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Crónica del desamor, de Rosa Montero: vozes femininas nos limites da história e da ficçãoFigueira, Verônica Xavier 10 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-10 / El trabajo estudia la narrativa Crónica del desamor (1979), escrito por la periodista española Rosa Montero, visando la análise da forma de representación literária de la situación de las mujeres en la sociedad española en la década de 70, después de la dictadura franquista. Se presenta un panorama del contexto histórico español, a fin de percibir las formas de poder que imperaban en el régimen de Franco así como sus consecuencias en la vida de las mujeres. La construcción ficcional de Rosa Montero dialoga, de forma explícita, con el referido momento histórico, creando un efecto de realidad a partir de la elaboración de personajes femeninas que viven un cotidiano marcado por los cuestionamentos políticos, morales y también por los desencantos amorosos. Las diferentes formulaciones discursivas utilizadas para explorar determinados temas tabus, así como las estructuras de las oraciones y la expresión de pensamientos y opiniones de la protagonista consiguen crear una representación verosímil de este conturbado periodo histórico. La narrativa establece un estrecho vínculo con aspectos de la crónica, reiterando los diálogos con el flujo de la historia, sin embargo, construye una verdad poética, provocadora de una mirada crítica a respeto de la situación femenina en España y cuestionadora de los límites significativos de los textos literários. / O trabalho estuda o romance Crónica del desamor (1979), escrito pela jornalista espanhola Rosa Montero, visando à análise da forma de representação literária da situação das mulheres na sociedade espanhola na década de 70, após a ditadura franquista. Apresenta-se um panorama do contexto histórico espanhol, a fim de perceber as formas de poder que imperavam no regime de Franco assim como suas consequências na vida das mulheres. A construção ficcional de Rosa Montero dialoga, de forma explícita, com o referido momento histórico, criando um efeito de realidade a partir da elaboração de personagens femininas que vivenciam um cotidiano marcado pelos questionamentos políticos, morais e também pelos desencantos amorosos. As diferentes formulações discursivas utilizadas para explorar determinados assuntos tabus, assim como as estruturas das orações e a expressão de pensamentos e opiniões da protagonista conseguem criar uma representação verossímil desse conturbado período histórico. O romance estabelece um vínculo estreito com aspectos da crônica, reiterando os diálogos com o fluxo da história, no entanto, constrói uma verdade poética, provocadora de um olhar crítico a respeito da situação feminina na Espanha e questionadora dos limites significativos dos textos literários.
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Da escrita da vida como construção ficcional : perspectivas de leitura de Florbela Espanca, de Agustina Bessa-LuísFurlan, Vivian Leme 17 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Published in 1979, the work Florbela Espanca: vida e obra, by Agustina Bessa-Luís,
shows itself as a complex characterization text to fitness in a unique literary genre, due to
compose, in a first aspect, a narration of life. However, it is clear that it is not just from a pure
character and simply biographical, suggesting a fluid possibility between referentiality and
fictional categories. For this, the presented concerns revolve around the question how Agustina’s
work feed in a hybrid communion of different textual categories. Our interests are, also, observe how this kind of genre complexity is an occurrence in author conception, mainly in the
Portuguese scene after the Revolução dos Cravos placing it thus in line with female authors, allowing a contemporary work analysis, in addition to their compliance with certain neobarroco procedures that approaches the textual structure to a kaleidoscope image and its effects in the whole composition. / Publicada em 1979, a obra Florbela Espanca, de Agustina Bessa-Luís, apresenta-se, a
partir dos seus primeiros indícios, como um texto de caracterização complexa quanto à
adequação a um gênero literário único, em virtude de constituir, numa primeira perspectiva, um relato de vida. No entanto, é nítido que o mesmo não se realiza apenas a partir de um caráter pura e simplesmente biográfico, sugerindo, portanto, uma possível fluidez entre as categorias de referencialidade e de ficcionalidade. Por este viés de leitura, o estudo apresentado gira em torno da interrogação se esta obra Agustiniana não alimentaria uma comunhão híbrida de diferentes categorias textuais. Interessa-nos observar, também, como esse tipo de complexidade genológica constitui uma ocorrência na concepção efabulatória da autora, principalmente no cenário português de autoria feminina pós-Revolução dos Cravos, permitindo, assim, uma análise contemporânea da obra, além de sua consonância com certos procedimentos estéticos neobarrocos que aproximam a estrutura textual à imagem do caleidoscópio e de seus reflexos na
totalidade da composição.
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