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A técnica funcional do tenista : um estudo sobre os conteúdos do treino de tenistas infanto-juvenis de 11 a 14 anos

Klering, Roberto Tierling January 2013 (has links)
A temática do presente estudo envolve os principais conteúdos da técnica funcional do tenista. Mais pontualmente, trata das doze iniciativas básicas de jogadas que podem ocorrer durante os jogos de tênis por meio de três situações: Saque, Devolução de Saque e Troca de Bolas de Fundo de Quadra. Cada grupo de iniciativas é composto por quatro jogadas, sendo duas de caráter ofensivo – Golpes de Definição – e duas de caráter preparatório – Golpes de Preparação. O objetivo do presente estudo é descrever como é realizado o treinamento da técnica funcional de jovens tenistas de 11 a 14 anos colocados entre os cinco melhores do ranking da Federação Gaúcha de Tênis. Para isso, foram descritas as diferenças no treinamento da técnica funcional dos jovens tenistas analisados conforme: (a) as categorias “até 12 anos” e “até 14 anos”; (b) o ranking; (c) o sexo. A fim de colher informações mais ricas em detalhes, o presente estudo realizou entrevistas semiestruturadas com os treinadores desses tenistas. Assim, foram entrevistados cinco treinadores com cinco anos ou mais de experiência no treinamento de tenistas infanto-juvenis – colocados entre os cinco melhores do ranking da Federação Gaúcha de Tênis – dos principais centros de treinamento da cidade de Porto Alegre. Cabe salientar que Porto Alegre caracteriza-se por possuir uma considerável expressão no cenário nacional no que diz respeito ao tênis infanto-juvenil. Os resultados encontrados mostraram uma relevante diferença na frequência de treinamento das ações que compõem a técnica funcional dos tenistas. Ainda, foi possível constatar que também houve uma importante diferença no treinamento da técnica funcional entre os jovens tenistas das categorias “até 12 anos” e “até 14 anos”. No que diz respeito aos tenistas da categoria “até 12 anos”, esses realizam o treinamento dos Golpes de Definição por meio da iniciativa do saque com uma frequência insuficiente para os padrões referidos na literatura. Contudo, não foram observadas diferenças relevantes no treinamento em relação ao ranking e ao sexo desses jovens. Outro importante resultado encontrado diz respeito à relevância da competição na frequência de treinamento da técnica funcional. Esses resultados indicam a necessidade de realização de outros estudos correlacionados para que se busque um maior aprofundamento do conhecimento nessa área de investigação. Assim, espera-se que esse estudo tenha contribuído para o avanço do conhecimento na área. / The theme of this study involves the main contents of the functional technique of tennis players. More accurately, addresses the twelve initiatives basic moves that can occur during tennis matches through three situations: Serve, Return of Serve and Rally. Each group of initiatives it´s constituted by four moves, with two of offensiveness - Definition Strokes - and two of preparatory character - Preparation Strokes. The aim of this study is to describe how the training of functional technique is conducted for young tennis players 11 to 14 placed among the five best ranked in Gaúcha Tennis Federation. For this, were described the differences in the training of the functional technique of young tennis players analyzed according to: (a) the categories "12 & under" and "14 & under", (b) the ranking, (c) the sex. In order to reap richer information in detail, this study conducted semi-structured interviews with the coaches of these tennis players. Thus, were interviewed five coaches with five years or more of experience in the training of young tennis players - placed among the five best ranked of the Gaúcha Tennis Federation – of the major training centers of the city of Porto Alegre. It should be noted that Porto Alegre is characterized by having a considerable expression on the national scene regarding junior’s tennis players. The results showed a relevant difference on frequency of training of the actions that make up the functional technique of tennis players. Furthermore, it was found that there was also a important difference in the training of the functional technique between young tennis players in the categories "12 & under" and "14 & under". Regarding the tennis category "12 & under", these players perform the training of Definition Strokes, by initiative of Serve, at a insufficient frequency to the standards referred to in the literature. However, there were no relevant differences in training in relation to sex and rank of those young. Another important result found regard about to the relevance of competition in the training frequency of the functional technique. These results indicate the need for further studies to seek a deeper knowledge in this area of research. Thus, it is expected that this study has contributed to the advancement of knowledge in the area.
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A técnica funcional do tenista : um estudo sobre os conteúdos do treino de tenistas infanto-juvenis de 11 a 14 anos

Klering, Roberto Tierling January 2013 (has links)
A temática do presente estudo envolve os principais conteúdos da técnica funcional do tenista. Mais pontualmente, trata das doze iniciativas básicas de jogadas que podem ocorrer durante os jogos de tênis por meio de três situações: Saque, Devolução de Saque e Troca de Bolas de Fundo de Quadra. Cada grupo de iniciativas é composto por quatro jogadas, sendo duas de caráter ofensivo – Golpes de Definição – e duas de caráter preparatório – Golpes de Preparação. O objetivo do presente estudo é descrever como é realizado o treinamento da técnica funcional de jovens tenistas de 11 a 14 anos colocados entre os cinco melhores do ranking da Federação Gaúcha de Tênis. Para isso, foram descritas as diferenças no treinamento da técnica funcional dos jovens tenistas analisados conforme: (a) as categorias “até 12 anos” e “até 14 anos”; (b) o ranking; (c) o sexo. A fim de colher informações mais ricas em detalhes, o presente estudo realizou entrevistas semiestruturadas com os treinadores desses tenistas. Assim, foram entrevistados cinco treinadores com cinco anos ou mais de experiência no treinamento de tenistas infanto-juvenis – colocados entre os cinco melhores do ranking da Federação Gaúcha de Tênis – dos principais centros de treinamento da cidade de Porto Alegre. Cabe salientar que Porto Alegre caracteriza-se por possuir uma considerável expressão no cenário nacional no que diz respeito ao tênis infanto-juvenil. Os resultados encontrados mostraram uma relevante diferença na frequência de treinamento das ações que compõem a técnica funcional dos tenistas. Ainda, foi possível constatar que também houve uma importante diferença no treinamento da técnica funcional entre os jovens tenistas das categorias “até 12 anos” e “até 14 anos”. No que diz respeito aos tenistas da categoria “até 12 anos”, esses realizam o treinamento dos Golpes de Definição por meio da iniciativa do saque com uma frequência insuficiente para os padrões referidos na literatura. Contudo, não foram observadas diferenças relevantes no treinamento em relação ao ranking e ao sexo desses jovens. Outro importante resultado encontrado diz respeito à relevância da competição na frequência de treinamento da técnica funcional. Esses resultados indicam a necessidade de realização de outros estudos correlacionados para que se busque um maior aprofundamento do conhecimento nessa área de investigação. Assim, espera-se que esse estudo tenha contribuído para o avanço do conhecimento na área. / The theme of this study involves the main contents of the functional technique of tennis players. More accurately, addresses the twelve initiatives basic moves that can occur during tennis matches through three situations: Serve, Return of Serve and Rally. Each group of initiatives it´s constituted by four moves, with two of offensiveness - Definition Strokes - and two of preparatory character - Preparation Strokes. The aim of this study is to describe how the training of functional technique is conducted for young tennis players 11 to 14 placed among the five best ranked in Gaúcha Tennis Federation. For this, were described the differences in the training of the functional technique of young tennis players analyzed according to: (a) the categories "12 & under" and "14 & under", (b) the ranking, (c) the sex. In order to reap richer information in detail, this study conducted semi-structured interviews with the coaches of these tennis players. Thus, were interviewed five coaches with five years or more of experience in the training of young tennis players - placed among the five best ranked of the Gaúcha Tennis Federation – of the major training centers of the city of Porto Alegre. It should be noted that Porto Alegre is characterized by having a considerable expression on the national scene regarding junior’s tennis players. The results showed a relevant difference on frequency of training of the actions that make up the functional technique of tennis players. Furthermore, it was found that there was also a important difference in the training of the functional technique between young tennis players in the categories "12 & under" and "14 & under". Regarding the tennis category "12 & under", these players perform the training of Definition Strokes, by initiative of Serve, at a insufficient frequency to the standards referred to in the literature. However, there were no relevant differences in training in relation to sex and rank of those young. Another important result found regard about to the relevance of competition in the training frequency of the functional technique. These results indicate the need for further studies to seek a deeper knowledge in this area of research. Thus, it is expected that this study has contributed to the advancement of knowledge in the area.
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A técnica funcional do tenista : um estudo sobre os conteúdos do treino de tenistas infanto-juvenis de 11 a 14 anos

Klering, Roberto Tierling January 2013 (has links)
A temática do presente estudo envolve os principais conteúdos da técnica funcional do tenista. Mais pontualmente, trata das doze iniciativas básicas de jogadas que podem ocorrer durante os jogos de tênis por meio de três situações: Saque, Devolução de Saque e Troca de Bolas de Fundo de Quadra. Cada grupo de iniciativas é composto por quatro jogadas, sendo duas de caráter ofensivo – Golpes de Definição – e duas de caráter preparatório – Golpes de Preparação. O objetivo do presente estudo é descrever como é realizado o treinamento da técnica funcional de jovens tenistas de 11 a 14 anos colocados entre os cinco melhores do ranking da Federação Gaúcha de Tênis. Para isso, foram descritas as diferenças no treinamento da técnica funcional dos jovens tenistas analisados conforme: (a) as categorias “até 12 anos” e “até 14 anos”; (b) o ranking; (c) o sexo. A fim de colher informações mais ricas em detalhes, o presente estudo realizou entrevistas semiestruturadas com os treinadores desses tenistas. Assim, foram entrevistados cinco treinadores com cinco anos ou mais de experiência no treinamento de tenistas infanto-juvenis – colocados entre os cinco melhores do ranking da Federação Gaúcha de Tênis – dos principais centros de treinamento da cidade de Porto Alegre. Cabe salientar que Porto Alegre caracteriza-se por possuir uma considerável expressão no cenário nacional no que diz respeito ao tênis infanto-juvenil. Os resultados encontrados mostraram uma relevante diferença na frequência de treinamento das ações que compõem a técnica funcional dos tenistas. Ainda, foi possível constatar que também houve uma importante diferença no treinamento da técnica funcional entre os jovens tenistas das categorias “até 12 anos” e “até 14 anos”. No que diz respeito aos tenistas da categoria “até 12 anos”, esses realizam o treinamento dos Golpes de Definição por meio da iniciativa do saque com uma frequência insuficiente para os padrões referidos na literatura. Contudo, não foram observadas diferenças relevantes no treinamento em relação ao ranking e ao sexo desses jovens. Outro importante resultado encontrado diz respeito à relevância da competição na frequência de treinamento da técnica funcional. Esses resultados indicam a necessidade de realização de outros estudos correlacionados para que se busque um maior aprofundamento do conhecimento nessa área de investigação. Assim, espera-se que esse estudo tenha contribuído para o avanço do conhecimento na área. / The theme of this study involves the main contents of the functional technique of tennis players. More accurately, addresses the twelve initiatives basic moves that can occur during tennis matches through three situations: Serve, Return of Serve and Rally. Each group of initiatives it´s constituted by four moves, with two of offensiveness - Definition Strokes - and two of preparatory character - Preparation Strokes. The aim of this study is to describe how the training of functional technique is conducted for young tennis players 11 to 14 placed among the five best ranked in Gaúcha Tennis Federation. For this, were described the differences in the training of the functional technique of young tennis players analyzed according to: (a) the categories "12 & under" and "14 & under", (b) the ranking, (c) the sex. In order to reap richer information in detail, this study conducted semi-structured interviews with the coaches of these tennis players. Thus, were interviewed five coaches with five years or more of experience in the training of young tennis players - placed among the five best ranked of the Gaúcha Tennis Federation – of the major training centers of the city of Porto Alegre. It should be noted that Porto Alegre is characterized by having a considerable expression on the national scene regarding junior’s tennis players. The results showed a relevant difference on frequency of training of the actions that make up the functional technique of tennis players. Furthermore, it was found that there was also a important difference in the training of the functional technique between young tennis players in the categories "12 & under" and "14 & under". Regarding the tennis category "12 & under", these players perform the training of Definition Strokes, by initiative of Serve, at a insufficient frequency to the standards referred to in the literature. However, there were no relevant differences in training in relation to sex and rank of those young. Another important result found regard about to the relevance of competition in the training frequency of the functional technique. These results indicate the need for further studies to seek a deeper knowledge in this area of research. Thus, it is expected that this study has contributed to the advancement of knowledge in the area.
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Comparação das respostas fisiológicas, perceptuais e afetivas entre os gêneros durante caminhada em ritmo autosselecionado na esteira

Krinski, Kleverton January 2010 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Sérgio Gregório da Silva / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçao em Educaçao Física. Defesa: Curitiba, 31/03/2010 / Bibliografia: fls. 71-83 / Área de concentraçao: Exercício e esporte / Resumo: O objetivo do presente estudo foi comparar as respostas fisiologicas, perceptuais e afetivas entre os generos durante a caminhada na esteira em ritmo auto-selecionado. Participaram 17 homens e 17 mulheres com media de idade de 23,32 } 3,06 anos, submetidos a uma sessao de familiarizacao e duas sessoes experimentais compreendidas em: (I) avaliacao antropometrica e teste incremental maximo, e (II) um teste de 20 minutos de caminhada na esteira em ritmo auto-selecionado. Para a analise estatistica, empregou-se um teste t student para medidas independentes no intuito de verificar as possiveis diferencas entre os generos, adotando p.0,05. O teste t independente demonstrou que a velocidade de caminhada auto-selecionada pela amostra masculina foi superior a verificada na feminina (1,65 } 0,18 m Eseg-1 para os homens e 1,50 } 0,12 m Eseg-1 para as mulheres, p=0.01), o que consequentemente resultou em um maior O2 absoluto nos homens comparado as mulheres (21,2 } 5,5 mL Ekg-1 Emin-1 nos homens e 18,3 } 2,7 mL Ekg-1 Emin-1 para as mulheres, p=0,05). No entanto ambos os generos buscaram caminhar em uma mesma intensidade relativa % O2max, (37,5 } 10,7 homens e 40,3 } 7,2 mulheres, p=0,38). Em decorrencia de ambos os generos autosselecionarem uma mesma intensidade relativa de caminhada a percepcao subjetiva de esforco (PSE) demonstrou ser similar em ambos os generos (10,2 } 1,0 homens e 9,8 } 1,2 mulheres, p=0,26). Alem disso, a resposta afetiva demonstrou ser positiva, e similar entre os generos (3.0 } 1.1 homens e 3.2 } .3, mulheres, p=0.58). A generalizacao destes resultados tem uma crucial importancia para a perspectiva de saude publica, quando focamos a populacao de jovens adultos de ambos os generos. Os resultados verificados demonstram que embora jovens adultos autosselecionem uma velocidade de caminhada rapida, eles nao atingem uma intensidade recomendada para melhora da aptidao cardiorrespiratoria. Entretanto considerando que a caminhada em ritmo autosselecionado pode conduzir a uma ensacao de prazer positiva, a utilizacao desta estrategia pode ser recomendada para usar com individuos que buscam engajar-se em um treinamento com exercicio. / Abstract: The purpose of this study was to compare the physiological, perceptual and affective responses between genders during walking at a self-selected pace. Seventeen men and 17 women (age of 23.32 } 3.06 years), were submitted to familiarization and experimental session composed by: (I) anthropometric evaluation and a grade incremental test, and (II) a 20-mim walking at a selfselected pace. An independent sample gt h test was used to verify the differences between genders, with p.0.05. The gt h test showed that the walking speed self-selected for men was higher compared with women (1.65 } 0.18 m Eseg-1 for men and 1.50 } 0.12 m Eseg-1 for women, p=0.05), resulting in a higher absolute O2 for men compared with women (21.2 } 5.5 ml.kg.min for men and 18.3 } 2.7 for women, p=0.05). However, both groups self-selected a similar relative intensity (37.5 } 10.7% O2max for men and 40.3 } 7.2% O2max for women, p=0.435). In consequence of the similar relative intensity selfselected, the perceived exertion of effort (RPE) was similar among genders (10.2 } 1.0 for men and 9.8 } 1.2 for women, p=0.453). Furthermore, the affective response was positive and similar between genders (3.0 } 1.1 for men and 3.2 } 1.3, for women, p=0.431). These results have a crucial relevance to public health, especially when the focus is a young adult. Since that young adults self-selected a fast speed of walking, they do not reach the recommended intensity for improve the cardiorespiratory fitness. However, considering that during the walking at a self-selected speed both genders felt a positive pleasure sensation, this strategy can be recommended to use in ubjects that trying to engage in a regular exercise program.
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Motivação à prática regular de atividades físicas: um estudo sobre tenistas brasileiros infanto-juvenis

Juchem, Luciano January 2006 (has links)
As pesquisas sobre as motivações que levam crianças e jovens à prática de atividades físicas e desportivas vêm recebendo crescente destaque na literatura desportiva. O presente trabalho teve por objetivo central explorar e avaliar um grupo de 6 (seis) das mais relevantes dimensões motivacionais associadas à prática regular de atividades físicas, que melhor descrevem os jovens tenistas brasileiros da faixa etária de 13 a 16 anos: Controle de Estresse, Saúde, Prazer, Competitividade, Sociabilidade e Estética. Mais especificamente, o estudo procurou verificar se há diferença estatisticamente significativa entre as dimensões motivacionais dos tenistas segundo as variáveis controladas: Sexo; Categorias (“até 14anos” e “até 16 anos”); Ranking (tenistas “integrantes do ranking” (IR) e tenistas “não integrantes do ranking” (NIR)); Experiência em competições (tenistas “estreantes em competições” (ER) e tenistas “não estreantes em competições” (NER)). Para tanto, aplicou-se o Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividades Físicas (IMPRAF-126; Balbinotti, 2004). O IMPRAF-126 é respondido numa escala do tipo Likert de cinco pontos (1 – Isto me motiva pouquíssimo a 5 – Isto me motiva muitíssimo) para verificar, em valores nominais, as dimensões que mais motivam os tenistas à prática de atividades físicas regulares. O IMPRAF-126 foi aplicado em 226 jovens tenistas de ambos os sexos, com idades entre 13 e 16 anos. Todos os tenistas participam das competições promovidas pelas Federações Gaúcha e Catarinense de Tênis. Constatou-se que a dimensão que mais motiva os tenistas à prática regular de atividades físicas é o Prazer seguido por um grupo, indissociável estatisticamente, formado pela Competitividade e a Saúde. Seguem-se a este grupo a Sociabilidade, a Estética e o Controle de Estresse. Avaliando as motivações dos tenistas com as variáveis controladas, percebe-se que o Controle de Estresse motiva significativamente mais os tenistas do sexo masculino em comparação com as tenistas do sexo feminino. Tenistas da Categoria “até 16 anos” se motivam significativamente mais que os da categoria “até 14 anos” pela Sociabilidade. A Competitividade motiva significativamente mais aos tenistas IR do que aos tenistas NIR. Os tenistas NEC se motivam significativamente mais que os tenistas EC pela Competitividade. Os resultados deste estudo sugerem que a prática dos jovens tenistas brasileiros se origina predominantemente pelas suas motivações intrínsecas. Recomendamos que novos estudos com tenistas e com atletas de outros esportes, sejam realizados para aprofundar os conhecimentos sobre a motivação dos jovens à prática de atividades físicas.
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Estudo descritivo sobre como adolescentes, atletas de futebol e tênis de Porto Alegre, percebem a psicologia do esporte

Marques, Marcio Geller January 2000 (has links)
A importância do esporte no mundo levou à criação das ciências do esporte, onde a Psicologia Aplicada tem evoluído. Na estruturação dos programas de atendimento psicológico dos desportistas, apresentada pelo autor, além do psicólogo, diversos profissionais que trabalham nas comissões técnicas, têm opinado. Entretanto, o cliente (atleta) que consome o produto (Psicologia do Esporte) nunca opinou sobre este, na América do Sul. O presente estudo é a oportunidade de atender a esta necessidade. O estudo, de abordagem descritiva, objetiva verificar a percepção de atletas adolescentes do sexo masculino, sobre a Psicologia do Esporte. A amostra foi de 52 atletas de futebol (Sport Club Internacional e Grêmio Futebol Porto-alegrense) e de 50 de tênis (Sogipa, Leopoldina Juvenil e Petrópolis Tênis Clube), com idades entre quatorze e dezoito anos, filiados às respectivas federações esportivas, da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O instrumento de medida foi um questionário que buscava avaliar, dados biodemográficos e a percepção dos atletas sobre: a) auxílio da Psicologia do Esporte; b) Psicologia do Esporte e relacionamento do atleta; c) Psicologia do Esporte e áreas de atuação; d) Psicologia do Esporte e rendimento do atleta; e) Psicologia do Esporte e o grupo esportivo; f) Psicologia do Esporte e relação treinador/atleta; g) análise crítica sobre a Psicologia do Esporte. Os resultados foram tratados pelo SPSS, através de percentagem, freqüência, média e desvio padrão. A análise dos resultados proporcionou as seguintes conclusões: a) Os atletas têm conhecimento dos benefícios que a Psicologia pode proporcionar ao Esporte; b) O trabalho com a Psicologia do Esporte nos clubes é esporádico; c) Os atletas não recebem esclarecimentos sobre os objetivos da Psicologia do Esporte; d) Os psicólogos têm trabalhado mais para o rendimento esportivo e menos para o desenvolvimento humano; e) Os atletas não estão motivados a trabalhar sua relação com a torcida. f) Há ambivalência dos atletas quanto a trabalhar seu relacionamento com os pais. g) Há debilidades nos programas de Psicologia do Esporte quanto às habilidades: - Integração grupal. - Modulação da ansiedade. - Atenção concentrada. - Motivação. - Cooperação. h) Há queixas sobre a conduta de alguns psicólogos sobre os seguintes aspectos: - Rigidez; - Dar menos importância aos atletas fracos que aos fortes; - Demora em atingir objetivos; - Uso inadequado da Psicologia do Esporte prejudicando valores pessoais. O autor sugere que sejam divulgados estes resultados aos psicólogos e aos membros da comissão técnica dos clubes para o aperfeiçoamento dos futuros programas de Psicologia do Esporte.
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Estudo descritivo sobre como adolescentes, atletas de futebol e tênis de Porto Alegre, percebem a psicologia do esporte

Marques, Marcio Geller January 2000 (has links)
A importância do esporte no mundo levou à criação das ciências do esporte, onde a Psicologia Aplicada tem evoluído. Na estruturação dos programas de atendimento psicológico dos desportistas, apresentada pelo autor, além do psicólogo, diversos profissionais que trabalham nas comissões técnicas, têm opinado. Entretanto, o cliente (atleta) que consome o produto (Psicologia do Esporte) nunca opinou sobre este, na América do Sul. O presente estudo é a oportunidade de atender a esta necessidade. O estudo, de abordagem descritiva, objetiva verificar a percepção de atletas adolescentes do sexo masculino, sobre a Psicologia do Esporte. A amostra foi de 52 atletas de futebol (Sport Club Internacional e Grêmio Futebol Porto-alegrense) e de 50 de tênis (Sogipa, Leopoldina Juvenil e Petrópolis Tênis Clube), com idades entre quatorze e dezoito anos, filiados às respectivas federações esportivas, da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O instrumento de medida foi um questionário que buscava avaliar, dados biodemográficos e a percepção dos atletas sobre: a) auxílio da Psicologia do Esporte; b) Psicologia do Esporte e relacionamento do atleta; c) Psicologia do Esporte e áreas de atuação; d) Psicologia do Esporte e rendimento do atleta; e) Psicologia do Esporte e o grupo esportivo; f) Psicologia do Esporte e relação treinador/atleta; g) análise crítica sobre a Psicologia do Esporte. Os resultados foram tratados pelo SPSS, através de percentagem, freqüência, média e desvio padrão. A análise dos resultados proporcionou as seguintes conclusões: a) Os atletas têm conhecimento dos benefícios que a Psicologia pode proporcionar ao Esporte; b) O trabalho com a Psicologia do Esporte nos clubes é esporádico; c) Os atletas não recebem esclarecimentos sobre os objetivos da Psicologia do Esporte; d) Os psicólogos têm trabalhado mais para o rendimento esportivo e menos para o desenvolvimento humano; e) Os atletas não estão motivados a trabalhar sua relação com a torcida. f) Há ambivalência dos atletas quanto a trabalhar seu relacionamento com os pais. g) Há debilidades nos programas de Psicologia do Esporte quanto às habilidades: - Integração grupal. - Modulação da ansiedade. - Atenção concentrada. - Motivação. - Cooperação. h) Há queixas sobre a conduta de alguns psicólogos sobre os seguintes aspectos: - Rigidez; - Dar menos importância aos atletas fracos que aos fortes; - Demora em atingir objetivos; - Uso inadequado da Psicologia do Esporte prejudicando valores pessoais. O autor sugere que sejam divulgados estes resultados aos psicólogos e aos membros da comissão técnica dos clubes para o aperfeiçoamento dos futuros programas de Psicologia do Esporte.
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Estudo descritivo sobre como adolescentes, atletas de futebol e tênis de Porto Alegre, percebem a psicologia do esporte

Marques, Marcio Geller January 2000 (has links)
A importância do esporte no mundo levou à criação das ciências do esporte, onde a Psicologia Aplicada tem evoluído. Na estruturação dos programas de atendimento psicológico dos desportistas, apresentada pelo autor, além do psicólogo, diversos profissionais que trabalham nas comissões técnicas, têm opinado. Entretanto, o cliente (atleta) que consome o produto (Psicologia do Esporte) nunca opinou sobre este, na América do Sul. O presente estudo é a oportunidade de atender a esta necessidade. O estudo, de abordagem descritiva, objetiva verificar a percepção de atletas adolescentes do sexo masculino, sobre a Psicologia do Esporte. A amostra foi de 52 atletas de futebol (Sport Club Internacional e Grêmio Futebol Porto-alegrense) e de 50 de tênis (Sogipa, Leopoldina Juvenil e Petrópolis Tênis Clube), com idades entre quatorze e dezoito anos, filiados às respectivas federações esportivas, da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O instrumento de medida foi um questionário que buscava avaliar, dados biodemográficos e a percepção dos atletas sobre: a) auxílio da Psicologia do Esporte; b) Psicologia do Esporte e relacionamento do atleta; c) Psicologia do Esporte e áreas de atuação; d) Psicologia do Esporte e rendimento do atleta; e) Psicologia do Esporte e o grupo esportivo; f) Psicologia do Esporte e relação treinador/atleta; g) análise crítica sobre a Psicologia do Esporte. Os resultados foram tratados pelo SPSS, através de percentagem, freqüência, média e desvio padrão. A análise dos resultados proporcionou as seguintes conclusões: a) Os atletas têm conhecimento dos benefícios que a Psicologia pode proporcionar ao Esporte; b) O trabalho com a Psicologia do Esporte nos clubes é esporádico; c) Os atletas não recebem esclarecimentos sobre os objetivos da Psicologia do Esporte; d) Os psicólogos têm trabalhado mais para o rendimento esportivo e menos para o desenvolvimento humano; e) Os atletas não estão motivados a trabalhar sua relação com a torcida. f) Há ambivalência dos atletas quanto a trabalhar seu relacionamento com os pais. g) Há debilidades nos programas de Psicologia do Esporte quanto às habilidades: - Integração grupal. - Modulação da ansiedade. - Atenção concentrada. - Motivação. - Cooperação. h) Há queixas sobre a conduta de alguns psicólogos sobre os seguintes aspectos: - Rigidez; - Dar menos importância aos atletas fracos que aos fortes; - Demora em atingir objetivos; - Uso inadequado da Psicologia do Esporte prejudicando valores pessoais. O autor sugere que sejam divulgados estes resultados aos psicólogos e aos membros da comissão técnica dos clubes para o aperfeiçoamento dos futuros programas de Psicologia do Esporte.
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Motivação à prática regular de atividades físicas: um estudo sobre tenistas brasileiros infanto-juvenis

Juchem, Luciano January 2006 (has links)
As pesquisas sobre as motivações que levam crianças e jovens à prática de atividades físicas e desportivas vêm recebendo crescente destaque na literatura desportiva. O presente trabalho teve por objetivo central explorar e avaliar um grupo de 6 (seis) das mais relevantes dimensões motivacionais associadas à prática regular de atividades físicas, que melhor descrevem os jovens tenistas brasileiros da faixa etária de 13 a 16 anos: Controle de Estresse, Saúde, Prazer, Competitividade, Sociabilidade e Estética. Mais especificamente, o estudo procurou verificar se há diferença estatisticamente significativa entre as dimensões motivacionais dos tenistas segundo as variáveis controladas: Sexo; Categorias (“até 14anos” e “até 16 anos”); Ranking (tenistas “integrantes do ranking” (IR) e tenistas “não integrantes do ranking” (NIR)); Experiência em competições (tenistas “estreantes em competições” (ER) e tenistas “não estreantes em competições” (NER)). Para tanto, aplicou-se o Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividades Físicas (IMPRAF-126; Balbinotti, 2004). O IMPRAF-126 é respondido numa escala do tipo Likert de cinco pontos (1 – Isto me motiva pouquíssimo a 5 – Isto me motiva muitíssimo) para verificar, em valores nominais, as dimensões que mais motivam os tenistas à prática de atividades físicas regulares. O IMPRAF-126 foi aplicado em 226 jovens tenistas de ambos os sexos, com idades entre 13 e 16 anos. Todos os tenistas participam das competições promovidas pelas Federações Gaúcha e Catarinense de Tênis. Constatou-se que a dimensão que mais motiva os tenistas à prática regular de atividades físicas é o Prazer seguido por um grupo, indissociável estatisticamente, formado pela Competitividade e a Saúde. Seguem-se a este grupo a Sociabilidade, a Estética e o Controle de Estresse. Avaliando as motivações dos tenistas com as variáveis controladas, percebe-se que o Controle de Estresse motiva significativamente mais os tenistas do sexo masculino em comparação com as tenistas do sexo feminino. Tenistas da Categoria “até 16 anos” se motivam significativamente mais que os da categoria “até 14 anos” pela Sociabilidade. A Competitividade motiva significativamente mais aos tenistas IR do que aos tenistas NIR. Os tenistas NEC se motivam significativamente mais que os tenistas EC pela Competitividade. Os resultados deste estudo sugerem que a prática dos jovens tenistas brasileiros se origina predominantemente pelas suas motivações intrínsecas. Recomendamos que novos estudos com tenistas e com atletas de outros esportes, sejam realizados para aprofundar os conhecimentos sobre a motivação dos jovens à prática de atividades físicas.
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Motivação à prática regular de atividades físicas: um estudo sobre tenistas brasileiros infanto-juvenis

Juchem, Luciano January 2006 (has links)
As pesquisas sobre as motivações que levam crianças e jovens à prática de atividades físicas e desportivas vêm recebendo crescente destaque na literatura desportiva. O presente trabalho teve por objetivo central explorar e avaliar um grupo de 6 (seis) das mais relevantes dimensões motivacionais associadas à prática regular de atividades físicas, que melhor descrevem os jovens tenistas brasileiros da faixa etária de 13 a 16 anos: Controle de Estresse, Saúde, Prazer, Competitividade, Sociabilidade e Estética. Mais especificamente, o estudo procurou verificar se há diferença estatisticamente significativa entre as dimensões motivacionais dos tenistas segundo as variáveis controladas: Sexo; Categorias (“até 14anos” e “até 16 anos”); Ranking (tenistas “integrantes do ranking” (IR) e tenistas “não integrantes do ranking” (NIR)); Experiência em competições (tenistas “estreantes em competições” (ER) e tenistas “não estreantes em competições” (NER)). Para tanto, aplicou-se o Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividades Físicas (IMPRAF-126; Balbinotti, 2004). O IMPRAF-126 é respondido numa escala do tipo Likert de cinco pontos (1 – Isto me motiva pouquíssimo a 5 – Isto me motiva muitíssimo) para verificar, em valores nominais, as dimensões que mais motivam os tenistas à prática de atividades físicas regulares. O IMPRAF-126 foi aplicado em 226 jovens tenistas de ambos os sexos, com idades entre 13 e 16 anos. Todos os tenistas participam das competições promovidas pelas Federações Gaúcha e Catarinense de Tênis. Constatou-se que a dimensão que mais motiva os tenistas à prática regular de atividades físicas é o Prazer seguido por um grupo, indissociável estatisticamente, formado pela Competitividade e a Saúde. Seguem-se a este grupo a Sociabilidade, a Estética e o Controle de Estresse. Avaliando as motivações dos tenistas com as variáveis controladas, percebe-se que o Controle de Estresse motiva significativamente mais os tenistas do sexo masculino em comparação com as tenistas do sexo feminino. Tenistas da Categoria “até 16 anos” se motivam significativamente mais que os da categoria “até 14 anos” pela Sociabilidade. A Competitividade motiva significativamente mais aos tenistas IR do que aos tenistas NIR. Os tenistas NEC se motivam significativamente mais que os tenistas EC pela Competitividade. Os resultados deste estudo sugerem que a prática dos jovens tenistas brasileiros se origina predominantemente pelas suas motivações intrínsecas. Recomendamos que novos estudos com tenistas e com atletas de outros esportes, sejam realizados para aprofundar os conhecimentos sobre a motivação dos jovens à prática de atividades físicas.

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