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Dispositivos de monitoramento não críticos: aliados ou inimigos? construindo um protocolo de limpeza/desinfecção para a enfermagem

Neves, Roberta Pereira Spala January 2014 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2015-10-14T17:08:25Z No. of bitstreams: 1 Roberta Neves.pdf: 2013363 bytes, checksum: 02dd0656ebbb2438dc6715d64f374fdb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-14T17:08:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roberta Neves.pdf: 2013363 bytes, checksum: 02dd0656ebbb2438dc6715d64f374fdb (MD5) Previous issue date: 2014 / Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial / O estudo aborda os processos de limpeza e desinfecção dos principais dispositivos de monitoramento não críticos (termômetros, esfigmomanômetro, cabos de eletrocardiograma e oxímetro) considerando a sua participação na transmissão das infecções relacionadas à assistência à saúde. Estes equipamentos têm sido apontados como uma das principais fontes de infecção por bactérias multirresistentes causadoras de surtos infecciosos em ambiente hospitalar portanto, exigem padronização da limpeza e desinfecção, mediante um protocolo que norteie o processo de trabalho. Este estudo teve como objetivos: elaborar um protocolo de limpeza/desinfecção dos principais dispositivos de monitoramento não críticos, com base nas boas práticas e evidências na literatura, e validar este protocolo com avaliação de experts em infecção hospitalar. Trata-se de estudo descritivo e exploratório, que no seu desenvolvimento seguiu as seguintes etapas: revisão integrativa da literatura, elaboração do protocolo de limpeza e desinfecção dos principais dispositivos de monitoramento não críticos e validação do protocolo por experts em infecção hospitalar. A elaboração do protocolo ocorreu a partir das boas práticas identificadas nos estudos selecionados na revisão integrativa, livros, teses, dissertações e documentos de órgãos nacionais e internacionais sobre a temática. Para validação do protocolo foram selecionados cinco experts em infecção hospitalar, de acordo com os critérios de seleção sugeridos no estudo. Após avaliação de cada recomendação do protocolo proposto, em um questionário, foi calculado o grau de concordância entre eles por média ponderada. A partir da análise dos registros dos experts e, considerando o grau de concordância das respostas, foi elaborado o protocolo final. Assim, respondendo aos objetivos do estudo, inicialmente tem-se o protocolo construído a luz do conhecimento científico que foi chancelado por um grupo de experts gerando o protocolo final. Este protocolo é portanto, o produto desta pesquisa e com ele pretende-se padronizar os processos de limpeza e desinfecção destes dispositivos, visando preencher as lacunas do conhecimento teórico/prático identificadas sobre a temática e reduzir os riscos de transmissão de infecção por estes artigos. Este protocolo será proposto à Comissão de Controle de Infecção Hospitalar da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, a fim de implementá-lo nas unidades de pronto atendimento 24 horas (UPAs 24hs) testando sua aplicabilidade e futuramente sua eficácia. / The study discusses the procedures of cleaning and disinfection of the main non-critical monitoring devices (thermometers, sphygmomanometer, electrocardiography wires and oximeters wires) considering their participation in the transmission of infections related with health care. These equipments have been identified as the major source of infection by multiresistant bacteria that causes hospital infections, therefore, require standardization of cleaning and disinfection, by using a protocol that guides the work process. This study aims to: develops a protocol for cleaning / disinfection of the main non-critical monitoring devices, based on best practices and evidence in the literature, and validate this protocol with assessment of experts in hospital infections. It is descriptive and exploratory study, which involved the following steps: integrative literature review, development of the protocol for cleaning and disinfection of the main devices of non-critical monitoring and a validation of this protocol by the experts of hospital infection. The protocol development is based on best practices identified in the studies selected in integrative review, books, thesis, dissertations and national and international documents on the subject. To validate the protocol, five experts in hospital infection were selected according to the selection criteria suggested in the study. After evaluating each recommendation of the proposed protocol, in a questionnaire, the degree of agreement was calculated by weighted average. From the analysis of the observations of experts and considering the degree of agreement of answers, a final protocol was developed. So, to answer the aim of this work, first of all, a protocol was developed with scientific knowledge and afterward judged by some experts, which leads to a final protocol. Therefore this final protocol is the result of this study and it is intended to standardize the process of cleaning and disinfection of these devices, fill gaps in theoretical/practical knowledge on the subject and reduce the risk of infection transmission by these objects. These protocol will be proposed to the of Hospital Infection Control Committee at the State Department Health of Rio de Janeiro, to implement it in emergency care unit (called “UPAs 24 hs”) testing its applicability and future effectiveness.
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Estudo de validação do aparelho automático para medida da pressão arterial visomat® handy IV / Validation study of automatic device for blood pressure measurement visomat® handy IV

Dordetto, Priscila Rangel, 1969- 07 May 2010 (has links)
Orientador: José Luiz Tatagiba Lamas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T09:29:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dordetto_PriscilaRangel_M.pdf: 1733166 bytes, checksum: a20117757d8a12bfb6ec6072642290eb (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A medida da pressão arterial é uma prática rotineira nas instituições de saúde e, mais recentemente, em muitos lares. Levando em consideração fatores como praticidade e riscos ambientais com a produção e o descarte do mercúrio, vem aumentando a oferta e a utilização sistemática de aparelhos automáticos para essa medida. Mesmo em decorrência das novas tecnologias, normas foram instituídas para garantir a precisão e o desempenho desses aparelhos, passando então por critérios rigorosos a fim de testar sua validação para uso. O presente estudo tem como objetivo avaliar a confiabilidade e o desempenho do aparelho automático de punho, visomat® handy IV, para medida indireta da pressão arterial, de acordo com o Protocolo Internacional da European Society of Hypertension. PI/ESH. Para isso, medidas da pressão arterial sistólica e diastólica em 33 voluntários (15 para a Fase I e mais 18 para a Fase II, contando 99 medidas), foram obtidas usando um esfigmomanômetro de coluna de mercúrio (Unitec®) e um esfigmomanômetro automático (visomat® handy IV). Nove medidas sequenciais no braço/punho entre o esfigmomanômetro de mercúrio e o automático em teste, foram realizadas de acordo com o Protocolo Internacional em suas fases (Fase I, Fase II.a e Fase II.b), além do exame de eletrocardiograma. O aparelho passou na Fase I com 32 medidas para pressão sistólica e 26 para a diastólica, excedendo 25 exigidas, no intervalo de 0-5 mmHg. Já na Fase II.a o aparelho passou, com 64 medidas para a sistólica e não passou na diastólica, atingindo apenas 40 das 60 exigidas. Finalmente, na Fase II.b pelo menos 22 voluntários deveriam ter duas de suas três comparações situadas na faixa até 5 mmHg, o que aconteceu com somente 21 voluntários na sistólica e 12 na diastólica; além disso, no máximo três poderiam ter todas suas comparações acima de 5 mmHg e isso aconteceu com 5 voluntários na sistólica e 12 na diastólica. A média das diferenças mostrou uma discordância entre o esfigmomanômetro de mercúrio e o aparelho automático de 0,5 (±8,5) mmHg para a pressão arterial sistólica e de - 3,8 (±9,1) mmHg para a diastólica, respectivamente. Conclui-se que o esfigmomanômetro automático visomat® handy IV não conseguiu atingir os critérios mínimos do PI/ESH, não sendo recomendado para o uso clínico / Abstract: The measurement of blood pressure is a routine practice in health care institutions and, more recently, at home. Taking into account factors like convenience and environmental risks related to production and discard of mercury, supply and systematic application of automated device for the measurement has increased. As a result of new technologies, standards were established to ensure the accuracy and performance of the devices, which were submitted to strict criteria in order to test its validation for use. This study aims to evaluate the wrist automatic device for indirect measurement of blood pressure, visomat® handy IV, according to the International Protocol of the European Society of Hypertension - IP/ESH. For this, measurements of systolic and diastolic blood pressure in 33 volunteers (15 for Phase I and a further 18 for Phase II, counting 99 measurements) were obtained using a mercury sphygmomanometer (Unitec®) and an automatic sphygmomanometer (visomat® handy IV). Nine sequential measurements with a mercury sphygmomanometer (five, on the arm) and automatic device (four, on the wrist) were performed according to the International Protocol in its phases (Phase I, Phase II.a and Phase II.b), besides the electrocardiogram. The device passed Phase I with 32 measurements for systolic and 26 for diastolic in the range of 0-5 mmHg (25 are required). In Phase II.a, the device reached 64 adequate values for systolic and 40 for diastolic pressure (60 are required). In Phase II.b, at least 22 volunteers should have two of their three comparisons situated in the range up to 5 mmHg, and this occurred with only 21 volunteers in systolic and 12 in diastolic. Moreover, at most three could have all their comparisons above 5 mmHg and this happened to five volunteers in systolic and 12 in diastolic. The mean differences showed a disagreement between the Mercury sphygmomanometer and the automated device of 0,5 (±8,5) mmHg for systolic and - 3,8 (±9,1) mmHg for diastolic, respectively. We conclude that the automatic sphygmomanometer visomat® handy IV failed to achieve the minimum criteria of the IP/ESH, and is not recommended for clinical / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem

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