• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Qualidade de vida e controle de crises epilepticas conforme definição da International League Against Epilepsy

Varela, Juliana Santos January 2017 (has links)
Base teórica: A epilepsia é uma doença neurológica crônica, que causa grande impacto na qualidade de vida dos pacientes afetados. Isto se deve a fatores psicossociais e outros associados à própria epilepsia, além dos efeitos adversos das medicações utilizadas no tratamento. Estima-se que o controle satisfatório das crises seja alcançado em apenas uma parte dos pacientes e, muitas vezes, às custas de efeitos adversos significativos, principalmente nos pacientes com epilepsia refratária. Devido à falta de padronização na definição de epilepsia refratária, que dificulta a sua identificação e o cuidado dos pacientes, em 2010 a ILAE (International League Against Epilepsy) propôs uma classificação para identificar pacientes controlado e não controlados e às custas de efeitos adversos ou não. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo aplicar os critérios de epilepsia fármaco-resistente, propostos pela ILAE em 2010, em pacientes com epilepsia em acompanhamento em um centro de referência e avaliar os efeitos adversos de medicações sobre a qualidade de vida, através da aplicação de questionários padronizados.Métodos: Foram incluídos 81 pacientes com diagnostico definido de epilepsia em acompanhamento em um centro terciário. Todos os pacientes tinham mais de 18 anos, estavam em uso de droga antiepiléptica em dose estável por pelo menos 3 meses, não foram diagnosticados com outras comorbidades clinicas ou psiquiátricas e não estavam em uso regular de nenhuma outra medicação que não o DAE. Os pacientes foram classificados em quatro grupos seguindo as orientações da ILAE: 1A (crises controladas, sem efeitos adversos); 2A (crises não controladas, sem efeitos adversos); 1B (crises controladas, com efeitos adversos), 2B (crises não controladas, com efeitos adversos). Na avaliação da qualidade de vida foi utilizado o questionário QOLIE-31 (Quality of life in epilepsy-31) e para auxiliar na avaliação da presença de efeitos adversos foi utilizada a escala LAEP (Liverpool adverse effects profile). Conclusão: Os pacientes dos grupos com pior controle de crises (2A e 2B) mostraram piores escores de qualidade de vida, enquanto que os grupos com controle de crises (1A e 1B) mostraram melhor qualidade de vida, independente da presença de efeitos adversos. A escala LAEP foi útil na avaliação de efeitos adversos por ajudar a diminuir a subjetividade desta avaliação. É conhecido da literatura que o controle de crises e a presença de efeitos adversos podem impactar negativamente na qualidade de vida dos pacientes com epilepsia. No nosso trabalho, a presença de efeitos adversos não foi um fator que influenciou na qualidade de vida, o que pode estar associado ao número das amostras. / Background: Epilepsy is a chronic neurological disease that causes a great impact in the quality of life of the patients. This is related not only due to psychosocial factors but also due to factors associated with the disease itself, as well as to the antiepileptic drugs adverse effects. It is estimated that the good seizure control will be achieved for only some patients and many times with significant adverse effects, mainly in patients with drug resistant epilepsy. Since there was no defined criteria for refractory epilepsy, making the identification and care of these patients more difficult, in 2010 the International League Against Epilepsy (ILAE) suggested a classification to identify patients with good seizure control or uncontrolled seizures, with or without adverse effects. Objectives: Our work aims to use the ILAE 2010 criteria to identify patients with drug resistant epilepsy in patients of a referral center and to evaluate their quality of life and the presence of antiepileptic drugs adverse effects. Methods: It was included 81 patients with a defined diagnosis of epilepsy, all patients were 18 years old or older, were using an antiepileptic drug in a stable dose for at least 3 months, did not have other clinical or psychiatric diagnosis and were not using any other medication than the antiepileptic drug. Patients were classified in four groups, according to ILAE guidelines: 1A (good seizure control, no adverse effects); 2A (no seizure control, no adverse effects); 1B (good seizure control, with adverse effects), 2B (no seizure control, with adverse effects). For the evaluation of quality of life it was used the QOLIE-31 (Quality of life in epilepsy-31) questionnaire and for the evaluation of adverse effects it was used the LAEP (Liverpool adverse effects profile) questionnaire. Conclusion: Patients from groups with poor seizure control (2A and 2B) showed worse scores for quality of life while patients from groups with good seizure control (1A and 2A) showed better scores, regardless the presence of adverse effects. The LAEP scale was useful for the evaluation of adverse effects, since it helped to decrease the subjectivity in the evaluation. It is known from literature that seizure control and adverse effects have a negative impact the quality of life in patients with epilepsy. In our study, we were not able to show that the presence of adverse effects influenced the quality of life, this may be associated with the sample size.
2

Qualidade de vida e controle de crises epilepticas conforme definição da International League Against Epilepsy

Varela, Juliana Santos January 2017 (has links)
Base teórica: A epilepsia é uma doença neurológica crônica, que causa grande impacto na qualidade de vida dos pacientes afetados. Isto se deve a fatores psicossociais e outros associados à própria epilepsia, além dos efeitos adversos das medicações utilizadas no tratamento. Estima-se que o controle satisfatório das crises seja alcançado em apenas uma parte dos pacientes e, muitas vezes, às custas de efeitos adversos significativos, principalmente nos pacientes com epilepsia refratária. Devido à falta de padronização na definição de epilepsia refratária, que dificulta a sua identificação e o cuidado dos pacientes, em 2010 a ILAE (International League Against Epilepsy) propôs uma classificação para identificar pacientes controlado e não controlados e às custas de efeitos adversos ou não. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo aplicar os critérios de epilepsia fármaco-resistente, propostos pela ILAE em 2010, em pacientes com epilepsia em acompanhamento em um centro de referência e avaliar os efeitos adversos de medicações sobre a qualidade de vida, através da aplicação de questionários padronizados.Métodos: Foram incluídos 81 pacientes com diagnostico definido de epilepsia em acompanhamento em um centro terciário. Todos os pacientes tinham mais de 18 anos, estavam em uso de droga antiepiléptica em dose estável por pelo menos 3 meses, não foram diagnosticados com outras comorbidades clinicas ou psiquiátricas e não estavam em uso regular de nenhuma outra medicação que não o DAE. Os pacientes foram classificados em quatro grupos seguindo as orientações da ILAE: 1A (crises controladas, sem efeitos adversos); 2A (crises não controladas, sem efeitos adversos); 1B (crises controladas, com efeitos adversos), 2B (crises não controladas, com efeitos adversos). Na avaliação da qualidade de vida foi utilizado o questionário QOLIE-31 (Quality of life in epilepsy-31) e para auxiliar na avaliação da presença de efeitos adversos foi utilizada a escala LAEP (Liverpool adverse effects profile). Conclusão: Os pacientes dos grupos com pior controle de crises (2A e 2B) mostraram piores escores de qualidade de vida, enquanto que os grupos com controle de crises (1A e 1B) mostraram melhor qualidade de vida, independente da presença de efeitos adversos. A escala LAEP foi útil na avaliação de efeitos adversos por ajudar a diminuir a subjetividade desta avaliação. É conhecido da literatura que o controle de crises e a presença de efeitos adversos podem impactar negativamente na qualidade de vida dos pacientes com epilepsia. No nosso trabalho, a presença de efeitos adversos não foi um fator que influenciou na qualidade de vida, o que pode estar associado ao número das amostras. / Background: Epilepsy is a chronic neurological disease that causes a great impact in the quality of life of the patients. This is related not only due to psychosocial factors but also due to factors associated with the disease itself, as well as to the antiepileptic drugs adverse effects. It is estimated that the good seizure control will be achieved for only some patients and many times with significant adverse effects, mainly in patients with drug resistant epilepsy. Since there was no defined criteria for refractory epilepsy, making the identification and care of these patients more difficult, in 2010 the International League Against Epilepsy (ILAE) suggested a classification to identify patients with good seizure control or uncontrolled seizures, with or without adverse effects. Objectives: Our work aims to use the ILAE 2010 criteria to identify patients with drug resistant epilepsy in patients of a referral center and to evaluate their quality of life and the presence of antiepileptic drugs adverse effects. Methods: It was included 81 patients with a defined diagnosis of epilepsy, all patients were 18 years old or older, were using an antiepileptic drug in a stable dose for at least 3 months, did not have other clinical or psychiatric diagnosis and were not using any other medication than the antiepileptic drug. Patients were classified in four groups, according to ILAE guidelines: 1A (good seizure control, no adverse effects); 2A (no seizure control, no adverse effects); 1B (good seizure control, with adverse effects), 2B (no seizure control, with adverse effects). For the evaluation of quality of life it was used the QOLIE-31 (Quality of life in epilepsy-31) questionnaire and for the evaluation of adverse effects it was used the LAEP (Liverpool adverse effects profile) questionnaire. Conclusion: Patients from groups with poor seizure control (2A and 2B) showed worse scores for quality of life while patients from groups with good seizure control (1A and 2A) showed better scores, regardless the presence of adverse effects. The LAEP scale was useful for the evaluation of adverse effects, since it helped to decrease the subjectivity in the evaluation. It is known from literature that seizure control and adverse effects have a negative impact the quality of life in patients with epilepsy. In our study, we were not able to show that the presence of adverse effects influenced the quality of life, this may be associated with the sample size.
3

Qualidade de vida e controle de crises epilepticas conforme definição da International League Against Epilepsy

Varela, Juliana Santos January 2017 (has links)
Base teórica: A epilepsia é uma doença neurológica crônica, que causa grande impacto na qualidade de vida dos pacientes afetados. Isto se deve a fatores psicossociais e outros associados à própria epilepsia, além dos efeitos adversos das medicações utilizadas no tratamento. Estima-se que o controle satisfatório das crises seja alcançado em apenas uma parte dos pacientes e, muitas vezes, às custas de efeitos adversos significativos, principalmente nos pacientes com epilepsia refratária. Devido à falta de padronização na definição de epilepsia refratária, que dificulta a sua identificação e o cuidado dos pacientes, em 2010 a ILAE (International League Against Epilepsy) propôs uma classificação para identificar pacientes controlado e não controlados e às custas de efeitos adversos ou não. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo aplicar os critérios de epilepsia fármaco-resistente, propostos pela ILAE em 2010, em pacientes com epilepsia em acompanhamento em um centro de referência e avaliar os efeitos adversos de medicações sobre a qualidade de vida, através da aplicação de questionários padronizados.Métodos: Foram incluídos 81 pacientes com diagnostico definido de epilepsia em acompanhamento em um centro terciário. Todos os pacientes tinham mais de 18 anos, estavam em uso de droga antiepiléptica em dose estável por pelo menos 3 meses, não foram diagnosticados com outras comorbidades clinicas ou psiquiátricas e não estavam em uso regular de nenhuma outra medicação que não o DAE. Os pacientes foram classificados em quatro grupos seguindo as orientações da ILAE: 1A (crises controladas, sem efeitos adversos); 2A (crises não controladas, sem efeitos adversos); 1B (crises controladas, com efeitos adversos), 2B (crises não controladas, com efeitos adversos). Na avaliação da qualidade de vida foi utilizado o questionário QOLIE-31 (Quality of life in epilepsy-31) e para auxiliar na avaliação da presença de efeitos adversos foi utilizada a escala LAEP (Liverpool adverse effects profile). Conclusão: Os pacientes dos grupos com pior controle de crises (2A e 2B) mostraram piores escores de qualidade de vida, enquanto que os grupos com controle de crises (1A e 1B) mostraram melhor qualidade de vida, independente da presença de efeitos adversos. A escala LAEP foi útil na avaliação de efeitos adversos por ajudar a diminuir a subjetividade desta avaliação. É conhecido da literatura que o controle de crises e a presença de efeitos adversos podem impactar negativamente na qualidade de vida dos pacientes com epilepsia. No nosso trabalho, a presença de efeitos adversos não foi um fator que influenciou na qualidade de vida, o que pode estar associado ao número das amostras. / Background: Epilepsy is a chronic neurological disease that causes a great impact in the quality of life of the patients. This is related not only due to psychosocial factors but also due to factors associated with the disease itself, as well as to the antiepileptic drugs adverse effects. It is estimated that the good seizure control will be achieved for only some patients and many times with significant adverse effects, mainly in patients with drug resistant epilepsy. Since there was no defined criteria for refractory epilepsy, making the identification and care of these patients more difficult, in 2010 the International League Against Epilepsy (ILAE) suggested a classification to identify patients with good seizure control or uncontrolled seizures, with or without adverse effects. Objectives: Our work aims to use the ILAE 2010 criteria to identify patients with drug resistant epilepsy in patients of a referral center and to evaluate their quality of life and the presence of antiepileptic drugs adverse effects. Methods: It was included 81 patients with a defined diagnosis of epilepsy, all patients were 18 years old or older, were using an antiepileptic drug in a stable dose for at least 3 months, did not have other clinical or psychiatric diagnosis and were not using any other medication than the antiepileptic drug. Patients were classified in four groups, according to ILAE guidelines: 1A (good seizure control, no adverse effects); 2A (no seizure control, no adverse effects); 1B (good seizure control, with adverse effects), 2B (no seizure control, with adverse effects). For the evaluation of quality of life it was used the QOLIE-31 (Quality of life in epilepsy-31) questionnaire and for the evaluation of adverse effects it was used the LAEP (Liverpool adverse effects profile) questionnaire. Conclusion: Patients from groups with poor seizure control (2A and 2B) showed worse scores for quality of life while patients from groups with good seizure control (1A and 2A) showed better scores, regardless the presence of adverse effects. The LAEP scale was useful for the evaluation of adverse effects, since it helped to decrease the subjectivity in the evaluation. It is known from literature that seizure control and adverse effects have a negative impact the quality of life in patients with epilepsy. In our study, we were not able to show that the presence of adverse effects influenced the quality of life, this may be associated with the sample size.
4

Os aspectos do sono nos pacientes com epilepsia farmacorresistente e seu impacto sobre a qualidade de vida e o funcionamento social / Sleep aspects in patients with drug resistant epilepsy and their impact on quality of life and social adjustment

Pentagna, Alvaro 11 March 2019 (has links)
Pacientes com epilepsia apresentam comorbidades que podem afetar a sua qualidade de vida e a sua adequação social. Por esta razão há um interesse crescente pelo estudo das condições associadas à epilepsia. Pacientes com epilepsia apresentam maior risco de desenvolver transtornos de sono. Entretanto, a relação entre o sono e a epilepsia permanece negligenciada. Os objetivos deste estudo foram: (i) avaliar o cronotipo, a presença de sonolência diurna e a qualidade do sono, através de medidas paramétricas, comparando pacientes farmacorresistentes e farmacossensíveis, e (ii) verificar a associação entre estes fatores e a qualidade de vida e o funcionamento social. Para tal, nós entrevistamos 114 pacientes (58 pacientes com epilepsia farmacossensível e 56 pacientes farmacorresistentes) e 62 indivíduos saudáveis sem epilepsia. Os grupos foram pareados por idade e sexo Todos os indivíduos entrevistados foram submetidos a questionários de autopreenchimento que verificam o cronotipo (Questionário de Matutinidade e Vespertinidade), a qualidade do sono (Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh) e a sonolência diurna (Escala de Sonolência de Epworth), bem como a qualidade de vida (Inventário de Qualidade de Vida em Epilepsia, versão com 31 perguntas) e o funcionamento social (Escala de Adequação Social). Também foram analisadas outras variáveis relacionadas à epilepsia como tipo de epilepsia (focal ou generalizada), quantidade de fármacos utilizados (monoterapia ou politerapia) e frequência de crises epilépticas. A caracterização das variáveis que podem interferir na análise das variáveis de desfecho foi realizada através da mensuração dos efeitos adversos de fármacos antiepilépticos (Perfil de Eventos Adversos de Liverpool), dos sintomas depressivos (Inventário de Depressão de Beck 2ª versão) e dos sintomas de ansiedade (Inventário de Ansiedade Traço-Estado). Os grupos não diferiram quanto ao cronotipo e à sonolência diurna. Foi observada uma diferença significativa no resultado do PSQI do grupo farmacorresistente refletindo melhor qualidade de sono em relação aos outros dois grupos (diferença farmacossensível x farmacorresistente 1,90, p=0,003; diferença farmacorresistente x controle saudável -1,53, p=0,041). Em relação às variáveis clínicas, pacientes com epilepsia generalizada apresentaram maior vespertinidade do que os pacientes com epilepsia focal (diferença 11,99, p=0,0002). Pacientes em monoterapia, avaliados pelo PSQI, apresentaram pior qualidade de sono (diferença 1,75, p=0,01). A frequência de crises epilépticas não influenciou o resultado de cronotipo, qualidade de sono ou sonolência diurna. A qualidade de sono apresentou uma tendência à correlação com a qualidade de vida (p=0,070). Houve uma associação entre o cronotipo e a adequação social (p=0,027), porém apenas os farmacossensíveis se diferenciaram do grupo controle (p=0,011), apresentando um pior funcionamento social relacionado com a vespertinidade. Os nossos resultados sugerem que a relação entre o sono e a epilepsia está mais intimamente ligada ao tipo de epilepsia, independente da resposta terapêutica ou da frequência de crises epilépticas. Além do mais, esta relação está ligada ao cronotipo, não à qualidade do sono ou à sonolência diurna. A qualidade de vida e a adequação social também estão relacionadas aos fatores relacionados ao sono / Patients with epilepsy have comorbidities that may compromise their quality of life and social adjustment. For this reason, there is a growing interest in the study of conditions associated with epilepsy. Patients with epilepsy are at higher risk to develop sleep disorders. However, the relationship between sleep and epilepsy remains neglected. This study aimed to: (i) evaluate the chronotype, daytime sleepiness, and sleep quality by parametric measures, comparing patients with drug-responsive and drug-resistant epilepsy, and (ii) verify the association between these factors and quality of life and social functioning. For this purpose, we interviewed 114 patients (58 patients with drug-responsive epilepsy, and 56 patients with drug-resistant epilepsy) and 62 healthy controls without epilepsy. The groups were matched for age and gender. All individuals were interviewed with self-applied questionnaires that verified the chronotype (Morningness-Eveningness Questionnaire), sleep quality (Pittsburgh Sleep Quality Index) and daytime sleepiness (Epworth Sleepiness Scale), as well as quality of life (Quality of Life Inventory in Epilepsy, 31 questions version) and social functioning (Social Adjustment Scale). We also evaluated other epilepsy-related variables, such as the epilepsy type (focal or generalized), number of antiepileptic medications (mono or polytherapy), and seizure frequency. The characterization of variables that can influence the analysis of the outcome was measured by the adverse effects of antiepileptic drugs (Liverpool Adverse Effects Profile), depressive symptoms (Beck Depression Inventory 2ª version) and anxiety symptoms (State and Trait Anxiety Inventory). The groups did not differ in chronotype or daytime sleepiness. The drug-resistant group showed a better sleep quality compared to others (difference drug-responsive vs. drug-resistant 1.90, p=0.003; difference drug-resistant vs. healthy controls -1.53, p=0.041). Considering the clinical variables, patients with generalized epilepsy showed a more evening-oriented chronotype than patients with focal epilepsy (difference 11.99, p=0.0002). Patients under monotherapy, evaluated by PSQI, showed worse sleep quality (difference 1.75, p=0.01). Seizure frequency did not influence the results for chronotype, sleep quality or daytime sleepiness presented a correlation with quality of life (p=0,070). Sleep quality demonstrated a trend towards an association with quality of life (p=0,070). There was an association between chronotype and social functioning (p=0,027), however, only drug- responsive patients differed from controls without epilepsy (p=0,011) with a worse social functioning that was eveningness-related. Our results suggest that the relationship between sleep and epilepsy is closely related to epilepsy type, regardless of therapeutic or seizure frequency. Additionally, it is related to the chronotype, but not to the quality of sleep or daytime sleepiness. Sleep quality is also associated with sleep-related factors

Page generated in 0.1594 seconds