• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

No ch?o quilombola os rebentos narram suas percep??es acerca da escola de inf?ncia da comunidade Cajueiro I em Alc?ntara/MA

Carvalho, Herli de Sousa 29 July 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-08-10T11:51:09Z No. of bitstreams: 1 HerliDeSousaCarvalho_TESE.pdf: 4683904 bytes, checksum: ee0925877016feaf1a270b733472cfeb (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-08-11T11:37:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 HerliDeSousaCarvalho_TESE.pdf: 4683904 bytes, checksum: ee0925877016feaf1a270b733472cfeb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-11T11:37:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HerliDeSousaCarvalho_TESE.pdf: 4683904 bytes, checksum: ee0925877016feaf1a270b733472cfeb (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Abordamos, a partir do t?tulo ?No ch?o quilombola, os rebentos narram suas percep??es acerca da escola de inf?ncia da Comunidade Cajueiro I em Alc?ntara - Maranh?o?, nosso objetivo de compreender as percep??es sobre a escola atribu?das por crian?as quilombolas, haja vista que partimos da problem?tica advinda de s?culos de escravid?o da popula??o negra e da nega??o, durante d?cadas, de forma??o escolar para essas crian?as sujeitos de direito. Como m?todo de organiza??o, analisamos a rela??o com a consci?ncia identit?ria de afrodescendente que somos, para dar conta do objeto que passa pela discuss?o central da escola que temos, na percep??o de crian?as quilombolas representando-a como um ?lugar aprendente? de reconhecimento do pertencimento ?s ra?zes de matriz africana, ressignificada na pr?tica educativa da cultura escolar. Apresentamos parte do embasamento te?rico conceitual advindo dos referenciais da Pesquisa (Auto)biogr?fica em Educa??o, bem como dos estudos tendo por base as pesquisas com crian?as. Abordamos como se processa a luta para conquistas de direitos ? educa??o da popula??o negra marginalizada nas v?rias di?sporas no Brasil, neste caso, com uma vis?o voltada ? Educa??o (Escolar) Quilombola na Comunidade Cajueiro I no Munic?pio de Alc?ntara - Maranh?o, bem como a pol?ticas p?blicas destinadas ? promo??o de a??es afirmativas ao povo negro, e nos aproximamos da Educa??o Quilombola e Educa??o Escolar Quilombola contemplando as singularidades em narrativas infantis representativas das rela??es das crian?as com os pares educativos. Trazemos os caminhos metodol?gicos apontando os dados recolhidos mediante uma pesquisa etnogr?fica, que se valeu de instrumentos de observa??o participante na Comunidade Cajueiro I e na Escola Quilombola, sendo registrados no di?rio de campo da pesquisadora. Os sujeitos s?o crian?as da faixa et?ria de 7 a 12 anos de idade, com as quais utilizamos dados de um question?rio aberto; o uso de narrativas infantis em duas rodas de conversa onde participaram dialogando com o pequeno alien?gena chamado Alien, como instrumento de provoca??o para narrativas sobre a escola p?blica de Educa??o Fundamental; e, por fim, uma produ??o textual com crian?as sobre a escola quilombola. Portanto, este trabalho procura compreender os pontos de vista das crian?as, considerando-as produtoras de conhecimento. Cabe esclarecer que, dos textos, extra?mos excertos que correspondem ao objeto de estudo, de modo a dar visibilidade ?s falas das crian?as sobre suas percep??es da escola. Para tratar os resultados, apresentamos as narrativas infantis organizando a escola quilombola nas perspectivas funcionalista, estruturalista e interacionista, conforme Barroso (2008), e tratamos de cada uma e de seus desdobramentos, a saber: funcionalista, institu?da quanto ?s finalidades e ?s normas; estruturalista, considerando a estrutura e a organiza??o pedag?gica da escola; e interacionista, na qual destacamos as rela??es com os outros, com o espa?o e com os saberes. Conclu?mos que as crian?as, alunos e alunas da escola, na Comunidade Cajueiro I, t?m saberes caracter?sticos do grupo de perten?a, narram sobre si e suas viv?ncias que perpassam a cultura escolar desvelada na escola quilombola e constatamos que essas crian?as privilegiam as rela??es entre os pares e as brincadeiras como parte da cultura escolar quilombola. / We approach, from the title ?No ch?o quilombola os rebentos narram suas percep??es acerca da escola de inf?ncia da Comunidade Cajueiro I em Alc?ntara - Maranh?o?, we aim to understand the perceptions about the school attributed by quilombolas children, considering that we start from the problematic arising for centuries of slavery the black population and the denial, during decades, of educational training for these children subjects of rights. As an organization method, we analyzed the relationship with the identity consciousness as African descendants that we are, to account the object that passes through the school central discussion that we have, in the quilombolas children perception representing it as a "learner place" of recognition of belonging the African matrix roots, resignified in educational school culture practice. We present part of conceptual and theoretical framework amanated of references of Research (Auto) Biographical in Education, as well as studies based on research with children. We approach how to process the battle for education rights achievements of the marginalized black population in various diasporas in Brazil, in this case with a vision to Quilomba Education (School) in the Cajueiro I Community in the municipality of Alc?ntara / MA, as well as public policies designed to promote affirmative action to black people, and, we approach the Quilomba Education and Quilomba School Education contemplating the singularities in representing children's narratives in the relations of children with educational pairs. We bring the methodological paths pointing to data collected by an ethnographic research, which made use of observation instruments participant in the Cajueiro I Community and Quilombola School, being recorded in the researcher's field diary. The subjects are children aged from 7 to 12 years old, which we use data from an open questionnaire; the use of children's narratives in two conversation circles where attended dialoguing with little alien called Alien, as a provocation instrument for narratives about public elementary school education; and, lastly, a textual production with children about quilombola school. Therefore, this research seeks to understand the views of children and considers them as knowledge producers. Is worth clarifying that of the texts excerpts extracted that correspond to the object of study in order to give visibility to children?s words about school perceptions. To treat the results, we present the children's narratives organizing quilombola school in functionalist perspectives, structuralist, and interactionist, as Barroso (2008) and deal with each of them and its consequences, namely: functionalist instituted as the purposes and norms, structuralist considering the structure and pedagogical organization of the school, and interactional highlighted the relationships with others, with the space and with knowledge. We conclude that school children students in the Cajueiro I Community have knowledge characteristic of the group belonging, narrate about themselves and their experiences that permeate the school culture unveiled in quilombola school and found that these children prioritize the relationships and games between their pairs as part of the quilombola school culture.
2

[en] BECOMING A QUILOMBOLA SCHOOL: WAYS AND BYWAYS OF AN EXPERIENCE AT QUILOMBO SANTA RITA DO BRACUÍ, ANGRA DOS REIS-RJ / [pt] TORNAR-SE UMA ESCOLA QUILOMBOLA: CAMINHOS E DESCAMINHOS DE UMA EXPERIÊNCIA NO QUILOMBO SANTA RITA DO BRACUÍ, ANGRA DOS REIS-RJ

EDILEIA DE CARVALHO SOUZA ALVES 13 August 2019 (has links)
[pt] Essa pesquisa objetiva contribuir para o debate da emergente política de educação escolar quilombola a partir da experiência de implementação de um projeto de escola quilombola na comunidade de Santa Rita do Bracuí, Angra dos Reis, RJ. Para tanto pautamos a análise dessa experiência considerando três importantes momentos que se entrelaçam nessa trajetória de luta por uma educação que dialogue com a cultura local, seus conhecimentos, lutas políticas e modo de vida específico, são eles: um passado marcado pela escravidão, pela luta da terra e pela permanência no território, um presente que incorpora novos contornos dessas mesmas lutas somados à reivindicação de uma educação escolar quilombola tendo como respaldo o conjunto de legislações existentes para o cumprimento da referida política. E, por fim, os caminhos e descaminhos percorridos, as estratégias consolidadas na/para a efetivação dessa experiência vivenciada na escola municipal inserida no território do quilombo Santa Rita do Bracuí. O desenvolvimento da pesquisa ocorre na interface da antropologia com o campo da educação pensado a partir de três pilares teóricos que, embora distintos, dialogam entre si: a perspectiva decolonial, intercultural e a educação diferenciada. A opção teórico-metodológica utilizada para o trabalho de campo foi a etnografia aliada à observação participante, entrevistas e análise de documentos. A partir da pesquisa realizada na referida comunidade, percebe-se que o processo de luta política vivenciada pelas lideranças quilombolas de Santa Rita do Bracuí denota trajetórias insurgentes, estratégias subversivas e construção de saberes emancipatórios que apontam, dentre outras coisas, dilemas e opções singulares para a reflexão acerca de como a modalidade de educação escolar quilombola tem sido pensada e construída pelas próprias comunidades, antes mesmo da publicação dos respectivos textos legais que subsidiam seus direitos a uma educação diferenciada. Compreendemos também que a escola quilombola pleiteada pelas lideranças do quilombo, além de ser concebida como um importante espaço para o fortalecimento da cultura local pode ser compreendida como um espaço de qualificação da luta pelo território. No ano de 2018, completamos 30 anos do artigo 68 na Constituição Federal de 1988. Ainda assim, vemos uma série de discursos antidemocráticos e racistas emergirem com força no horizonte político brasileiro. Um dos alvos desse novo imaginário político é justamente um retrocesso quanto aos direitos das comunidades quilombolas. Nesse sentido, a presente tese, para além da análise de uma experiência protagonizada por quilombolas e um projeto de escola pautado nesse movimento, traz consigo questões importantes que se configuram como desafios no que tange a promoção, implementação e continuidade das políticas educacionais voltadas para o reconhecimento das diferenças étnicas e culturais, além de subsidiar reflexões e inspirar outras lutas no campo educacional. Não obstante, a experiência aqui investigada deriva de uma demanda comunitária acionada por uma política educacional específica, diferenciada e fragilizada em tempo tão algozes. Dessa forma, diante de um cenário político marcado pelo retrocesso de algumas dessas políticas, que vinham consolidando-se em governos anteriores, compreendemos que a experiência aqui trazida reflete processos de lutas contra-hegemônicas e decoloniais à medida que são protagonizadas de e a partir de sujeitos Outros, que sofreram uma história de submissão e subalternização. Por conseguinte, ao mesmo tempo em que denuncia os processos que tangenciam as diferenças existentes no chão da escola, os mecanismos que reforçam as condições de subalternidades de determinados grupos, anuncia processos de transgressão e de desobediência epistêmica que vêm acontecendo nas brechas e nas fissuras decoloniais (WALSH, 2016). / [en] This research aims to contribute to the debate of the emerging quilombola school education policy based on the experience of implementing a quilombola school project in the community of Santa Rita do Bracuí, Angra dos Reis, RJ. In order to do so, we offer an analysis of this experience, considering three important moments that are intertwined in this trajectory of struggle for an education that dialogues with the local culture, its knowledge, political struggles and specific way of life: a past marked by slavery, struggling for the land and the permanence in the territory, a present that incorporates new contours of these same struggles added to the demand of a quilombola school education having as a basis the set of existing legislation for the fulfillment of the referred policy. And, finally, the paths and misplaced paths, the strategies consolidated in / for the effectiveness of this experience lived in the municipal school inserted in the territory of the quilombo Santa Rita do Bracuí. The development of the research takes place in the interface of anthropology with the field of education thought from three theoretical pillars that, although distinct, dialog with each other: the decolonial, intercultural perspective and differentiated education. The theoretical-methodological option used for the field work was the ethnography allied to participant observation, interviews and document analysis. From the research carried out in this community, it can be seen that the process of political struggle experienced by the quilombola leaders of Santa Rita do Bracuí denotes insurgent trajectories, subversive strategies and the construction of emancipatory knowledge that point out, among other things, unique dilemmas and options for the reflection about how the mode of quilombola school education has been conceived and built by the communities themselves, even before the publication of the respective legal texts that subsidize their rights to a differentiated education. We also understand that the Quilombola School claimed by quilombo leaderships, besides being conceived as an important space for the strengthening of local culture, can be understood as a space for the struggle for territory. In 2018, the Federal Constitution of 1988 and its 68 article completed 30 years. Nevertheless, we see a series of antidemocratic and racist discourses strongly emerging in Brazilian political horizon. One of the targets of this new political policy is precisely suppressing rights from the quilombola communities. This way, the present thesis, besides the analysis of an experience carried out by quilombolas and a school project based on this movement, brings with it important issues that present themselves as challenges in what concerns the promotion, implementation and continuity of educational policies aimed at the recognition of ethnic and cultural differences, as well as subsidizing reflections and inspiring other struggles in the educational field. Nevertheless, the experience investigated here was built from a community demand triggered by a specific educational policy, differentiated and weakened in such times. Thus, in the face of a political scenario marked by the retreat of some of these policies, which have been consolidating in previous governments, we understand that the experience brought here reflects processes of counter-hegemonic and decolonial struggles as they are carried out by these individuals, Others, who suffered a history of submission and subordination. Consequently, while reporting the processes that touch the differences on the school itself, the mechanisms that reinforce the subaltern conditions of certain groups, announce processes of transgression and epistemic disobedience that have been happening in decolonial gaps, spaces.

Page generated in 0.0317 seconds