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Análise estratigráfica da formação Pirambóia, permiano superior da Bacia do Paraná, leste do Rio Grande do Sul

Dias, Kayo Delorenzo Nardi January 2008 (has links)
O objetivo principal desta dissertação é estabelecer um modelo estratigráfico de alta resolução visando o entendimento dos processos que controlam a espessura dos sets em sistemas eólicos úmidos, tendo como estudo de caso os depósitos eólicos da Formação Pirambóia, Permiano Superior da Bacia do Paraná, Leste do Rio Grande do Sul. A Formação Pirambóia apresenta um contato basal discordante, onde os arenitos grossos de lençóis de areia eólicos da Formação Pirambóia estão recobrindo abruptamente os estratos areno-pelíticos lacustres da Formação Rio do Rasto. O contato superior também é marcado por uma discordância com os depósitos de dunas eólicas da Formação Botucatu. A Formação Pirambóia é constituída por depósitos de lençóis de areia eólicos sucedidos por depósitos de dunas e interdunas, que podem ser subdivididos em dois intervalos distintos de valores médios das espessuras dos sets. O intervalo 1 apresenta, um conjunto de sets de estratos cruzados com espessura mínima 1,04 m, máxima de 6,82 m e média de 2,90 m. O intervalo 2 é composto por sets de estratos cruzados com espessura mínima de 0,92 m, máxima de 14 m e média em torno de 6,19 m. As variações nas espessuras médias dos sets entre os intervalos refletem mudanças significativas no tamanho original das dunas ou no ângulo de cavalgamento. Se considerarmos o tamanho das dunas constante, a baixa espessura dos sets no intervalo 1 indica um ângulo de climbing baixo, enquanto as maiores espessuras encontradas para o intervalo 2 refletem um aumento no ângulo de cavalgamento, associado a um aumento na taxa de subida do lençol freático ou uma diminuição na taxa de migração das dunas eólicas. Se admitirmos a hipótese do ângulo de cavalgamento constante ao longo do tempo, a baixa espessura dos sets no intervalo 1 estaria relacionada a dunas originalmente menores que aquelas do intervalo 2, refletindo um aumento na disponibilidade de areia seca ou uma diminuição na taxa de transporte de areia da base para o topo da Formação Pirambóia. O reconhecimento de intervalos com espessuras distintas dos sets pode ser muito útil para o estabelecimento de um arcabouço estratigráfico de alta resolução de sucessões eólicas, principalmente quando se trabalha especificamente com dados de testemunhos de sondagem. A identificação destes intervalos permite a definição de horizontes de correlação dentro de sucessões eminentemente eólicas. / The main aim of this paper is to present a high-resolution stratigraphic framework for wet aeolian systems from subsurface data based on the recognition of intervals with distinct mean set thicknesses. The case herein presented focuses on aeolian strata of the Pirambóia Formation (Upper Permian of the Paraná Basin – Southernmost Brazil). The Pirambóia Formation comprises an unconformity-bounded aeolian succession. At its base, it comprises a thick package of aeolian sand sheet facies that is overlain by aeolian dune and lenticular, damp interdune deposits. These considerations suggest a wet aeolian system for the Pirambóia Formation. The aeolian dune and interdune package can be subdivided into two different intervals in terms of mean set thickness (about 2.90 and 6.19 m for interval 1 and 2, respectively). The increase in mean set thickness is interpreted as a result of changes in either the climbing angle or the aeolian dune primary size. Dune climbing angle is associated with the rates of phreatic level rise and dunes migration, whereas the dune primary size is directly related to dry sand availability and the rate of sand transport by wind. The distinction of intervals with different set thicknesses can be very useful for high-resolution stratigraphy of aeolian successions, especially when dealing only with core data. Their recognition allows for the definition of correlation horizons within the aeolian successions, where it is usually very hard to determine dune and interdune facies relationships and geometry, to perform palaeocurrent analysis and to understand sedimentary body architecture exclusively from 1D data.
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Paleoclima e dinâmica costeira como fatores controladores da distribuição de arenitos em sistemas parálicos : um estudo para reservatórios análigos no eopermiano da Bacia do Paraná

Cacela, Alessandra Suzely Moda January 2008 (has links)
Este trabalho teve como objetivo um estudo utilizando a reconstrução paleoclimática como ferramenta de auxilio na definição da distribuição de arenitos depositados em sistemas parálicos das unidades litoestratigráficas Rio Bonito e Palermo (Eopermiano), que constituem reservatórios análogos para esse intervalo da Bacia do Paraná. Um estudo estratigráfico refinado de quarta ordem, desenvolvido na margem sudeste da bacia, no Estado do Rio Grande do Sul, proporcionou a reconstrução da paleolinha de costa em diferentes intervalos temporais, denominados de T1, T2 e T3, delimitados de acordo mudanças do nível de base e padrão de empilhamento das parasseqüências. A análise paleoclimática, focando na retrodição de regimes de vento e integrada a reconstrução da paleolinha, mostrou que a deriva litorânea que atingia a costa eopermiana do sul da Bacia do Paraná era para sudoeste durante os invernos e norte e nordeste durante os verões. Esta deriva litorânea controlou em parte a deposição dos ambientes deposicionais durante os intervalos de tempo T1 e T2. A orientação do sistema de ilhas-barreira para nordeste-sudoeste, bem como a grande concentração de fácies arenosas a sudoeste da área analisada, pode indicar a predominância de fortes longshore drifts originadas durante os invernos sobre aquelas originadas nos verões. Os mapas de distribuição de arenitos parálicos revelaram que a concentração de sedimentos de sistemas deltaicos em algumas áreas pode ser atribuída à dinâmica costeira durantes os invernos. Já para as fácies de arenitos do sistema ilha-barreira / marinho raso, houve pouca relação da ocorrência destes corpos com o padrão da dinâmica costeira. A pouca relação do sistema ilha-barreira / marinho raso com a dinâmica costeira pode ser atribuída a uma rápida transgressão o que proporcionaria uma erosão continua das fácies mais proximais da linha de costa e mais influenciadas pelo deslocamento das correntes costeiras ou/e uma diminuição da intensidade das correntes coincidindo com o progressivo afogamento. O estudo conclui que a dinâmica costeira teve um importante controle sobre a distribuição faciológica de arenitos parálicos na área, mas outros fatores também foram fundamentais como a própria configuração da linha de costa e a transgressão continua que a Bacia do Paraná experimentou durante o Eopermiano. / This work aimed at paleoclimatic reconstructions as a tool for the study and understanding of the accumulation of paralics sandstones of the Rio Bonito/Palermo succession (Early Permian) which constitue analogous reservoirs of the Early Permian in southern margin of Parana Basin. A detailed fourth-order stratigraphic analysis of provided the paleo-shoreline reconstruction for different time intervals, labeled T1, T2 and T3, delimited according to base level changes and stacking patterns of the parasequences. A paleoclimatic analysis, focusing on wind regime retrodiction, integrated to the shoreline reconstruction, has shown that the littoral drift was toward southwest during the winters and towards north/northeast during summers. The local coastal dynamics have partly controlled the accumulation during time intervals T1 and T2. The northeast-southwester orientation of barrier island systems as well as the great concentration of sandy facies towards southwest may be indicating the control of sedimentation by strong longshore drift currents originated during the winter. The isolithic maps of paralic sandstones have revealed that the sediment accummulation of deltaic systems can be attributed to the coastal dynamics during winters. In on the other hand, the sedimentation of the barrier island systems had little relation with the coastal dynamics, but seems to be controlled by the ongoing transgression what it would provide a continuous erosion of proximal facies of the shoreline. The study has shown that sevareal factors - the coastal dynamics, the shoreline configuration and the continuous transgression - were controlling the distribuition of sandy facies in the Early Permian paralic systems bordering the Paraná Basin in southernmost Brazil.
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A Formação Abadia no contexto evolutivo tecno-sedimentar da Bacia Lusitânia (Portugal) considerações sobre o seu potencial como rocha reservatório de hidrocarbonetos

Silva, Leonardo Torres da January 2003 (has links)
A Bacia Lusitânica (Portugal) possui 22.000 Km2 sendo preenchida por aproximadamente cinco mil metros de seqüências sedimentares mesozóicas. São observados indícios de hidrocarbonetos e por isto a Bacia vem sendo investigada por companhias petrolíferas. A Bacia Lusitânica tem sua formação e evolução a partir da abertura do Oceano Atlântico Norte, sendo considerada como uma bacia do tipo rifte a partir do Triássico Superior evoluindo para uma bacia pull-apart no final do Jurássico. Internamente a Bacia Lusitânica é subdividida em três setores delimitados por falhas: Norte, Central e Sul. No Setor Central, devido ao episódio de rifteamento observado no Jurássico Superior-Berriasiano, formaram-se elevações estruturais e áreas com intensa subsidência tectônica, resultando em três sub-bacias: Arruda, Bombarral e Turcifal. Nestas sub-bacias, o intervalo estratigráfico referente à Formação Abadia (Oxfordiano Superior-Kimeridgiano) é considerado como uma potencial rocha-reservatório de hidrocarbonetos. A deposição sin-tectônica da Formação Abadia mostra a importância que a tectônica exerceu sobre a sedimentação da Bacia Lusitânica. Neste sentido são reconhecidos três estágios de sedimentação: precoce, médio e tardio. As rochas mistas carbonáticas-siliciclásticas da Formação Abadia foram depositadas em condições marinhas profundas nas áreas da Bacia formadas por grabens com intensa subsidência. Estas rochas foram analisadas tanto em afloramentos como em subsuperfície (linha sísmica, perfil raios-gama e testemunhos de sondagens) e as informações obtidas associadas a dados da literatura mostram que a estratigrafia interna da Formação Abadia é complexa, apresentando depósitos interdigitados: alguns orientados segundo o eixo principal do rifte e outros provenientes dos horsts marginais. Na Formação Abadia são reconhecidos depósitos de leques submarinos denomindaos Membro Castanheira. São constituídos por conglomerados e arenitos grossos com grandes blocos carbonáticos alóctones. Sugere-se que estes tenham sido gerados por correntes turbidíticas e fluxos de detritos formando os canais distributários e lobos com considerável espessura e boas características para potenciais rochas reservatório. Contemporaneamente a esta deposição, porém na região NNW da Sub-bacia ocorria deposição de margas alodápicas em uma plataforma carbonática distal (Membro Tojeira) e posteriormente de margas (Membro Superior – Margas Abadia). Elas constituem um talude progradante seguindo o eixo principal do graben, na direção do depocentro da bacia localizado mais a SE. Na base desta plataforma e no sopé do talude foram identificadas intervalos com ciclos fining-upward de associações de fácies siliciclásticas e intervalos margosos. Estes intervalos foram interpretados como depósitos de preenchimento de canal e de extravasamento de canal de um complexo de canais discretos (Membro Cabrito) formado por correntes de turbidez. Pode-se sugerir que os depósitos de preenchimento de canal possuem boas características para serem rochas-reservatório de hidrocarbonetos. De acordo com os conceitos de estratigrafia de seqüências, a Formação Abadia seria uma seqüência deposicional onde os Membros Tojeira e Castanheira (interdigitados) foram considerados como os leques de trato de nível baixo; o Membro Cabrito e a parte inferior das Margas Abadia a cunha progradante de trato de nível baixo. Localmente, existe o nível condensado Serra Isabel que caberia ao trato de sistemas transgressivos e ao Membro Superior-Margas Abadia a progradação do trato de nível alto. A discordância erosiva identificada no topo da seqüência seria o seu limite superior. Considerando-se o cenário tectônico, as geometrias e a distribuição estratigráfica, a Formação Abadia possui condições qualitativas para ser uma boa rocha-reservatórioto de hidrocarbonetos. Para poder se chegar a mais conclusões acerca de seu potencial como rocha-reservatório, é sugerido a aquisição de mais dados quantitativos. / The Lusitanian Basin (Portugal), with an area of 22,000 km2, is filled out with approximately 5.000 meters of Mesozoic sediments. This basin has indications of hydrocarbon occurrence (as oil-impregnated fractures in cores), and then constitutes a goal for some oil companies. Large amounts of geological data including cores, electrical logging and seismic lines result from the continuous research in the area. The inception of the Lusitanian Basin is associated with rifting (Late Triassic) during the North Atlantic Ocean opening event. After this, during the Late Jurassic-Cretaceous, it evolved to a pull-apart basin. Three fault-bounded sectors can be recognized: north, central and south. The central sector is affected by the Upper Jurassic-Berriasian rift episode when structural highs and low areas were generated resulting in three subbasins: Arruda, Turcifal and Bombarral. In the Arruda sub-basin, the Abadia Formation (Upper Oxfordian-Kimmeridgian) can be a potential hydrocarbon reservoir rock. The deposition of the Abadia Formation is associated with the climax of the rift stage, with intense tectonic control of the sedimentation. The important mixed carbonatic-siliciclastic rocks of the Abadia Formation were deposited under marine conditions, in grabens with high subsidence rates. These rocks, analyzed in outcrops and subsurface conditions (cores, gamma-ray logging and seismic line), indicate a complex internal stratigraphy presenting interfingered deposits. In the fault border of the sub-basin, the Castanheira Member is identified, encompassing conglomerates and coarse-grained sandstones containing large allochtonous limestone blocks. These deposits seem to be the result of high-density turbidity currents and debris flows generating channels and lobes, showing considerable thickness and good characteristics for potential reservoir rocks. In the NW portion of the sub-basin, sinchronous to this deposition, allodapic marls were deposited at the distal shelf setting (Tojeira Member) and marls (Superior Member – Abadia Marls) built a slope that prograded towards SE along the main graben axis into the basin depocenter. At the base of this shelf and slope fining-upward cycles of siliciclastic and marl facies associations were identified. Both of them suggest channel filling and overbank deposits configuring a discret channel complex (Cabrito Member of the Abadia Formation) associated with turbidity currents. According to the sequence stratigraphy concepts, the Tojeira and Castanheira members (lowstand fan) and the lower portion of the Abadia Marls represent the lowstand prograding wedge. An important condensed section named Serra Isabel is the equivalent to the transgressive systems tract and the Superior Member corresponds to a highstand systems tract. An erosional hiatus at the top of the Superior Member is the top sequece boundary. Considering tectonic setting, geometry and distribution of strata, the Abadia Formation has qualitative conditions to be a good hydrocarbon reservoir rock. In order to have more conclusions about this potential reservoir rock, the acquisition of more quantitative data is suggested.
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Geologia e geocronologia Pb-Pb em Zircão e Sm-Nd em rocha total de granitóides da região de Santana do Araguaia

CORREA, Livio Wagner Chaves January 2014 (has links)
Submitted by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-04-29T14:35:24Z No. of bitstreams: 1 diss_livio_correa.pdf: 3148091 bytes, checksum: 25197e6dacc33ccae890592610fd617c (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-04-29T14:35:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 diss_livio_correa.pdf: 3148091 bytes, checksum: 25197e6dacc33ccae890592610fd617c (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-04-29T14:35:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 diss_livio_correa.pdf: 3148091 bytes, checksum: 25197e6dacc33ccae890592610fd617c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-29T14:35:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 diss_livio_correa.pdf: 3148091 bytes, checksum: 25197e6dacc33ccae890592610fd617c (MD5) / Estudos anteriores consideram que a região de Santana do Araguaia (PA) é uma continuidade do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria (TGGRM) de idade mesoarqueana (3,0–2,86 Ga) sendo, portanto, interpretada como pertencente à Província Carajás ou à Província Amazônia Central, do Cráton Amazônico. No entanto, estudos recentes permitiram vislumbrar, com base em novos dados geocronológicos por evaporação de Pb em zircão, um quadro geológico diferente dos apresentados em trabalhos anteriores, sugerindo um retrabalhamento de rochas arqueanas durante o Evento Transamazônico. Nesse contexto, com a nova proposta litoestratigráfica, os dados estruturais e dados geocronológicos permitiram individualizar o Domínio Santana do Araguaia (DSA), independente da Província Carajás, tratando-se de outro segmento do Cráton Amazônico composto por granitóides deformados, gnaisses, migmatitos e sequências supracrustais, com forte estruturação segundo direção NWSE, este domínio foi incluído na província Transamazonas ou na província Maroni-Itacaiúnas. O domínio confronta-se a leste e a norte com o TGGRM, a oeste com o Domínio Iriri-Xingu e a sul com a bacia dos Parecis e Cinturão Araguaia. Apesar dos trabalhos mais recentes realizados, o Domínio Santana do Araguaia ainda é um dos setores pouco conhecidos do território paraense, os dados geocronológicos existentes são restritos e foram obtidos através das sistemáticas Rb-Sr e K-Ar no nordeste do estado do Mato Grosso e correlacionados com as rochas do DSA. Porém, na parte paraense do DSA, apenas duas unidades (Ortognaisse Rio Campo Alegre e Tonalito Rio Dezoito) foram datadas preliminarmente pelo método Pb-Pb em zircão, carecendo, assim, de confirmação e expansão para outras unidades da região, tal como o Complexo Santana do Araguaia de maior expressividade na área. É importante destacar também a carência de dados isotópicos Sm-Nd neste domínio. Nesse sentido, o real significado do DSA não foi ainda compreendido, devido, entre outros fatos, à lacuna de informações geocronológicas, que permitam esclarecer as relações entre as unidades do DSA com aquelas do TTGRM. Considerando estas questões, os objetivos principais do estudo estão voltados para: a) determinar a idade dos protólitos das rochas existentes na área, visando identificar terrenos que são arqueanos e paleoproterozóicos, utilizando o método Pb-Pb (evaporação) em monocristal de zircão; b) determinar a idade dos eventos de formação de crosta continental utilizando o método Sm-Nd (rocha total); c) discutir o posicionamento estratigráfico e cronológico das rochas para estabelecer a evolução do setor sudeste do Cráton Amazônico. Nos trabalhos de campo foram estudados dezenove afloramentos, sendo que a petrografia e as análises modais foram realizadas em quatorze amostras das rochas (2000 pontos/lâmina delgada) que foram plotadas em diagramas Q-A-P e Q-(A+P)-M’ que incidiram nos campos dos Monzogranitos, Granodioritos e Tonalitos e individualizados em cinco litotipos: Biotita Monzogranito; Biotita Metagranodiorito; Hornblenda-Biotita Granodiorito; Hornblenda-Biotita Metatonalito e Ortopiroxênio Tonalito. Os dois últimos litotipos foram identificados pela primeira vez na região. Do ponto de vista estrutural, o Biotita Metagranodiorito apresenta foliação com direção E-W, coincidente com o trend regional do TGGRM, enquanto que os Hornblenda-biotita Metatonalitos possuem foliação seguindo a direção NW-SE, com mergulhos normalmente subverticais destoando do comportamento regional. Análises microestruturais identificam feições deformacionais em minerais, tais como, extinção ondulante, kink band, formação de subgrãos e recristalização dinâmica. O litotipo Biotita Monzogranito é isotrópico e os Hornblenda-Biotita Granodioritos e os Ortopiroxênio Tonalitos apresentam apenas uma incipiente orientação de seus cristais de plagioclásio, perceptível apenas sob observação microscópica. Estudos geocronológicos Pb- Pb em zircão forma realizados em seis amostras e em apenas cinco foram feitas análises Sm- Nd (rocha total) utilizando o espectrômetro Finningan Mat 262 e ICP-MS-MC Neptune, respectivamente, no Laboratório de Geologia Isotópica (Pará-Iso) da Universidade Federal do Pará. Os resultados desses estuos nos diferentes litotipos são: Biotita Metagranodiorito 3066 ± 3 Ma (ML-04) e 2829 ± 13 Ma (ML-20); Hornblenda-Biotita Metatonalito 2852 ± 2 Ma (ML- 17): Biotita Monzogranito 2678 a 2342 Ma (ML-08): Hornblenda-Biotita Granodiorito 1990 ± 7 Ma (ML-16): e Ortopiroxênio Tonalito 1988 ± 4 Ma (ML-13). Embora o Biotita Monzogranito não tenha indicado idade precisa, os dados de campo indicam uma relação intrusiva no Biotita Metagranodiorito. No caso das análises Sm-Nd (rocha total) foram selecionadas as seguintes amostras que seguem com suas respectivas idade-modelo TDM: ML- 04 = 3,14 Ga; ML-20 = 2,91 Ga; ML-17 = 3,07 Ga; ML-16 = 2,68 Ga e ML-13 = 2,35 Ga. Os dados isotópicos Sm-Nd sugerem que, caso não representem misturas de magmas, possivelmente em torno de 3,14, 3,07, 2,91, 2,68 e 2,35 Ga houve extração de magma do manto para a crosta. Estudos estruturais em macro e microescala caracterizam a instalação de uma zona de cisalhamento dúctil, de caráter transcorrente, com direção NW-SE, possivelmente sinistral, situada na porção leste da área, que afetou principalmente o litotipo Hornblenda-Biotita Metatonalito. Entretanto, esse padrão deformacional não é observado nas porção centro-sul da área e nem na porção norte), onde localizam-se as domínios de rochas mais antigas, as quais apresentam direção da foliação aproximadamente E-W. Analisando as idades de cristalização das amostras ML-04, ML-17 e ML-20 (3.066 ± 3 Ma a 2.829 ± 13 Ma) e idades-modelo (3,14-2,91 Ga), os valores são similares às registradas nas rochas do TTGRM, levando à interpretação que o DSA é possivelmente uma continuidade do TTGRM para sudoeste. Por outro lado, os resultados geocronológicos das amostras ML-16 e ML-13 (1.990 ± 7 Ma e 1.988 ± 4 Ma) indicam um magmatismo mais novo, do paleoproterozóico
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Análise estrutural do intervalo permiano-jurássico da bacia do Parnaíba, região de Araguaína (TO)

SPISILA, André Luis January 2014 (has links)
Submitted by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-05-06T19:05:09Z No. of bitstreams: 1 diss_andre_spisila.pdf: 4407356 bytes, checksum: 913fce65013582455fedbcb314c37117 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-05-06T19:05:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 diss_andre_spisila.pdf: 4407356 bytes, checksum: 913fce65013582455fedbcb314c37117 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-05-06T19:05:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 diss_andre_spisila.pdf: 4407356 bytes, checksum: 913fce65013582455fedbcb314c37117 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-06T19:05:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 diss_andre_spisila.pdf: 4407356 bytes, checksum: 913fce65013582455fedbcb314c37117 (MD5) / Este trabalho refere-se à análise estrutural da Bacia do Parnaíba, em sua porção oeste, entre os municípios de Araguaína (TO) e Carolina (MA), em uma área de aproximadamente 10.000 km2. São utilizados dados bibliográficos, interpretações de imagens de sensores remotos e descrição de afloramentos. A Bacia do Parnaíba compreende uma área de 600.000 km2 e sua origem e evolução estão relacionadas à formação da Plataforma Sul-Americana, através de riftes precursores associados ao Lineamento Transbrasiliano. A bacia apresenta cinco sequências deposionais, com a sequência Siluriana representada pelo Grupo Serra Grande que compreende as formações Ipu, Tianguá e Jaicós, a sequência Mesodevoniana- Eocarbonífera, denominada como Grupo Canindé, apresenta as formações Itaim, Pimenteiras, Cabeças, Longá e Poti. O Grupo Balsas contém as formações Piauí, Pedra de Fogo, Motuca e Sambaíba, constituindo a sequência Neocarbonífera-Eotriássica, a sequência jurássica é representada pela Formação Pastos Bons, compreendida entre dois eventos magmáticos, correspondentes as rochas das formações Mosquito e Sardinha, que estão associados à abertura do Atlântico Norte e Sul, respectivamente. A sequência que encerra a deposição da bacia é a Cretácea, com as formações Codó, Grajaú, Corda e Itapecuru. A análise de imagens de sensores remotos, realizada em imagens SRTM, CBERs e fotografias aéreas nas escalas 1:800.000 a 1:60.000, com o auxílio de dados geofísicos, permitiu a construção de um arcabouço estrutural da região. Em campo, foi realizado o levantamento de seções estratigráficas em litotipos das formações Pedra de Fogo, Motuca e Sambaíba, além da descrição de rochas ígneas da Formação Mosquito. A partir dos dados de falhas, sistema de juntas, zonas de cisalhamento, bandas de deformação, estrias e degraus, foram desenvolvidas as análises descritivas e cinemáticas, aplicados na análise de paleotensão, que resultaram na diferenciação de 4 fases de deformação distintas. A fase D1 é caracterizada pela deformação penecontemporânea a Formação Pedra de Fogo com transcorrências destrais de direção NW associados à falhas normais, inversas e dobramentos, gerados com a tensão 1 com direção N-S. A fase D2 é caracterizada através de bandas de deformação de direção NE, com cinemática destral e sinistral e componente extensional, geradas durante o Triássico. A intrusão das rochas da Formação Mosquito possivelmente está relacionada à fase de deformação D3 que apresenta caráter distensional de direção E-W e acarreta na geração de falhas normais de direção N-S com componente destral, associadas a transcorrências sinistrais de direção NE. A última e a mais recente fase de deformação reconhecida na área de estudo, compreende falhas normais e transcorrentes destrais de direção E-W e falhas transcorrentes destrais de direção NE, geradas através do 1 na posição E-W, e possivelmente está relacionada com a propagação de tensões da subducção Andina. Com base na distribuição espacial de lineamentos, é possível realizar testes da quantificação da anisotropia da dimensão fractal, bem como correlacionar com os campos de tensores propostos para a fase D4.
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Paleontologia e estratigrafia da bacia de São José de Itaboraí, estado do Rio de Janeiro

PALMA, Jane Maria Codevila January 1973 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2014-11-14T14:58:07Z No. of bitstreams: 1 Jane Maria Codevila Palma (M).pdf: 8099385 bytes, checksum: c403d2a71ce3480d6cc8ff3b5139f6cf (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-11-21T18:30:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Jane Maria Codevila Palma (M).pdf: 8099385 bytes, checksum: c403d2a71ce3480d6cc8ff3b5139f6cf (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-11-21T18:30:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Jane Maria Codevila Palma (M).pdf: 8099385 bytes, checksum: c403d2a71ce3480d6cc8ff3b5139f6cf (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-21T18:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jane Maria Codevila Palma (M).pdf: 8099385 bytes, checksum: c403d2a71ce3480d6cc8ff3b5139f6cf (MD5) Previous issue date: 1973-02
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A formação Bebedouro no estado da Bahia: faciologia, estratigrafia e ambientes de sedimentação

GUIMARÃES, José Torres January 1996 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2014-11-24T13:22:24Z No. of bitstreams: 1 Jose T.Guimaraes (M).pdf: 8565638 bytes, checksum: 3d2468688a1d1bc6ac0b312cf1da61d5 (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-11-24T18:28:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Jose T.Guimaraes (M).pdf: 8565638 bytes, checksum: 3d2468688a1d1bc6ac0b312cf1da61d5 (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-11-24T18:28:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Jose T.Guimaraes (M).pdf: 8565638 bytes, checksum: 3d2468688a1d1bc6ac0b312cf1da61d5 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-25T11:32:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jose T.Guimaraes (M).pdf: 8565638 bytes, checksum: 3d2468688a1d1bc6ac0b312cf1da61d5 (MD5) Previous issue date: 1996-09
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Sedimentação holocênica no estuário do rio Araguari, AP

COSTA, Lúcia Travassos da Rosa January 1996 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2014-11-25T13:17:39Z No. of bitstreams: 1 Lúcia Travassos da Rosa Costa (M).pdf: 22874777 bytes, checksum: fdeeaa7219ba0b8282201b5c453200d5 (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-11-26T17:33:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Lúcia Travassos da Rosa Costa (M).pdf: 22874777 bytes, checksum: fdeeaa7219ba0b8282201b5c453200d5 (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-11-26T17:33:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Lúcia Travassos da Rosa Costa (M).pdf: 22874777 bytes, checksum: fdeeaa7219ba0b8282201b5c453200d5 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-27T10:50:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lúcia Travassos da Rosa Costa (M).pdf: 22874777 bytes, checksum: fdeeaa7219ba0b8282201b5c453200d5 (MD5) Previous issue date: 1996
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Estratigrafia e sedimentologia dos depósitos fluviais pré-vegetação da formação Tombador (mesoproterozóico) na Chapada Diamantina oriental, BA

TURRA, Bruno Boito January 2014 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2015-07-31T13:34:35Z No. of bitstreams: 1 BBT_tese1.pdf: 29724997 bytes, checksum: 178e5595bec6af7475c6be88efc6dc68 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2015-07-31T19:41:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BBT_tese1.pdf: 29724997 bytes, checksum: 178e5595bec6af7475c6be88efc6dc68 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2015-07-31T19:41:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BBT_tese1.pdf: 29724997 bytes, checksum: 178e5595bec6af7475c6be88efc6dc68 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-31T19:41:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BBT_tese1.pdf: 29724997 bytes, checksum: 178e5595bec6af7475c6be88efc6dc68 (MD5) Previous issue date: 2014
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Análise sedimentológica da supersequência Santa Maria e suas implicações estratigráficas

HORN, Bruno Ludovico Dihl January 2016 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2016-07-12T14:08:07Z No. of bitstreams: 1 Tese_Horn_2016.pdf: 38841430 bytes, checksum: 5368045f178a86832c17ad0a7fb23655 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2016-07-13T12:20:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Horn_2016.pdf: 38841430 bytes, checksum: 5368045f178a86832c17ad0a7fb23655 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2016-07-13T12:21:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Horn_2016.pdf: 38841430 bytes, checksum: 5368045f178a86832c17ad0a7fb23655 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T12:21:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Horn_2016.pdf: 38841430 bytes, checksum: 5368045f178a86832c17ad0a7fb23655 (MD5) Previous issue date: 2016

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