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Análise experimental do comportamento em times colaborativos : padrões dinâmicos do comportamento em grupos

Henriques, Marcelo Borges 06 February 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-03-31T15:28:48Z No. of bitstreams: 1 2017_MarceloBorgesHenriques.pdf: 2383586 bytes, checksum: 9f66f01447497854dc817f61f8906ddd (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-04-19T12:44:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_MarceloBorgesHenriques.pdf: 2383586 bytes, checksum: 9f66f01447497854dc817f61f8906ddd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-19T12:44:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_MarceloBorgesHenriques.pdf: 2383586 bytes, checksum: 9f66f01447497854dc817f61f8906ddd (MD5) / Em estudos sobre cooperação consequências só podem ser produzidas pela ação coordenada de pelo menos dois indivíduos. Nenhum estudo sobre cooperação avaliou diretamente o efeito de esquemas de diferenciação temporal sobre a ação coordenada. Neste estudo foram realizados seis experimentos com duplas de participantes. A tarefa foi projetada em um tabuleiro de xadrez, que incluiu apenas duas peças; os cavaleiros. O efeito no cenário experimental foi definido como o encontro das peças no quadrante mais interno do tabuleiro de xadrez. Nos Experimentos 1 e 2, programamos uma relação condicional com base no intervalo de tempo entre duas produções de efeitos sucessivos. Os resultados sugeriram efeitos semelhantes aos da literatura operante sobre esquemas de reforçamento diferencial de baixas taxas. No Experimento 3, programamos um reforço diferencial da duração da resposta. Novamente, o controle temporal se assemelhou aos dados da literatura operante, e revelou dinâmicas diferentes para aumentar as durações acima do valor crítico t. Nos Experimentos 4 e 5 planejamos uma relação condicional para a latência. Em geral, observamos que as características da tarefa comprometeram o contato das duplas com o esquema de reforçamento. Assim, no Experimento 6, programamos um timeout e perda de pontos contíguos ao primeiro movimento com intervalo entre respostas menor do que o valor crítico programado. Os padrões de distribuição temporal obtidos foram muito semelhantes aos da literatura operante. O procedimento contribui para o estudo experimental do comportamento social, especificamente com a literatura sobre metacontingências, uma vez que poderia constituir um modelo experimental para o estudo do comportamento em grupos. / In cooperation studies consequences can only be produced by the coordinated action of at least two individuals. No study about cooperation directly evaluated the effect of schedules of temporal differentiation on the conjoint response. Six experiments were performed with pairs of participants. The task designed on a chessboard included only two pieces; the Knights. The effect in the experimental setting was defined as the meeting of the pieces in the inner most squares of the chessboard. In Experiments 1 and 2, we programmed a conditional relation based on the time interval between two successive effects. The results were similar to the literature on schedules of differential reinforcement of low rates. In Experiment 3, we programmed a schedule of differential reinforcement of response duration. Again, temporal control resembled data from the operant literature, and showed different dynamics to increase durations above a critical value t. In Experiments 4 and 5 we planned a schedule of differential reinforcement of long latency. In general, the characteristics of the task compromised the contact of the pairs with the reinforcement schedules. Therefore, in Experiment 6, we programmed a timeout and point loss contiguous to the first movement with an inter-response time less than the critical value. The data allow us to argue that it was possible to obtain temporal distribution patterns in a very similar way to the operant literature. Procedure contributes to the experimental study of social behavior, specifically with the literature on metacontingencies, since it could be an experimental model for the study of behavior in groups.
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Efeitos de Arranjos Experimentais sobre a Sensibilidade/Insensibilidade a Esquemas de Reforçamento

Alvares, Sandra de Araújo 27 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:20:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandra de Araujo Alvares.pdf: 390271 bytes, checksum: 072ed3480ff08e5c3fd6a96ef43ac8b7 (MD5) Previous issue date: 2006-03-27 / Various aspects are pointed out as possible influences on human sensibility to performance on reinforcement schedules. This study evaluates some of these aspects by submitting participants to a the task of touching a circle that appeared on a computed screen, according to a Fixed Ratio (FR) or a Low-rate Differential Reinforcement (LDR) reinforcement schedule. Each schedule was effective for three minutes and the change between them was neither signaled nor instructed. Correct responses produced points that could be exchanged for money. Experiment 1 verified if the arrangement of aversive consequences (loss of points) to behaviors inconsistent with the schedule would result in an increase in behavioral sensibility to this schedule. Six subjects were submitted to four experimental phases: A (FR 18), B (LDR 6 sec.), C (FR 18) and D (LDR 6 sec. + punishment). The results suggest that aspects pertaining to the strengthening of ongoing contingencies here represented by the insertion of punishment in phase D should be considered relevant in the discussion about behavioral sensibility/insensibility. Experiment 2 verified if the previous exposure to one condition that favors the contact with the ongoing schedule would be sufficient to establish adequate responding in a latter phase with clear signs of discrimination of the ongoing phase. Four participants ere submitted to the following phases: A (RF 18), B (LDR 6 sec.), C (FR 18), D (LDR 6 sec + punishment), E (FR 18) and F (LDR 6 sec.). Results show that the sensitive performances affected during phase D were sustained during phase F, showing that punishment not only generated sensitive performance patterns in relation to the programmed schedules, but also in maintaining such patterns in latter similar situations. / Vários são os aspectos apontados como passíveis de influenciarem a sensibilidade de desempenhos humanos a esquemas de reforçamento. A fim de avaliar alguns desses aspectos, o presente estudo submeteu participantes à tarefa de tocar um círculo central que aparecia na tela do computador de acordo com um esquema de RF (Razão Fixa) ou DRL (Reforçamento Diferencial de Baixas Taxas). Cada esquema vigorava por três minutos; a troca entre eles não era sinalizada e nem instruída. Respostas corretas produziam pontos trocáveis por dinheiro. O Experimento 1 teve por objetivo verificar se o arranjo de conseqüências aversivas (perda de pontos) para comportamentos inconsistentes com o esquema em vigor resultaria em aumento da sensibilidade comportamental a tal esquema. Para tanto, seis participantes foram submetidos a quatro fases experimentais: A (RF 18), B (DRL 6 seg.), C (RF 18) e D (DRL 6 seg. + punição). Os resultados sugeriram que aspectos relacionados a um fortalecimento das contingências em vigor representado no presente experimento pela inserção da punição na fase D devem ser considerados como relevantes em uma discussão sobre sensibilidade/insensibilidade comportamental. O Experimento 2 objetivou verificar se a exposição prévia a uma condição que favorecesse o contato com o esquema em vigor seria suficiente para estabelecer responder adequado em uma fase posterior, com sinais claros de discriminação do esquema em vigor. Quatro participantes foram submetidos às seguintes fases experimentais: A (RF 18), B (DRL 6 seg.), C (RF 18), D (DRL 6 seg. + punição), E (RF 18) e F (DRL 6 seg.). Os resultados evidenciaram que os desempenhos sensíveis atingidos durante a fase D, mantiveram-se durante a fase F, demonstrando os efeitos da punição não só em gerar ou intensificar padrões sensíveis de desempenho aos esquemas programados, como também, em manter tais padrões em situações posteriores e similares.
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História comportamental: estudo dos efeitos da exposição a diferentes esquemas sobre um desempenho posterior / Behavioral history: a study on the effects of the exposure to different schedules on a subsequent performance

Borges, Nicodemos Batista 15 April 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Historia comportamental.pdf: 643607 bytes, checksum: dfefb7548abf50fc010b5b6dda4bc6ac (MD5) Previous issue date: 2005-04-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The field of Behavioral History has the purpose of studying the influences of the histories to which the subject was exposed on subsequent performances. This study aimed to discuss the following issues: a) the transitory performance under the exposure to different schedules of reinforcement; b) if this transitory performance depends on the schedule; c) if different types of experimental designs (Group vs. Within Subject) and data analyses (Groups of Sessions vs. Session to Session) indicate different interpretations of the phenomenon; d) the effects of the presentation of an disruptive variable ; and e) if experimental histories have any control over the subsequent responding. Eight male Wistar rats, kept at a proximally 85% of their free feeding weights, were divided into four groups, which underwent different experimental histories. The groups were submitted to DRL and FR histories, the differences being on the order of the schedule presentation, on the DRL value, and on the presentation of sound or no sound, except to Group 4, which did not have a FR history. The results found were: a) the reacquisition of responding under a specific schedule was faster than its acquisition; b) the presentation and withdrawal of the sound did not produce differences on responding; c) the rates of responding under a second exposure to a FR returned to the same pattern previous to the DRL history, except to subject 64; d) when compared to previous rates, a small increase in the rates of responding under a DRL schedule after a FR history was observed; and e) observing the same results in groups of sessions vs. session to session and group averages vs. individual values, different results were found concerning the presentation and withdrawal of the sound, as the results for groups of sessions and group averages suggested that presenting and withdrawing the sound produced changes in responding, but the individual results and the session to session results show that the sound did not have such effect on responding. These results suggest that: a) the different types of history produce different effects over subsequent responding, what reinforces the need of knowing the history to which the subject was exposed in order to predict and control behavior; b) the reacquisition of a responding pattern being faster than its acquisition indicates that the effects of history are not transitory; c) to state that a given effect of history is transitory or not, it is necessary to observe variables like: the type of schedule of reinforcement (current and to which the subject was previously exposed) and the experimental design; d) different experimental designs and data analysis can lead to different interpretations of a phenomenon; e) the presentation of a stimulus (a supposing disruptive variable ) seems not to alter the subjects behavior / A área de História Comportamental tem como objetivo estudar as influências de histórias às quais o sujeito foi exposto sobre desempenhos posteriores. Este estudo pretendeu discutir os seguintes assuntos: a) a transitoriedade de desempenho frente a exposição a diferentes esquemas; b) se essa transitoriedade depende do tipo de esquema; c) tipos diferentes de delineamento (Grupo X sujeito único) e apresentação de resultados (blocos de sessões X sessão a sessão) indicam interpretações diferentes do fenômeno; d) efeitos da introdução de uma variável interferente ; e, e) se histórias experimentais exercem algum controle posterior sobre o responder. Para tal 8 ratos machos da raça Wistar mantidos a aproximadamente 85% de seus respectivos pesos ad. lib. foram distribuidos em quatro grupos que foram submetidos a diferentes histórias experimentais. Os grupos foram submetidos a histórias de DRL e FR, tendo variação na ordem da apresentação dos esquemas, no valor do DRL e na inserção ou não de som, com exceção do Grupo 4 que não teve história de FR. Os resultados encontrados foram: a) a re-aquisição do responder frente a um determinado esquema ocorreu mais rapidamente que sua aquisição; b) a inserção e retirada do som não produziu alterações no responder; c) as taxas de respostas sob uma segunda exposição a FR voltaram aos patamares observados antes da história sob esquema DRL, com exceção do sujeito 64; d) verificou-se um pequeno aumento nas taxas de respostas na exposição ao esquema DRL após história de FR se comparadas às taxas anteriores; e e) ao se observar os mesmos resultados em blocos de sessões X sessão a sessão e médias de Grupo X valores individuais, tem-se resultados diferentes, ao que se refere a introdução e retirada do som, os resultados por blocos de sessões e médias de grupo sugere que a inserção ou retirada do som alterou o responder, entretanto, ao se observar os resultados sessão a sessão e individualizadamente verificou-se que o som não produziu tais efeitos. Os resultados apontam que: a) os diferentes tipos de história produziram diferentes efeitos sobre o responder posterior, o que reforça a necessidade de se conhecer a história à qual o sujeito foi exposto como fator importante na predição e controle de seu comportamento; b) a re-aquisição de um responder sendo mais rapidamente observada do que sua aquisição indica que os efeitos da história não são transitórios; c) para considerar se um efeito da história é transitório ou não deve-se observar diferentes variáveis tais como: o tipo de esquema de reforçamento (em vigor e aquele ao qual o sujeito foi exposto anteriormente) e o delineamento usado; d) diferentes delineamento e apresentação de resultados podem levar a interpretações diferentes de um fenômeno; e) a introdução de um estímulo (suposta variável interferente ) parece não produzir alterações no responder dos sujeitos
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Efeitos da Acurácia e da História de Conseqüenciação do Seguimento de Regras e do Desempenho na Contingência Colateral

Henriques, Marcelo Borges 17 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Borges Henriques.pdf: 586292 bytes, checksum: 633534db4d0fe20728a5bed38f01f788 (MD5) Previous issue date: 2007-09-17 / There is a controversy about the possibility to manipulate both contingencies in rulefollowing episodes: contingency for following the rule, and collateral contingency, as described by Cerutti (1989). The present study aimed to present ways to separately contingency those different aspects found in rule-following episodes. Experiment 1 had six participants, separated in two groups. Two collateral contingencies were in effect: either DRL 2 sec, or DRH (2) 2 sec., associated with a unique stimulus. Otherwise, rules presented varied in accuracy (100% or 50%, and 0% in test phases). Points with differing magnitudes were assigned to rule-following, and to performance in collateral contingency, separately (5/5; 1/9; 7/3; 3/7, and 9/1). Experiment 2 had eight participants, and the initial instruction specified the interval related to rules or contingencies. The data revealed a delicate relationship in establishing rule-following patterns, showing that both consequences and specific histories are variables to which this behavior is a function. It can be concluded that behavioral insensibility observed in a molar analysis may reflect certain patterns of behavioral sensibility in a molecular analysis. / É controversa a possibilidade de se manipular concomitantemente as contingências em operação nos episódios de seguimento de regras: contingência do seguimento e contingência colateral, como descrito por Cerutti (1989). O presente estudo teve por objetivo apresentar uma metodologia que possibilite contingenciar separadamente estes diferentes aspectos encontrados em um episódio de seguimento de regras. O Experimento I utilizou seis participantes divididos em dois grupos experimentais e executaram uma tarefa em interação com um computador. A contingência colateral operava sob um de dois esquemas: DRL2 segundos e DRH(2) 2 segundos, cada qual associado a um único estímulo antecedente não-verbal, mas regras eram fornecidas alternado-se sua acurácia entre os grupos (100% ou 50% e, em fase de teste, 0%). Pontos com diferentes magnitudes eram fornecidos para o seguimento e para o desempenho na contingência colateral separadamente (5/5; 1/9; 7/3; 3/7 e 9/1). O Experimento II utilizou oito participantes e a apresentação da instrução inicial especificou o padrão de respostas de cada esquema ou regra. Os dados revelaram uma delicada interação no estabelecimento do seguimento de regras demonstrando que a conseqüenciação disponível a ambas as contingências supracitadas e histórias específicas são variáveis das quais o seguimento é função. Conclui-se que insensibilidade observada em um nível molar pode representar uma sensibilidade quando os dados são analisados em um nível mais molecular.
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História comportamental em sujeitos humanos: efeitos da história de reforço em esquemas de DRL ou FR sobre o responder em esquema de FI e possíveis implicações da resposta de consumação nesses esquemas / Behavioral history in human subjects; effects of the history of reinforcement in DRL or FR schedules upon the response in FI schedule and possible implications of the consummatory response in these schedules

Teixeira, Gustavo 24 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gustavo Teixeira.pdf: 502529 bytes, checksum: 0badfa331efd29c54624e82d8098ac77 (MD5) Previous issue date: 2006-11-24 / The present study researched the effects of the reinforcement history under DRL or FR schedules upon the response under FI schedule and the possible implications of the consummatory response in these schedules. Twelve university students from different courses, except from the Psychology school, took part in this research. The subjects were set in 4 groups and submitted to six sessions with 40 reinforcements each. Members of 2 groups were initially exposed to a FR 40 and the members of the other two groups to a DRL 20-sec. Later on, all participants were exposed to three sessions of FI 10- sec. One consummatory response was made a requirement in the six sessions only for the participants of one of the two groups exposed to a FR 40 and for the participants of one of the two groups exposed to DRL 20- sec. The subjects presenting a history of reinforcement under FR (with or without a consummatory response) showed a high rate response standard and relatively constant during the third session exposed to FR 40. All the participants, except one, kept a performance at a high rate of responses when exposed to a FI schedule. Nevertheless, two participants of the FR 40 Group with consummatory response showed a trend to decreasing the response rate throughout the FI exposition sessions, suggesting that the consummatory response may have contributed to the reduction of the response rates. The participants presenting a history of reinforcement in DRL (with and without consummatory response) showed response standard at low and constant rate during the third session of exposition to DRL 20-sec. These participants kept having a performance at low rate of responses when exposed to FI, however the response rate increased remarkably. For those participants members of the Group with no consummatory response, suggesting that the consummatory response may have contributed to the increase of the response rate for the groups with DRL history. Concerning the effects of the history, observing the final performance in FI 10-sec. from the participants with a history of reinforcement under FR and from the participants with a history of reinforcement under DRL, one can see that the general response rate was higher for those participants with a history of FR than for those with a reinforcement history under DRL. These results suggest that the participants behavior along the third session under FI 10-sec. was under the control of the current contingencies and showed effects of the reinforcement history / O presente estudo investigou efeitos da história de reforço em esquemas de DRL ou FR sobre o responder em esquema de FI e possíveis implicações da resposta de consumação nesses esquemas. Participaram desta pesquisa 12 estudantes universitários de diversos cursos, com exceção do curso de Psicologia. Os participantes foram distribuídos em 4 grupos, submetidos a seis sessões com 40 reforços cada. Os participantes de dois grupos foram expostos inicialmente a FR 40 e os participantes dos outros dois grupos a DRL 20 seg. Subseqüentemente, todos os participantes foram expostos a três sessões de FI 10 seg. Houve a exigência de uma resposta de consumação nas seis sessões somente para os participantes de um dos grupos exposto a FR 40 e um dos grupos exposto a DRL 20 seg. Os participantes com história de reforço em FR (com e sem resposta de consumação) apresentaram um padrão de responder em taxa alta e relativamente constante durante a terceira sessão de exposição a FR 40. Com exceção de um, todos os outros participantes continuaram com um desempenho em taxa alta de respostas quando expostos a FI. No entanto, dois participantes do Grupo FR 40 com consumação apresentaram tendência de diminuição das taxas de respostas ao longo das sessões de exposição a FI, sugerindo que a resposta de consumação pode ter contribuído para a diminuição das taxas de respostas destes participantes. Os participantes com história de reforço em DRL (com e sem resposta de consumação) apresentaram um padrão de responder em taxa baixa e constante durante a terceira sessão de exposição a DRL 20 seg. Estes participantes continuaram com um desempenho em taxa baixa de respostas quando expostos a FI, entretanto, a taxa de respostas aumentou acentuadamente. Para os participantes do Grupo com resposta de consumação o aumento na taxa de respostas, quando expostos a FI, foi ainda mais acentuado do que para os participantes do Grupo sem resposta de consumação, sugerindo que a resposta de consumação pode ter contribuído para o aumento das taxas de respostas para os grupos com história em DRL. Em relação aos efeitos de história, ao observar o desempenho final em FI 10 seg dos participantes com história de reforço em FR e dos participantes com história de reforço em DRL, verifica-se que a taxa geral de respostas foi mais alta para os participantes com história de FR que para aqueles com história de reforço em DRL. Estes resultados sugerem que o comportamento dos participantes na terceira sessão sob FI10 seg estava sob controle das contingências atuais e mostrava efeitos da história de reforço

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