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Investigação do uso da análise de textura de imagens de ressonância magnética como ferramenta de auxílio na caracterização das epilepsias refratárias / Investigation of the use of texture analysis of magnetic resonance imaging as a tool to aid in the characterization of refractory epilepsy

Baldissin, Maurício Martins, 1966- 23 August 2018 (has links)
Orientadores: Evandro Pinto da Luz de Oliveira, Gabriela Castellano / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T10:45:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Baldissin_MauricioMartins_M.pdf: 5835466 bytes, checksum: 04b04142d756e7073a038bb534379770 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: As epilepsias refratárias compreendem síndromes para as quais as terapias que empregam duas ou mais drogas antiepilépticas (DAEs), isoladamente ou em associação, não resultam no controle da frequência das crises. Portadores podem apresentar displasias corticais focais (DCFs) ou difusas e/ou alterações atróficas hipocampaise,em alguns casos, não são detectáveis por uma simples análise visual nas imagens de ressonância magnética (RM). Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a textura de imagens de RM em regiões de interesse (ROIs) localizadas nos hipocampos, córtex de associação límbico e córtex pré-frontal de 20 pacientes com epilepsia refratária e compará-las às mesmas áreas de um grupo de 20 sujeitos sadios. As imagens de RM desses pacientes não apresentavam alterações visualmente detectáveis. A abordagem utilizada para a estimativa de parâmetros de textura foi a matriz de coocorrência de níveis de cinza (MCO). Dos 11 parâmetros de textura calculados, sete indicaram a existência de diferenças estatisticamente significantes entre pacientes e controles. Tais achados sugerem que a técnica de análise de textura pode contribuir para os estudos das epilepsias refratárias, e possui potencial para servir de auxílio no diagnóstico destas síndromes / Abstract: Refractory epilepsies are syndromes for which the therapies that use two or more antiepileptic drugs (AEDs), in a single way or together, do not result in the control of the frequency of the crises. The patients can present diffuse or focal cortical dysplasia (FCDs) and/or hippocampus atrophic changes that, in some cases, are not detectable by a simple visual analysis of the magnetic resonace (MR) images. In this context, the objective of this study was to assess the MR images texture in regions of interest (ROIs) placed in the hippocampi, limbic association cortex and prefrontal cortex of 20 patients with refractory epilepsy, and compare them with the same areas of a group of 20 healthy individuals. The MR images of these patients did not present visually detectable changes. The approach used for estimating the texture parameters was the gray level coocurrence matrix. Out of the 11 texture parameters calculated, seven indicated the existence of statistically significant differences among patients and controls. These findings suggest that the technique of texture analysis can contribute for the study of refractory epilepsies, and has potential to serve as an aid in the diagnosis of these syndromes / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
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Transtornos depressivos em pacientes com epilepsia do lobo temporal mesial, refratários às drogas antiepiléticas / Depressive disorders in patients with epilepsy mesial temporal lobe, refractory to drugs antiepileptics

Gonçalves, Eleonora Borges 24 August 2018 (has links)
Orientador: Fernando Cendes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T02:54:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goncalves_EleonoraBorges_D.pdf: 2276279 bytes, checksum: d153e20d01fc2adb69c63827fff175d1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Objetivos: Avaliar os transtornos depressivos em comorbidade com a epilepsia do lobo temporal (ELT), em pacientes com crises refratárias às drogas antiepilépticas (DAEs). Pacientes e métodos: Realizamos um estudo transversal, entrevistando e coletando informações dos prontuários de pacientes que procuraram atendimento no Ambulatório de epilepsia de difícil controle do HC-UNICAMP. A população foi de adultos, com idade igual ou maior de 24 anos, em acompanhamento no HC-UNICAMP, com diagnóstico de ELT refratária, em uso adequado da medicação instituída e ausência de rebaixamento intelectual, demência ou problemas de linguagem. Os pacientes foram submetidos a uma entrevista psiquiátrica semiestruturada, o que conferiu diagnóstico segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID-10)-OMS. Aplicamos os seguintes instrumentos: (1) Mini Entrevista Neuropsiquiátrica Internacional (MINI) e (2) Inventário de Depressão de Beck (IDB). Resultados: Foram incluídos 40 pacientes com idade de 24-60 anos, trinta e um dos 40 pacientes (77,5%) apresentaram transtornos depressivos: 14 (45,2 %) com distimia, 11 (35,5%) com transtorno depressivo recorrente e 6 (19,3%) com transtorno bipolar, na ocasião depressivo. Dois (5%) apresentaram transtorno misto de ansiedade e depressão. Os outros 7 pacientes (15%) apresentaram eventuais manifestações de depressão e ansiedade, sem constituírem um diagnóstico de depressão, sendo um deles com transtorno orgânico de ansiedade. Apenas 8 dos 31 pacientes (25,8%) receberam tratamento antidepressivo satisfatório prévio. A duração da epilepsia apresentou uma tendência a ser maior nos pacientes com transtorno depressivo (p=0.10); não houve associação entre depressão e frequência de crises. Conclusões: Este trabalho confirma que o transtorno depressivo é frequente e subdiagnosticado em pacientes com ELTM refratária às DAEs. A duração da epilepsia apresenta uma tendência a ser maior nos pacientes deprimidos. Não houve associação entre depressão e frequência de crises / Abstract: Objectives: To assess depressive disorders in patients with temporal lobe epilepsy (TLE), refractory to antiepileptic drugs (AEDs). Patients and methods: We performed a cross-sectional study, interviewing and collecting information from records of patients who sought treatment at the Epilepsy Clinic of the HC-UNICAMP. The population consisted of adults aged greater than 24 years followed at UNICAMP, diagnosed with refractory TLE, in appropriate use of AEDs and lack of established mental retardation, dementia or language problems. Patients underwent a semi-structured psychiatric interview, which gave diagnosis according to the International Classification of Diseases (CID-10) - WHO. We applied the following instruments: (1) Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) and (2) the Beck Depression Inventory (BDI). Results: There were 40 patients aged 24-60 years. Thirty-one of these (77.5%) had depressive disorders: 14 (45.2%) with dysthymia, 11 (35.5%) with recurrent depressive disorder and 6 (19.3%) with bipolar disorder who had depression at the time of evaluation. Two (5%) had mixed anxiety disorder and depression. The other 7 patients (15%) showed signs of depression and anxiety, without imposing a diagnosis of depression, one of them with organic anxiety disorder. Only 8 of the 31 patients (25.8%) had received prior satisfactory antidepressant treatment. The duration of epilepsy tended to be higher in patients with depressive disorder (p = 0.10). There was no association between depression and seizure frequency. Conclusions: This study confirms that depressive disorder is common and underdiagnosed in patients with TLE refractory to AEDs. The duration of epilepsy had a tendency to be higher in depressed patients. There was no association between depression and seizure frequency / Doutorado / Neurologia / Doutora em Ciências Médicas

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