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Eficácia e segurança do fechamento endoscópico da perfuração gástrica após notes - estudo experimental em suínos / Evaluation of endoscopic closing for treatment of gastric perforation after NOTES

Di Sena, Veruska Oliveira [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / IntroduÁ„o: O acesso peritoneal trans-luminal vem sendo importante foco de estudo no desenvolvimento da cirurgia minimamente invasiva. TÈcnicas apropriadas para o fechamento das perfuraÁıes e o risco de peritonite s„o problemas persistentes no desenvolvimento desta tÈcnica. O fechamento endoscÛpico das perfuraÁıes g·stricas com endoclipes tem sido descrito. Entretanto, o tempo de cicatrizaÁ„o da parede g·strica e a real necessidade de fechamento das perfuraÁıes no modelo suÌno permanecem incertos. O objetivo deste estudo foi comparar o tempo/curso, efic·cia e seguranÁa dos endoclipes versus terapia combinada (endoclipes e endoloop) versus n„o tratamento no fechamento das perfuraÁıes g·stricas durante NOTES em modelo suÌno. Material e MÈtodo: Foram utilizados 10 minipigs BR1, fÍmeas, pesando em mÈdia 30 Kg, submetidos a anestesia geral. Endoscopia digestiva e punÁ„o transg·strica seguida de dilataÁ„o hidrost·tica atÈ 20 mm foram realizadas. O endoscÛpio foi introduzido na cavidade peritoneal. Os animais foram divididos em 3 grupos: Grupo 1 - 5 animais nos quais a perfuraÁ„o foi fechada com clipes (EC); Grupo 2 - 3 animais nos quais a perfuraÁ„o foi fechada com clipes e ìendoloopî (TC); e Grupo 3 - 2 animais nos quais a perfuraÁ„o g·strica foi deixada sem tratamento (ST). Todos os animais receberam antibiÛticos e foram monitorados para sinais de sepse. Dois dias apÛs o procedimento inicial 5 animais foram submetidos a endoscopia de controle e necropsia (3 EC, 2 TC e 1 ST). No dia 7, os 5 animais restantes foram submetidos aos mesmos procedimentos (2 EC, 2 TC e 1 ST). Durante a necropsia a cavidade peritoneal foi inspecionada para peritonite e o local de perfuraÁ„o g·strica foi checado para deiscÍncia e abscesso de parede. Resultados: Fechamento endoscÛpico da parede g·strica foi obtido em todos os animais nos quais foi tentado. Nove animais se recuperaram bem. Um animal fechado com EC desenvolveu sinais de sepse. O achado endoscÛpico mais comum nas endoscopias de controle foi ˙lcera (8 animais). A necropsia no dia 7 evidenciou que todos os locais de fechamento das perfuraÁıes eram resistentes a passagem de ar. Um animal fechado com EC teve peritonite e adesıes intra-abdominais durante a necropsia no dia 2 apÛs os procedimentos. Conclusıes: Neste primeiro estudo de EC versus TC no fechamento de perfuraÁıes g·stricas apÛs NOTES, a efic·cia e seguranÁa dos dois mÈtodos foram semelhantes. Neste modelo, o fechamento do orifÌcio g·strico demorou cerca de dois dias e ocorreu independentemente da intervenÁ„o endoscÛpica. / Purpose: Endoscopic management of perforations is a key step for trans-lumenal endoscopic procedures. Appropriate techniques for closing perforations and the risk of peritonitis are issues that need to be addressed. Endoscopic closure of gastric perforations with endoclips has been described. However, the time-course of gastric repair and the real need for closing perforations in the swine model are still unclear. The aim of this study was to compare the time-course, efficacy and safety of endoclips alone versus combined therapy (endoclips and endoloop) versus no treatment in the closure of gastric perforations in a porcine model. Methods: Ten 20 ñ 30Kg female minipigs were studied under general anesthesia. A standard upper endoscope was used. Gastric perforations were created by full thickness gastric wall puncture followed by 20 mm hydrostatic balloon dilation. The animals were chosen to closure with endoclips (5 animals, EC), endoclips plus endoloop (3 animals, CT) or no closure (2 animlas, NC). All animals received antibiotics and were carefully monitored for signs of sepsis. Two days after the initial procedure, 5 animals underwent follow-up endoscopy and necropsy (3 EC, 2 CT and 1 NC). On day 7, the five remaining animals (2 EC, 2 CT and 1 NC) underwent the same procedures. The peritoneal cavity was examined for peritonitis and the gastric perforation site was checked for wound dehiscence and gastric wall abscess. Results: Endoscopic closure of the gastric wall was successful in all animals. Procedure length ranged from 1 to 2.5 hours in the EC group versus 40 minutes to 1.5 hour in the CT group. Nine animals recovered well. One animal closed with EC developed signs of sepsis. The most common endoscopic finding at follow-up endoscopies was an ulcer (8 animals). Postmortem examination on day 7 showed that all site closures were airtight. One animal closed with EC had peritonitis and intra-abdominal adhesions at day 2 necropsy. Conclusions: In this first early necropsy study of EC versus CT in the closure of gastric perforations, the efficacy and safety of the two treatment modalities were similar. The time-course of gastric repair was no longer than 2 days and occurred independently of the endoscopic therapy. / FAPESP: 05/53739-7 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Sutura endoscópica para perfuração gástrica nos procedimentos cirúrgicos endoscópicos translumenais por orifício natural, utilizando dispositivo T-Tag associado à câmara plástica protetora: factibilidade e resultados - estudo experimental / Endoscopic suturing for gastric perforation in natural orifice translumenal endoscopic surgery procedures, using T-Tag device and a plastic protection chamber: feasibility and results- experimental study

Siqueira, Pablo Rodrigo de 02 October 2014 (has links)
A perfuração gástrica por endoscopia é a consequência de alguns de seus procedimentos, e atualmente, com o advento das cirurgias endoscópicas translumenais por orifícios naturais, um meio de manipulação dos órgãos abdominais. Esse é o motivo pelo qual os endoscopistas estão procurando um reparo endoscópico seguro. O objetivo foi avaliar a factibilidade e os resultados do fechamento da abertura gástrica similar àquelas realizadas nos procedimentos cirúrgicos endoscópicos translumenais por orifícios naturais utilizando-se o T-Tag associado à câmara plástica protetora. Sob anestesia geral, dez porcos Landrace foram submetidos a uma perfuração gástrica calibrada em 18 mm de diâmetro. A abertura foi fechada pelo novo método apresentado, composto de fios cirúrgicos conectados em uma âncora metálica (T-Tag) posicionados pela parede gástrica através de uma agulha. Uma câmara protetora plástica foi adaptada à extremidade distal do endoscópio para proteger os órgãos abdominais adjacentes da punção da agulha fora do estômago. Seis dispositivos T-Tag foram posicionados na maioria dos casos e os fios atados com um apertador de nó metálico endoscópico formando três pontos de sutura. O teste de vazamento foi realizado com uma pinça endoscópica e distensão da câmara gástrica com ar. Os animais receberam líquidos no mesmo dia do procedimento. Uma dose de antibiótico diária por dois dias foi administrada. Nenhuma complicação foi detectada no período pós-operatório. Um mês depois, a endoscopia revelou a presença de cicatriz em todos os animais, e a maioria apresentava materiais da sutura aderidos à superfície mucosa da região. A região do antro gástrico apresentava poucas aderências identificadas na laparotomia realizada no mesmo momento. O reparo endoscópico utilizando o T-Tag e a câmara protetora plástica é factível, fácil de ser realizada e seguro. São necessários estudos adicionais para mostrar o real valor desse tipo de procedimento / The endoscopic gastric perforation is a consequence of some endoscopic procedures and now a way to manage abdominal organs. This is the reason why endoscopists are studying a safe endoscopic repair. The objective was to evaluate feasibility and results of the gastric opening closure similar to those performed in natural orifice translumenal endoscopic surgery procedures using T-Tag associated with the plastic protection chamber. Ten Landrace pigs underwent a gastric perforation of 1.8 cm in diameter under general anesthesia. The opening was repaired with stitch assembled in a T-Tag anchor placed through the gastric wall with a needle. A plastic transparent chamber, adapted to the endoscope tip protected the abdominal organs from the needle puncture outside the stomach. Six T-Tags were placed in most cases and the stitches were tied with a metallic tie-knot, forming three sutures. The leakage test was performed with a forceps and by air distention. The animals received liquids in the same operative day. One daily shot antibiotic during two days was used. No complication was detected in the postoperative course. One month later the endoscopy revealed a scar in all animals, and the majority of these with suture material. The antral anterior gastric wall was clear with few adhesions in the laparotomy performed in the same time. The endoscopic repair using T-Tag and a protector chamber is feasible, easy to perform and safe. Further studies are needed to show the real value of this kind of procedure
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Sutura endoscópica para perfuração gástrica nos procedimentos cirúrgicos endoscópicos translumenais por orifício natural, utilizando dispositivo T-Tag associado à câmara plástica protetora: factibilidade e resultados - estudo experimental / Endoscopic suturing for gastric perforation in natural orifice translumenal endoscopic surgery procedures, using T-Tag device and a plastic protection chamber: feasibility and results- experimental study

Pablo Rodrigo de Siqueira 02 October 2014 (has links)
A perfuração gástrica por endoscopia é a consequência de alguns de seus procedimentos, e atualmente, com o advento das cirurgias endoscópicas translumenais por orifícios naturais, um meio de manipulação dos órgãos abdominais. Esse é o motivo pelo qual os endoscopistas estão procurando um reparo endoscópico seguro. O objetivo foi avaliar a factibilidade e os resultados do fechamento da abertura gástrica similar àquelas realizadas nos procedimentos cirúrgicos endoscópicos translumenais por orifícios naturais utilizando-se o T-Tag associado à câmara plástica protetora. Sob anestesia geral, dez porcos Landrace foram submetidos a uma perfuração gástrica calibrada em 18 mm de diâmetro. A abertura foi fechada pelo novo método apresentado, composto de fios cirúrgicos conectados em uma âncora metálica (T-Tag) posicionados pela parede gástrica através de uma agulha. Uma câmara protetora plástica foi adaptada à extremidade distal do endoscópio para proteger os órgãos abdominais adjacentes da punção da agulha fora do estômago. Seis dispositivos T-Tag foram posicionados na maioria dos casos e os fios atados com um apertador de nó metálico endoscópico formando três pontos de sutura. O teste de vazamento foi realizado com uma pinça endoscópica e distensão da câmara gástrica com ar. Os animais receberam líquidos no mesmo dia do procedimento. Uma dose de antibiótico diária por dois dias foi administrada. Nenhuma complicação foi detectada no período pós-operatório. Um mês depois, a endoscopia revelou a presença de cicatriz em todos os animais, e a maioria apresentava materiais da sutura aderidos à superfície mucosa da região. A região do antro gástrico apresentava poucas aderências identificadas na laparotomia realizada no mesmo momento. O reparo endoscópico utilizando o T-Tag e a câmara protetora plástica é factível, fácil de ser realizada e seguro. São necessários estudos adicionais para mostrar o real valor desse tipo de procedimento / The endoscopic gastric perforation is a consequence of some endoscopic procedures and now a way to manage abdominal organs. This is the reason why endoscopists are studying a safe endoscopic repair. The objective was to evaluate feasibility and results of the gastric opening closure similar to those performed in natural orifice translumenal endoscopic surgery procedures using T-Tag associated with the plastic protection chamber. Ten Landrace pigs underwent a gastric perforation of 1.8 cm in diameter under general anesthesia. The opening was repaired with stitch assembled in a T-Tag anchor placed through the gastric wall with a needle. A plastic transparent chamber, adapted to the endoscope tip protected the abdominal organs from the needle puncture outside the stomach. Six T-Tags were placed in most cases and the stitches were tied with a metallic tie-knot, forming three sutures. The leakage test was performed with a forceps and by air distention. The animals received liquids in the same operative day. One daily shot antibiotic during two days was used. No complication was detected in the postoperative course. One month later the endoscopy revealed a scar in all animals, and the majority of these with suture material. The antral anterior gastric wall was clear with few adhesions in the laparotomy performed in the same time. The endoscopic repair using T-Tag and a protector chamber is feasible, easy to perform and safe. Further studies are needed to show the real value of this kind of procedure
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Avaliação de sintomas e lesões esôfago-gastroduodenais secundários ao uso de antiinflamatórios / Evaluation of symptoms and esophageal-gastroduodenal lesions, secondary to the use of anti-inflammatory drugs

Dib, Ricardo Anuar 22 August 2013 (has links)
Introdução: Os antiinflamatórios não esteróides (AINEs), incluindo a aspirina, são drogas largamente utilizadas para tratamento das doenças inflamatórias e da dor, e que podem causar efeitos colaterais sérios, causando considerável morbidade e mortalidade, relacionadas á doença ulcerosa, duodenal e gástrica, particularmente ao sangramento gastrointestinal. O risco relativo global de complicações gastroduodenais é de três a dez vezes, maior nos usuários de AINEs, quando comparado com indivíduos sadios. Cerca de 25% dos usuários crônicos dos antiinflamatórios não esteroides (AINEs) deverão desenvolver doença ulcerosa, e de 2 a 4% deverão apresentar sangramento ou perfuração. Mais de 17.000.000 de norte americanos utilizam vários tipos de drogas antiinflamatórios não esteróides (AINEs) diariamente e que provocam mais de 100.000 hospitalizações e cerca de 7000 a 10.000 mortes por ano nos Estados Unidos da América do Norte, fazendo desta família de drogas uma das mais comumente usadas em todo planeta. Cerca de 50% das lesões observadas em endoscopias de controle, ocorrem sem que o paciente tenha qualquer tipo de sintoma. Acredita-se que houve recrudescimento da prevalência de lesões digestivas pela substituição dos antiinflamatórios COX-2 pelos antiinflamatórios tradicionais, principalmente pela ausência de cuidados na prevenção deste tipo de ocorrência, em populações consideradas de risco. Objetivos: a) avaliar a prevalência de lesões e complicações digestivas secundárias ao uso de AINEs; b) qual é o perfil clínico deste paciente atendido em razão de queixas digestivas e a relação destas com os achados endoscópicos. Materiais e métodos: estudo aberto, prospectivo, multicêntrico avaliando consecutivamente 1.231 pacientes submetidos a exame de endoscopia digestiva alta em virtude de queixas digestivas, única ou associadas, como: 1) pirose; 2) dor epigástrica; 3) dor abdominal; 4) náusea; 5) vômito. Antes da realização do exame de endoscopia digestiva alta, os pacientes respondiam a questionário cujo objetivo era avaliar o início e o tipo de queixa clínica, o uso de medicamentos e possíveis complicações associadas como sangramento digestivo. Os critérios de inclusão foram: pacientes de ambos os sexos com idade mínima de 18 anos e que tivessem sintomas prévios iniciados, no máximo, há 14 dias antes da realização do exame de endoscopia digestiva alta. Os critérios de exclusão foram os de pacientes que se recusaram a participar do estudo e/ou de assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os incapazes de responder ao questionário, os com idade inferior aos 18 anos, os pacientes que já haviam realizado cirurgia gástrica e pacientes portadores de insuficiência renal ou hepática. Resultados: Foram avaliados 1.213 pacientes de 18 a 82 anos sendo que 65% destes eram do sexo feminino, 13,1% eram fumantes e 15,6% referiam ingestão de bebidas alcoólicas. A utilização de AINEs foi mais frequente no sexo feminino, porém número de complicações foi maior nos pacientes do sexo masculino (sangramentos foi duas vezes maior; p=0,045 e a ocorrência de úlcera quase 1,5 vezes maior; p=0,041). Os principais sinais e sintomas relatados foram epigastralgia e pirose (67% e 62%, respectivamente). Os 1.213 pacientes foram alocados em dois grupos: Grupo I - AINE composto por 228 (18,8%) e o Grupo II - Não AINEs (NAINEs) por 985 (81,2%) pacientes.. O exame de endoscopia digestiva alta foi normal em 3,9% dos pacientes do grupo I e em 10,7% dos do grupo II (p< 0,001). A probabilidade de um paciente que não utiliza AINE ter endoscopia digestiva alta normal é 2,5 vezes maior quando comparado aos que utilizaram AINEs (p=0,001). As presenças de lesões erosivas ou ulceradas no estômago e duodeno também foram mais frequentes nos pacientes do Grupo I quando comparado aos do Grupo II. Observa-se que é maior a incidência de lesões, tanto erosivas quanto ulceradas no estômago quando comparadas ao duodeno (erosões: 49,12% vs 13,60 respectivamente, p=0,001; úlceras: 14,04% vs 11,84% respectivamente, p= 0,05). O risco de hemorragia digestiva, 12 vezes maior (6,14% vs 0,51%) nos pacientes que fizeram uso de AINEs sendo o estômago o sítio de maior prevalência de sangramento. Não se observou diferença estatística quando analisada a presença de esofagite erosiva nos dois grupos. Conclusões: Evidenciamos frequência maior de úlcera gástrica, úlcera duodenal e sangramento digestivo nos pacientes que utilizaram AINEs. Não foram encontradas relações entre os achados endoscópicos e os sintomas dispépticos. Não observamos influência dos AINEs no aparecimento de esofagite erosiva / Introduction: The non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID), including aspirin, are drugs widely used in the treatment of inflammatory diseases and pain. This use may cause serious side-effects, leading to considerable morbidity and mortality related to ulcer, duodenal and gastric disease, especially gastrointestinal bleeding. The overall relative risk of gastroduodenal complications is three to ten times higher in users of NSAID, compared to healthy individuals. Around 25% of the chronic users of non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID) will develop ulcer disease, and 2 to 4% will present bleeding or perforation. More than 17,000,000 North Americans use several kinds of non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID) on a daily basis. This causes more than 100,000 hospitalizations and from 7,000 to 10,000 deaths every year in the USA, which makes this drug one of the most commonly used on the planet. About 50% of the lesions observed in endoscopies occur without any kind of symptom. It is believed that there was an increase in the prevalence of digestive lesions due to the replacement of COX-2 anti-inflammatory drugs with traditional anti-inflammatory drugs, especially because of the lack of preventive care of this kind of occurrence in at-risk populations. Goals: a) Evaluate the prevalence of lesions and digestive complications, secondary to the use of NSAID; b) Evaluate the clinical profile of the patient seen for digestive complaints and the relation of these complaints with the endoscopic findings. Materials and Methods: Prospective, multi-centric, open study, evaluating consecutively 1,231 patients who underwent upper gastrointestinal endoscopy exam due to digestive complaints in isolation or associated, such as: 1) pyrosis; 2) epigastric pain; 3) abdominal pain; 4) nausea; 5) vomiting. Before performing the exam of upper gastrointestinal endoscopy, patients answered a questionnaire whose goal was to evaluate the onset and kind of clinical complaint, the use of medication and possible complications associated to digestive bleeding. The inclusion criteria were: Patients of both sexes with the minimum age of 18 and whose symptoms had begun up to 14 days before undergoing the upper gastrointestinal endoscopy. Exclusion criteria: patients who refused to participate in the study and/ or who refused to sign the Informed Consent Term, the ones who were unable to respond to the questionnaire, the ones who were under 18 years old, patients who had undergone a previous gastric surgery and patients with kidney or hepatic failure. Results: 1,213 patients with ages ranging from 18-82 were evaluated, 65% of which were female and 13,1% were smokers, 15,6% mentioned they ingested alcoholic beverages. The use of NSAID was more frequent among females. However, the number of complications was higher among males (bleeding occurred twice as much; p=0,045 and the occurrence of ulcer was almost 1,5 times higher; p=0,041). The main signs and symptoms reported were epigastralgia and pyrosis (67% and 62%). The 1,213 patients were divided into two groups: Group I- NSAID, made up by 228 (18,8%) and Group II- Non NSAID, made up by 985 patients (81,2%). The upper gastrointestinal endoscopy was normal in 3,9% of the patients in Group I and in 10,7% of the patients in Group II (p<0,001). A patient who does not use NSAID will be 2,5 times more likely to have normal upper gastrointestinal endoscopy than the one who used NSAID (p=0,001). The presence of erosive or ulcer lesions in the stomach and duodenum was more frequent in Group I patients when compared to those of Group II. It is observed that the incidence of lesions in the stomach, both erosive and ulcer is higher when compared to the duodenum (erosions: 49,12% vs. 13,60, p=0,001; ulcers: 14,04% vs. 11,84, p= 0,05). The risk of digestive bleeding is 12 times higher (6,14% vs. 0,51%) in patients who used NSAID, and the stomach is the site with higher prevalence of bleeding. No statistic difference was observed when the presence of erosive esophagitis in both groups was analyzed. Conclusions: We observed that the frequency of gastric ulcer, duodenal ulcer and digestive bleeding was higher in patients who used NSAID. Relations between the endoscopic findings and the dyspeptic symptoms were not found. The influence of NSAIDs on the appearance of erosive esophagitis was not observed
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Avaliação de sintomas e lesões esôfago-gastroduodenais secundários ao uso de antiinflamatórios / Evaluation of symptoms and esophageal-gastroduodenal lesions, secondary to the use of anti-inflammatory drugs

Ricardo Anuar Dib 22 August 2013 (has links)
Introdução: Os antiinflamatórios não esteróides (AINEs), incluindo a aspirina, são drogas largamente utilizadas para tratamento das doenças inflamatórias e da dor, e que podem causar efeitos colaterais sérios, causando considerável morbidade e mortalidade, relacionadas á doença ulcerosa, duodenal e gástrica, particularmente ao sangramento gastrointestinal. O risco relativo global de complicações gastroduodenais é de três a dez vezes, maior nos usuários de AINEs, quando comparado com indivíduos sadios. Cerca de 25% dos usuários crônicos dos antiinflamatórios não esteroides (AINEs) deverão desenvolver doença ulcerosa, e de 2 a 4% deverão apresentar sangramento ou perfuração. Mais de 17.000.000 de norte americanos utilizam vários tipos de drogas antiinflamatórios não esteróides (AINEs) diariamente e que provocam mais de 100.000 hospitalizações e cerca de 7000 a 10.000 mortes por ano nos Estados Unidos da América do Norte, fazendo desta família de drogas uma das mais comumente usadas em todo planeta. Cerca de 50% das lesões observadas em endoscopias de controle, ocorrem sem que o paciente tenha qualquer tipo de sintoma. Acredita-se que houve recrudescimento da prevalência de lesões digestivas pela substituição dos antiinflamatórios COX-2 pelos antiinflamatórios tradicionais, principalmente pela ausência de cuidados na prevenção deste tipo de ocorrência, em populações consideradas de risco. Objetivos: a) avaliar a prevalência de lesões e complicações digestivas secundárias ao uso de AINEs; b) qual é o perfil clínico deste paciente atendido em razão de queixas digestivas e a relação destas com os achados endoscópicos. Materiais e métodos: estudo aberto, prospectivo, multicêntrico avaliando consecutivamente 1.231 pacientes submetidos a exame de endoscopia digestiva alta em virtude de queixas digestivas, única ou associadas, como: 1) pirose; 2) dor epigástrica; 3) dor abdominal; 4) náusea; 5) vômito. Antes da realização do exame de endoscopia digestiva alta, os pacientes respondiam a questionário cujo objetivo era avaliar o início e o tipo de queixa clínica, o uso de medicamentos e possíveis complicações associadas como sangramento digestivo. Os critérios de inclusão foram: pacientes de ambos os sexos com idade mínima de 18 anos e que tivessem sintomas prévios iniciados, no máximo, há 14 dias antes da realização do exame de endoscopia digestiva alta. Os critérios de exclusão foram os de pacientes que se recusaram a participar do estudo e/ou de assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os incapazes de responder ao questionário, os com idade inferior aos 18 anos, os pacientes que já haviam realizado cirurgia gástrica e pacientes portadores de insuficiência renal ou hepática. Resultados: Foram avaliados 1.213 pacientes de 18 a 82 anos sendo que 65% destes eram do sexo feminino, 13,1% eram fumantes e 15,6% referiam ingestão de bebidas alcoólicas. A utilização de AINEs foi mais frequente no sexo feminino, porém número de complicações foi maior nos pacientes do sexo masculino (sangramentos foi duas vezes maior; p=0,045 e a ocorrência de úlcera quase 1,5 vezes maior; p=0,041). Os principais sinais e sintomas relatados foram epigastralgia e pirose (67% e 62%, respectivamente). Os 1.213 pacientes foram alocados em dois grupos: Grupo I - AINE composto por 228 (18,8%) e o Grupo II - Não AINEs (NAINEs) por 985 (81,2%) pacientes.. O exame de endoscopia digestiva alta foi normal em 3,9% dos pacientes do grupo I e em 10,7% dos do grupo II (p< 0,001). A probabilidade de um paciente que não utiliza AINE ter endoscopia digestiva alta normal é 2,5 vezes maior quando comparado aos que utilizaram AINEs (p=0,001). As presenças de lesões erosivas ou ulceradas no estômago e duodeno também foram mais frequentes nos pacientes do Grupo I quando comparado aos do Grupo II. Observa-se que é maior a incidência de lesões, tanto erosivas quanto ulceradas no estômago quando comparadas ao duodeno (erosões: 49,12% vs 13,60 respectivamente, p=0,001; úlceras: 14,04% vs 11,84% respectivamente, p= 0,05). O risco de hemorragia digestiva, 12 vezes maior (6,14% vs 0,51%) nos pacientes que fizeram uso de AINEs sendo o estômago o sítio de maior prevalência de sangramento. Não se observou diferença estatística quando analisada a presença de esofagite erosiva nos dois grupos. Conclusões: Evidenciamos frequência maior de úlcera gástrica, úlcera duodenal e sangramento digestivo nos pacientes que utilizaram AINEs. Não foram encontradas relações entre os achados endoscópicos e os sintomas dispépticos. Não observamos influência dos AINEs no aparecimento de esofagite erosiva / Introduction: The non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID), including aspirin, are drugs widely used in the treatment of inflammatory diseases and pain. This use may cause serious side-effects, leading to considerable morbidity and mortality related to ulcer, duodenal and gastric disease, especially gastrointestinal bleeding. The overall relative risk of gastroduodenal complications is three to ten times higher in users of NSAID, compared to healthy individuals. Around 25% of the chronic users of non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID) will develop ulcer disease, and 2 to 4% will present bleeding or perforation. More than 17,000,000 North Americans use several kinds of non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID) on a daily basis. This causes more than 100,000 hospitalizations and from 7,000 to 10,000 deaths every year in the USA, which makes this drug one of the most commonly used on the planet. About 50% of the lesions observed in endoscopies occur without any kind of symptom. It is believed that there was an increase in the prevalence of digestive lesions due to the replacement of COX-2 anti-inflammatory drugs with traditional anti-inflammatory drugs, especially because of the lack of preventive care of this kind of occurrence in at-risk populations. Goals: a) Evaluate the prevalence of lesions and digestive complications, secondary to the use of NSAID; b) Evaluate the clinical profile of the patient seen for digestive complaints and the relation of these complaints with the endoscopic findings. Materials and Methods: Prospective, multi-centric, open study, evaluating consecutively 1,231 patients who underwent upper gastrointestinal endoscopy exam due to digestive complaints in isolation or associated, such as: 1) pyrosis; 2) epigastric pain; 3) abdominal pain; 4) nausea; 5) vomiting. Before performing the exam of upper gastrointestinal endoscopy, patients answered a questionnaire whose goal was to evaluate the onset and kind of clinical complaint, the use of medication and possible complications associated to digestive bleeding. The inclusion criteria were: Patients of both sexes with the minimum age of 18 and whose symptoms had begun up to 14 days before undergoing the upper gastrointestinal endoscopy. Exclusion criteria: patients who refused to participate in the study and/ or who refused to sign the Informed Consent Term, the ones who were unable to respond to the questionnaire, the ones who were under 18 years old, patients who had undergone a previous gastric surgery and patients with kidney or hepatic failure. Results: 1,213 patients with ages ranging from 18-82 were evaluated, 65% of which were female and 13,1% were smokers, 15,6% mentioned they ingested alcoholic beverages. The use of NSAID was more frequent among females. However, the number of complications was higher among males (bleeding occurred twice as much; p=0,045 and the occurrence of ulcer was almost 1,5 times higher; p=0,041). The main signs and symptoms reported were epigastralgia and pyrosis (67% and 62%). The 1,213 patients were divided into two groups: Group I- NSAID, made up by 228 (18,8%) and Group II- Non NSAID, made up by 985 patients (81,2%). The upper gastrointestinal endoscopy was normal in 3,9% of the patients in Group I and in 10,7% of the patients in Group II (p<0,001). A patient who does not use NSAID will be 2,5 times more likely to have normal upper gastrointestinal endoscopy than the one who used NSAID (p=0,001). The presence of erosive or ulcer lesions in the stomach and duodenum was more frequent in Group I patients when compared to those of Group II. It is observed that the incidence of lesions in the stomach, both erosive and ulcer is higher when compared to the duodenum (erosions: 49,12% vs. 13,60, p=0,001; ulcers: 14,04% vs. 11,84, p= 0,05). The risk of digestive bleeding is 12 times higher (6,14% vs. 0,51%) in patients who used NSAID, and the stomach is the site with higher prevalence of bleeding. No statistic difference was observed when the presence of erosive esophagitis in both groups was analyzed. Conclusions: We observed that the frequency of gastric ulcer, duodenal ulcer and digestive bleeding was higher in patients who used NSAID. Relations between the endoscopic findings and the dyspeptic symptoms were not found. The influence of NSAIDs on the appearance of erosive esophagitis was not observed

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