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Grupos de tranças do espaço projetivo / Braid groups of projective plane

Laass, Vinicius Casteluber 23 February 2011 (has links)
Dada uma superfície M, definiremos os grupos de tranças de M, denotado por \'B IND. n\' (M), geometricamente e usando a noção de espaços de confiuração. Mostraremos a equivalência das definições. Na mesma linha de raciocínio, definiremos os grupos de tranças puras de superfícies \'P IND. n\' (M). Apresentaremos as propriedades mais importantes dos grupos de tranças do plano e mostraremos que \'B IND. n\' (\'R POT. 2\') injeta em \'B IND. n\' (M), para muitas superfícies M. Mais detalhadamente, obteremos a apresentação de \'B IND. n\' (\'RP POT. 2\' ) e \'P IND. n\'(\'RP POT. 2\') / For a surface M, we define the braid groups of M, \'B IND. n\'(M), geometricaly and using the notion of configuration spaces. We show the equivalence of these definitions. In the sequence, we define the pure braid group of M, \'P IND. n\' (M). We present the most important properties of braid groups of the plane and we show that \'B IND. n\'\'(\'R POT. 2\') embedds in \'B IND. n\' (M), for almost all M. In a more detailed fashion, we present \'B IND. n\' (\'RP POT. 2\') and \'P IND. n\' (\'RP POT. 2)
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Grupos de tranças do espaço projetivo / Braid groups of projective plane

Vinicius Casteluber Laass 23 February 2011 (has links)
Dada uma superfície M, definiremos os grupos de tranças de M, denotado por \'B IND. n\' (M), geometricamente e usando a noção de espaços de confiuração. Mostraremos a equivalência das definições. Na mesma linha de raciocínio, definiremos os grupos de tranças puras de superfícies \'P IND. n\' (M). Apresentaremos as propriedades mais importantes dos grupos de tranças do plano e mostraremos que \'B IND. n\' (\'R POT. 2\') injeta em \'B IND. n\' (M), para muitas superfícies M. Mais detalhadamente, obteremos a apresentação de \'B IND. n\' (\'RP POT. 2\' ) e \'P IND. n\'(\'RP POT. 2\') / For a surface M, we define the braid groups of M, \'B IND. n\'(M), geometricaly and using the notion of configuration spaces. We show the equivalence of these definitions. In the sequence, we define the pure braid group of M, \'P IND. n\' (M). We present the most important properties of braid groups of the plane and we show that \'B IND. n\'\'(\'R POT. 2\') embedds in \'B IND. n\' (M), for almost all M. In a more detailed fashion, we present \'B IND. n\' (\'RP POT. 2\') and \'P IND. n\' (\'RP POT. 2)
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Cálculo das retas numa superfície cúbica em P3

Assis Junior, Geraldo de 25 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-15T11:46:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 610342 bytes, checksum: f21a218652f285a264f80225f01a6011 (MD5) Previous issue date: 2011-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In this work we study cubic surfaces in P3. More specically, we take care to count the number of lines on these surfaces. In chapter one we proved that the number of lines on a non-singular cubic surface in P3 is 27. In chapter two, as the motivation for chapter three, we focused in the classifcation of singularities of plane curves. For the singular case, discussed in chapter three, we used two algorithm to compute the number of lines. The first one consists in to divide the computation in six packages, which are actually the open set of the grassmannian G(2; 4), and in each open set we count the lines contained on the given surface. The second algorithm consists of dividing the lines on S in two packages: The package of lines passing through P and those lines that not passing through P but they are contained in a plane that contain some line passing through P, here P is an isolated singularity of the given surface. / Neste trabalho estudamos as superfícies cúbicas em P3. Mais precisamente, nos preocupamos em contabilizar o número de retas sobre estas superfícies. No capítulo um provamos o conhecido resultado que afirma que o número de retas sobre uma superfície cúbica não singular em P3 é 27. No capítulo dois, como motivação para o capítulo três, é abordada a classificação das singularidades de curvas planas. Para o caso singular, abordado no capítulo três, utilizamos dois algoritmos para contar as retas. O primeiro consiste em dividir as retas em seis pacotes, que na verdade são os abertos que cobrem a grassmanniana G(2; 4), e em cada pacote contamos as retas que estão sobre a superfície dada. O segundo algoritmo consiste em dividir as retas sobre S em dois pacotes: O pacote das retas que passam por P e o pacote das retas que não passam por P, sendo P uma singularidade isolada da superfície em questão.
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Teoremas de comparação em variedades Käler e aplicações / Laplacian comparison of theorems for Käler manifolds and applications

Santos, Adina Rocha dos 25 March 2011 (has links)
In this work we present the proofs of the Laplacian comparison theorems for Kähler manifolds Mm of complex dimension m with holomorphic bisectional curvature bounded from below by −1, 1, and 0. The manifolds being compared are the complex hyperbolic space CHm, the complex projective space CPm, and the complex Euclidean space Cm, which holomorphic bisectional curvatures are −1, 1, and 0, respectively. Moreover, as applications of the Laplacian comparison theorems, we describe the proof of the Bishop- Gromov comparison theorem for Kähler manifolds and obtain an estimate for the first eigenvalue λ1(M) of the Laplacian operator, that is, λ1(M) ≤ m2 = λ1(CHm), and show that the volume of Kähler manifolds with holomorphic bisectional curvature bounded from below by 1 is bounded by the volume of CPm. The results cited above have been proved in 2005 by Li and Wang, in an article Comparison theorem for Kähler Manifolds and Positivity of Spectrum , published in the Journal of Differential Geometry. / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Nesta dissertação, apresentamos as demonstrações dos teoremas de comparação do Laplaciano para variedades Kähler completas Mm de dimensão complexa m com curvatura bisseccional holomorfa limitada inferiormente por −1, 1 e 0. As variedades a serem comparadas são o espaço hiperbólico complexo CHm, o espaço projetivo complexo CPm e o espaço Euclidiano complexo Cm, cujas curvaturas bisseccionais holomorfas são −1, 1 e 0, respectivamente. Além disso, como aplicação dos teoremas de comparação do Laplaciano, descrevemos a prova do Teorema de Comparação de Bishop-Gromov para variedades Kähler; obtemos uma estimativa para o primeiro autovalor λ1(M) do Laplaciano, isto é, λ1(M) ≤ m2 = λ1(CHm); e mostramos que o volume de variedades Kähler, com curvatura bisseccional limitada inferiormente por 1, é limitado pelo volume de CPm. Os resultados citados acima foram provados em 2005 por Li e Wang no artigo Comparison Theorem for Kähler Manifolds and Positivity of Spectrum , publicado no Journal of Differential Geometry.

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