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Variable surface molecules of the Plasmodium falciparum infected erythrocyte and merozoite /

Haeggström, Malin, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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Dérégulations protéomiques et fonctionnelles des Syndromes Myéloproliferatifs Philadephia négatifs / Proteomic and functional deregulations in Philadelphia negative Myeloproliferative Neoplasms

Socoro Yuste, Nuria 17 December 2015 (has links)
En plus des anomalies génétiques, plusieurs études ont rapporté des altérations des protéines chez les patients atteintes de Syndromes Myéloprolifératifs (SMP) Ph- qui pourraient participer à leurs phénotypes cliniques. Néanmoins, les altérations protéiques dans ces pathologies ne sont pas bien connues. Dans ce contexte, nous avons utilisé une approche protéomique par spectrométrie de masse pour nous aider à déchiffrer le paysage des anomalies des protéomes érythrocytaire et granulocytaire qui pourraient être liées à des altérations cellulaires fonctionnelles et à la physiopathologie des SMP. Nous avons ainsi pu identifier des dérégulations importantes de protéines qui varient selon le statut génétique des patients, [JAK2(+), JAK2(-) ou CALR(+)], selon la charge allélique de JAK2V617F, mais aussi selon le type de SMP JAK2(+) ou selon la. Ces dérégulations protéiques perturbent des voies de signalisation comme la voie IQGAP1/Rho GTPase qui pourrait être liée aux thromboses par des modifications de l'intégrité membranaire via la dérégulation de PAK1 ou des protéines du cytosquelette d'actine. Des modifications des voies de signalisation des ROS ou mTOR ont été également identifiées dans les granulocytes. En outre, nous avons montré que la protéine CALR pourrait avoir un double rôle oncogénique grâce à son expression élevée dans les SMP JAK2V617F, différent de l'altération de sa fonction décrites dans les patients CALR mutés. En conclusion, nous avons montré que les dérégulations protéomiques pourraient jouer un rôle oncogénique important dans la physiopathologie des SMP Ph- et qu’elles pourraient être impliquées dans certaines complications de ces pathologies telles que les accidents thrombotiques. / Besides genetic abnormalities, several studies have reported protein alterations in Ph-Myeloproliferative neoplasms (MPN) which could participate to the clinical phenotype of patients. Nevertheless, little is known about protein alterations in these pathologies. In this context, we used an integrative proteomic approach to decipher the landscape of the erythrocyte and granulocyte proteome abnormalities that could be related to functional cell alterations and to MPN physiopathology. We could identify significant protein deregulations that varied not only according to genetic status JAK2(+), JAK2(-) or CALR(+) but also among JAK2(+) MPNs or depending on the JAK2V617F allele burden. These protein deregulations involved pathway alterations such as the IQGAP1/Rho GTPase signaling that could be related to thrombosis via alterations on the membrane integrity by deregulation of PAK1 or the actin cytoskeleton signaling. ROS or mTOR signaling alterations were also identified in granulocytes. Finally, we stress out that CALR protein could have a dual oncogenic role through its up-regulation in JAK2V617F MPNs different from its altered function described in CALR mutated patients. Altogether, we showed that proteomic deregulations might play an important oncogenic role in MPN physiopathology and could be implicated in complication as thrombotic accidents
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Estudo das proteínas da membrana eritrocitária de mamíferos de treze ordens da classe mammalia / Erythrocyte membrane proteins from selected mammals of thirteen orders

Shinohara, Elvira Maria Guerra 30 August 1996 (has links)
Foram estudadas as proteínas da membrana eritrocitária de quarenta e seis espécies diferentes pertencentes à treze ordens da classe Mammalia, através de eletroforese em gel de poliacrilamida. Observamos que: 1. não parece haver correlação entre as concentrações relativas de espectrinas e o volume corpuscular médio. 2. não parece haver correlação entre as concentrações relativas de banda 3 e o volume corpuscular médio. 3. parece haver uma correlação inversa entre as concentrações relativas das anquirinas e o volume corpuscular médio. Assim, a maior parte dos animais pertencentes à ordem dos Artiodacty/a estudados (girafa, cervo nobre, veado campeiro, veado catingueiro, carneiro, cabra), que apresentam volume corpuscular baixo, exibe aumento significativo da concentração das anquirinas. 4. observou-se, o aparecimento de uma banda difusa na região 4.5 no Didelphis marsupialis (gambá), Arctocephalus tropicalis e Arctocephalus australis (lobo marinho subantártico e lobo marinho das ilhas do sul) e Panthera leo (leão) quando os estromas são submetidos à ação do NEM na concentração de 200 µM, e o não encontro desta banda nas demais espécies estudadas. Este fato poderia advir da hipótese de haver, nas três espécies, sequências de aminoácidos comuns que possibilitariam a ação química direta do NEM. 5. observou-se que, nos mamíferos estudados, embora houvesse variações qualitativas e quantitativas das proteínas da membrana nas espécies estudadas, práticamente todas elas apresentaram as proteínas descritas no Homo sapiens, mostrando serem todas elas importantes na manutenção do citoesqueleto e da membrana como um todo. 6. Com exceção da cutia, que exibe provavelmente quatro formas de espectrinas, todas as demais espécies exibiram duas formas, embora com variações qualitativas e quantitativas. 7. A banda 3 foi a proteína que mais exibiu variação, seja no peso molecular, com variação desde 95 kDa (Capra hircus, cabra) até 169 kDa (Alouatta sp, bugio), seja no aspecto difuso ou bem definido. 8. Houve na região 4.1/4.2 uma variabilidade grande, seja qualitativa, seja quantitativa com aparentes ausências dê\' uma ou de outra. Alguns roedores, a cobaia, cutia, hamster exibiram somente uma banda protéica na região 4.1/4.2. 9. Entre os primatas, todas as proteínas apresentaram o mesmo padrão entre os Hominoidea (macacos antropóides, Gorilla gorilla e Pongo pygmaeus e homem, Homo sapiens) e os do Velho Mundo (Cercopithecoidea, Papio cynocephalus e Erythrocebus pata). Mas, os primatas do Novo Mundo (Ceboidea, Cebus apella, Alouatta sp e AteIes paniscus chamek) apresentaram variação do peso molecular da banda 3, apresentando no entanto o mesmo aspecto difuso dos outros primatas descritos anteriormente. 10. Com exceção do Didelphis marsupialis (gambá) e Giraffa came/opardalis (girafa), que apresentaram evidência da ação de serina-proteases sobre uma anquirina, as demais espécies não exibiram proteases intra-eritrocitárias ativas nas condições estudadas. / Forty six different mammal species from thirteen regarding their erythrocyte membrane proteins, following data were observed: 1. No correlation was observed between mean corpuscular volume and spectrins concentration. 2. No correlation was observed between mean corpuscular volume and band 3 concentration. 3. It seems that there is inverse correlation between mean corpuscular volume and ankyrins concentration. Most of the studied animmals belonging to Artiodactyla, which exhibit low mean corpuscular volume, present higher ankyrin concentration. 4. A diffuse band in 4.5 region was observed among the Didelphis marsupialis, Arctocephalus tropicalis, Arctocephalus australis and Panthera leo when the ghosts were treated with 200 µM NEM, what was not found in the others species. This fact could be ascribed to hypothetical sequence of the Iysine, hystidine and cysteine which may be prone to NEM direct chemical action. 5. Although some qualitative and quantitative changes were observed among ali the studied species, ali of them seem to occur in the humans, disclosing that they are \"house-keeping\" proteins which participate as important pieces in the cytoskeleton structure and the membrane as well. 6. Ali the species presented two spectrins, with exception of Dasyprocta sp., which exhibited fours bands in the spectrins region. 7. The band 3 was the protein which showed the greatest variation, since 95 kDa in the Capra hircus up to 169 kDa in the Alouatta sp., as well as in the aspect, diffuse or well defined. 8. A great variability was observed in the 4.1/4.2 region, with apparent absence of one or another. Some Rodentia exhibited only one protein in the 4.1/4.2 region. 9. Among the Primates, the Hominoidea and the Cercopithecoidea presented an uniform pattern, but the New World monkeys (Cebus apella, Alouatta sp. and Ateies paniscus chamek) exhibited a striking molecular weight band 3 variation, although keeping the common diffuse pattern. 11. Ali the studied species did not present the evidence of protease action upon the membrane proteins, except the Didelphis marsupialis and Giraffa camelopardalis, which disclosed a proteolytic action upon the ankyrin.
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Studies on erythrocyte ion transport systems in Hong Kong Chinese patients with essential hypertension and non-insulin-dependent diabetes mellitus.

January 1993 (has links)
by Mui Kin Tung. / Thesis (M.Phil.)--Chinese University of Hong Kong, 1993. / Includes bibliographical references (leaves 97-113). / Chapter CHAPTER 1: --- INTRODUCTION --- p.1 / Chapter CHAPTER 2: --- LITERATURE REVIEW --- p.5 / Chapter 2.1 --- ION TRANSPORT SYSTEMS IN HUMAN ERYTHROCYTES --- p.6 / Chapter 2.1.1 --- "Sodium Pump (Na+,K+-ATPase)" --- p.6 / Chapter 2.1.2 --- Passive Sodium Transport Systems --- p.9 / Chapter 2.1.2.1 --- Sodium-potassium-chloride cotransport system --- p.9 / Chapter 2.1.2.2 --- Sodium-lithium Countertransport --- p.13 / Chapter 2.1.3 --- Ouabain- and Frusemide-Resistant Passive Effluxes --- p.17 / Chapter 2.2 --- ERYTHROCYTE SODIUM TRANSPORT SYSTEMS IN ESSENTIAL HYPERTENSION --- p.17 / Chapter 2.2.1 --- "Sodium Pump (Na+, K+-ATPase) in Essential Hypertension" --- p.18 / Chapter 2.2.2 --- Sodium-Potassium-Chloride Cotransport in Essential Hypertension --- p.20 / Chapter 2.2.3 --- Sodium-Lithium Countertransport in Essential Hypertension --- p.23 / Chapter 2.2.4 --- Passive Ion Fluxes in Essential Hypertension --- p.26 / Chapter 2.2.5 --- Intracellular Sodium Concentration in Essential Hypertension --- p.26 / Chapter 2.3 --- ERYTHROCYTE SODIUM TRANSPORT SYSTEMS IN DIABETES MELLITUS --- p.27 / Chapter CHAPTER 3: --- MATERIALS & METHODS --- p.29 / Chapter 3.1 --- MATERIALS --- p.30 / Chapter 3.1.1 --- Choline Wash Solution (CWS) --- p.30 / Chapter 3.1.2 --- Lithium Loading Solution --- p.31 / Chapter 3.1.3 --- Choline Wash Solution with Ouabain (CWS-O) --- p.31 / Chapter 3.1.4 --- Sodium Containing Medium (SCM) --- p.31 / Chapter 3.1.5 --- Sodium Free Medium (SFM) --- p.31 / Chapter 3.1.6 --- Sodium Free Medium with Bumetanide (SFM-B) --- p.32 / Chapter 3.1.7 --- Preservation Solution --- p.32 / Chapter 3.2 --- STUDY POPULATION --- p.32 / Chapter 3.2.1 --- Control Subjects --- p.35 / Chapter 3.2.2 --- Patients with Essential Hypertension --- p.35 / Chapter 3.2.3 --- Diabetic Patients --- p.35 / Chapter 3.3 --- DETERMINATION OF ERYTHROCYTE INTRACELLULAR SODIUM AND POTASSIUM CONCENTRATIONS (Naic/Kic --- p.36 / Chapter 3.3.1 --- Preparation of Erythrocytes --- p.36 / Chapter 3.3.2 --- Preparation of Haemolysates --- p.38 / Chapter 3.3.3 --- Determination of Sodium and Potassium Concentrations in Haemolysates --- p.38 / Chapter 3.3.4 --- Determination of Haemoglobin Concentration in Haemolysates --- p.38 / Chapter 3.3.5 --- Evaluation of Erythrocyte Intracellular Sodium and Potassium Concentrations --- p.39 / Chapter 3.4 --- DETERMINATION OF ERYTHROCYTE PASSIVE POTASSIUM EFFLUX --- p.39 / Chapter 3.4.1 --- Determination of Potassium Concentrations in Supernatant --- p.40 / Chapter 3.4.2 --- Evaluation of Passive Potassium Efflux --- p.40 / Chapter 3.5 --- DETERMINATION OF ERYTHROCYTE SODIUM-LITHIUM COUNTERTRANSPORT (SLC) AND LITHIUM-POTASSIUM COTRANSPORT (LPC) --- p.41 / Chapter 3.5.1 --- Lithium Loading --- p.42 / Chapter 3.5.2 --- Determination of Haematocrit --- p.42 / Chapter 3.5.3 --- Preparation of Haemolysates --- p.42 / Chapter 3.5.4 --- Determination of the Lithium Concentration in Haemolysates --- p.43 / Chapter 3.5.5 --- Determination of Lithium Efflux --- p.43 / Chapter 3.5.6 --- Evaluation of Lithium Efflux Rate --- p.43 / Chapter 3.5.7 --- Evaluation of Intracellular Lithium Concentration --- p.44 / Chapter 3.6 --- VALIDATION OF METHODOLOGY FOR DETERMINATION OF ERYTHROCYTE SODIUM TRANSPORT SYSTEMS --- p.45 / Chapter 3.6.1 --- Effect of Time Course of Lithium Efflux --- p.45 / Chapter 3.6.2 --- Intracellular Potassium Concentration and Its Effect on Ouabain- and Frusemide-Resistant Passive Potassium Efflux --- p.45 / Chapter 3.7 --- PRESERVATION OF ERYTHROCYTES FOR DETERMINATION OF SODIUM TRANSPORT SYSTEMS --- p.51 / Chapter 3.8 --- PRECISION OF THE METHOD --- p.51 / Chapter 3.9 --- STATISTICS --- p.52 / Chapter CHAPTER 4: --- RESULTS --- p.56 / Chapter 4.1 --- POPULATION CHARACTERISTICS --- p.57 / Chapter 4.2 --- ERYTHROCYTE INTRACELLULAR LITHIUM CONCENTRATIONS AFTER LITHIUM LOADING --- p.57 / Chapter 4.3 --- RELATIONSHIP BETWEEN ERYTHROCYTE ION TRANSPORT PARAMETERS AND OTHER VARIABLES --- p.58 / Chapter 4.4 --- ERYTHROCYTE SODIUM TRANSPORT SYSTEMS IN ESSENTIAL HYPERTENSION --- p.64 / Chapter 4.5 --- ERYTHROCYTE SODIUM TRANSPORT SYSTEMS IN PATIENTS WITH DIABETES MELLITUS --- p.64 / Chapter 4.5.1 --- NIDDM Patients without Hypertension --- p.64 / Chapter 4.5.2 --- NIDDM Patients with Hypertension --- p.65 / Chapter 4.5.3 --- NIDDM Patients with and without Hypertension --- p.65 / Chapter 4.6 --- ERYTHROCYTE SODIUM TRANSPORT SYSTEMS IN DIABETES MELLITUS PATIENTS WITH PROTEINURIA --- p.65 / Chapter 4.6.1 --- Clinical Features and Biochemistry Indices --- p.69 / Chapter 4.6.2 --- Ion Transport Systems and NIDDM Patients with Proteinuria --- p.69 / Chapter 4.7 --- EFFECTS OF TREATMENTS ON ERYTHROCYTE ION TRANSPORT SYSTEMS IN DIABETIC HYPERTENSIVE PATIENTS --- p.70 / Chapter 4.7.1 --- Effects of Diuretic Therapy --- p.70 / Chapter 4.7.2 --- Effects of Enalapril and Nifedipine Therapy --- p.74 / Chapter 4.7.3 --- Effects of Enalapril Therapy --- p.74 / Chapter 4.7.4 --- Effects of Nifedipine Therapy --- p.75 / Chapter 4.7.5 --- Comparison of the Effects of Enalapril and Nifedipine Therapy --- p.75 / Chapter CHAPTER 5: --- DISCUSSION --- p.81 / Chapter 5.1 --- SODIUM TRANSPORT IN ESSENTIAL HYPERTENSION --- p.82 / Chapter 5.1.1 --- Erythrocyte Sodium-Lithium Countertransport in Essential Hypertension --- p.82 / Chapter 5.1.2 --- Erythrocyte Sodium-Potassium Cotransport in Essential Hypertension --- p.86 / Chapter 5.1.3 --- Erythrocyte Intracellular Concentration of Sodiumin Essential Hypertension --- p.87 / Chapter 5.1.4 --- Erythrocyte Passive Potassium Efflux in Essential Hypertension --- p.90 / Chapter 5.2 --- SODIUM TRANSPORT SYSTEMS IN NON-INSULIN- DEPENDENT DIABETES MELLITUS (NIDDM) --- p.91 / Chapter 5.2.1 --- Sodium-Lithium Countertransport in Non-Insulin-Dependent Diabetes Mellitus --- p.91 / Chapter 5.2.2 --- Erythrocyte Lithium-Potassium Cotransport and Intracellular Sodium Concentration in Non-Insulin-Dependent Diabetes Mellitus --- p.93 / Chapter 5.3 --- EFFECT OF ANTIHYPERTENSIVE AGENTS ON ERYTHROCYTE SODIUM TRANSPORT SYSTEMS --- p.95 / REFERENCES --- p.98
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Erythrocyte sodium-lithium countertransport activity is not a predictor of pregnancy-induced hypertension.

January 1993 (has links)
by Wong Wah-Kwan, Herman. / Thesis (M.Phil.)--Chinese University of Hong Kong. / Includes bibliographical references (leaves 69-79). / Chapter CHAPTER 1 --- INTRODUCTION --- p.1 / Chapter 1.1 --- Pregnancy-induced hypertension --- p.2 / Chapter 1.1a --- Definition of pregnancy-induced hypertension --- p.2 / Chapter 1.2 --- A brief history of pregnancy-induced hypertension --- p.5 / Chapter 1.3 --- The epidemiology of pregnancy-induced hypertension --- p.6 / Chapter 1.4 --- Prediction of pregnancy-induced hypertension --- p.8 / Chapter 1.5 --- Erythrocyte sodium-lithium countertransport --- p.14 / Chapter 1.5.1 --- The history and characteristics of SLC --- p.14 / Chapter 1.5.2 --- SLC in essential hypertension --- p.19 / Chapter 1.5.3 --- SLC in pregnancy --- p.26 / Chapter 1.5.4 --- SLC in other diseases --- p.27 / Chapter 1.6 --- Methods used in the study of erythrocyte SLC --- p.32 / Chapter 1.7 --- Aims of the projects --- p.34 / Chapter CHAPTER 2 --- MATERIALS & METHODS --- p.35 / Chapter 2.1 --- Anthropometric measurements --- p.36 / Chapter 2.1.1 --- Blood pressure measurements --- p.36 / Chapter 2.1.2 --- Physical measurements --- p.36 / Chapter 2.1.3 --- Gestational age --- p.36 / Chapter 2.2 --- Materials --- p.37 / Chapter 2.3 --- Method for the measurement of erythrocyte SLC --- p.37 / Chapter CHAPTER 3 --- PRECISION & INTRA-INDIVIDUAL VARIATION OF ERYTHROCYTE SLC IN MALES & FEMALES --- p.42 / Chapter 3.1 --- Assessment of the precision of the methods --- p.43 / Chapter 3.2 --- Method of study --- p.45 / Chapter 3.3 --- Statistics --- p.46 / Results --- p.47 / Chapter CHAPTER 4 --- PREDICTION OF PREGNANCY-INDUCED HYPERTENSION: SLC ACTIVITIES IN SECOND & THIRD TRIMESTERS --- p.54 / Chapter 4.1 --- Method of Study --- p.55 / Chapter 4.2 --- Results --- p.55 / Chapter CHAPTER 5 --- DISCUSSION --- p.63 / REFERENCES --- p.69
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Investigations into polymorphisms within complement receptor type 1 (CD35) thought to protect against severe malaria

Tetteh-Quarcoo, Patience Borkor January 2012 (has links)
The human immune-regulatory protein, complement receptor type 1 (CR1, CD35), occurs on erythrocytes where it serves as the immune adherence receptor. It interacts with C3b, C4b, C1q and mannan-binding lectin (MBL). It additionally binds the Plasmodium falciparum protein, Rh4, in the non-sialic acid-dependent erythrocye-invasion pathway, and is also important for rosetting, via an interaction with P. falciparum erythrocyte membrane protein 1 (PfEMP1). A C3b/C4b, and PfEMP1 binding site lies in CCP modules 15-17 (out of 30 in CR1), while polymorphisms that afford advantage to some populations in dealing with severe malaria occur in CCPs 24-25, begging the question central to this thesis – do these polymorphism modulate function, and if so how? We hypothesized that the CR1 architecture apposes CCPs 15-17 and CCPs 24-25 using the exceptionally long linker between CCPs 21 and 22 as a hinge, thus polymorphic variants in CCPs 24-25 modulate functionality in CCPs 15-17. To test this, a panel of recombinant CR1 protein fragments (CCPs 21, 21-22, 20-23, 15-17, 17, 10-11, 17-25, 15-25 and 24-25) were produced in Pichia pastoris along with polymorphic forms of the relevant constructs. After purification, biophysical and biological methods were used to assess whether the linker does indeed act as a hinge, and the comparative abilities of the CCPs 15-25 variants (along with soluble CR1 (sCR1), CCPs 1-3 and the panel of CR1 fragments) to interact with a range of ligands were measured. We found no evidence from NMR for face-to-face contacts between CCPs 21 and 22 that would be consistent with the long linker permitting a 180-degree bend between them. Indeed, based on scattering and analytical ultracentrifugation data, CCPs 20-23 form an extended rather than a bent-back structure. All of the four Knops blood-group variants of the CCPs 15-25 proteins produced similar results according to dynamic light scattering and AUC indicating no structural difference or change in self-association state between variants. In addition, based on the data collected from surface plasmon resonance (SPR), ELISA and fluid-phase cofactor (for factor I) assays, there were no evidence of any difference between the polymorphic forms with respect to their interactions with C3b, C4b, C1q and MBL. Only weak interaction was observed for sCR1, and all CCPs 15-25 variants, with the relevant part of PfEMP1, and there was no measurable difference amongst the variants in disrupting rosettes. The sCR1-Rh4.9 interaction was confirmed by SPR; affinities measured between the binding domain of Rh4 and the panel of CR1 fragments identified CCPs 1-3 (site 1) as the main interaction site. It seemed unlikely therefore that CCPs 24 and 25 could modulate Rh4 binding; indeed none of the four CR1 15-25 variants bound Rh4.9 appreciably. Thus we concluded that allotypic variations in CCPs 24-25 have no measurable effect on the architecture as well as binding of CR1 to its host or parasite ligands The inferred selective pressure acting on these variants likely arise from some other (i.e. besides malaria) geographically localised infectious diseases.
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The kinetics and thermodynamics of human erythrocyte freeze-thaw damage at sub-optimal cooling rates.

McGrath, John Joseph January 1977 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Massachusetts Institute of Technology, Dept. of Mechanical Engineering, 1977. / MICROFICHE COPY AVAILABLE IN ARCHIVES AND ENGINEERING. / Vita. / Includes bibliographical references. / Ph.D.
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Negative fluorescence : an optical flow cytometric technique for cell volume determination

Gray, Martha Lane January 1981 (has links)
Thesis (M.S.)--Massachusetts Institute of Technology, Dept. of Electrical Engineering and Computer Science, 1981. / MICROFICHE COPY AVAILABLE IN ARCHIVES AND ENGINEERING. / Bibliography: leaves 150-153. / by Martha Lane Gray. / M.S.
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MECHANICAL FATIGUE TESTING OF HUMAN RED BLOOD CELLS USING THE ELECTRO-DEFORMATION METHOD

Unknown Date (has links)
Human red blood cells (RBCs) must undergo severe deformation to pass through narrow capillaries and submicronic splenic slits for several hundred thousand times in their normal lifespan. Studies of RBC biomechanics have been mainly focused on cell deformability measured from a single application of stress using classical biomechanical techniques, such as optical tweezers and micropipette aspiration. Mechanical fatigue effect on RBCs under cyclic loadings of stress that contributes to the membrane failure in blood circulation is not fully understood. This research developed a new experimental method for mechanical fatigue testing of RBCs using amplitude-modulated electro-deformation technique. Biomechanical parameters of individually tracked RBCs show strong correlations with the number of the loading cycles. Effects of loading configurations on the cellular fatigue behavior of RBCs is further studied. The results uniquely establish the important role of mechanical fatigue in influencing physical properties of biological cells. They further provide insights into the accumulated membrane damage during blood circulation, paving the way for further investigations of the eventual failure of RBCs in various hemolytic pathologies. / Includes bibliography. / Dissertation (Ph.D.)--Florida Atlantic University, 2019. / FAU Electronic Theses and Dissertations Collection
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Influence de l'activité érythropoïétique sur le métabolisme et le monitoring martial: Un rôle pour les indices des érythrocytes matures

Bovy, Christophe 10 October 2006 (has links)
Le traitement de lanémie par érythropoïétine humaine recombinante est efficace et entraîne une amélioration de la survie et de la qualité de vie et une diminution du risque de complications cardio-vasculaires chez les patients insuffisants rénaux chroniques et dialysés. Lefficacité de ce traitement dépend toutefois principalement dune fourniture adéquate de fer à la moelle érythropoïétique. Chez les sujets sains, chez qui les besoins en fer sont moindres que dans linsuffisance rénale, la nécessité dune supplémentation martiale a été démontrée dans la stimulation érythropoïétique. Lors de stimulations érythropoïétiques importantes, comme celles créées par le don de sang autologue dans les programmes dautotransfusion supporté par rHuEPO, la disponibilité du fer peut également limiter lérythropoïèse. En labsence de supplémentation martiale, le succès de tels programmes est conditionné par la quantité de fer circulant mobilisable de départ mais ne dépend que peu du fer de réserve dont la mobilisation est trop lente. Cela démontre limportance dun apport extérieur de fer chez les sujets normaux engagés dans un programme dautotransfusion. Nos travaux montrent que, malgré une utilisation dune partie du fer de réserve, les collectes de sang étaient dépendantes dune absorption digestive de fer qui augmentait de façon considérable. Nous avons démontré que lactivité érythropoïétique était un stimulant de labsorption digestive de fer au moins aussi puissant que la déplétion des réserves. Labsorption digestive de fer chez les patients hémodialysés et IRC est souvent diminuée et il a été démontré quelle est insuffisante pour rencontrer les besoins associés à un traitement par rHuEPO. De plus la tolérance digestive est mauvaise et la compliance est donc médiocre. Ladministration intraveineuse de fer est, de ce fait, nécessaire, mais non dépourvu de risques. Le dépistage du déficit martial fonctionnel est donc indispensable mais les paramètres classiques utilisés dans ce but peuvent se révéler sub-optimaux. La ferritine sérique, utilisée pour lestimation du fer de réserve, est une protéine de la phase aiguë de linflammation. Elle peut donc surévaluer les réserves de fer dans lurémie, considérée comme un état inflammatoire. Dans une population de sujets sains, nous avons montré que lactivité érythropoïétique et ladministration intraveineuse de fer pouvaient également fausser lévaluation des réserves de fer. Lactivité érythropoïétique diminue le pool labile de fer contenu dans les macrophages et la diminution de la production de ferritine qui sensuit peut donner une sous-estimation des réserves en fer. Lors dune stimulation érythropoïétique intense, dans un état déquilibre martial entre entrées et sorties, nous avons observé une augmentation de la FRT et donc une surestimation de lévaluation du fer de réserve qui en est dérivée. Alors que dans ces conditions, la FRT devrait rester stable ou diminuer suite à la mobilisation du fer pour lérythropoïèse stimulée, ladministration de fer intraveineux semble entraîner une augmentation de ce pool labile de fer intracellulaire, avec une stimulation de la production de ferritine qui ne représente alors plus de façon précise les stocks de fer de lorganisme. Le pourcentage de globules rouges hypochromes est considéré comme le meilleur prédicteur simple de la réponse à une charge martiale chez les patients hémodialysés traités par rHuEPO, témoignant de sa valeur diagnostique dans le déficit martial. Ce paramètre serait également le meilleur prédicteur en présence dun syndrome inflammatoire. Nous avons pu démontrer, pour la première fois, que la présence dune CRP augmentée influence positivement %HYPO. Dans cette étude, établissant les facteurs modulant %HYPO, ce paramètre était, comme attendu, influencé par les paramètres du monitoring martial, principalement le fer sérique et la saturation de la transferrine, mais moins la ferritine, pour les raisons déjà exposées. Des valeurs pathologiques de %HYPO étaient dailleurs retrouvées pour toutes les valeurs de ferritine jusquà 900 ng/mL. %HYPO était également corrélé à la dose de rHuEPO, reflétant le déficit martial induit par la stimulation érythropoïétique mais également la stimulation érythropoïétique en tant que telle. Le meilleur prédicteur simple de %HYPO était le taux de récepteurs solubles de la transferrine. Ce paramètre, connu pour être plus influencé par lactivité érythropoïétique que par le déficit martial, était lui-même corrélé, dans cette étude, à la fois à TSAT et à la réticulocytose. %HYPO semblait donc positivement influencé par lactivité érythropoïétique. Cette observation représente un désavantage pour le monitoring des besoins en fer des patients traités par rHuEPO chez qui le déficit martial fonctionnel cohabite avec laugmentation de lactivité érythropoïétique. Chez les patients donneurs de cellules souches, chez qui la stimulation érythropoïétique a été poussée à lextrême par de hautes doses de rHuEPO et des phlébotomies répétées, %HYPO sélevait de manière très importante jusquà des valeurs de 40%. Cette élévation était présente malgré une supplémentation martiale adéquate, comme en témoignent les courbes superposables de fer prélevé et de fer injecté. De plus, laugmentation de %HYPO débutait plus précocément que la chute de CHr. Il ne peut être exclu que le déficit martial participe à ce phénomène mais nous avons démontré que le rôle de la stimulation érythropoïétique était plus important. Nous avons établi une corrélation entre la production érythrocytaire et lapparition de nouveaux globules rouges hypochromes, confirmant cette hypothèse. Lactivité érythropoïétique induite par le traitement de lanémie rénale est, cependant, nettement moins importante que dans la situation précédente. Dans la population de patients dialysés, nous avons montré une augmentation moindre de %HYPO en réponse à lintroduction de rHuEPO malgré une supplétion martiale adéquate (CHr constant). Cette augmentation était due à lapparition dune population érythrocytaire plus jeune avec un volume cellulaire plus grand et un contenu en hémoglobine normal, résultant en une diminution artificielle de la concentration en hémoglobine. Grâce à la technologie des nouveaux compteurs cellulaires, les indices cellulaires peuvent être déterminés séparément dans les populations réticulocytaires et érythrocytaires matures. Létude des paramètres des érythrocytes matures semblait pouvoir répondre aux biais causés par lactivité érythropoïétique. Nous en avons donc determiné les valeurs de référence. La comparaison entre les indices réticulocytaires et ceux des globules rouges matures montrent que les réticulocytes sont 20% plus grands avec une concentration en hémoglobine 10% inférieure aux érythrocytes matures. Ces différences expliquent les biais qui peuvent être rencontrés dans linterprétation des paramètres de routine. Par létude de diverses pathologies hématologiques, nous avons pu valider linterprétation de ces paramètres. Dans lanémie hémolytique autoimmune, dans laquelle lactivité érythropoïétique est importante sans déficit martial, linterprétation des paramètres de routine menait à penser à un statut ferriprive alors que les paramètres des érythrocytes matures montraient une anémie plutôt macrocytaire et hyperchrome. Dans lanémie ferriprive %HYPO et %HYPOm augmentaient de façon superposable en raison de la faible réticulocytose. De manière générale, toutes les pathologies étudiées, dans lesquelles la réticulocytose est normale ou basse, présentent les mêmes caractéristiques pour les indices des érythrocytes matures que pour les paramètres déterminés sur la population érythroïde globale. Létude de corrélations a également montré que %HYPO était corrélé avec la réticulocytose mais pas avec le fer sérique, alors que %HYPOm était corrélé avec le fer sérique mais pas avec la réticulocytose. Ce paramètre rencontrait donc le but que nous recherchions. La détermination de la sensibilité et de la spécifité des indices globulaires matures dans la prédiction de la réponse à une charge martiale plaide en faveur de lutilisation de %HYPOm dans ce but. Le fait que les patients inclus dans cette étude soient dans la phase de maintenance du traitement par rHuEPO fait que les différences entre les paramètres de routine et les paramètres des érythrocytes matures sont peu importantes et non significatives. Une étude dans la phase dinduction du traitement par rHuEPO pourrait augmenter la différence entre ces paramètres. Une telle étude est toutefois difficile à réaliser car les critères de réponse à la charge martiale devraient être établis différemment. Pour confirmer lintérêt de ces paramètres dans le monitoring martial des patients dialysés traités par rHuEPO, une étude pharmaco-économique comparant les coûts du traitement par rHuEPO et des doses de fer administrées soit en fonction des directives internationales soit en fonction de %HYPOm pourrait être réalisée. Cependant, un nombre important de patients devraient être inclus pour que les résultats soient significatifs. En conclusion, ce travail confirme la nécessité, même dans une population considérée comme saine, dun apport extérieur de fer lors de la stimulation érythropoïétique par érythropoïétine humaine recombinante, étant donné la mobilisation trop lente du fer de réserve. Dans cette situation, labsorption digestive de fer est régulable et lactivité érythropoïétique semble être un stimulateur au moins aussi puissant que la déplétion martiale pour labsorption intestinale de fer. La ferritine, habituellement utilisée dans le monitoring des réserves de fer, est un paramètre médiocre dans lanémie rénale traitée par rHuEPO. En effet, en plus de leffet bien connu de linflammation sur ce marqueur, nous avons montré que ladministration intraveineuse de fer entraîne une production de ferritine sérique inadéquate, probablement en réponse à laugmentation du pool labile de fer. Ce phénomène semble plus important que leffet de la diminution de ce pool labile en réponse à la stimulation érythropoïétique. La mesure de la ferritine surestime donc le fer de réserve dans lanémie rénale traitée par rHuEPO et fer intraveineux. Le pourcentage de globules rouges hypochromes est un paramètre sensible et spécifique du déficit martial fonctionnel. Toutefois, nous avons démontré linfluence de linflammation et de lactivité érythropoïétique sur ce paramètre, pouvant biaiser son interprétation, pour le moins dans la phase de correction de lanémie, quand une réticulocytose élevée cohabite avec un nombre dérythrocytes matures faible. Les paramètres des érythrocytes matures ont été démontrés comme plus fiables pour linterprétation des données dans diverses pathologies hématologiques. Ils présentent lavantage dexclure, au moins en grande partie, les biais entraînés par une réticulocytose élevée. La sensibilité et la spécificité de %HYPOm dans la prédiction de la réponse à une supplémentation martiale étaient supérieures à celles des autres paramètres habituellement utilisés, mais cette différence nétait pas significative en raison de la stabilité des patients étudiés. Son intérêt en clinique quotidienne reste à démontrer.

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