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Estudo fitoquímico e avaliação da atividade antimicrobiana, antioxidante e citotóxica de Sapium glandulosum (L.) morong e Caesalpinia pyramidalis Tul. visando o desenvolvimento de um gel odontológico

SILVA, Carlos Henrique Tabosa Pereira da 10 September 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-03T18:19:29Z No. of bitstreams: 2 Tese_completa_Carlos_Henrique_Tabosa_2012.pdf: 5630525 bytes, checksum: b960b76a8cd5960612340b3ca079f9b8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T18:19:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese_completa_Carlos_Henrique_Tabosa_2012.pdf: 5630525 bytes, checksum: b960b76a8cd5960612340b3ca079f9b8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-09-10 / No Brasil, os recursos terapêuticos encontrados são bastante abundantes, porém ainda pouco explorados, em especial, em regiões como o Nordeste, para biomas como a Caatinga. Os objetivos deste trabalho foram determinar o perfil fitoquímico e avaliar a atividade biológica e antioxidante de Sapium glandulosum (L.) Morong e Caesalpinia pyramidalis, desenvolver farmacotecnicamente géis bucais, a partir do material mais promissor e avaliar a estabilidade destes produtos. As coletas das duas espécies foram realizadas no município de Caruaru/PE. Os conteúdos de fenóis totais e taninos foram determinados pelo método Folin-Ciocalteu e o conteúdo de flavonóides pelo método de complexação com cloreto de alumínio. A atividade antioxidante foi analisada pelo ensaio do DPPH e ensaio quelante do íon ferroso (FIC). A caracterização fitoquímica foi realizada por cromatografia em camada delgada. O método de difusão em ágar foi utilizado para determinar a atividade antimicrobiana dos extratos e em seguida determinada a Concentração Inibitória Mínima (CIM). A toxicidade seletiva foi avaliada frente às larvas de Artemia salina Leach e a atividade citotóxica frente às linhagens Hep-2 e NCI-H292 pelo método do MTT. O desenvolvimento farmacotécnico foi realizado através de um estudo quali-quantitativo na produção de géis bucais com diferentes polímeros, seguido de avaliações da estabilidade. Os níveis de fenóis totais variaram de 135,55 ± 9,85 mg equivalentes de ácido tânico (EAT)/g nas cascas de S. glandulosum a 459,79 ± 11,65 mg EAT/g nas folhas de C. pyramidalis e o conteúdo de flavonóides foi elevado nas folhas das duas espécies. O extrato etanólico das cascas de C. pyramidalis apresentou melhor CI50 (16,98 ± 1,34 μg/mL), valor menor que o obtido com a rutina, utilizada como padrão. Os ensaios fitoquímicos apresentaram derivados antracênicos, flavonóides e monoterpenos em todas as amostras. Nos estudos microbiológicos, o extrato das cascas de C. pyramidalis foi ativo contra Enterococus faecalis, Staphylococus aureus e S. coagulase-negativa, sendo os extratos das folhas e cascas de S. glandulosum ativos contra os dois últimos. Os resultados da toxicidade seletiva frente às larvas de A. salina variaram de 1618,44 ± 271,02 μg/mL para o extrato das folhas de C. pyramidalis a 2655,50 ± 15,40 μg/mL para o extrato das folhas de S. glandulosum, todos considerados atóxicos. As espécies estudadas não apresentaram atividade citotóxica nas linhagens testadas, confluindo com os achados atóxicos com A. salina. No desenvolvimento farmacotécnico utilizou-se o extrato das folhas de C. pyramidalis, o que resultou seis lotes de produtos com características quali-quantitativas diferentes, dos quais apenas o gel oriundo do polímero carbopol 940 mostrou-se resistente às agressões sofridas pelas avaliações da estabilidade. O presente trabalho fornece informações sobre espécies com potencial antioxidante, antimicrobiano e que foram considerados atóxicos, nos ensaios realizados, permitindo o desenvolvimento futuro de produtos que possam contribuir com a saúde da população.
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Efetividade da desinfecção de próteses totais por energia de microondas no tratamento da estomatite protética associada à Candida spp

Neppelenbroek, Karin Hermana [UNESP] 24 November 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-11-24Bitstream added on 2014-06-13T21:07:03Z : No. of bitstreams: 1 neppelenbroek_kh_dr_arafo.pdf: 741675 bytes, checksum: 00ef81add7daeb4f8b878ae9d4ac8577 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente estudo avaliou a efetividade da desinfecção de próteses totais no tratamento de estomatite protética associada à Candida spp. Sessenta pacientes com estomatite protética foram divididos em quatro grupos de acordo com o tratamento instituído: G0 (controle)- foram orientados a escovarem suas próteses com sabão de coco e dentifrício, deixando-as imersas em água durante a noite; G1- as próteses totais superiores dos pacientes foram irradiadas por microondas (650 W/ 6 minutos), três vezes por semana, durante 30 dias; G2- os pacientes receberam o mesmo tratamento do G1 associado à aplicação tópica de miconazol três vezes ao dia, por 30 dias; G3- apenas receberam terapia antifúngica tópica com miconazol de acordo com a prescrição indicada ao G2. Antes do início do tratamento, exames citológicos por esfregaço e culturas micológicas quantitativas foram obtidos da superfície interna das próteses totais superiores e da mucosa palatina de suporte de todos os pacientes. Os esfregaços e as culturas foram repetidos durante (15 dias), ao final do tratamento (30 dias) e após a sua suspensão (30 e 60 dias). Para a avaliação clínica, foram realizadas fotografias da mucosa palatina dos pacientes em cada consulta. Utilizou-se o teste de qui-quadrado (?2) para determinar diferenças entre os tratamentos dos grupos de estudo. A influência de fatores predisponentes na efetividade dos tratamentos também foi avaliada estatisticamente. Nos períodos durante (15 dias) e imediatamente após o tratamento (30 dias), os esfregaços citológicos e culturas quantitativas referentes à mucosa palatina e a superfície interna das próteses dos pacientes dos Grupos 1 e 2 não demonstraram formas miceliais e colônias viáveis de Candida spp. Em até 60 dias após a suspensão do tratamento, não foram observadas... / The present study evaluated the effectiveness of microwave disinfection of complete dentures on the treatment of Candida-related denture stomatitis. Sixty patients with denture stomatitis were divided into four treatment groups: G0 (control)- patients were instructed to scrub their dentures with coconut soap and toothpaste and soak them in water overnight; G1- patients had their maxillary denture microwaved (650 W/6 minutes) three times per week for 30 days; G2- patients received the treatment of G1 in conjunction with topical application of miconazole three times per day for 30 days; G3- patients received the same course of topical antifungal therapy with miconazole of G2. Before treatment, cytological smears and quantitative mycological cultures were taken from the tissue side of each maxillary denture and the corresponding palatal mucosa of all patients. Smears and cultures were repeated during (15 days), immediately after (30 days) and follow-up after the treatment (30 and 60 days). At each trial, palatal tissues of patients were photographed for clinical evaluation. Chi-squared statistical test (?2) was used to differentiate between the treatment groups. The influence of predisposing factors on treatment effectiveness was also analyzed statically. During (15 days) and immediately after the treatment (30 days), cytological smears and quantitative cultures of palatal mucosa and denture tissue surface of G1 and G2 patients did not exhibit mycelial forms and colonies of Candida spp. Following the treatment phase (30 and 60 days), no mycelial forms were found on smears of palatal mucosa of G1 and G2 patients. However, over the 60-day observation period following treatment, five patients in the G1 (33.33%) and six patients of G2 (40%) showed recurrence of mycelial forms of Candida spp. on the tissue surfaces of... (Complete abstract, access undermentioned electronic address)
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Candida albicans e estomatite por dentadura: avaliação da presença do fungo na lesão, na prótese total superior e no sangue / Candida albicans and denture stomatitis: evaluation of the presence of yeast in the lesion, upper denture and blood

Oliveira, Carine Ervolino de 25 March 2009 (has links)
Existem poucos estudos a respeito da presença de constituintes fúngicos na circulação sanguínea de indivíduos com estomatite por dentadura (ED) (AHMAD et al., 2002), considerada uma forma localizada de candidose; o que poderia caracterizar o poder de invasão sistêmica do fungo nesta condição local, bem como um prévio reconhecimento desses antígenos por células presentes na circulação sanguínea do hospedeiro, o que poderia explicar aspectos específicos da resposta imune localizada e sistêmica. Assim sendo, este trabalho teve por objetivo avaliar a presença do fungo Candida albicans (C. albicans) no palato, na superfície interna das próteses totais superiores e no sangue de pacientes com ED, em dois momentos distintos. A população de estudo foi composta por indivíduos usuários de prótese total superior (PTS), com e sem estomatite por dentadura, avaliados e selecionados nas clínicas de graduação e pós-graduação da Disciplina de Prótese, do Departamento de Prótese, da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo (FOB USP). Indivíduos não usuários de próteses removíveis constituíram o grupo controle. Assim o trabalho foi constituído por três grupos, cada um com 14 pacientes. As lesões de estomatite por dentadura foram diagnosticadas clinicamente e por meio de confirmação microbiológica em CHROMAgar Candida, a partir de material biológico coletado da mucosa palatal e da superfície interna da PTS. A PCR foi realizada quando da ocorrência do crescimento de colônias verdes para diferenciação das espécies C. albicans e C. dubliniensis. As amostras de sangue foram analisadas para a detecção de fragmentos de DNA responsáveis pela codificação da proteína da parede da hifa1(Hwp1) de C. albicans, utilizando a técnica da PCR. Os resultados demonstraram que nem os usuários de PTS, independentemente da presença de ED, nem os voluntários não usuários apresentaram a proteína Hwp1 no sangue, em nenhuma das amostras coletadas. A presença de fungos do gênero Candida foi mais frequente (p 0,005) entre os usuários de PTS com ED quando comparado com os outros indivíduos. Além disso, pudemos constatar que os pacientes com diagnóstico clínico e microbiológico de ED não apresentaram distribuição sanguínea de C. albicans. / There are few studies about the presence of yeast constituents in the bloodstream of patients with denture stomatitis (DE), a localizated kind of candidiasis; what could characterize the yeast systemic invasion power in this local condidition, and also previous acknowledgement of these antigens by cells of the entertainer bloodstream, and explain specific features of the immune located and systemic answer. So being, this work had as a goal to evaluate the presence of the yeast Candida albicans (C. albicans) at the palate, at the internal surface of the upper denture and in the blood of patients with DE, at two different moments. The population of study was composed by individuals both with and without upper denture, with and without stomatitis, assessed and selected in the clinics of graduation and postgraduation of the Discipline of Prosthesis, of the Department of Prosthesis, of the Faculdade de Odontologia de Bauru of the University of São Paulo (FOB USP). Individuals who are not users of removable dentures constituted the group control. So the work was constituted by three groups, each one with 14 patients. The injuries of stomatitis were diagnosed clinically and through microbiological confirmation in CHROMAgar Candida, from biological collected material of the palatal mucosa and of the internal surface of the upper denture. The PCR was carried out when the growth of green colonies for differentiation of the stain C. albicans and C. dubliniensis happened. The samples of blood were analyzed for the detection of fragments of DNA responsible for the codification of the hyphal wall protein (Hwp1) of C. albicans. The results demonstrated that not even the users of upper denture, independently of the presence of the DE, not even the volunteers who are not users presented the protein Hwp1 in the blood, in none of the collected samples. The yeast Candida presence was more frequent (p 0,005) in the group 1 when compared with the other groups. Morever, we can conclude that patients with clinic and microbiologic diagnostic have not presented bloodstream distribution of C. albicans.
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Fitoterápico Equisetum giganteum e estomatite protética: estudo da ação antimicrobiana, antiaderente e anti-inflamatória contra Candida albicans, e potencial citotóxico sobre células epiteliais do palato humano / Phytotherapeutic Equisetum giganteum and denture stomatitis: study of antimicrobial, antiadherent and anti-inflammatory action against Candida albicans, and cytotoxic potential in human palatal epithelial cells

Alavarce, Rafaela Alves da Silva 09 May 2014 (has links)
A presença de Candida albicans nos biofilmes microbianos aderidos na superfície interna das próteses removíveis, principalmente totais superiores, está relacionada com uma doença inflamatória no palato, conhecida como estomatite protética (EP). Assim, torna-se fundamental a realização de novos estudos sobre alternativas terapêuticas, direcionados à prótese e não somente à mucosa, que sejam simultaneamente antimicrobianas, anti-inflamatórias, não tóxicas para os tecidos bucais e que produzam menos danos à prótese que os métodos convencionais. Os fitoterápicos podem representar uma destas alternativas. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi estudar a ação fitoterápica do Equisetum giganteum, nas concentrações de 50, 25, 16, 8 e 4 mg/mL, sobre C. albicans e descartar sua ação citotóxica sobre o palato humano bem como sobre monócitos humanos. Material e Métodos: Após coleta, obtenção e identificação de compostos por espectrometria de massas do extrato hidroalcoólico de E. giganteum, sua atividade antimicrobiana foi determinada pela concentração inibitória mínima em meio líquido, contra as cepas clínicas Candida albicans SC 5314 e Escherichia coli O:124, e a cepa padrão Staphylococcus aureus ATCC 6538. Propriedades antiaderentes do extrato, sobre biofilmes de C. albicans induzidos sobre corpos de prova de resina acrílica, foram determinadas por imunofluorescência (LIVE/DEAD) e pela análise em microscópio de varredura confocal a laser. A atividade anti-inflamatória do fitoterápico foi averiguada através da análise da produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) por monócitos humanos estimulados por C. albicans e LPS, por meio da marcação fluorescente utilizando o reagente Cell Rox Deep Red®. Avaliação de citotoxicidade foi realizada in vitro com células epiteliais de palato humano e monócitos humanos, por meio do ensaio colorimétrico MTT. Os resultados foram expressos como média ± desvio padrão e submetidos aos testes estatísticos Teste de Kruskal-Wallis; ANOVA one-Way; ANOVA two-Way, Teste de Miller; Teste de Tukey e Dunnet; Teste de Fisher, sendo p<0,05 considerado significante. Resultados: O estudo da composição química do extrato EtOH 70% de E. giganteum evidenciou a presença de compostos fenólicos derivados dos ácidos cafeico e ferúlico, heterosídeos de flavonoides derivados de quercetina e kaempferol, além de estirilpironas. A atividade bactericida/fungicida foi comprovada em todas as concentrações testadas do extrato e contra todas as cepas avaliadas. Todas as concentrações do extrato resultaram em redução significativa dos biovolumes de células viáveis em relação a resina não tratada, o que indica interferência do fitoterápico na aderência de C. albicans à resina termopolimerizável. A atividade anti-inflamatória foi determinada pelo retorno da produção de espécies reativas de oxigênio aos níveis basais, pelos monócitos humanos ativados, quando tratados com todas as concentrações do extrato. Houve manutenção da viabilidade celular de monócitos humanos e das células epiteliais de palato humano, após contato com o fitoterápico nos períodos de 1, 12 e 24 horas. Conclusão: Estes resultados sugerem que o fitoterápico E. giganteum possui propriedades: microbicida frente a C. albicans, E. coli e S. aureus, antiaderente para C. albicans sobre a superfície da resina acrílica termopolimerizável e anti-inflamatória sobre monócitos humanos ativados por C. albicans. Além disso, o fitoterápico não comprometeu a viabilidade de monócitos humanos e de células epiteliais de palato humano. / The presence of Candida albicans in the microbial biofilms adhered to the internal surface of the removable denture, mainly the full upper ones, is related to an inflammatory palate disease known as denture stomatitis (DS). Thus, it is essential that new studies are done about therapeutic alternatives directed to the dentures, not only to the buccal mucosa, and which are, at the same time, antimicrobial, antiinflammatory, non-poisoning to the buccal tissues and that they produce less harm to the denture than the current methods. The phytotherapeutic (herbal) remedies may represent a good alternative. Objectives: The aim of this paper is to study the phytotherapeutic action of Equisetum giganteum in the concentrations of 50, 25, 16, 8 and 4 mg/mL on C.albicans and discard the cytotoxic action on the human palate, as well as on human monocytes. Material and Methods: After collecting, obtaining and identifying the compounds by means of mass spectrometry of the hydroalcoholic extract of E. giganteum, its antimicrobial activity was determined by the inhibitory minimum concentration in liquid media, against clinic strains of Candida albicans SC 5314 and Escherichia coli O:124, and standard Staphylococcus aureus ATCC 6538 strains. The antiadherent, properties of the extract on biofilms of C. albicans over acrylic resin proof specimens were determined by immunofluorescence test (LIVE/DEAD) and by the analysis in a Confocal Laser Microscope Scanning. The anti-inflammatory activity of the phytotherapeutic (herbal) remedy was assessed through the analysis of the production of reactive oxygen species (ROS) to human monocytes stimulated by C. albicans and LPS, through fluorescent lighting using the reagent Cell Rox Deep Red®. The evaluation of cytotoxicity was done in vitro with epithelial cells of human palate and human monocytes, through colorimetric MTT assay. The results were expressed in means ± standard deviation and submitted to statistics Kruskal-Wallis Test; ANOVA Two-way, Miller Test; Tukey and Dunnet Test; Fisher Test, where p<0,05 was considered significant. Results: The study of the chemical composition of the extract EtOH 70% of E. giganteum has shown a clear presence of phenolic compounds derived from caffeic and ferulic acids, flavonoid heterosides derived from quercitin and kaempferol, in addition to estirilpirones. Its bactericidal/fungicide activity was proved in all extract concentrations tested and against all evaluated strains. All extract concentrations resulted in significant reduction of bio volumes of viable cells in relation to non-treated resin, which indicates interference of the phytotherapeutic in the adherence of C. albicans to the thermopolymerizable acrylic. The antiinflammatory activity was determined by the production return of reactive oxygen specimens to basal levels, by activated human monocytes, when treated with all extract concentrations. There was cell viability of human monocytes and of human palate epithelial cells, after the contact of with the phytoterapeutic in the periods of 1, 12 and 24 hours. Conclusion: These results suggest that the phytotherapeutic E. giganteum has properties: microbicide in relation to C. albicans, E.coli and S. aureus, antiadherent to C. albicans on thermopolymerizable acrylic and antiinflammatory on human monocytes activated by C. albicans. In addition to this, the phytotherapeutic did not compromise either human monocytes viability or human palate epithelial cells.
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Fitoterápico Equisetum giganteum e estomatite protética: estudo da ação antimicrobiana, antiaderente e anti-inflamatória contra Candida albicans, e potencial citotóxico sobre células epiteliais do palato humano / Phytotherapeutic Equisetum giganteum and denture stomatitis: study of antimicrobial, antiadherent and anti-inflammatory action against Candida albicans, and cytotoxic potential in human palatal epithelial cells

Rafaela Alves da Silva Alavarce 09 May 2014 (has links)
A presença de Candida albicans nos biofilmes microbianos aderidos na superfície interna das próteses removíveis, principalmente totais superiores, está relacionada com uma doença inflamatória no palato, conhecida como estomatite protética (EP). Assim, torna-se fundamental a realização de novos estudos sobre alternativas terapêuticas, direcionados à prótese e não somente à mucosa, que sejam simultaneamente antimicrobianas, anti-inflamatórias, não tóxicas para os tecidos bucais e que produzam menos danos à prótese que os métodos convencionais. Os fitoterápicos podem representar uma destas alternativas. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi estudar a ação fitoterápica do Equisetum giganteum, nas concentrações de 50, 25, 16, 8 e 4 mg/mL, sobre C. albicans e descartar sua ação citotóxica sobre o palato humano bem como sobre monócitos humanos. Material e Métodos: Após coleta, obtenção e identificação de compostos por espectrometria de massas do extrato hidroalcoólico de E. giganteum, sua atividade antimicrobiana foi determinada pela concentração inibitória mínima em meio líquido, contra as cepas clínicas Candida albicans SC 5314 e Escherichia coli O:124, e a cepa padrão Staphylococcus aureus ATCC 6538. Propriedades antiaderentes do extrato, sobre biofilmes de C. albicans induzidos sobre corpos de prova de resina acrílica, foram determinadas por imunofluorescência (LIVE/DEAD) e pela análise em microscópio de varredura confocal a laser. A atividade anti-inflamatória do fitoterápico foi averiguada através da análise da produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) por monócitos humanos estimulados por C. albicans e LPS, por meio da marcação fluorescente utilizando o reagente Cell Rox Deep Red®. Avaliação de citotoxicidade foi realizada in vitro com células epiteliais de palato humano e monócitos humanos, por meio do ensaio colorimétrico MTT. Os resultados foram expressos como média ± desvio padrão e submetidos aos testes estatísticos Teste de Kruskal-Wallis; ANOVA one-Way; ANOVA two-Way, Teste de Miller; Teste de Tukey e Dunnet; Teste de Fisher, sendo p<0,05 considerado significante. Resultados: O estudo da composição química do extrato EtOH 70% de E. giganteum evidenciou a presença de compostos fenólicos derivados dos ácidos cafeico e ferúlico, heterosídeos de flavonoides derivados de quercetina e kaempferol, além de estirilpironas. A atividade bactericida/fungicida foi comprovada em todas as concentrações testadas do extrato e contra todas as cepas avaliadas. Todas as concentrações do extrato resultaram em redução significativa dos biovolumes de células viáveis em relação a resina não tratada, o que indica interferência do fitoterápico na aderência de C. albicans à resina termopolimerizável. A atividade anti-inflamatória foi determinada pelo retorno da produção de espécies reativas de oxigênio aos níveis basais, pelos monócitos humanos ativados, quando tratados com todas as concentrações do extrato. Houve manutenção da viabilidade celular de monócitos humanos e das células epiteliais de palato humano, após contato com o fitoterápico nos períodos de 1, 12 e 24 horas. Conclusão: Estes resultados sugerem que o fitoterápico E. giganteum possui propriedades: microbicida frente a C. albicans, E. coli e S. aureus, antiaderente para C. albicans sobre a superfície da resina acrílica termopolimerizável e anti-inflamatória sobre monócitos humanos ativados por C. albicans. Além disso, o fitoterápico não comprometeu a viabilidade de monócitos humanos e de células epiteliais de palato humano. / The presence of Candida albicans in the microbial biofilms adhered to the internal surface of the removable denture, mainly the full upper ones, is related to an inflammatory palate disease known as denture stomatitis (DS). Thus, it is essential that new studies are done about therapeutic alternatives directed to the dentures, not only to the buccal mucosa, and which are, at the same time, antimicrobial, antiinflammatory, non-poisoning to the buccal tissues and that they produce less harm to the denture than the current methods. The phytotherapeutic (herbal) remedies may represent a good alternative. Objectives: The aim of this paper is to study the phytotherapeutic action of Equisetum giganteum in the concentrations of 50, 25, 16, 8 and 4 mg/mL on C.albicans and discard the cytotoxic action on the human palate, as well as on human monocytes. Material and Methods: After collecting, obtaining and identifying the compounds by means of mass spectrometry of the hydroalcoholic extract of E. giganteum, its antimicrobial activity was determined by the inhibitory minimum concentration in liquid media, against clinic strains of Candida albicans SC 5314 and Escherichia coli O:124, and standard Staphylococcus aureus ATCC 6538 strains. The antiadherent, properties of the extract on biofilms of C. albicans over acrylic resin proof specimens were determined by immunofluorescence test (LIVE/DEAD) and by the analysis in a Confocal Laser Microscope Scanning. The anti-inflammatory activity of the phytotherapeutic (herbal) remedy was assessed through the analysis of the production of reactive oxygen species (ROS) to human monocytes stimulated by C. albicans and LPS, through fluorescent lighting using the reagent Cell Rox Deep Red®. The evaluation of cytotoxicity was done in vitro with epithelial cells of human palate and human monocytes, through colorimetric MTT assay. The results were expressed in means ± standard deviation and submitted to statistics Kruskal-Wallis Test; ANOVA Two-way, Miller Test; Tukey and Dunnet Test; Fisher Test, where p<0,05 was considered significant. Results: The study of the chemical composition of the extract EtOH 70% of E. giganteum has shown a clear presence of phenolic compounds derived from caffeic and ferulic acids, flavonoid heterosides derived from quercitin and kaempferol, in addition to estirilpirones. Its bactericidal/fungicide activity was proved in all extract concentrations tested and against all evaluated strains. All extract concentrations resulted in significant reduction of bio volumes of viable cells in relation to non-treated resin, which indicates interference of the phytotherapeutic in the adherence of C. albicans to the thermopolymerizable acrylic. The antiinflammatory activity was determined by the production return of reactive oxygen specimens to basal levels, by activated human monocytes, when treated with all extract concentrations. There was cell viability of human monocytes and of human palate epithelial cells, after the contact of with the phytoterapeutic in the periods of 1, 12 and 24 hours. Conclusion: These results suggest that the phytotherapeutic E. giganteum has properties: microbicide in relation to C. albicans, E.coli and S. aureus, antiadherent to C. albicans on thermopolymerizable acrylic and antiinflammatory on human monocytes activated by C. albicans. In addition to this, the phytotherapeutic did not compromise either human monocytes viability or human palate epithelial cells.
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Candida albicans e estomatite por dentadura: avaliação da presença do fungo na lesão, na prótese total superior e no sangue / Candida albicans and denture stomatitis: evaluation of the presence of yeast in the lesion, upper denture and blood

Carine Ervolino de Oliveira 25 March 2009 (has links)
Existem poucos estudos a respeito da presença de constituintes fúngicos na circulação sanguínea de indivíduos com estomatite por dentadura (ED) (AHMAD et al., 2002), considerada uma forma localizada de candidose; o que poderia caracterizar o poder de invasão sistêmica do fungo nesta condição local, bem como um prévio reconhecimento desses antígenos por células presentes na circulação sanguínea do hospedeiro, o que poderia explicar aspectos específicos da resposta imune localizada e sistêmica. Assim sendo, este trabalho teve por objetivo avaliar a presença do fungo Candida albicans (C. albicans) no palato, na superfície interna das próteses totais superiores e no sangue de pacientes com ED, em dois momentos distintos. A população de estudo foi composta por indivíduos usuários de prótese total superior (PTS), com e sem estomatite por dentadura, avaliados e selecionados nas clínicas de graduação e pós-graduação da Disciplina de Prótese, do Departamento de Prótese, da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo (FOB USP). Indivíduos não usuários de próteses removíveis constituíram o grupo controle. Assim o trabalho foi constituído por três grupos, cada um com 14 pacientes. As lesões de estomatite por dentadura foram diagnosticadas clinicamente e por meio de confirmação microbiológica em CHROMAgar Candida, a partir de material biológico coletado da mucosa palatal e da superfície interna da PTS. A PCR foi realizada quando da ocorrência do crescimento de colônias verdes para diferenciação das espécies C. albicans e C. dubliniensis. As amostras de sangue foram analisadas para a detecção de fragmentos de DNA responsáveis pela codificação da proteína da parede da hifa1(Hwp1) de C. albicans, utilizando a técnica da PCR. Os resultados demonstraram que nem os usuários de PTS, independentemente da presença de ED, nem os voluntários não usuários apresentaram a proteína Hwp1 no sangue, em nenhuma das amostras coletadas. A presença de fungos do gênero Candida foi mais frequente (p 0,005) entre os usuários de PTS com ED quando comparado com os outros indivíduos. Além disso, pudemos constatar que os pacientes com diagnóstico clínico e microbiológico de ED não apresentaram distribuição sanguínea de C. albicans. / There are few studies about the presence of yeast constituents in the bloodstream of patients with denture stomatitis (DE), a localizated kind of candidiasis; what could characterize the yeast systemic invasion power in this local condidition, and also previous acknowledgement of these antigens by cells of the entertainer bloodstream, and explain specific features of the immune located and systemic answer. So being, this work had as a goal to evaluate the presence of the yeast Candida albicans (C. albicans) at the palate, at the internal surface of the upper denture and in the blood of patients with DE, at two different moments. The population of study was composed by individuals both with and without upper denture, with and without stomatitis, assessed and selected in the clinics of graduation and postgraduation of the Discipline of Prosthesis, of the Department of Prosthesis, of the Faculdade de Odontologia de Bauru of the University of São Paulo (FOB USP). Individuals who are not users of removable dentures constituted the group control. So the work was constituted by three groups, each one with 14 patients. The injuries of stomatitis were diagnosed clinically and through microbiological confirmation in CHROMAgar Candida, from biological collected material of the palatal mucosa and of the internal surface of the upper denture. The PCR was carried out when the growth of green colonies for differentiation of the stain C. albicans and C. dubliniensis happened. The samples of blood were analyzed for the detection of fragments of DNA responsible for the codification of the hyphal wall protein (Hwp1) of C. albicans. The results demonstrated that not even the users of upper denture, independently of the presence of the DE, not even the volunteers who are not users presented the protein Hwp1 in the blood, in none of the collected samples. The yeast Candida presence was more frequent (p 0,005) in the group 1 when compared with the other groups. Morever, we can conclude that patients with clinic and microbiologic diagnostic have not presented bloodstream distribution of C. albicans.
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Efeito da doença periodontal no transplante de medula óssea

Halla Junior, Ronald January 2009 (has links)
No contexto atual dos centros de transplante de célula-tronco hematopoética (TCTH), as complicações precoces e tardias relacionadas ao transplante têm preocupado as equipes médicas, pois aumentam as taxas de morbi-mortalidade, elevando também os custos operacionais dos estabelecimentos de saúde. Neste sentido, a atenção dada as condições de saúde bucal dos pacientes que se submetem ao TCTH tem merecido nos últimos anos uma maior preocupação, embora ainda de uma maneira muito despadronizada, unidirecional e generalizada. Frente a evidência de que as condições intrabucais sofreriam modificações em função do protocolo do TCTH, a questão da influência da presença de infecções bucais nas complicações relacionadas ao TCTH recebeu maior atenção. Por conseguinte, iniciaram-se um número maior de investigações, direcionadas para o tipo e quantidade de infecção presente na cavidade oral. Objetivo: neste contexto o presente estudo foi desenvolvido no sentido de avaliar, mais precisamente, o impacto da presença da atividade inflamatória periodontal, assim como a presença de reconhecidas bactérias associadas à infecção periodontal, nas complicações relacionadas ao TCTH. Métodos: estudo prospectivo, observacional, em 105 pacientes candidatos ao TCTH autólogo e alogênico [condicionamento mieloablativo ou de intensidade reduzida (RIC)] do Serviço de Hematologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), sobre a presença da atividade inflamatória periodontal, definida por profundidade de sondagem e sangramento gengival, diagnosticada na avaliação bucal de rotina prétransplante e sua relação com mucosite oral, neutropenia, dias de febre, pega e Doença do Enxerto versus Hospedeiro (DECH) aguda. A associação foi aferida por ferramentas estatísticas uni e multivariadas, para p<= 0,05. Resultados: dos 91 pacientes com dados avaliáveis, 86,8% tinham atividade inflamatória periodontal (pelo menos um sítio com profundidade de sondagem>= 3 mm associada ao sangramento) e estavam igualmente distribuídos entre todas as modalidades de transplante. Devido ao fato que os desfechos avaliados foram superponíveis entre os grupos que receberam células-tronco de sangue periférico CTSP (autólogo e alogênico com RIC), as análises foram realizadas de acordo com a origem das células-tronco, com exceção da DECH aguda. A presença da atividade inflamatória periodontal aumentou significativamente os dias de mucosite nos pacientes submetidos ao TCTH com célula-tronco da medula óssea (MO) quando comparado ao TCTH de CTSP (p = 0.023), e este efeito permaneceu significativo (p = 0.03) mesmo quando controlado para o regime de condicionamento com Irradiação Corporal Total. Conclusão: a presença da atividade inflamatória periodontal levou a um aumento significativo na duração da mucosite oral nos pacientes que receberam TCTH de MO. Estes achados devem ser confirmados em um grupo maior de pacientes.
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Avaliação de diferentes estratégias para prevenção de mucosite bucal em pacientes sob quimioterapia antineoplásica : ensaio clínico randomizado = Evaluation of different strategies for oral mucositis prevention in patients under chemotherapy : rondomised clinical trial / Rafaela Elvira Rozza ; orientador, Paulo Henrique Couto Souza

Rozza, Rafaela Elvira January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2011 / Bibliografia: f. 107-123 / A mucosite bucal é caracterizada pela inflamação da mucosa induzida pela toxicidade sistêmica ocasionada pela quimioterapia antineoplásica (QTA). O objetivo principal desta pesquisa foi avaliar a eficácia de quatro diferentes estratégias de prevenção para / Oral mucositis is characterized by mucosal inflammation induced by subsequent systemic toxicity caused by antineoplasic chemotherapy (CT). The aim of this study was to evaluate the effectiveness of different strategies for oral mucositis prevention in onc
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Estudo das manifestações clínicas, estomatológicas e radiográficas em pacientes portadores de anemia de Fanconi / Melissa Rodrigues de Araujo ; orientadora, Marina de Oliveira Ribas

Araujo, Melissa Rodrigues de January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2004 / Inclui bibliografia / A Anemia de Fanconi e uma desordem genetica de heranca autossomica recessiva, com manifestacao clinica heterogenea, caracterizada por uma falencia medular progressiva, malformacoes congenitas e predisposicao ao desenvolvimento de neoplasias, sobretudo leu / Fanconi¡äs anemia is a rare autossomal recessive disorder with heterogeneous clinics, characterized by progressive bone marrow failure, congenital abnormalities and predisposition to malignancies, especially leukemia and solid tumors. There are eleven gen
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Mucosite oral induzida por 5-fluorouracil em hamsters persiste após o bloqueio farmacológico da via dos leucotrienos / Oral mucosite induced by 5-fluorouracilil in hamsters persists after pharmacological lock of the leukotrienes via

Silva, Viviane Carvalho 28 July 2017 (has links)
FREITAS, M. R. Mucosite oral induzida por 5-fluorouracil em hamsters persiste após o bloqueio farmacológico da via dos leucotrienos. 2017. 116 f. Tese (Doutorado em Ciências Médico-Cirúrgicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Luciene Oliveira (luciene@ufc.br) on 2017-08-22T14:00:20Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_vcs.pdf: 6067321 bytes, checksum: 7dd2869c70a8517aaae8b4dc434bbd98 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-08-22T15:20:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_vcs.pdf: 6067321 bytes, checksum: 7dd2869c70a8517aaae8b4dc434bbd98 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-22T15:20:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_vcs.pdf: 6067321 bytes, checksum: 7dd2869c70a8517aaae8b4dc434bbd98 (MD5) Previous issue date: 2017-07-28 / Oral mucositis (OM) is an important adverse effect in patients undergoing cancer treatment. Its pathophysiology is still not fully understood and causes discomfort and treatment interruptions, contributing to a worse prognosis. The relationship of the cyclooxygenase-2 (COX-2) pathway with the MO to chemotherapeutic agents is known, but the role of leukotrienes (another arachidonic acid metabolite and one of the actors in inflammatory processes of the gastrointestinal mucosa) is not determined. An experimental study of 5-fluorouracil induced OM in hamsters was conducted to investigate the participation of cysteinyl leukotrienes (cys-LT) in their pathophysiology. The study had two parts: 1st experiment: four control groups 1) 5-FU: animals submitted to oral mucositis; 2) SAL: animals not submitted to oral mucositis or normal control; 4) CLX (standard treatment group): animals with OM who received celecoxib (7.5 mg/kg/day, intraperitoneal) 1 hour before the administration of 5-fluorouracil, and daily until the tenth day) and three treatment groups: animals with OM and montelukast (MTK) cys-LT blockade (10 or 20 or 40 mg/kg/day/10 days; orally by gavage). The controls groups used were the same as those of the 1st experiment, except for the CLX group and the treatment group had blocked the leukotriene synthesis cascade by MK886 (inhibitor of 5-lipoxygenase synthesis) (3mg/kg/day; intraperitoneal) for 4 days, given 1 hour before 5-fluorouracil administrations and daily until the 4th experimental day. In both experiments the animals were euthanized on the 10th day and macroscopic analysis of the jugal mucosa was performed, as well as histopathological evaluation for hematoxylin-eosin, immunohistochemical evaluation for iNOS2, COX-2, IL1-β, TNF-α and IL10 for all experimental groups and dosage of myeloperoxidase for the animals of the 2nd experiment. Montelukast presented partial protection at a dose of 40mg/kg/day in the macroscopic evaluation, but in the other doses administered there was no protection. MK886 did not macroscopically protect the progression of OM by 5-fluorouracil. Myeloperoxidase activity was not reduced by the use of MK886 for four days. Montelukast or MK886 were unable to protect the animals from OM in the histopathological evaluation by hematoxylin-eosin, and unable to reduce the expression of iNOS2, COX-2 and IL1-β. But montelukast and MK886 decreased TNF-α expression at all doses used. Montelukast promotes a decrease in IL-10 expression at a dose of 40mg/kg/day. COX-2 blockade reduced the expression of iNOS2, COX-2, IL-1β and TNF-α, but was unable to induce decreased expression of IL10. Differing from the COX-2 pathway, the leukotriene pathway is not relevant in the pathophysiology of the 5-fluorouracil induced oral mucositis model. However, its effect on TNF-α suggests a modulating action specifically on this cytokine. / A mucosite oral (MO) é um importante efeito adverso em pacientes submetidos ao tratamento do câncer. Sua fisiopatologia ainda não está totalmente esclarecida e causa desconforto e interrupções do tratamento contribuindo para um pior prognóstico. A relação da via da cicloxigenase-2 (COX-2) com a MO por quimioterápicos é conhecida, mas o papel dos leucotrienos (outro metabólito do ácido araquidônico e um dos atores nos processos inflamatórios da mucosa gastrointestinal) não está determinado. Foi realizado estudo experimental de MO induzida por 5-fluorouracil (5-FU), em hamsters, para investigar a participação, dos cisteinil leucotrienos (cys-LT) na sua fisiopatologia. O estudo teve duas partes: 1° experimento: quatro grupos controles 1) 5-FU: animais submetidos à mucosite oral; 2) SAL: animais não submetidos à mucosite oral ou controle normal; 3) TM: animais submetidos apenas trauma mecânico (escoriações nas mucosas jugais) e 4) CLX (grupo tratamento padrão): animais com MO que receberam celecoxibe (7,5 mg/kg/dia; intra peritoneal) 1 hora antes das administrações de 5-FU e, diariamente até o décimo dia do experimento) e três grupos tratamento: animais submetidos a MO e bloqueio dos cys-LT por montelucaste (MTK) (10 ou 20 ou 40 mg/Kg/dia/10 dias; via oral por gavagem). 2o experimento: os grupos controles utilizados foram os mesmos do 1° experimento, com exceção do grupo CLX e grupo tratamento com bloqueio da cascata de síntese de leucotrienos por MK886 (inibidor da síntese da 5-lipoxigenase) (3mg/kg/dia; intraperitoneal) por 4 dias, administrado 1 hora antes das administrações de 5-fluorouracil e, diariamente, até o 4° dia experimental. Em ambos experimentos os animais foram eutanasiados no 10° dia e realizadas análises macroscópicas das mucosas jugais, além de avaliação histopatológica para hematoxilina-eosina, avaliação imunoistoquímica para iNOS2, COX-2, IL1-β, TNF-α e IL10 para todos os grupos experimentais e dosagem de mieloperoxidade para os animais do 2° experimento. Montelucaste apresentou uma proteção parcial na dose de 40mg/kg/dia na avaliação macroscópica, mas nas demais doses administradas não houve proteção. O MK886 não protegeu macroscopicamente a evolução da MO por 5-fluorouracil. A atividade da mieloperoxidase não foi reduzida pelo uso de MK886 por quatro dias. Montelucaste ou MK886 foram incapazes de proteger os animais da MO na avaliação histopatológica por hematoxilina-eosina, e incapaz de reduzir a expressão de iNOS2, COX-2 e IL1-β. Mas montelucaste e MK886 diminuíram a expressão de TNF-α em todas as doses utilizadas. Montelucaste promoveu a diminuição da expressão de IL10 na dose 40mg/kg/dia. O bloqueio da COX-2 reduziu a expressão de iNOS2, COX-2, IL1-β e TNF-α, mas foi incapaz de promover diminuição da expressão de IL10. Diferindo da via da COX-2, a via dos leucotrienos não é relevante na fisiopatologia no modelo de mucosite oral induzida por 5-flourouracil. Entretanto, o seu efeito sobre o TNF-α sugere uma ação moduladora especificamente sobre esta citocina.

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