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Ensaio de citotoxicidade de extratos naturais após determinação da concentração microbicida mínima para Staphylococcus spp., Streptococcus mutans e Candida spp

Oliveira, Jonatas Rafael de [UNESP] 14 July 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-14Bitstream added on 2014-06-13T19:56:08Z : No. of bitstreams: 1 oliveira_jr_me_sjc.pdf: 1011850 bytes, checksum: 0914206b09a47699d72d4dc7cfb6450f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A proposta deste estudo foi avaliar a atividade antimicrobiana e citotoxicidade dos extratos vegetais de Equisetum arvense L. (cavalinha), Glycyrrhiza glabra L. (alcaçuz), Punica granatum L. (romã) e Stryphnodendron barbatimam Mart. (barbatimão). A atividade antimicrobiana dos extratos vegetais foi analisada em cepas de Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Streptococcus mutans, Candida albicans, Candida glabrata e Candida tropicalis, sendo uma ATCC e nove clínicas, através do teste de microdiluição em caldo, contudo para se determinar a Concentração Microbicida Mínima (CMM) dos extratos foram feitas semeaduras do conteúdo dos poços das placas de microdiluição. A citotoxicidade das CMM dos extratos naturais foi verificada pelo método colorimétrico MTT e pela quantificação da produção de citocinas IL-1β e TNF-α pelo teste ELISA, para tanto, foram utilizadas culturas celulares de macrófagos de camundongos (RAW 264.7). Os resultados foram analisados estatisticamente pelo teste ANOVA complementado por Tukey, com significância de 5%. Para o extrato de cavalinha, romã e barbatimão foi determinada como CMM efetiva para todas as cepas a concentração de 50 mg/mL e para o extrato de alcaçuz 100 mg/mL. Quanto à citotoxicidade destas concentrações, pelo método MTT, foi observada redução significativa da viabilidade celular (p≤0,05), em relação ao grupo controle, para 48% no grupo tratado com cavalinha, 79% para alcaçuz, 76% para romã e 86% para barbatimão. Em relação à quantificação de IL-1β, os grupos tratados com extratos de alcaçuz e cavalinha exibiram semelhanças ao grupo controle (p≥0,05) com produção de 1,99 e 1,32 pg/mL respectivamente, contudo o grupo tratado com extrato de barbatimão produziu 3,98 pg/mL (p<0,05) e o grupo que recebeu tratamento com extrato de romã a produção foi de 7,72 pg/mL (p<0,01), diferindo... / The objective of this study was to verify the antimicrobial activity and cytotoxicity of Equisetum arvense L. (horsetail), Glycyrrhiza glabra L. (licorice), Punica granatum L. (pomegranate) and Stryphnodendron barbatimam Mart. (barbatimam) glycolic extracts. The antimicrobial activity of the extracts was analyzed in Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Streptococcus mutans, Candida albicans, Candida glabrata and Candida tropicalis strains, being one ATCC and nine clinics through the method of microdilution in broth according to NCCLS. It was realized sowing of the contents from the well of microdilution plate, after incubation, for determination of MMC of the natural extracts. The cytotoxicity of the extracts was evaluated for MTT assay, having as an experimental model cultivation of mice macrophages (RAW 264.7), and through the ELISA test, for cytokyne quantification IL-1β and TNF-α produced by the cellular cultivation after a period of 24 hours exposed to the extracts MMC. The results were subordinated to statistical analisys (ANOVA and Turkey test), with p≤0,05. Related to the antimicrobial activity, the natural extracts of horsetail, pomegranate and barbatimam eliminated all the strains to the concentration of 50 mg/mL and the natural extract of licorice promoted the eliimination of 100 mg/mL. Regarding to the cellular viability of the active MMC for the 100% of strains, it was observed meaningful reduction (p<0,01) in all the natural extracts compared to the control group, and, as a result, horsetail exhibited an average of 48%; licorice, 79%; pomegranate, 76%; e barbatimam, 86%. As the production of cytokyne the pomegranate extract presented production of IL-1β (7,72 pg/mL) significantly superior to the other groups, including the control (p<0,05). The barbatimam extract exhibited an intermediate average value of IL-1β (3,98 pg/mL), being statistically... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação fitoquímica, microbiológica e citotóxica da cavalinha (Equisetum arvense) / Phytochemical, microbiological and cytotoxic evaluation of horsetail (Equisetum arvense)

Temoteo, Jailma Letícia Marques 04 May 2017 (has links)
Medicinal plants have been used in popular medicine for centuries, a practice that has been practiced between generations. They are rich in active substances, which can lead to the discovery of a new herbal remedy and even the discovery of a new drug. The Equisetum arvense, popularly known as horsetail and present in RENISUS is a plant rich in silicon and also consisting of polyphenols and tannins, being used in therapy as diuretic, but also has a healing, antioxidant, anti-inflammatory and antimicrobial action. Considering the current panorama of microbial resistance, studies that are proposed to evaluate antimicrobial activity, as well as cytotoxic, are of great relevance. The objective of the present work is to evaluate the phytochemical profile, antimicrobial activity and the cytotoxicity of the extract and fractions of E. arvense. The gross extract was obtained by maceration of the horsetail in ethanol, while the fractions were by maceration of the horsetail in solvents of different polarities (hexane, chloroform, ethyl acetate and methanol), and then concentrated in a rotary evaporator. The phenolic profile was composed by the phenol content by Folin-Ciocalteu, total flavonoids and identification of phenolic substances by HPLC with UV-DAD detector; the antioxidant activity was verified by DPPH; the evaluation of the antimicrobial activity was verified by the disc diffusion method using ATCC strains of S. aureus, E. coli and P. aeruginosa; and, cytotoxicity was performed on J774 lineage macrophages and determined by the Elisa assay at 530 nm using MTT as the cell death indicator. The results obtained showed the presence of phenolic compounds in the horsetail, such as phenolic acids and flavonoids, resulting in a good content of phenols and flavonoids in its extract and fractions and also in a high antioxidant activity, being this greater than 90% for the ethyl acetatel fraction. In relation to the antimicrobial activity, the ethyl acetate fraction was able to inhibit the growth of S. aureus and P. aeruginosa, while the chloroform fraction was able to inhibit the growth of E. coli as well, being this concentration dependent inhibition of the fraction. As for cytotoxicity, the hexane and methanol fractions of the plant presented LC50 of 67,66 and 74,33 μg/mL, respectively, these fractions being the most cytotoxic for J774 lineage macrophages, whereas gross ethanolic extract and fractions chloroform and ethyl acetate showed LC50 greater than 100 μg/mL. Therefore, the ethyl acetate fraction was highlighted, being the fraction with higher content of phenols and flavonoids, resulting in a high antioxidant activity, besides being able to inhibit the growth of S. aureus and P. aeruginosa when used in concentration of 500 mg / mL, and did not present significant cytotoxicity, without significantly damaging the cells. It is emphasized, then, that the horsetail has bioactivity with pharmacological function depending on its concentration, however it is a plant and due to the great diversity of its constituents may also exhibit certain toxicity. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As plantas medicinais são, há séculos, usadas na medicina popular, prática essa passada entre gerações. São ricas em substâncias ativas, que podem levar a descoberta de um novo fitoterápico e até mesmo a descoberta de um novo fármaco. A Equisetum arvense, conhecida popularmente por cavalinha e presente na RENISUS, é uma planta rica em silício e constituída também por taninos e polifenóis, sendo utilizada na terapêutica como diurética, porém também tem ação cicatrizante, antioxidante, anti-inflamatória e antimicrobiana. Considerando o atual panorama da resistência microbiana, estudos que se propõem a avaliar atividade antimicrobiana, como também citotóxica, são de grande relevância. O objetivo deste trabalho é avaliar o perfil fitoquímico, a atividade antimicrobiana e a citotoxicidade do extrato e frações de E. arvense. O extrato bruto foi obtido através da maceração da cavalinha em etanol, enquanto que as frações foram por meio da maceração da cavalinha em solventes de diferentes polaridades (hexano, clorofórmio, acetato de etila e metanol), e em seguida concentrados em evaporador rotatório. O perfil fenólico foi composto pelo teor de fenóis por Folin-Ciocalteu, flavonóides totais e identificação de substâncias fenólicas por CLAE com detector UV-DAD; a atividade antioxidante foi verificada por DPPH; a avaliação da atividade antimicrobiana foi verificada pelo método de difusão em disco, usando cepas ATCC de S. aureus, E. coli e P. aeruginosa; e, a citotoxicidade foi realizada em cultura de macrófagos de linhagem J774 e determinada pelo ensaio de Elisa a 530 nm, usando como indicador de morte celular o MTT. Os resultados obtidos comprovaram a presença de compostos fenólicos na cavalinha, como ácidos fenólicos e flavonóides, resultando em um bom teor de fenóis e flavonóides em seu extrato e frações e também em uma alta atividade antioxidante, sendo esta maior que 90% para a fração acetato de etila. Em relação a atividade antimicrobiana, a fração de acetato de etila foi capaz de inibir o crescimento de S. aureus e P. aeruginosa, enquanto que a fração clorofórmica foi capaz de inibir também o crescimento de E. coli, sendo esta inibição dependente da concentração da fração. Quanto a citotoxicidade, as frações de hexano e metanol da planta apresentou CL50 de 67,66 e 74,33 μg/mL, respectivamente, sendo estas frações as mais citotóxicas para os macrófagos de linhagem J774, enquanto que o extrato bruto etanólico e as frações clorofórmica e de acetato de etila apresentaram CL50 maior que 100 μg/mL. Logo, a fração acetato de etila se destacou, por ser a fração com maior teor de fenóis e flavonóides, resultando em uma alta atividade antioxidante, além de conseguir inibir o crescimento de S. aureus e P. aeruginosa quando utilizado em concentração de 500 mg/mL, e não apresentar citotoxicidade significativa, não lesando significantemente as células. Ressalta-se, então, que a cavalinha possui bioatividade com função farmacológica a depender de sua concentração, entretanto é uma planta e devido a grande diversidade de seus constituintes também pode exibir certa toxicidade.
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Extractives of three southern African medicinal plants.

Page, Bronwen Ann. January 1998 (has links)
In this investigation the chemistry of three southern African plants used for medicinal purposes was investigated. The plants were Dioscorea dregeana, Avonia rhodesica and Equisetum ramossisimum. Extracts of all three of these plants have been found to be active on the central nervous system. The structures of the compounds isolated were determined by using 1H and 13C n.m.r., i.f., UV-VIS, - mass spectroscopy and chemical methods. D. dregeana yielded two alkaloids and three aromatic compounds. A. rhodesica contained a large amount of wax which was analysed by GC-MS and its distribution and physical nature on the surface of the leaves was determined by SEM (scanning electron microscopy). This plant also contained two sterols. Equisetum ramossisimum extracts contained a carotenoid and several porphyrins, as well as large amounts of silica. A DTSA X-ray microanalysis system (which was a component of the scanning electron microscope) was used to determine the distribution of silica in the stem. / Thesis (M.Sc.)-University of Natal, Durban, 1998.
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Equisetum giganteum l. : parâmentros de controle de qualidade, análise química e desenvolvimento de extrato seco por spray drying

Francescato, Leandro Nicolodi January 2012 (has links)
As partes aéreas de Equisetum giganteum L. (Equisetaceae), espécie nativa da América do Sul, denominada cavalinha e rabo-de-cavalo, são utilizadas popularmente sob a forma de infuso ou decocto no tratamento de afecções urinárias e hepáticas e principalmente como diurética, hemostática, adstringente, remineralizante e emagrecedora. Entretanto, poucos estudos científicos foram realizados envolvendo esta espécie. Quanto às propriedades biológicas de seus extratos, têm sido relatadas atividades diurética e antimicrobiana, e ausência de efeitos tóxicos agudos em camundongos, quando administrados por via oral. Considerando a ampla disponibilidade de E. giganteum no mercado brasileiro e o seu potencial terapêutico, torna-se necessária a definição de parâmetros de controle de qualidade para a matéria-prima vegetal, bem como o desenvolvimento de produtos padronizados. Assim, este trabalho objetivou avaliar parâmetros de controle de qualidade e estabelecer critérios químicos que permitam diferenciar E. giganteum de outras espécies do gênero e, a partir de uma solução extrativa aquosa, desenvolver extrato seco por spray drying e caracterizá-lo. Para isso, partes aéreas de E. giganteum e outras espécies disponíveis foram utilizadas. Análises comparativas destas amostras foram realizadas por CCD, CLAE e teor de flavonóides totais. Para E. giganteum, o teor de cinzas, os constituintes fenólicos e flavonóides totais foram determinados por método espectrofotométrico no UV/VIS. Análise por CCD foi realizada em placas de gel de sílica; fase móvel acetato de etila:ácido fórmico:ácido acético glacial:água (100:11:11:26); e detecção com reagente Natural / UV a 365 nm. Análises por CLAE dos extratos metanólicos foram realizadas empregando coluna de fase-reversa (C18) e detector de arranjo de diodos. O material vegetal foi também submetido à hidrólise ácida, a qual foi otimizada empregando Desenho Composto Central Rotacional e Análise de Superfície de Resposta para investigar os efeitos da concentração de HCl e do tempo de hidrólise. As agliconas correspondentes aos flavonóides heterosídicos foram extraídas e analisadas por método de CLAE previamente validado. O teor de flavonóides totais foi avaliado por ensaio colorimétrico com cloreto de alumínio a 425 nm. Análises por CLAE-DAD e CLAE-EM/EM também foram realizadas na intenção de caracterizar os compostos fenólicos presentes em E. giganteum. Uma solução extrativa aquosa foi obtida por decocção a partir da matéria-prima vegetal e posteriormente seca por spray drying empregando equipamento NIRO® atomizer semi-industrial. O extrato seco obtido foi então caracterizado. Os resultados demonstraram para E. giganteum um teor de cinzas totais e insolúveis em ácido (a 600ºC) respectivamente de 20,07 ± 0,21% e 13,75 ± 0,39%. O teor de fenólicos totais foi de 7,27 ± 0,05 mg equivalente a ácido gálico por grama, e de 0,420 ± 0,014 g% para os flavonóides totais. Na análise por CCD de E. giganteum foi verificada a presença de manchas características de polifenóis, sendo que, na análise por CLAE, alguns constituintes apresentaram espectro de UV característicos de derivados do ácido cinâmico e do canferol A diferenciação entre E. giganteum e E. arvense, e em menor extensão para E. hyemale e E. bogotense, foi possível através do perfil cromatográfico obtido nas análises por CCD e CLAE. A possível presença de tiamina foi caracterizada por CCD nestas amostras. Nas condições ótimas de hidrólise determinadas para E. giganteum, canferol e, em menor teor, quercetina foram encontradas. A análise comparativa das agliconas dos flavonóides por CLAE e dos flavonóides totais por espectrofotometria revelou similaridades químicas entre E. giganteum, E. hyemale e E. bogotense, mas não para E. arvense, o qual apresentou um perfil de agliconas distinto. A maior parte dos compostos fenólicos puderam ser caracterizados em E. giganteum por meio da análise por CLAE-EM/EM, sendo encontrado principalmente derivados heterosídicos do canferol, mas também outros compostos fenólicos raros. A obtenção de extrato seco por spray drying a partir de solução extrativa aquosa de E. giganteum mostrou-se viável, com alto rendimento do processo (85,6%). O produto foi caracterizado como um pó fino com baixa densidade, baixa fluidez e alta umidade residual, mas baixa atividade de água. Com relação a sua composição química, o extrato seco apresentou alto teor de minerais e açúcares redutores. A presença na droga vegetal e no extrato seco de E. giganteum de alto teor de minerais, corrobora seu uso como remineralizante. Os resultados obtidos neste trabalho representam as primeiras contribuições para o estabelecimento de parâmetros e métodos para a caracterização e o controle de qualidade da droga vegetal de E. giganteum. A viabilidade de produção e a caracterização do extrato seco obtido contribuem para o desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos e a avaliação de outras atividades biológicas. / Aerial stems of Equisetum giganteum L. (Equisetaceae, traditional name: ‘‘horsetail’’), a native plant from South America, are used in folk medicine for treating kidney and hepatic illness, due to their diuretic, hemosthatic, adstringent, remineralizant and weight loss properties. However, few scientific studies have been performed regarding this species. Concerning the biological properties, diuretic and antimicrobial activities, as well as no oral acute toxicity in mice have been reported. Considering the large availability of the E. giganteum in the Brazilian market and its therapeutic potential, the definition of the quality control parameters for the raw material, as well as the development of standardized products with well-established biological activities becomes necessary. Thus, the aim of this work was to establish identification methods and to evaluate quality control parameters for the E. giganteum raw material in order to compare this species with others of the genus, as well as to develop and to characterize a spray-dried product from an aqueous E. giganteum extractive solution. Dried aerial stems of E. giganteum and other species available were employed in the comparative analysis by TLC, HPLC and UV/VIS total flavonoid content. The ash content was determined. Total phenolic and flavonoid contents were determined by UV/VIS spectrophotometric method. The TLC analysis was carried out on silica gel plates; mobile phase ethyl acetate:formic acid:glacial acetic acid:water (100:11:11:26); and detection with Natural Product reagent / UV at 365 nm. HPLC analysis of methanol extracts was performed with a C18 column and a diode-array detector. The plant raw material was also submitted to acid hydrolysis which was optimized using Central Composite Rotational Design and Response Surface Analysis for investigate the effects of HCl concentration and hydrolysis time. The corresponding flavonoid aglycones were extracted and analyzed by a previously validated HPLC method. Total flavonoid content was measured also by aluminium chloride colorimetric assay at 425 nm. In attempt to characterize phenolic compounds in E. giganteum, HPLC-DAD and HPLC-MS/MS analysis were performed. An aqueous extractive solution (AES) was prepared by decoction of E. giganteum grounded stems using water. The resulting AES was spray-dried using a Niro Production Minor equipped with rotary atomizer (GEA, Copenhagen, Denmark). The spray-dried extract was then characterized. The content of total ash and acidinsoluble ash (at 600 °C) in E. giganteum stems were 20.07 ± 0.21% and 13.75 ± 0.39% (mean ± S.D.), respectively. The total phenolic content was 7.27 ± 0.05 mg expressed as gallic acid equivalent per gram (GAE/g), and the total flavonoid content was 0.420 ± 0.014 g% (w/w). In the TLC of E. giganteum was verified the presence of spots characteristic of polyphenols. The HPLC fingerprint revealed the existence of some constituents with UV spectra characteristics of cinnamic acid and kaempferol derivatives. The differentiation between E. giganteum and E. arvense, and in a minor extension for E. hyemale and E. bogotense, was possible by the chromatographic profile in TLC and HPLC analysis. The possible presence of thiamine was characterized by TLC in these samples. In the optimum condition found for hydrolysis of E. giganteum raw material, quercetin and kaempferol aglicones were found. The comparative analysis of flavonoids aglycones using HPLC and total flavonoids spectrophotometric methods revealed similarities between E. giganteum, E. hyemale and E. bogotense, but not for E. arvense, which showed a distinct profile of aglycones. The HPLC-MS/MS analysis of E. giganteum hydroethanol extractive solution allowed to characterize some flavonoids heterosides, mainly quercetin and kaempferol derivatives, and other rare compounds. The spray-dried extract (SDE) of E. giganteum was obtained with a high process yield (85.6%) and characterized as a very fine powder with low density, poor flowability and high loss on drying, but low water activity. The high content of reducing sugars and minerals, represented by total ash, was also observed in the SDE and can explain some these characteristics. The high content of sugars and minerals in the SDE also corroborate the traditional use of the plant as remineralizant. The results obtained in this study represent one of the first contributions to the establishment of parameters and methods for the characterization and quality control of raw material of E. giganteum. The feasibility of production and subsequent characterization of dried extract obtained contributes to the development of new pharmaceuticals products and to the evaluation of new biological activities.
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Equisetum giganteum l. : parâmentros de controle de qualidade, análise química e desenvolvimento de extrato seco por spray drying

Francescato, Leandro Nicolodi January 2012 (has links)
As partes aéreas de Equisetum giganteum L. (Equisetaceae), espécie nativa da América do Sul, denominada cavalinha e rabo-de-cavalo, são utilizadas popularmente sob a forma de infuso ou decocto no tratamento de afecções urinárias e hepáticas e principalmente como diurética, hemostática, adstringente, remineralizante e emagrecedora. Entretanto, poucos estudos científicos foram realizados envolvendo esta espécie. Quanto às propriedades biológicas de seus extratos, têm sido relatadas atividades diurética e antimicrobiana, e ausência de efeitos tóxicos agudos em camundongos, quando administrados por via oral. Considerando a ampla disponibilidade de E. giganteum no mercado brasileiro e o seu potencial terapêutico, torna-se necessária a definição de parâmetros de controle de qualidade para a matéria-prima vegetal, bem como o desenvolvimento de produtos padronizados. Assim, este trabalho objetivou avaliar parâmetros de controle de qualidade e estabelecer critérios químicos que permitam diferenciar E. giganteum de outras espécies do gênero e, a partir de uma solução extrativa aquosa, desenvolver extrato seco por spray drying e caracterizá-lo. Para isso, partes aéreas de E. giganteum e outras espécies disponíveis foram utilizadas. Análises comparativas destas amostras foram realizadas por CCD, CLAE e teor de flavonóides totais. Para E. giganteum, o teor de cinzas, os constituintes fenólicos e flavonóides totais foram determinados por método espectrofotométrico no UV/VIS. Análise por CCD foi realizada em placas de gel de sílica; fase móvel acetato de etila:ácido fórmico:ácido acético glacial:água (100:11:11:26); e detecção com reagente Natural / UV a 365 nm. Análises por CLAE dos extratos metanólicos foram realizadas empregando coluna de fase-reversa (C18) e detector de arranjo de diodos. O material vegetal foi também submetido à hidrólise ácida, a qual foi otimizada empregando Desenho Composto Central Rotacional e Análise de Superfície de Resposta para investigar os efeitos da concentração de HCl e do tempo de hidrólise. As agliconas correspondentes aos flavonóides heterosídicos foram extraídas e analisadas por método de CLAE previamente validado. O teor de flavonóides totais foi avaliado por ensaio colorimétrico com cloreto de alumínio a 425 nm. Análises por CLAE-DAD e CLAE-EM/EM também foram realizadas na intenção de caracterizar os compostos fenólicos presentes em E. giganteum. Uma solução extrativa aquosa foi obtida por decocção a partir da matéria-prima vegetal e posteriormente seca por spray drying empregando equipamento NIRO® atomizer semi-industrial. O extrato seco obtido foi então caracterizado. Os resultados demonstraram para E. giganteum um teor de cinzas totais e insolúveis em ácido (a 600ºC) respectivamente de 20,07 ± 0,21% e 13,75 ± 0,39%. O teor de fenólicos totais foi de 7,27 ± 0,05 mg equivalente a ácido gálico por grama, e de 0,420 ± 0,014 g% para os flavonóides totais. Na análise por CCD de E. giganteum foi verificada a presença de manchas características de polifenóis, sendo que, na análise por CLAE, alguns constituintes apresentaram espectro de UV característicos de derivados do ácido cinâmico e do canferol A diferenciação entre E. giganteum e E. arvense, e em menor extensão para E. hyemale e E. bogotense, foi possível através do perfil cromatográfico obtido nas análises por CCD e CLAE. A possível presença de tiamina foi caracterizada por CCD nestas amostras. Nas condições ótimas de hidrólise determinadas para E. giganteum, canferol e, em menor teor, quercetina foram encontradas. A análise comparativa das agliconas dos flavonóides por CLAE e dos flavonóides totais por espectrofotometria revelou similaridades químicas entre E. giganteum, E. hyemale e E. bogotense, mas não para E. arvense, o qual apresentou um perfil de agliconas distinto. A maior parte dos compostos fenólicos puderam ser caracterizados em E. giganteum por meio da análise por CLAE-EM/EM, sendo encontrado principalmente derivados heterosídicos do canferol, mas também outros compostos fenólicos raros. A obtenção de extrato seco por spray drying a partir de solução extrativa aquosa de E. giganteum mostrou-se viável, com alto rendimento do processo (85,6%). O produto foi caracterizado como um pó fino com baixa densidade, baixa fluidez e alta umidade residual, mas baixa atividade de água. Com relação a sua composição química, o extrato seco apresentou alto teor de minerais e açúcares redutores. A presença na droga vegetal e no extrato seco de E. giganteum de alto teor de minerais, corrobora seu uso como remineralizante. Os resultados obtidos neste trabalho representam as primeiras contribuições para o estabelecimento de parâmetros e métodos para a caracterização e o controle de qualidade da droga vegetal de E. giganteum. A viabilidade de produção e a caracterização do extrato seco obtido contribuem para o desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos e a avaliação de outras atividades biológicas. / Aerial stems of Equisetum giganteum L. (Equisetaceae, traditional name: ‘‘horsetail’’), a native plant from South America, are used in folk medicine for treating kidney and hepatic illness, due to their diuretic, hemosthatic, adstringent, remineralizant and weight loss properties. However, few scientific studies have been performed regarding this species. Concerning the biological properties, diuretic and antimicrobial activities, as well as no oral acute toxicity in mice have been reported. Considering the large availability of the E. giganteum in the Brazilian market and its therapeutic potential, the definition of the quality control parameters for the raw material, as well as the development of standardized products with well-established biological activities becomes necessary. Thus, the aim of this work was to establish identification methods and to evaluate quality control parameters for the E. giganteum raw material in order to compare this species with others of the genus, as well as to develop and to characterize a spray-dried product from an aqueous E. giganteum extractive solution. Dried aerial stems of E. giganteum and other species available were employed in the comparative analysis by TLC, HPLC and UV/VIS total flavonoid content. The ash content was determined. Total phenolic and flavonoid contents were determined by UV/VIS spectrophotometric method. The TLC analysis was carried out on silica gel plates; mobile phase ethyl acetate:formic acid:glacial acetic acid:water (100:11:11:26); and detection with Natural Product reagent / UV at 365 nm. HPLC analysis of methanol extracts was performed with a C18 column and a diode-array detector. The plant raw material was also submitted to acid hydrolysis which was optimized using Central Composite Rotational Design and Response Surface Analysis for investigate the effects of HCl concentration and hydrolysis time. The corresponding flavonoid aglycones were extracted and analyzed by a previously validated HPLC method. Total flavonoid content was measured also by aluminium chloride colorimetric assay at 425 nm. In attempt to characterize phenolic compounds in E. giganteum, HPLC-DAD and HPLC-MS/MS analysis were performed. An aqueous extractive solution (AES) was prepared by decoction of E. giganteum grounded stems using water. The resulting AES was spray-dried using a Niro Production Minor equipped with rotary atomizer (GEA, Copenhagen, Denmark). The spray-dried extract was then characterized. The content of total ash and acidinsoluble ash (at 600 °C) in E. giganteum stems were 20.07 ± 0.21% and 13.75 ± 0.39% (mean ± S.D.), respectively. The total phenolic content was 7.27 ± 0.05 mg expressed as gallic acid equivalent per gram (GAE/g), and the total flavonoid content was 0.420 ± 0.014 g% (w/w). In the TLC of E. giganteum was verified the presence of spots characteristic of polyphenols. The HPLC fingerprint revealed the existence of some constituents with UV spectra characteristics of cinnamic acid and kaempferol derivatives. The differentiation between E. giganteum and E. arvense, and in a minor extension for E. hyemale and E. bogotense, was possible by the chromatographic profile in TLC and HPLC analysis. The possible presence of thiamine was characterized by TLC in these samples. In the optimum condition found for hydrolysis of E. giganteum raw material, quercetin and kaempferol aglicones were found. The comparative analysis of flavonoids aglycones using HPLC and total flavonoids spectrophotometric methods revealed similarities between E. giganteum, E. hyemale and E. bogotense, but not for E. arvense, which showed a distinct profile of aglycones. The HPLC-MS/MS analysis of E. giganteum hydroethanol extractive solution allowed to characterize some flavonoids heterosides, mainly quercetin and kaempferol derivatives, and other rare compounds. The spray-dried extract (SDE) of E. giganteum was obtained with a high process yield (85.6%) and characterized as a very fine powder with low density, poor flowability and high loss on drying, but low water activity. The high content of reducing sugars and minerals, represented by total ash, was also observed in the SDE and can explain some these characteristics. The high content of sugars and minerals in the SDE also corroborate the traditional use of the plant as remineralizant. The results obtained in this study represent one of the first contributions to the establishment of parameters and methods for the characterization and quality control of raw material of E. giganteum. The feasibility of production and subsequent characterization of dried extract obtained contributes to the development of new pharmaceuticals products and to the evaluation of new biological activities.
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Equisetum giganteum l. : parâmentros de controle de qualidade, análise química e desenvolvimento de extrato seco por spray drying

Francescato, Leandro Nicolodi January 2012 (has links)
As partes aéreas de Equisetum giganteum L. (Equisetaceae), espécie nativa da América do Sul, denominada cavalinha e rabo-de-cavalo, são utilizadas popularmente sob a forma de infuso ou decocto no tratamento de afecções urinárias e hepáticas e principalmente como diurética, hemostática, adstringente, remineralizante e emagrecedora. Entretanto, poucos estudos científicos foram realizados envolvendo esta espécie. Quanto às propriedades biológicas de seus extratos, têm sido relatadas atividades diurética e antimicrobiana, e ausência de efeitos tóxicos agudos em camundongos, quando administrados por via oral. Considerando a ampla disponibilidade de E. giganteum no mercado brasileiro e o seu potencial terapêutico, torna-se necessária a definição de parâmetros de controle de qualidade para a matéria-prima vegetal, bem como o desenvolvimento de produtos padronizados. Assim, este trabalho objetivou avaliar parâmetros de controle de qualidade e estabelecer critérios químicos que permitam diferenciar E. giganteum de outras espécies do gênero e, a partir de uma solução extrativa aquosa, desenvolver extrato seco por spray drying e caracterizá-lo. Para isso, partes aéreas de E. giganteum e outras espécies disponíveis foram utilizadas. Análises comparativas destas amostras foram realizadas por CCD, CLAE e teor de flavonóides totais. Para E. giganteum, o teor de cinzas, os constituintes fenólicos e flavonóides totais foram determinados por método espectrofotométrico no UV/VIS. Análise por CCD foi realizada em placas de gel de sílica; fase móvel acetato de etila:ácido fórmico:ácido acético glacial:água (100:11:11:26); e detecção com reagente Natural / UV a 365 nm. Análises por CLAE dos extratos metanólicos foram realizadas empregando coluna de fase-reversa (C18) e detector de arranjo de diodos. O material vegetal foi também submetido à hidrólise ácida, a qual foi otimizada empregando Desenho Composto Central Rotacional e Análise de Superfície de Resposta para investigar os efeitos da concentração de HCl e do tempo de hidrólise. As agliconas correspondentes aos flavonóides heterosídicos foram extraídas e analisadas por método de CLAE previamente validado. O teor de flavonóides totais foi avaliado por ensaio colorimétrico com cloreto de alumínio a 425 nm. Análises por CLAE-DAD e CLAE-EM/EM também foram realizadas na intenção de caracterizar os compostos fenólicos presentes em E. giganteum. Uma solução extrativa aquosa foi obtida por decocção a partir da matéria-prima vegetal e posteriormente seca por spray drying empregando equipamento NIRO® atomizer semi-industrial. O extrato seco obtido foi então caracterizado. Os resultados demonstraram para E. giganteum um teor de cinzas totais e insolúveis em ácido (a 600ºC) respectivamente de 20,07 ± 0,21% e 13,75 ± 0,39%. O teor de fenólicos totais foi de 7,27 ± 0,05 mg equivalente a ácido gálico por grama, e de 0,420 ± 0,014 g% para os flavonóides totais. Na análise por CCD de E. giganteum foi verificada a presença de manchas características de polifenóis, sendo que, na análise por CLAE, alguns constituintes apresentaram espectro de UV característicos de derivados do ácido cinâmico e do canferol A diferenciação entre E. giganteum e E. arvense, e em menor extensão para E. hyemale e E. bogotense, foi possível através do perfil cromatográfico obtido nas análises por CCD e CLAE. A possível presença de tiamina foi caracterizada por CCD nestas amostras. Nas condições ótimas de hidrólise determinadas para E. giganteum, canferol e, em menor teor, quercetina foram encontradas. A análise comparativa das agliconas dos flavonóides por CLAE e dos flavonóides totais por espectrofotometria revelou similaridades químicas entre E. giganteum, E. hyemale e E. bogotense, mas não para E. arvense, o qual apresentou um perfil de agliconas distinto. A maior parte dos compostos fenólicos puderam ser caracterizados em E. giganteum por meio da análise por CLAE-EM/EM, sendo encontrado principalmente derivados heterosídicos do canferol, mas também outros compostos fenólicos raros. A obtenção de extrato seco por spray drying a partir de solução extrativa aquosa de E. giganteum mostrou-se viável, com alto rendimento do processo (85,6%). O produto foi caracterizado como um pó fino com baixa densidade, baixa fluidez e alta umidade residual, mas baixa atividade de água. Com relação a sua composição química, o extrato seco apresentou alto teor de minerais e açúcares redutores. A presença na droga vegetal e no extrato seco de E. giganteum de alto teor de minerais, corrobora seu uso como remineralizante. Os resultados obtidos neste trabalho representam as primeiras contribuições para o estabelecimento de parâmetros e métodos para a caracterização e o controle de qualidade da droga vegetal de E. giganteum. A viabilidade de produção e a caracterização do extrato seco obtido contribuem para o desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos e a avaliação de outras atividades biológicas. / Aerial stems of Equisetum giganteum L. (Equisetaceae, traditional name: ‘‘horsetail’’), a native plant from South America, are used in folk medicine for treating kidney and hepatic illness, due to their diuretic, hemosthatic, adstringent, remineralizant and weight loss properties. However, few scientific studies have been performed regarding this species. Concerning the biological properties, diuretic and antimicrobial activities, as well as no oral acute toxicity in mice have been reported. Considering the large availability of the E. giganteum in the Brazilian market and its therapeutic potential, the definition of the quality control parameters for the raw material, as well as the development of standardized products with well-established biological activities becomes necessary. Thus, the aim of this work was to establish identification methods and to evaluate quality control parameters for the E. giganteum raw material in order to compare this species with others of the genus, as well as to develop and to characterize a spray-dried product from an aqueous E. giganteum extractive solution. Dried aerial stems of E. giganteum and other species available were employed in the comparative analysis by TLC, HPLC and UV/VIS total flavonoid content. The ash content was determined. Total phenolic and flavonoid contents were determined by UV/VIS spectrophotometric method. The TLC analysis was carried out on silica gel plates; mobile phase ethyl acetate:formic acid:glacial acetic acid:water (100:11:11:26); and detection with Natural Product reagent / UV at 365 nm. HPLC analysis of methanol extracts was performed with a C18 column and a diode-array detector. The plant raw material was also submitted to acid hydrolysis which was optimized using Central Composite Rotational Design and Response Surface Analysis for investigate the effects of HCl concentration and hydrolysis time. The corresponding flavonoid aglycones were extracted and analyzed by a previously validated HPLC method. Total flavonoid content was measured also by aluminium chloride colorimetric assay at 425 nm. In attempt to characterize phenolic compounds in E. giganteum, HPLC-DAD and HPLC-MS/MS analysis were performed. An aqueous extractive solution (AES) was prepared by decoction of E. giganteum grounded stems using water. The resulting AES was spray-dried using a Niro Production Minor equipped with rotary atomizer (GEA, Copenhagen, Denmark). The spray-dried extract was then characterized. The content of total ash and acidinsoluble ash (at 600 °C) in E. giganteum stems were 20.07 ± 0.21% and 13.75 ± 0.39% (mean ± S.D.), respectively. The total phenolic content was 7.27 ± 0.05 mg expressed as gallic acid equivalent per gram (GAE/g), and the total flavonoid content was 0.420 ± 0.014 g% (w/w). In the TLC of E. giganteum was verified the presence of spots characteristic of polyphenols. The HPLC fingerprint revealed the existence of some constituents with UV spectra characteristics of cinnamic acid and kaempferol derivatives. The differentiation between E. giganteum and E. arvense, and in a minor extension for E. hyemale and E. bogotense, was possible by the chromatographic profile in TLC and HPLC analysis. The possible presence of thiamine was characterized by TLC in these samples. In the optimum condition found for hydrolysis of E. giganteum raw material, quercetin and kaempferol aglicones were found. The comparative analysis of flavonoids aglycones using HPLC and total flavonoids spectrophotometric methods revealed similarities between E. giganteum, E. hyemale and E. bogotense, but not for E. arvense, which showed a distinct profile of aglycones. The HPLC-MS/MS analysis of E. giganteum hydroethanol extractive solution allowed to characterize some flavonoids heterosides, mainly quercetin and kaempferol derivatives, and other rare compounds. The spray-dried extract (SDE) of E. giganteum was obtained with a high process yield (85.6%) and characterized as a very fine powder with low density, poor flowability and high loss on drying, but low water activity. The high content of reducing sugars and minerals, represented by total ash, was also observed in the SDE and can explain some these characteristics. The high content of sugars and minerals in the SDE also corroborate the traditional use of the plant as remineralizant. The results obtained in this study represent one of the first contributions to the establishment of parameters and methods for the characterization and quality control of raw material of E. giganteum. The feasibility of production and subsequent characterization of dried extract obtained contributes to the development of new pharmaceuticals products and to the evaluation of new biological activities.

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