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Por onde andei enquanto cuidado eu procurava? : itinerários terapêuticos de pessoas com deficiênciaSilva, Thaís Botelho da January 2016 (has links)
A deficiência, conforme a discussão contemporânea, é encarada como condição existencial e fruto de uma sociedade pouco adaptada às pessoas com diversidades funcionais. A saúde ainda possui caminhos a percorrer nesta concepção, já que tradicionalmente teve seu foco unicamente sobre as manifestações corporais e pouco se comprometeu em relações emancipatórias de cuidado. Assim, buscou-se conhecer como são os caminhos percorridos pelas pessoas com deficiência na busca por cuidados em saúde, fazendo uma análise sobre o itinerário terapêutico e uma problematização do viver com deficiência. A pesquisa parte da metodologia qualitativa e se utilizou de entrevistas que tratassem a história de vida focada na deficiência, aliadas a um diário de campo que complementou as análises. A geração dos dados contou com a abordagem de cinco narrativas e obteve resultados que incluíram os itinerários terapêuticos relacionados ou não à deficiência. Nestes cenários, foram evidenciadas barreiras de aceso aos serviços de saúde, despreparo dos profissionais e redes de cuidado pouco resolutivas. Sob a perspectiva dos modos de andar a vida com deficiência, foram relatadas diversas formas de enfrentamento, marcando a condição como experiência negativa e de sofrimento. Os contextos envolvem percursos para além do cuidado em saúde e são permeados por realidades de inclusão e exclusão. Por fim, se considera que o entendimento da deficiência como fato social e condição humana é primordial na atuação da saúde, sendo que a escuta das histórias de vida faz parte da construção de projetos terapêuticos cuidadores. Aponta para a integração dos profissionais de saúde, favorecendo um debate sobre as linhas de cuidado e as necessidades do usuário com deficiência, de forma que se articule com os diversos setores da sociedade. / La discapacidad, de acuerdo con la discución contemporánea, es encarada como condición existencial y fruto de una sociedad poco adaptada a las personas con diversidades funcionales. La salud todavia posee caminos a recorrer en esta concepción, ya que tradicionalmente ha tenido su foco unicamente sobre las manifestaciones corporales y poco se ha comprometido en relaciones emancipatorias de cuidado. Así, se ha buscado conocer como son los caminos recorridos por las personas con discapacidad en la búsqueda por cuidados en salud, haciendo un analisis sobre el itinerario terapéutico y una problematización del vivir con discapacitad. La investigación parte de la metodología cualitativa y se ha utilizado entrevistas que han abordado la historia de vida con foco en la discapacidad, aliadas a un diario de campo que ha complementado los analisis. La generación de los datos ha contado con el abordaje de cinco narrativas y ha obtenido resultados que han incluido los itinerarios terapéuticos relacionados o no a la discapacidad. En estos escenarios, han sido evidenciadas barreras de acceso a los servicios de salud, falta de capacitación de los profesionales y redes de cuidado poco resolutivas. Bajo la perspectiva de los modos de andar la vida con discapacidad, han sido relatadas diversas formas de enfrentamiento, marcando la condición como experiencia negativa y de sufrimiento. Los contextos envuelven recorridos para además de los cuidados en salud y son permeados por realidades de inclusión y exclusión. Por fin, se considera que el entendimiento de discapacidad como hecho social y condición humana es primordial en la actuación de salud, siendo que la escucha de las historias de vida hace parte de la construcción de proyectos terapéuticos cuidadores. Apunta a la integración de los profesionales de salud, favoreciendo un debate sobre las líneas de cuidado y las necesidades del usuario con discapacidad, de forma que se articule con los diversos sectores de la sociedad.
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Por onde andei enquanto cuidado eu procurava? : itinerários terapêuticos de pessoas com deficiênciaSilva, Thaís Botelho da January 2016 (has links)
A deficiência, conforme a discussão contemporânea, é encarada como condição existencial e fruto de uma sociedade pouco adaptada às pessoas com diversidades funcionais. A saúde ainda possui caminhos a percorrer nesta concepção, já que tradicionalmente teve seu foco unicamente sobre as manifestações corporais e pouco se comprometeu em relações emancipatórias de cuidado. Assim, buscou-se conhecer como são os caminhos percorridos pelas pessoas com deficiência na busca por cuidados em saúde, fazendo uma análise sobre o itinerário terapêutico e uma problematização do viver com deficiência. A pesquisa parte da metodologia qualitativa e se utilizou de entrevistas que tratassem a história de vida focada na deficiência, aliadas a um diário de campo que complementou as análises. A geração dos dados contou com a abordagem de cinco narrativas e obteve resultados que incluíram os itinerários terapêuticos relacionados ou não à deficiência. Nestes cenários, foram evidenciadas barreiras de aceso aos serviços de saúde, despreparo dos profissionais e redes de cuidado pouco resolutivas. Sob a perspectiva dos modos de andar a vida com deficiência, foram relatadas diversas formas de enfrentamento, marcando a condição como experiência negativa e de sofrimento. Os contextos envolvem percursos para além do cuidado em saúde e são permeados por realidades de inclusão e exclusão. Por fim, se considera que o entendimento da deficiência como fato social e condição humana é primordial na atuação da saúde, sendo que a escuta das histórias de vida faz parte da construção de projetos terapêuticos cuidadores. Aponta para a integração dos profissionais de saúde, favorecendo um debate sobre as linhas de cuidado e as necessidades do usuário com deficiência, de forma que se articule com os diversos setores da sociedade. / La discapacidad, de acuerdo con la discución contemporánea, es encarada como condición existencial y fruto de una sociedad poco adaptada a las personas con diversidades funcionales. La salud todavia posee caminos a recorrer en esta concepción, ya que tradicionalmente ha tenido su foco unicamente sobre las manifestaciones corporales y poco se ha comprometido en relaciones emancipatorias de cuidado. Así, se ha buscado conocer como son los caminos recorridos por las personas con discapacidad en la búsqueda por cuidados en salud, haciendo un analisis sobre el itinerario terapéutico y una problematización del vivir con discapacitad. La investigación parte de la metodología cualitativa y se ha utilizado entrevistas que han abordado la historia de vida con foco en la discapacidad, aliadas a un diario de campo que ha complementado los analisis. La generación de los datos ha contado con el abordaje de cinco narrativas y ha obtenido resultados que han incluido los itinerarios terapéuticos relacionados o no a la discapacidad. En estos escenarios, han sido evidenciadas barreras de acceso a los servicios de salud, falta de capacitación de los profesionales y redes de cuidado poco resolutivas. Bajo la perspectiva de los modos de andar la vida con discapacidad, han sido relatadas diversas formas de enfrentamiento, marcando la condición como experiencia negativa y de sufrimiento. Los contextos envuelven recorridos para además de los cuidados en salud y son permeados por realidades de inclusión y exclusión. Por fin, se considera que el entendimiento de discapacidad como hecho social y condición humana es primordial en la actuación de salud, siendo que la escucha de las historias de vida hace parte de la construcción de proyectos terapéuticos cuidadores. Apunta a la integración de los profesionales de salud, favoreciendo un debate sobre las líneas de cuidado y las necesidades del usuario con discapacidad, de forma que se articule con los diversos sectores de la sociedad.
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Por onde andei enquanto cuidado eu procurava? : itinerários terapêuticos de pessoas com deficiênciaSilva, Thaís Botelho da January 2016 (has links)
A deficiência, conforme a discussão contemporânea, é encarada como condição existencial e fruto de uma sociedade pouco adaptada às pessoas com diversidades funcionais. A saúde ainda possui caminhos a percorrer nesta concepção, já que tradicionalmente teve seu foco unicamente sobre as manifestações corporais e pouco se comprometeu em relações emancipatórias de cuidado. Assim, buscou-se conhecer como são os caminhos percorridos pelas pessoas com deficiência na busca por cuidados em saúde, fazendo uma análise sobre o itinerário terapêutico e uma problematização do viver com deficiência. A pesquisa parte da metodologia qualitativa e se utilizou de entrevistas que tratassem a história de vida focada na deficiência, aliadas a um diário de campo que complementou as análises. A geração dos dados contou com a abordagem de cinco narrativas e obteve resultados que incluíram os itinerários terapêuticos relacionados ou não à deficiência. Nestes cenários, foram evidenciadas barreiras de aceso aos serviços de saúde, despreparo dos profissionais e redes de cuidado pouco resolutivas. Sob a perspectiva dos modos de andar a vida com deficiência, foram relatadas diversas formas de enfrentamento, marcando a condição como experiência negativa e de sofrimento. Os contextos envolvem percursos para além do cuidado em saúde e são permeados por realidades de inclusão e exclusão. Por fim, se considera que o entendimento da deficiência como fato social e condição humana é primordial na atuação da saúde, sendo que a escuta das histórias de vida faz parte da construção de projetos terapêuticos cuidadores. Aponta para a integração dos profissionais de saúde, favorecendo um debate sobre as linhas de cuidado e as necessidades do usuário com deficiência, de forma que se articule com os diversos setores da sociedade. / La discapacidad, de acuerdo con la discución contemporánea, es encarada como condición existencial y fruto de una sociedad poco adaptada a las personas con diversidades funcionales. La salud todavia posee caminos a recorrer en esta concepción, ya que tradicionalmente ha tenido su foco unicamente sobre las manifestaciones corporales y poco se ha comprometido en relaciones emancipatorias de cuidado. Así, se ha buscado conocer como son los caminos recorridos por las personas con discapacidad en la búsqueda por cuidados en salud, haciendo un analisis sobre el itinerario terapéutico y una problematización del vivir con discapacitad. La investigación parte de la metodología cualitativa y se ha utilizado entrevistas que han abordado la historia de vida con foco en la discapacidad, aliadas a un diario de campo que ha complementado los analisis. La generación de los datos ha contado con el abordaje de cinco narrativas y ha obtenido resultados que han incluido los itinerarios terapéuticos relacionados o no a la discapacidad. En estos escenarios, han sido evidenciadas barreras de acceso a los servicios de salud, falta de capacitación de los profesionales y redes de cuidado poco resolutivas. Bajo la perspectiva de los modos de andar la vida con discapacidad, han sido relatadas diversas formas de enfrentamiento, marcando la condición como experiencia negativa y de sufrimiento. Los contextos envuelven recorridos para además de los cuidados en salud y son permeados por realidades de inclusión y exclusión. Por fin, se considera que el entendimiento de discapacidad como hecho social y condición humana es primordial en la actuación de salud, siendo que la escucha de las historias de vida hace parte de la construcción de proyectos terapéuticos cuidadores. Apunta a la integración de los profesionales de salud, favoreciendo un debate sobre las líneas de cuidado y las necesidades del usuario con discapacidad, de forma que se articule con los diversos sectores de la sociedad.
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Diferencias institucionales en el insuficiente acceso efectivo a medicamentos prescritos en instituciones prestadoras de servicios de salud en Perú: Análisis de la Encuesta Nacional de Satisfacción de Usuarios de los Servicios de Salud / Institutional differences in the ineffectiveaccess to drugs prescribed in health care centers in peru: analysis of the national survey of health services users satisfaction (ensusalud 2014)Mezones-Holguín, Edward, Solis-Cóndor, Risof, Garnica Pinazo Holguín, Gladys, Marquez Bobadilla, Edith, Tantaleán Del Águila, Martín, Villegas Ortega, José Hamblett, Philipps Cuba, Flor de María, Benítes-Zapata, Vicente A. 06 1900 (has links)
Objetivos. Estimar la prevalencia de insuficiente acceso efectivo a medicamentos (IAEM) y sus factores asociados en usuarios que reciben prescripción médica en la consulta ambulatoria de instituciones prestadoras de servicios de salud (IPRESS) en Perú. Materiales y métodos. Se realizó un análisis secundario de la Encuesta Nacional de Satisfacción de Usuarios en Salud (ENSUSALUD) del año 2014; estudio con muestreo probabilístico bietápico a nivel nacional en IPRESS del Ministerio de Salud y Gobiernos Regionales (MINSA-GR), Seguro Social de Salud, Fuerzas Armadas y Policiales (sanidades), y clínicas del sector privado (CSP). El IAEM se definió como la dispensación incompleta o de ningún medicamento en la farmacia de la IPRESS. Se realizaron modelos lineales generalizados y se estimaron razones de prevalencia (RP) con IC 95% para muestreo complejo. Resultados. De los 13 670 entrevistados, el 80,9% (IC 95%: 79,9-81,8%) recibieron indicación de medicamentos, y de estos el 90,8% (IC 95%: 90,1-91,6%) los solicitaron en la farmacia de la IPRESS, donde el 30,6% (IC 95%:28,8-32,4%) tuvo IAEM. El ser atendido en el MINSA-GR (razón de prevalencia [RP]: 4,8; IC 95%: 3,5-6,54) y en las sanidades (RP: 3,21; IC 95%: 2,3- 4,5), el ser de la tercera edad (RP: 1,17; IC 95%: 1,04-1,34) y el pertenecer al quintil más pobre (RP: 1,21; IC 95%: 1,05-1,41) incrementaron la probabilidad de IAEM. Asimismo, los pacientes atendidos por una enfermedad de menos de 15 días (RP: 1,37; IC 95%: 1,05-1,79) y de 15 días a más (RP: 1,51; IC 95%: 1,16-1,97) tuvieron una mayor prevalencia de IAEM que aquellos atendidos por embarazo u otros controles. Conclusiones. El IAEM está asociado al subsistema de salud, edad, pobreza y tipo de consulta realizada. Se sugieren implementar estrategias para fomentar el acceso a medicamentos en la población peruana. / Objectives. To estimate the prevalence of ineffective access to drugs (IAD) and associated factors in patients receiving a prescription in an outpatient clinic in the Peruvian health system. Materials and Methods. We performed a secondary dataanalysis of the National Survey of Health Users Satisfaction (ENSUSALUD 2014), a two-stage population-based study carried out in health care centers of the Ministry of Health and Regional Governments (MOHRG), Social Security (EsSalud), Armed Forces and Police (AFP) and the Private Sector across all 25 regions of Peru. IAD was defined as incomplete or no dispensing of any prescribed medication in the health care center pharmacy. Generalized linear models with Poisson distribution for complex survey sampling were fit to estimate prevalence ratios (PR) and 95% confidence intervals (CI). Results. Out of 13,360 participants, 80.9 % (95% CI: 79.9-81.8) had an active prescription, and of those, 90.8 % (95% CI: 90.1-91.6) sought their medications in a health care center pharmacy, where 30.6 % (95% CI 28.8-32.4) had IAD. In the multiple regression model, receiving medical attention in the MOHRG (PR 4.8; 95%CI: 3.5-6.54) or AFP (PR: 3.2; 95%CI: 2.3-4.5), being over 60 years old (PR: 1.17; 95%CI: 1.04-1.34) and being in the poorest income quintile (PR: 1.05; 95%CI: 1.05-1.41) increased IAD. Furthermore, in contrast to seeking care for pregnancy or other routine control, IAD was also more common for medical consultation for diseases diagnosed in the last 15 days (PR: 1.37; 95% CI: 1.05-1.79) or more than 15 days prior (PR: 1.51; 95% CI: 1.16-1.97). Conclusion. In Peru, IAD is associated with the provider institution, older age, poverty and the reason for medical consultation. We suggest strategies to promote access to medicines, especially in the most disadvantaged segments of the Peruvian population. / Revisión por pares
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