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Linguagem, ética e mística em Ernst TugendhatBraga, Viviane Zarembski 25 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-25 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O trabalho parte do livro Egocentricidade e Mística: um estudo antropológico, do filósofo alemão Ernst Tugendhat, a fim de expor e explicar a tese do autor, a saber, a de que por meio da estrutura proposicional da linguagem humana, o ser humano tem a possibilidade de se distanciar da situação imediata e projetar intenções e desejos no espaço e no tempo. Ao falar sobre si, principalmente com o uso da expressão indexical “eu”, o indivíduo se vê como ser único à diferença de todos os demais indivíduos. A egocentricidade resultante disso e a capacidade de perguntar por razões fazem com que o indivíduo possa se colocar a pergunta sobre qual a melhor maneira para se viver, ou sobre o como se deve viver. O texto investiga ainda o contratualismo simétrico, como a alternativa do autor para a moralidade e que seria uma justificação válida de moral, não mais autoritária ou tradicional, mas que se baseia na adesão autônoma do indivíduo às normas, já que o contrato moral lhe oferece uma alternativa ao poder, de forma justa e igualitária. Finalmente, o trabalho analisa a capacidade humana de se distanciar de si e que, segundo Tugendhat, também é fruto de uma capacidade antropológica de perguntar por razões e envolve a busca por respostas que auxiliem o indivíduo a integrar as frustrações e o medo da morte à própria vida: estas respostas foram historicamente encontradas na religião e na mística, fenômenos cujos fundamentos antropológicos são então analisados à luz da filosofia de Tugendhat. / Die Arbeit geht vom Buch Egozentrizität und Mystik: eine anthropologische Studie aus, vom deutschen Philosophen Ernst Tugendhat, um die These des Autors darzustellen und zu erklären, das heißt, die mittels der propositionalen Struktur der menschlichen Sprache, hat der Mensch die Möglichkeit sich von der unmittelbaren Lage zu entfernen und Absichten und Wünschen im Raum und Zeit zu planen. Um über sich zu sprechen, hauptsächlich mit der Benutzung des Indexwortes „Ich“, sieht sich das Individuum als einzig im Gegenteil von allen anderen Individuen. Die Egozentrizität ergebend sich daraus und die Fähigkeit der Fragen nach Gründe führen dazu, dass das Individuum sich die Frage nach welche ist die beste Art um zu leben, oder wie man leben muss, stellen könnte. Der Text untersucht noch das symmetrische Kontraktualismus, als die Alternative des Autors um die Moralität und wäre eine gültige Begründung der Moral, nicht mehr autoritär oder traditioneller, aber basiert sich den autonomen Beitritt des Individuums auf die Normen, denn der moralische Vertrag gibt ihm eine Alternative zur Macht, einer Art von Gerechtigkeit und Gleichheit. Schließlich, analysiert die Arbeit die menschlische Fähigkeit, von sich zu zurücktreten und denn auch ist, nach Tugendhat, Folge einer anthropologische Fähigkeit nach Gründe fragen und impliziert die Suche nach Antworten, die das Individuum die Frustrationen und die Angst vor dem Tod insl Leben selbst zu integrieren: diese Antworten sind historisch in der Religion und in der Mystik gefunden, Phänomene derer anthropologischen Grundlagen dann an Licht der Philosophie von Tugendhat analysiert sind.
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Rundbrief / Lehrstuhl für Religionsphilosophie und Vergleichende Religionswissenschaft08 September 2011 (has links) (PDF)
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Rundbrief / Lehrstuhl für Religionsphilosophie und Vergleichende Religionswissenschaft08 September 2011 (has links)
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