foi realizada cirurgia fictícia para indução da DP (sham). Foram realizadas análises de perda óssea alveolar e reação em cadeia da polimerase quantitativa (qPCR) dos seguintes componentes do SRA como Angiotensinogênio (AGT), ECA, ECA-2 e dos receptores AT1a, AT1b, AT2 e Mas). Os dados foram devidamente analisados por meio de gráficos, sendo utilizado o teste t para comparação dos animais tratados com enalapril ou água com os respectivos sham, adotando-se o nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram que apenas no grupo com o menor tempo de pré-tratamento com o enalapril (Grupo 3) não houve bloqueio da perda óssea, porém nos demais grupos houve diminuição de forma estatisticamente significativa deste parâmetro (Grupos 1, 2 e 3). Em relação à análise molecular, de todos os alvos testados, apenas a expressão do AGT e receptor Mas foi alterada, com aumento estatisticamente significativo da expressão do RNAm para esta enzima identificado no grupo 4. Em conclusão, o pré-tratamento com enalapril, inibidor da ECA, pode prevenir a perda óssea alveolar no modelo de DP induzida experimentalmente em ratos. / Periodontal disease (PD) comprises a group of injuries affecting the periodontal tissue protection (gingivitis) and support (periodondite), involving the participation of resident cells, structural cells and inflammatory mediators. Recent research has shown the existence of a Renin Angiotensin System (RAS) site in the gingival tissue of rats and suggested that the SRA is involved in the onset of progression of PD experimentally induced in rats. Therefore, the aim of this study was to evaluate whether enalapril, angiotensin converting enzyme (ACE), bone loss and reduces the expression of RAS components in the gingival tissue. For this model was used for induction of PD placement of ligature around the mandibular first molar of rats and treatment of these animals with enalapril (20 mg / kg / day gavage) being used for micro-CT analysis of bone volume. The experimental groups were as follows (n = 5 each): Group 1 - the pre-enalapril treatment for 14 days, and DP induction of post-treatment for 14 days, Group 2 - the pre-enalapril treatment for 14 days, induction of DP and after treatment for 7 days and Group 3 - pre-enalapril treatment for 7 days, induction of PD-and post-treatment for 14 days, and Group 4 - the pre-enalapril treatment for 7 days, induction of post-treatment DP, and for 7 days. For comparison, all groups, and treatment with enalapril other animals received water (n = 5) and other (n = 5), sham surgery was performed to induce PD (sham). Analyses of alveolar bone loss and polymerase chain reaction quantitative (qPCR) of the following RAS components (angiotensinogen, ACE, ACE-2 receptor and AT1a, AT1b, AT2 and Mas). The data were properly analyzed by means of graphs, by using the t test for comparison of animals treated with enalapril or water with their sham, adopting a significance level of 5%. The results showed that only in the group with the shortest pre-treatment with enalapril (Group 3) showed no blocking of bone loss, but the other groups was statistically significant decrease in this parameter (Groups 1, 2 and 3). Regarding the molecular analysis of all targets tested, only the expression of angiotensinogen and Mas receptor was altered, with a statistically significant increase in the expression of mRNA for this enzyme identified in group 4. In conclusion, pre-treatment with enalapril ACE inhibitor can prevent bone loss in PD model experimentally induced in rats.
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Estudo da utilização dos inibidores da enzima conversora da angiotensina, captopril e enalapril, dispensados pelas farmácias das unidades públicas de saúde do Distrito Oeste de Ribeirão Preto-SP / Study of utilization of angiotensin-converting enzyme inhibitors, captopril and enalapril dispensed by the brazilian public health system in the west sanitary district of Ribeirão Preto-SP.Carolina Maria Xaubet Olivera 29 June 2009 (has links)
Os inibidores da enzima conversora da angiotensina são uma classe de medicamentos freqüentemente prescrita pelos médicos e importante para o tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e da Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC). Os dois primeiros protótipos desta classe, o captopril e o maleato de enalapril, constam na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) devido à importância terapêutica, eficácia clínica e segurança comprovada, além de seu custo-efetividade. Para cumprir o objetivo de estudar a utilização desta classe terapêutica foi realizado um levantamento no banco de dados da Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto (SMS-RP) do estado de São Paulo (SP) para identificar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que receberam a dispensação de captopril e maleato de enalapril pelas farmácias das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Distritais de Saúde (UBDS) no período compreendido entre 01/03/2006 e 28/02/2007. Identificou-se que 9.560 pacientes utilizaram os inibidores da ECA, sendo que destes, 46,57% utilizaram captopril, 45,74% enalapril e 7,69% os dois fármacos simultaneamente ou não. A idade média dos usuários foi de 61 anos e houve um aumento progressivo da utilização desses agentes com o incremento da faixa etária e houve predominância para o gênero feminino. A aderência ao tratamento dos usuários das unidades de saúde do Distrito Oeste de Ribeirão Preto foi estimada em 80,6%. Enquanto que a dispensação única dos inibidores da ECA foi encontrada para 8,6% dos indivíduos, com idade média de 53,5 anos e as doses médias prescritas de captopril e de enalapril foram de 63,8 mg e 19,8 mg/dia respectivamente. Por outro lado, as doses médias prescritas e mantidas de captopril foram de 69,9 mg/dia e de enalapril foram de 21,35 mg/dia. Aproximadamente 0,3% dos pacientes utilizaram captopril em doses médias prescritas e mantidas iguais ou superiores a 150 mg e 0,65% dos pacientes receberam doses de enalapril acima de 40 mg, porém não foram encontradas doses subterapêuticas prescritas para esses medicamentos. Além disso, 20,21% dos pacientes analisados neste estudo tiveram seus esquemas terapêuticos alterados, sendo que a maioria teve apenas uma alteração. Um total de 92,69% dos usuários utilizou mais de um medicamento além dos inibidores da ECA e o incremento desse valor foi diretamente proporcional a faixa etária. O número de pacientes com risco de apresentar interação medicamentosa foi de 3.974 (41,57%), sendo que a maioria dos pacientes utilizou apenas um medicamento com essa possibilidade. / The angiotensin-converting enzyme inhibitors is a class of drugs often prescribed by pharmacian and important for the treatment of systemic arterial hypertension (SAH) and the Congestive Heart Failure (CHF). The first two prototypes of this class, enalapril maleate and captopril, are in the National Essential Drugs (RENAME) because of their therapeutic importance, clinical efficacy and safety established, and its cost-effectiveness. The aim of this study was reached through a survey database of the Municipal Health Secretary of Ribeirão Preto (SMS-RP) of São Paulo (SP) state to identify the users of the Unified Health System (SUS) that received dispensation of captopril and enalapril maleate by the basics health units (UBS) and districts health units (UBDS) for the period between 01/03/2006 and 28/02/2007. It was identified that 9,560 patients used ACE inhibitors, of which, 46.57% used captopril, 45.74% enalapril and 7.69% these two drugs simultaneously or not. The average age of users was 61 years and there was a progressive increase in the use of these agents with increasing age. The treatment adherence was estimated at 80.6% in users of health care units in the Western District of Ribeirão Preto. A single dispensing of ACE inhibitors was found for 8.6% of individuals with a mean age of 53,5 years and mean dose of 63.8 mg and the average prescribed doses of captopril were 69.9 and 19.8 mg/day respectively. Furthermore, the mean doses prescribed and maintained for captopril was 69.9 mg/day and enalapril were 21.35 mg/day. Around 0.3% of patients used average prescribed and maintained captopril doses equal or greater than 150 mg and 0.65% of patients received enalapril doses above 40 mg, but there were no prescribed subtherapeutic doses of these drugs. Moreover, 20.21% of patients analyzed in this study had their treatment regimens modified, and the majority had only one change. A total of 92.69% of users used more than one drug than the ACE inhibitors and the increase of this value was directly proportional to age. The number of patients with potential risk of a potential drug interaction was 3,974 (41.57%), and the most patients used only one drug with possibility.
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