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Fatores de risco para infec??o de s?tio cir?rgico em pacientes submetidos ? cirurgia de perfura??o esof?gica

Breigeiron, Ricardo 06 September 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403122.pdf: 903344 bytes, checksum: 70a7a39d70ab86af4f6f685bcd848d0c (MD5) Previous issue date: 2005-09-06 / Introdu??o: As perfura??es esof?gicas possuem grande potencial de morbi-mortalidade. O progn?stico de tais les?es est? na depend?ncia de manejo diagn?stico e terap?utico r?pido e preciso. As complica??es infecciosas de s?tio cir?rgico est?o entre as mais comuns ap?s tratamento cir?rgico das les?es esof?gicas. Conhecer os aspectos epidemiol?gicos dessas les?es dentro de uma institui??o, assim como reconhecer os fatores de risco para complica??es, s?o fundamentais no sentido da diminui??o das mesmas. Objetivos: Identificar fatores de risco significativos para infec??o de s?tio cir?rgico (ISC) ap?s cirurgia por perfura??o esof?gica. M?todo: Estudo de coorte hist?rico, com amostra de 81 pacientes submetidos ? cirurgia para corre??o de perfura??o esof?gica n?o espont?nea, tendo como desfecho infec??es de s?tio cir?rgico (abscesso, mediastinite, empiema e infec??o de ferida operat?ria), no HPS-Porto Alegre. O presente estudo foi realizado no per?odo de junho/1994 a junho/2004. Os dados foram retirados de prontu?rios. As vari?veis preditoras foram a idade, mecanismo de les?o, localiza??o da les?o, tempo de evolu??o, les?es associadas em outras cavidades, les?es associadas na mesma cavidade, gradua??o da les?o, dura??o do procedimento, ISS, RTS e TRISS. As vari?veis foram submetidas ? an?lise bivariada e, ap?s, regress?o log?stica m?ltipla. Resultados: A m?dia de idade foi de 42,6 anos. O sexo masculino predominou com 56 indiv?duos, o que correspondeu a 69%. Em 44% dos pacientes o intervalo de tempo entre o momento da perfura??o e a cirurgia foi at? 6 horas , 15% acima de 6 at? 12 horas, 11% de 12 at? 24 horas e 30% acima de 24 horas. Les?es associadas em outras cavidades ocorreram, do n?mero total de pacientes, 17% no t?rax, 5% no abdome, 5% em extremidades, 4% em coluna e medula e 2% na face. Quanto ? gradua??o da les?o, les?es grau I ocorreram em 8 casos ( 10% ), grau II em 64 casos ( 79% ) e grau III em 9 casos ( 11%). O RTS apresentou uma m?dia de 7,62, com desvio padr?o de 0,58. O ISS teve m?dia de 7,99 e desvio padr?o de 6,54. A m?dia de tempo cir?rgico foi de 117,2 minutos. O TRISS, demonstrado numericamente como probabilidade de ?bito, apresentou m?dia de 2,59 e desvio padr?o de 6,0. O tempo m?dio de interna??o foi de 15,7 dias. Infec??es de s?tio cir?rgico ocorreram em 33 pacientes (41%). Em an?lise bivariada as vari?veis com signific?ncia, P < 0,02, foram a idade &#8805; 50 anos, tempo de evolu??o > 24 horas, les?o grau III, tempo de cirurgia > 120 minutos, les?o associada em outra cavidade e ISS &#8805; 15. Na an?lise por regress?o log?stica m?ltipla as vari?veis com signific?ncia estat?stica foram: idade 50 anos, tempo de evolu??o > 24 horas, les?o em outra cavidade e ISS &#8805; 15. Ocorreram 15 ?bitos, correspondendo a 19%. Conclus?es: Os fatores de risco para infec??o de s?tio cir?rgico, ap?s cirurgia por perfura??o esof?gica, que demonstraram signific?ncia, foram: Idade &#8805; 50 anos, tempo de evolu??o > 24 horas, les?o associada em outra cavidade e ISS &#8805; 15
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Investiga??o da a??o dos receptores purin?rgicos P2Y2 e P2Y12 na prolifera??o de c?lulas de carcinoma escamoso e adenocarcinoma de es?fago

Zaparte, Aline 27 April 2018 (has links)
Submitted by PPG Medicina e Ci?ncias da Sa?de (medicina-pg@pucrs.br) on 2018-09-05T18:11:52Z No. of bitstreams: 1 ALINE_ZAPARTE.pdf: 2153343 bytes, checksum: 3c21541f64c5540c0571cbd6752b2141 (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-09-11T11:13:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ALINE_ZAPARTE.pdf: 2153343 bytes, checksum: 3c21541f64c5540c0571cbd6752b2141 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-11T11:21:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALINE_ZAPARTE.pdf: 2153343 bytes, checksum: 3c21541f64c5540c0571cbd6752b2141 (MD5) Previous issue date: 2018-04-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Esophageal cancer, in general, is diagnosed at an advanced stage, which leads to impairment in the therapies employed, resulting in a high mortality rate. It is classified into two subtypes: adenocarcinoma and squamous cell carcinoma; both differ in histology, etiology and epidemiology. Purinergic signaling uses nucleotides and nucleosides in the extracellular medium as signaling molecules, and has been linked to different types of carcinomas. These molecules bind to G-protein coupled adenosine receptors, characterized as P1 (A1, A2A, A2B and A3), to P2X ionotropic receptors (P2X1-P2X7), and to P2Y receptors (P2Y 1, 2, 4, 6, 11, 12, 13 14), coupled to G protein. Given the evidence described in the literature and the lack of data correlating purinergic signaling with esophageal cancer, we analyzed the role of P2Y2 (P2Y2R) and P2Y12 (P2Y12R) receptors in the processes of proliferation, colony formation capacity, migration, adhesion, enzymatic activity of the ectonucleotidases and signaling pathways after the nucleotide stimulation. For this, we used the Kyse- 30 and Kyse-450 cells, representative of squamous cell carcinoma, and the OE-33 line, representative of adenocarcinoma. Also, we verified the expression of P2Y2R in biopsies of patients with squamous cell carcinoma and adenocarcinoma, compared to non-neoplastic tissues. We observed that the biopsy specimens express the P2Y2 receptor, but at different labeling intensities. The cell lines expressing P2Y2 and P2Y12R, have different responses to the stimulus with the nucleotides ADP, ATP and UTP, but the blockade of these receptors leads to a decrease in proliferation, polyclonal population formation, adhesion and migration. Regarding the pathways related to the action of P2Y2R, we verified the activation of ERK1 / 2 and Akt at different times after the stimulation with ATP and UTP. The data presented in this study demonstrate that the modulation of purinergic receptors P2Y2 and P2Y12 may become a promising tool for achieving efficacy in the treatment of esophageal cancer. / O c?ncer de es?fago, em geral, ? diagnosticado em est?gio avan?ado, o que leva a um preju?zo nas terapias empregadas, resultando em uma alta taxa de mortalidade. ? dividido em dois subtipos: adenocarcinoma e carcinoma de c?lulas escamosas; os dois subtipos diferem quanto a histologia, etiologia e epidemiologia. A sinaliza??o purin?rgica utiliza nucleot?deos e nucleos?deos no meio extracelular como mol?culas sinalizadoras e j? foi relacionada com diferentes tipos de carcinomas. Essas mol?culas ligam-se a receptores para adenosina acoplados a prote?na G, caracterizados como P1 (A1, A2A, A2B e A3), a receptores ionotr?picos P2X (P2X1- P2X7), e ainda a receptores P2Y (P2Y1, 2, 4, 6, 11, 12,13 14), acoplados a prote?na G. Diante das evid?ncias descritas na literatura e a falta de dados correlacionando a sinaliza??o purin?rgica com c?ncer de es?fago, analisamos o papel dos receptores P2Y2 (P2Y2R) e P2Y12 (P2Y12R) nos processos de prolifera??o, capacidade de forma??o de col?nias, migra??o, ades?o e atividade enzim?tica das ectonucleotidases e vias de sinaliza??o envolvidas, ap?s o est?mulo com nucleot?deos. Para isso, utilizamos as c?lulas Kyse-30 e Kyse-450, representativas de carcinoma de c?lulas escamosas, e a linhagem OE-33, representativa de adenocarcinoma. Tamb?m, verificamos a express?o do P2Y2R em bi?psias de pacientes com carcinoma de c?lulas escamosas e adenocarcinoma, comparadas com tecidos n?o neopl?sicos. Observamos que as amostras de bi?psia expressam o receptor P2Y2, por?m em diferentes intensidades de marca??o. As linhagens celulares expressam P2Y2 e P2Y12R, possuem diferentes respostas frente ao est?mulo com os nucleot?deos ADP, ATP e UTP, por?m o bloqueio desses receptores leva ? diminui??o da prolifera??o, forma??o de popula??o policlonal, ades?o e migra??o. Quanto ?s vias relacionadas ? a??o do P2Y2R, verificamos a ativa??o de ERK1/2 e Akt em diferentes tempos ap?s o est?mulo com ATP e UTP. Os dados apresentados neste estudo demonstram que a modula??o de receptores purin?rgicos P2Y2 e P2Y12, pode tornar-se uma ferramenta promissora para alcan?ar efic?cia no tratamento do c?ncer de es?fago.
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Papel dos receptores P1 e da cafe?na na prolifera??o de carcinoma de c?lulas escamosas de es?fago

Abreu, Bianca Regina Ribas de 06 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462325.pdf: 1364561 bytes, checksum: 19bc55cdfda395e1b4a89ba3de34a12a (MD5) Previous issue date: 2014-08-06 / Esophageal cancer is the eighth most common cancer worldwide. The prognosis for this cancer is poor, generally, the overall survival rate is 10-15% with about five years of survival. Adenosine is present in different tissues of various organisms and plays an extremely important role in the purinergic system. Adenosine is produced directly or indirectly by ATP and its target P1 receptors which are G-protein coupled (A1, A2A, A2B and A3). Caffeine is a non-selective adenosine antagonist and has low affinity for A3 great affinity for A1, A2A and A2B. The objective of this study was to investigate the role of P1 purinergic receptors and the action of caffeine on the proliferation of squamous cell carcinoma of the esophagus, using the human lineage of squamous cell esophageal OE21. First we demonstrated that P1 receptors are expressed in the cell line by means of qRT-PCR and still A2A receptor expression was significantly reduced when these cells were treated with caffeine (100 &#956;M). In addition to the caffeine treatment also decreases cell proliferation (1, 5 e 10 mM) and this effect was most likely a type of non-apoptotic cell death. Similarly, adenosine decreases cell viability (1, 5 and 10 mM) and proliferation (5 mM) via apoptosis and dipyridamole (10 &#956;M) affect cell viability and did not alter the type of death caused. These results demonstrate the in vitro investigation of adenosine and caffeine in esophageal cancer receptors and this is a first step to understanding of purinergic signaling in esophageal cancer. / O c?ncer de es?fago ? o oitavo c?ncer mais comum no mundo. O progn?stico para esse tipo de c?ncer ? ruim, geralmente, a taxa de sobreviv?ncia global ? de 10-15% com cerca de cinco anos de sobrevida. A adenosina est? presente em diferentes tecidos de v?rios organismos e tem um papel extremamente importante no sistema purin?rgico. Ela ? produzida direta ou indiretamente atrav?s do ATP e tem como alvo receptores purin?rgicos P1 que s?o acoplados ? prote?na G (A1, A2A, A2B e A3). A cafe?na ? um antagonista n?o seletivo de adenosina e tem baixa afinidade pelos receptores A3 e grande afinidade pelos receptores A1, A2A e A2B. O objetivo deste trabalho foi investigar o papel dos receptores purin?rgicos P1 e a a??o da cafe?na e da adenosina na prolifera??o de carcinoma de c?lulas escamosas de es?fago, utilizando a linhagem humana de carcinoma de c?lulas escamosas de es?fago OE21. Primeiro demonstramos que os receptores P1 est?o expressos na linhagem celular atrav?s de qRT-PCR, e que a express?o do receptor A2A foi significativamente reduzida (p<0,05) quando essas c?lulas foram tratadas com cafe?na (100 &#956;M). Em adi??o o tratamento com a cafe?na tamb?m diminui significativamente a viabilidade (1, 5 e 10 mM) das c?lulas e este efeito foi provavelmente um tipo de morte celular n?o-apopt?tica. De modo semelhante, a adenosina diminui a viabilidade celular (1, 5 e 10 mM) e a prolifera??o (5 mM) atrav?s de apoptose, e o dipiridamol (10 &#956;M) afetou a viabilidade celular e n?o alterou o tipo de morte causada. Estes resultados demonstram, atrav?s de investiga??o in vitro, a a??o dos receptores P1 adenosina e da cafe?na no c?ncer de es?fago e este ? um primeiro passo para entender de sinaliza??o purin?rgica no c?ncer de es?fago.

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