Spelling suggestions: "subject:"estádio fenológicos"" "subject:"estádio fenomenológico""
1 |
Perfil vitivinícola, fenologia, qualidade e produção de uvas americanas e híbrida em Pelotas-RS / Wine-producing profile, phenology, quality and vines production of american and hybrid grapes in Pelotas-RSAzevedo, Fernanda Quintanilha 19 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:25:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao_Fernanda_Quintanilha_Azevedo.pdf: 3392201 bytes, checksum: 5816f2730395a48e9057193ce2ad8a22 (MD5)
Previous issue date: 2010-04-19 / The vitiviniculture is an antique activity in the region of Pelotas-RS. The viability of
the grape cultivation is facilitated by its tradition in the horticulture; however there are
little technical and scientific data of growing in the particular region. Therefore, the
objective of this work was to describe the wine-producing profile, to determine the
phenology and to characterize the quality and production of common grapevines
grown in the region of Pelotas-RS. The description of the current profile of the
vitiviniculture of Pelotas was carried by an application of a questionnaire done to the
grape growers. The evaluations of phenology and the determination of quality and
production were carried on cultivars of common grapes: Bordô , Isabel , Niágara
Rosada and BRS Violeta from a private vineyard sited in the countryside of Pelotas-
RS in the 2008/2009 and 2009/2010 crops. Trees were trained under trellis system
with spacing of 2,0 x 3,0 (treexline), totaling an area average of 0,5 ha. The
observation and registration of the phenological stages (shoot burst, full bloom,
beginning of ripening to harvest time) of the cultivars assessed were done by
phenological scale according Eichhorn e Lorenz (1977). Thermal requirements of the
cultivars were determined by degree-day calculation according equations proposed
by Villa Nova et al. (1972). Fruit quality was assessed regarding soluble solids,
titratable, SS/TA and pH. For yield characterization it was analyzed number of bunch
per tree, bunch mass, bunch mass per tree and yield. Among the cultivars assessed
Bordô and Isabel reach the largest areas and longer are already inserted in this
context; It comprises a traditional context and is implanted aiming to produce wines
and juices and grapes to the in natura market.Together Niágara Rosada they
represent alternatives of market. The others, such as the cultivar BRS Violeta, are
added to the group of grape cultivars that aggregate value to elaborated products
and, consequently, contribute to increase yield production. Isabel was the later
cultivar and showed the highest day intervals and thermal accumulation occurred
from pruning to harvest; followed by cultivars Bordô, BRS Violeta and Niágara
Rosada. In the respective crops BRS Violeta showed higher contents of SS, pH and
SS/TA; the cultivar Bordô showed higher TA. In the all cultivars and crops assessed
SS/TA is in the limit established in the Brazilian legislation. The more productive
cultivars were Isabel in 2008/2009 and BRS Violeta in 2009/2010 crop. / A vitivinicultura é uma atividade antiga em Pelotas-RS e a viabilidade do cultivo da
uva é facilitada pela tradição da mesma na fruticultura, porém são poucos os dados
técnicos e científicos sobre a mesma nessa região. Com isso, objetivou-se neste
trabalho descrever o perfil vitivinícola, determinar a fenologia e caracterizar a
qualidade e produção de videiras americanas e híbrida cultivadas em Pelotas-RS. A
descrição do perfil atual da vitivinicultura de Pelotas foi efetuada com a aplicação de
um questionário aos produtores de uvas. As avaliações de fenologia, determinação
da qualidade e produção foram realizadas nas cultivares de uva americana Bordô ,
Isabel , Niágara Rosada e a híbrida BRS Violeta , de um vinhedo particular
localizado no interior de Pelotas-RS, nas safras 2008/2009 e 2009/2010. As plantas
foram conduzidas em latada, com espaçamento de 2,0 metros entre plantas e 3,0
metros entre linhas, atingindo área média de 0,5 ha. A observação e o registro dos
estádios fenológicos (início da brotação, pleno florescimento, início da maturação até
a colheita), das cultivares em estudo se deu por meio da escala fenológica sugerida
por Eichhorn e Lorenz (1977). As exigências térmicas das cultivares avaliadas foram
determinadas pelo cálculo de graus-dia (GD) segundo as equações propostas por
Villa Nova et al. (1972). Para qualidade dos frutos foram realizadas as análises de
caracterização química: sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), SS/AT e pH.
Para a caracterização de produção foram analisados: número de cachos por planta,
massa média dos cachos, massa média dos cachos por planta e produtividade.
Dentre as cultivares implantadas, Bordô e Isabel são as que atingem maiores
áreas e há muito tempo já estão inseridas num contexto tradicional, e são
implantadas com intuito de produzir vinhos, sucos e destinar parte das uvas ao
mercado in natura. Juntamente com a Niágara Rosada representam alternativas de
mercado. As demais, como a cultivar BRS Violeta, são adicionadas ao grupo de
cultivares de uvas para agregar valor aos produtos elaborados e,
consequentemente, contribuir para elevar potencial da produção. A cultivar Isabel foi
a mais tardia e apresentou os maiores intervalos de dias e acúmulo térmico
transcorridos entre a poda e a colheita, seguida das cultivares Bordô, BRS Violeta e
Niágara Rosada. Nas respectivas safras a BRS Violeta apresentou maiores teores
de SS, pH e SS/AT, e a cultivar Bordô apresentou maior AT; o SS/AT para todas as
cultivares e nas safras estudadas está dentro do limite estabelecido na legislação
brasileira. As cultivares mais produtivas foram Isabel na safra de 2008/2009 e BRS
Violeta em 2009/2010.
|
2 |
EFEITO DE FREQUÊNCIAS DE SUPLEMENTAÇÃO NO COMPORTAMENTO INGESTIVO, PADRÃO DE DESLOCAMENTO E INGESTÃO DE MATÉRIA SECA POR NOVILHAS DE CORTE / The effects of several supplementation frequencies on ingestive behavior, displacement patterns and dry matter intake by beef heifersSichonany, Maria José de Oliveira 08 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The dry matter intake, ingestive behavior and displacement patterns
were evaluated on beef heifers exclusively on pasture or receiving oats grain daily ( frequent )
or from Monday to Friday ( infrequent ) in "Vegetative" and "Reproductive" phenological
stages of Alexandergrass (Urochloa plantaginea Link.). The grazing method was continuous
with a variable number of animals. The experimental design was completely randomized, in a
factorial 3 x 2 arrangement (three supplementation frequency and two phenological stages).
Forage intake was estimated using chromium oxide as an indicator of fecal output. Forage
intake was greater for heifers exclusively on pasture and daily supplemented (2.91% of body
weight (BW)) than for heifers receiving infrequent supplementation (2.00% of BW). Forage
intake was greater in "Vegetative" than "Reproductive stage. Changes in supplementation
frequency and phenological stages of Alexandergrass caused variation in the use of feeding
stations. The grazing time was diminished and the bites were heavier when heifers received
daily supplementation. The bite weight and grazing time were similar in phenological stages
while the bite rate decreased in the reproductive stage. Changes in supplementation frequency
and in phenological stages of alexandergrass modify the feeding behavior and forage intake of
beef heifers. / Nos estádios fenológicos Vegetativo e Reprodutivo do papuã
(Urochloa plantaginea Link.) foram avaliados a ingestão de matéria seca, comportamento
ingestivo e padrões de deslocamento de novilhas só em pastejo ou recebendo grão de aveia
diariamente (frequente) ou de segunda a sexta-feira (infrequente). O método de pastejo foi
continuo com número variável de animais. O delineamento experimental foi inteiramente
casualizado, arranjado em esquema fatorial 3 x 2, três frequências alimentares e dois estádios
fenológicos. A ingestão de matéria seca foi estimada por meio de técnica do óxido de cromo
como indicador da produção fecal. Animais em pastagem exclusiva de papuã e com
suplemento diário consumiram mais forragem (2,91% do PC em MS) que os animais que
receberam suplemento de forma infrequente (2,00% do PC em MS). O consumo de forragem
foi maior no estádio Vegetativo que no Reprodutivo . O uso das estações alimentares é
modificado em resposta as frequências de suplementação e aos estádios fenológicos. Novilhas
que receberam suplemento diariamente pastejaram por menor tempo e colheram bocados mais
pesados. O peso de bocado e o tempo de pastejo foram semelhantes nos estádios fenológicos
do pasto enquanto a taxa de bocado diminuiu no estádio reprodutivo.
|
3 |
Alternativas para manejo químico de azevém (Lolium multiflorum) e buva (conyza sp.) / Alternatives to chemical management of ryegrass (Lolium multiflorum) and horseweed (Conyza sp.)Pereira, Liese de Vargas 08 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PGPV14MA155.pdf: 1657059 bytes, checksum: db15b0066199e2467a255a01e90fc781 (MD5)
Previous issue date: 2014-12-08 / This work aimed to study alternatives to chemical management of ryegrass and horseweed, taking into account environmental and biological factors at the time of application of herbicides, as well as the occurrence of resistant biotypes of these species. For that, two experiments were carried out. The first one aimed to evaluate the influence of air temperature and the phenological stage on the chemical control of ryegrass biotypes resistant and susceptible to glyphosate, being conducted in a greenhouse in a completely randomized design with four replicates and arranged in a factorial scheme 10x2x2x2. The herbicides clethodim, clodinafop-propargyl, fenoxaprop-p-etyl+clethodim, glyphosate, iodosulfuron-methyl, paraquat, paraquat+diuron, sethoxydim, and tepraloxydim were applied in glyphosate-resistant and -susceptible biotypes of ryegrass in air temperatures of 20-22 ºC and 30-34 ºC in the moment of the application and growth stages of 3-4 leaves and flowering. The weed control was assessed at 7, 14, 21, and 28 days after application, assigning the percentage from 0 to 100, corresponding to the absence of injury and death of plants, respectively. Plant height and dry weight of shoots were determined after the last evaluation of control. Data were subjected to analysis of variance and means were compared by Tukey test (p≤0.05). Paraquat and
paraquat+diuron controlled ryegrass, regardless of biotype, stadium, and temperature of application. The other herbicides controlled ryegrass in the 3-4 leaf stage when applied to 20-22 °C , regardless of the biotype. Herbicides applied to 30-34 °C were not effective in controlling the resistant biotype in early stage. At flowering , tepraloxydim and fenoxaprop-p-ethyl+ clethodim provided greater control of the resistant biotype when applied at temperatures of 30-34 °C. The second experiment aimed to identify herbicides to alternative control of horseweed resistant to glyphosate, as well as the influence of the stage of plant development on the weed control. The experiment was conducted in apple orchard in an area with reports of horseweed survival after applying glyphosate. The design was a randomized block with four replicates and arranged in a factorial scheme 5x2, with the herbicides ammonium-glufosinate, bentazon, diquat, glyphosate, and glyphosate+saflufenacil that were applied into horseweeds in the pre-flowering stage and plant regrowth, 15 days after cutting plants. The weed control was evaluated at 7, 14, 21, and 28 days after application, assigning a percentage from 0 to 100, corresponding to the absence of injury and death of plants, respectively. Data were subjected to analysis of variance and means were compared by Tukey test (p≤0.05). The herbicides diquat, basagran, and glyphosate+saflufenacil were not effective in controlling horseweed in pre-flowering; ammonium-glufosinate proved to be a viable alternative to horseweed control in advanced stages. With the exception of glyphosate, all herbicide controlled the regrowing horseweed biotypes in apple orchard / Este trabalho visou estudar alternativas para o manejo químico de azevém e buva, levando em consideração fatores ambientais e biológicos no momento da aplicação dos herbicidas, bem como a ocorrência de biótipos resistentes dessas espécies. Para isso, foram realizados dois experimentos. O primeiro, teve o objetivo de avaliar a influência da temperatura do ar e do estádio fenológico no controle químico de biótipos de azevém resistente e suscetível ao glyphosate e foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições e organizado em esquema fatorial 10x2x2x2. Os herbicidas: clethodim, clodinafop-propargyl, fenoxaprop-p-etyl+clethodim, glyphosate, iodosulfuron-methyl, paraquat, paraquat+diuron, sethoxydim e tepraloxydim foram aplicados em biótipos de azevém resistente e suscetível ao glyphosate sob temperaturas do ar de 20-22 ºC e 30-34 ºC no momento da aplicação e nos estádios de 3-4 folhas e florescimento. O controle dos biótipos foi avaliado aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação dos tratamentos, atribuindo-se o percentual de 0 a 100 que correspondeu à ausência de injúria e morte das plantas, respectivamente. A estatura de planta e a massa seca da parte aérea foram determinadas após a última avaliação de controle. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p≤0,05). Paraquat e
paraquat+diuron controlaram azevém, independente de biótipo, estádio e temperatura de aplicação. Os demais herbicidas controlaram azevém no estádio de 3-4 folhas quando aplicados à 20-22 ºC, independente do biótipo. Herbicidas aplicados a 30-34 ºC não foram eficazes no controle do biótipo resistente em estádio inicial. No florescimento, tepraloxydim e fenoxaprop-p-ethyl+clethodim proporcionaram maior controle do biótipo resistente quando aplicado em temperatura de 30-34 °C. O segundo experimento teve o objetivo de identificar herbicidas alternativos para o controle de buva resistente ao glyphosate, bem como a influência do estádio de desenvolvimento no controle. O mesmo foi conduzido em pomar de maçã, em uma área com histórico de falha de controle de buva com glyphosate. O delineamento foi em blocos casualizados com quatro repetições e organizado em esquema fatorial 5x2, sendo que os herbicidas amônio glufosinato, bentazon, diquat, glyphosate e glyphosate+saflufenacil foram aplicados em buva no estádio de pré-florescimento e em plantas rebrotadas, 15 dias após o corte das mesmas. O controle foi avaliado aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação dos tratamentos, atribuindo-se percentual de 0 a 100, correspondente a ausência de injúria e morte das plantas, respectivamente. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p≤0,05). Os herbicidas, bentazon, diquat, e glyphosate+saflufenacil não foram eficientes no controle de buva em pré-florescimento; amônio glufosinato mostrou-se uma alternativa viável para o controle de buva em estádios avançados. Com exceção de glyphosate, todos os demais herbicidas controlaram biótipos de buva rebrotada em pomar de maçã
|
4 |
Suscetibilidade diferencial de biótipos de Conyza sumatrensis ao herbicida chlorimuron-ethyl e resistência ao herbicida glyphosate / Differential susceptibility of biotypes of Conyza sumatrensis to the herbicide chlorimuron-ethyl and glyphosate resistanceSantos, Fernando Machado dos 05 December 2013 (has links)
A buva (Conyza spp.) é uma planta daninha anual, comum em lavouras de soja da região Sul do Brasil, onde os herbicidas chlorimuron-ethyl e glyphosate são os mais utilizados para o seu controle. No entanto, nas últimas safras de soja observou-se controle insatisfatório desta planta daninha com esses herbicidas. Esse fato gerou a suspeita de seleção de biótipos resistentes. Assim, o objetivo da pesquisa foi avaliar a ocorrência de resistência múltipla aos herbicidas chlorimuron-ethyl e glyphosate em biótipos de buva. Na primeira etapa do trabalho, foram feitas coletas de sementes de buva em áreas com controle insatisfatório, totalizando 25 biótipos. Esses biótipos foram avaliados com relação à suscetibilidade e resistência ao chlorimuron e glyphosate, aplicando-se a máxima dose de registro desses herbicidas. Para segunda etapa do trabalho, foram selecionados 5 biótipos de buva com grau de suscetibilidade contrastante. Esses biótipos foram avaliados com curvas de dose-resposta e com 5 doses do herbicida chlorimuron-ethyl, aplicadas no estádio fenológico de 3 a 4 folhas. Na terceira etapa do trabalho, foi avaliada a resposta de 4 biótipos de buva aos herbicidas chlorimuron-ethyl, glyphosate e associação de chlorimuron-ethyl e glyphosate. Os herbicidas foram empregados em oito doses: 0,0; 6,25; 12,5; 25; 50; 100; 200 e 400, representadas em porcentagem da dose de 20 g ha-1 chlorimuron-ethyl, e de 720 g e.a. ha-1 glyphosate, aplicadas em três estádios de desenvolvimento (altura 0,5 a 1 cm e/ou 3 a 4 folhas; altura 1 a 2 cm e/ou 6 a 7 folhas e; altura 10 a 12 cm e/ou 12 a 14 folhas) dos biótipos de buva. Na última etapa do trabalho, avaliaram-se 15 herbicidas para controle alternativo da buva no estádio de desenvolvimento de 5 a 7 cm de altura e/ou 7 a 8 folhas. O trabalho foi conduzido na casa de vegetação, da Estação Experimental da Embrapa Trigo, em Passo Fundo/RS. Os resultados evidenciam que todos os biótipos são controlados com a dose de 20 g ha-1 de chlorimuronethyl, no estádio de desenvolvimento de 3 a 4 folhas. Contudo, observou-se susceptibilidade diferencial entre os biótipos em doses menores que 20 g ha-1 indicando resistência de nível baixo. Também, ficou evidente que os estádios de desenvolvimento dos biótipos de buva afetam significativamente a resposta destes aos herbicidas, sendo que quanto mais avançado o estádio menor a sensibilidade. A exceção foi o biótipo 5 que demonstrou resistência ao glyphosate, independentemente do estádio de desenvolvimento. Por fim, os tratamentos alternativos 2,4-D (1.042 g ha-1); amonium glufosinate (400 g ha-1); glyphosate (900 g e.a. ha- 1) + 2,4-D (1.042 g ha-1); glyphosate (900 g e.a ha-1) + amonium glufosinate (400 g ha-1); paraquat (600 g ha-1) + diuron (300 g ha-1); tembotrione (84 g ha-1) e tembotrione (84 g ha-1) + atrazine (1.000 g ha-1) controlaram, eficientemente, os biótipos de buva avaliados. Como conclusão, indica-se a aplicação do herbicida chlorimuron-ethyl nas doses máximas registradas, em estádios de desenvolvimentos da buva inferiores a cinco folhas, e que a prática de rotação de mecanismos de ação seja usada no manejo químico dessas áreas. / The horseweed (Conyza spp.) is an annual weed, common in soybean crops in southern Brazil, where the herbicide chlorimuron-ethyl and glyphosate are the most commonly used for its control. However, in recent soybean harvests it was observed unsatisfactory control of this weed with these herbicides. This fact originated suspicion of selection of resistant biotypes. The objective of the research was to evaluate the occurrence of multiple resistances to herbicides chlorimuron-ethyl and glyphosate in horseweed biotypes. In the first stage of the research, were collected horseweed seeds in areas with unsatisfactory control, totaling 25 biotypes. These biotypes were assessed for susceptibility and resistance to chlorimuron and glyphosate, applying the maximum dose of herbicide registration. In the second stage, were selected 5 horseweed biotypes with contrasting degree of susceptibility and evaluated dose-response curves, with 5 doses of the herbicide chlorimuron-ethyl applied at growth stage 3 - 4 leaves. In the third stage, we evaluated the response of four biotypes of horseweed to the herbicide chlorimuron-ethyl, glyphosate and association of chlorimuronethyl and glyphosate. Herbicides were applied in eight doses: 0.0, 6.25, 12.5, 25, 50, 100, 200 and 400, represented as a percentage of the dose of 20 g ha-1 chlorimuron-ethyl, and 720 g a.e. ha-1 glyphosate applied at three stages of development (height 0.5 - 1 cm and / or 3 - 4 leaves, height 1 - 2 cm, and / or 6 - 7 and leaves, height 10 - 12 cm and / or 12 - 14 leaves) biotypes of horseweed. In the last stage of the study, evaluated 15 alternative herbicides to control horseweed at stage 5 - 7 cm high and / or 7 - 8 leaves. The study was conducted in a greenhouse, at the Experimental Station of Embrapa Trigo, Passo Fundo / RS. The results show that all biotypes can be controlled with the dose of 20 g ha-1 chlorimuron-ethyl, at stage 3 - 4 leaves. However, it was observed differential susceptibility among biotypes at doses under than 20 g ha-1 indicating low resistance. It was also evident that the developmental stages of the biotypes of horseweed, significantly affect the response to these herbicides, whereas the more advanced the stage the lower sensitivity. The exception was the biotype 5 that show resistance to glyphosate, regardless of the stage of development. Finally, alternative treatments 2,4-D (1.042 g ha-1); ammonium glufosinate (400 g ha-1), glyphosate (900 g a.e. ha- 1) + 2,4-D (1.042 g ha-1), glyphosate (900 g a.e. ha-1) + ammonium glufosinate (400 g ha-1), paraquat (600 g ha-1) + diuron (300 g ha-1); tembotrione (84 g ha-1) and tembotrione (84 g ha- 1) + atrazine (1,000 g ha-1), effectively controlled the biotypes of horseweed evaluated. Conclusion indicates the application of herbicide chlorimuron-ethyl in maximum doses recorded in stadiums horseweed developments less than five leaves, and that the practice of rotating mechanisms of action are used in the chemical management of these areas.
|
5 |
Suscetibilidade diferencial de biótipos de Conyza sumatrensis ao herbicida chlorimuron-ethyl e resistência ao herbicida glyphosate / Differential susceptibility of biotypes of Conyza sumatrensis to the herbicide chlorimuron-ethyl and glyphosate resistanceFernando Machado dos Santos 05 December 2013 (has links)
A buva (Conyza spp.) é uma planta daninha anual, comum em lavouras de soja da região Sul do Brasil, onde os herbicidas chlorimuron-ethyl e glyphosate são os mais utilizados para o seu controle. No entanto, nas últimas safras de soja observou-se controle insatisfatório desta planta daninha com esses herbicidas. Esse fato gerou a suspeita de seleção de biótipos resistentes. Assim, o objetivo da pesquisa foi avaliar a ocorrência de resistência múltipla aos herbicidas chlorimuron-ethyl e glyphosate em biótipos de buva. Na primeira etapa do trabalho, foram feitas coletas de sementes de buva em áreas com controle insatisfatório, totalizando 25 biótipos. Esses biótipos foram avaliados com relação à suscetibilidade e resistência ao chlorimuron e glyphosate, aplicando-se a máxima dose de registro desses herbicidas. Para segunda etapa do trabalho, foram selecionados 5 biótipos de buva com grau de suscetibilidade contrastante. Esses biótipos foram avaliados com curvas de dose-resposta e com 5 doses do herbicida chlorimuron-ethyl, aplicadas no estádio fenológico de 3 a 4 folhas. Na terceira etapa do trabalho, foi avaliada a resposta de 4 biótipos de buva aos herbicidas chlorimuron-ethyl, glyphosate e associação de chlorimuron-ethyl e glyphosate. Os herbicidas foram empregados em oito doses: 0,0; 6,25; 12,5; 25; 50; 100; 200 e 400, representadas em porcentagem da dose de 20 g ha-1 chlorimuron-ethyl, e de 720 g e.a. ha-1 glyphosate, aplicadas em três estádios de desenvolvimento (altura 0,5 a 1 cm e/ou 3 a 4 folhas; altura 1 a 2 cm e/ou 6 a 7 folhas e; altura 10 a 12 cm e/ou 12 a 14 folhas) dos biótipos de buva. Na última etapa do trabalho, avaliaram-se 15 herbicidas para controle alternativo da buva no estádio de desenvolvimento de 5 a 7 cm de altura e/ou 7 a 8 folhas. O trabalho foi conduzido na casa de vegetação, da Estação Experimental da Embrapa Trigo, em Passo Fundo/RS. Os resultados evidenciam que todos os biótipos são controlados com a dose de 20 g ha-1 de chlorimuronethyl, no estádio de desenvolvimento de 3 a 4 folhas. Contudo, observou-se susceptibilidade diferencial entre os biótipos em doses menores que 20 g ha-1 indicando resistência de nível baixo. Também, ficou evidente que os estádios de desenvolvimento dos biótipos de buva afetam significativamente a resposta destes aos herbicidas, sendo que quanto mais avançado o estádio menor a sensibilidade. A exceção foi o biótipo 5 que demonstrou resistência ao glyphosate, independentemente do estádio de desenvolvimento. Por fim, os tratamentos alternativos 2,4-D (1.042 g ha-1); amonium glufosinate (400 g ha-1); glyphosate (900 g e.a. ha- 1) + 2,4-D (1.042 g ha-1); glyphosate (900 g e.a ha-1) + amonium glufosinate (400 g ha-1); paraquat (600 g ha-1) + diuron (300 g ha-1); tembotrione (84 g ha-1) e tembotrione (84 g ha-1) + atrazine (1.000 g ha-1) controlaram, eficientemente, os biótipos de buva avaliados. Como conclusão, indica-se a aplicação do herbicida chlorimuron-ethyl nas doses máximas registradas, em estádios de desenvolvimentos da buva inferiores a cinco folhas, e que a prática de rotação de mecanismos de ação seja usada no manejo químico dessas áreas. / The horseweed (Conyza spp.) is an annual weed, common in soybean crops in southern Brazil, where the herbicide chlorimuron-ethyl and glyphosate are the most commonly used for its control. However, in recent soybean harvests it was observed unsatisfactory control of this weed with these herbicides. This fact originated suspicion of selection of resistant biotypes. The objective of the research was to evaluate the occurrence of multiple resistances to herbicides chlorimuron-ethyl and glyphosate in horseweed biotypes. In the first stage of the research, were collected horseweed seeds in areas with unsatisfactory control, totaling 25 biotypes. These biotypes were assessed for susceptibility and resistance to chlorimuron and glyphosate, applying the maximum dose of herbicide registration. In the second stage, were selected 5 horseweed biotypes with contrasting degree of susceptibility and evaluated dose-response curves, with 5 doses of the herbicide chlorimuron-ethyl applied at growth stage 3 - 4 leaves. In the third stage, we evaluated the response of four biotypes of horseweed to the herbicide chlorimuron-ethyl, glyphosate and association of chlorimuronethyl and glyphosate. Herbicides were applied in eight doses: 0.0, 6.25, 12.5, 25, 50, 100, 200 and 400, represented as a percentage of the dose of 20 g ha-1 chlorimuron-ethyl, and 720 g a.e. ha-1 glyphosate applied at three stages of development (height 0.5 - 1 cm and / or 3 - 4 leaves, height 1 - 2 cm, and / or 6 - 7 and leaves, height 10 - 12 cm and / or 12 - 14 leaves) biotypes of horseweed. In the last stage of the study, evaluated 15 alternative herbicides to control horseweed at stage 5 - 7 cm high and / or 7 - 8 leaves. The study was conducted in a greenhouse, at the Experimental Station of Embrapa Trigo, Passo Fundo / RS. The results show that all biotypes can be controlled with the dose of 20 g ha-1 chlorimuron-ethyl, at stage 3 - 4 leaves. However, it was observed differential susceptibility among biotypes at doses under than 20 g ha-1 indicating low resistance. It was also evident that the developmental stages of the biotypes of horseweed, significantly affect the response to these herbicides, whereas the more advanced the stage the lower sensitivity. The exception was the biotype 5 that show resistance to glyphosate, regardless of the stage of development. Finally, alternative treatments 2,4-D (1.042 g ha-1); ammonium glufosinate (400 g ha-1), glyphosate (900 g a.e. ha- 1) + 2,4-D (1.042 g ha-1), glyphosate (900 g a.e. ha-1) + ammonium glufosinate (400 g ha-1), paraquat (600 g ha-1) + diuron (300 g ha-1); tembotrione (84 g ha-1) and tembotrione (84 g ha- 1) + atrazine (1,000 g ha-1), effectively controlled the biotypes of horseweed evaluated. Conclusion indicates the application of herbicide chlorimuron-ethyl in maximum doses recorded in stadiums horseweed developments less than five leaves, and that the practice of rotating mechanisms of action are used in the chemical management of these areas.
|
Page generated in 0.146 seconds