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Estrutura produtiva local, interações espaciais e produtividade industrial no Brasil

Lira, Vitor Carvalho 15 July 2016 (has links)
Submitted by Vtor Lira (vitor.lira09@gmail.com) on 2017-01-19T01:53:28Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - VITOR CARVALHO LIRA.pdf: 2600496 bytes, checksum: 0975858ab370ebff261eb6f0f1f07a3e (MD5) / Approved for entry into archive by Vania Magalhaes (magal@ufba.br) on 2017-01-19T16:41:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - VITOR CARVALHO LIRA.pdf: 2600496 bytes, checksum: 0975858ab370ebff261eb6f0f1f07a3e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-19T16:41:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - VITOR CARVALHO LIRA.pdf: 2600496 bytes, checksum: 0975858ab370ebff261eb6f0f1f07a3e (MD5) / CAPES / O objetivo deste trabalho é analisar como a estrutura produtiva local e o potencial de interação espacial entre as microrregiões brasileiras contribuem para explicar os diferenciais de produtividade locais na indústria de transformação nacional. As projeções em relação à urbanização em todo o mundo mostram que cada vez mais as pessoas estão vivendo nas cidades. Além disso, também cresce a participação da população mundial urbana que reside nas grandes cidades. As grandes áreas urbanas concentram grande parte da atividade econômica, com salários superiores e crescendo a taxas mais elevadas que as demais localidades. Isso sugere que as aglomerações urbanas dão surgimento a externalidades de escala positivas para as firmas locais, implicando em ganhos de produtividade, que resultam nos salários mais elevados observados nessas cidades. O presente trabalho parte da literatura recente das áreas de Economia Urbana e Nova Geografia Econômica (NGE), e toma os fundamentos das teorias de Marshall (1890) e Jacobs (1969), para discutir, respectivamente, o papel da especialização e diversificação produtiva sobre as economias de aglomeração. Isso dá origem às respectivas hipóteses de externalidades de localização/MAR e de urbanização/Jacobs. Desse modo, o trabalho levanta a discussão a respeito das origens das economias de aglomeração para explicar o efeito da estrutura produtiva local, conjuntamente às interações espaciais entre as microrregiões brasileiras, sobre a concentração e a divergência econômica regional de produtividade no Brasil. A investigação empírica é realizada para a indústria de transformação em geral e segmentada para diferentes níveis de intensidade tecnológica dos setores. Os resultados gerais apontaram para a existência das economias de aglomeração urbanas, prevalecendo o efeito das externalidades de localização/MAR. A segmentação por nível de intensidade tecnológica mostrou que essas externalidades foram superiores para os setores de baixa e média-baixa intensidade tecnológica. Para os setores de alta e média-alta intensidade tecnológica prevaleceram majoritariamente as externalidades de urbanização/Jacobs. As interações espaciais, em geral, reforçam o efeito das economias de aglomeração provenientes da especialização e da diversificação setorial, mas com o efeito das externalidades de localização/MAR significativamente maiores. De um modo geral, a maior facilidade para a interação espacial aponta para o fortalecimento de ganhos de aglomeração, mais pronunciados na direção da especialização produtiva, e com tendência de estimular a formação de potenciais redes de produção local. / The objective of this study is to analyze how the local production structure and the potential of spatial interaction between the Brazilian micro-regions contribute to explain the local productivity differentials in the domestic manufacturing industry. The projections for the urbanization throughout the world show that more and more people are living in cities. Moreover, it also increases the participation of the world's urban population living in big cities. Large urban areas concentrate much of the economic activity, with higher wages and growing at higher rates than other locations. This suggests that urban centers give rise to positive externalities scale for local firms, resulting in productivity gains, which result in higher wages observed in these cities. The present work part of the recent literature in the areas of Urban Economics and New Economic Geography (NEG), and take the foundations of Marshall's (1890) and Jacobs (1969) theories, to discuss, respectively, the role of specialization and diversification of production on agglomeration economies. This gives rise to the respective hypothesis of location/MAR and urbanization/Jacobs externalities. Thus, the work raises the discussion about the origins of agglomeration economies to explain the effect of local production structure, together with spatial interactions among Brazilian micro-regions on concentration and regional economic divergence productivity in Brazil. Empirical research is carried out for the manufacturing industry in general and targeted to different levels of technological intensity sectors. The overall results showed the existence of urban agglomeration economies, whichever the effect of location/MAR externalities. The segmentation by level of technological intensity showed that these externalities were higher for low and medium-low technology sectors. For the sectors of high and medium-high technological intensity largely prevailed urbanization/Jacobs externalities. The spatial interactions in general, reinforce the effect of agglomeration economies from sectorial specialization and diversification, but with the effect of location/MAR externalities significantly higher. In general, greater ease for spatial interaction points to strengthen agglomeration gains more pronounced in the direction of production specialization, and tend to encourage the formation of potential local production networks.
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Inovação e território: análise dos fatores locacionais que afetam a inovação no Brasil. / Innovation and territory: analysis of the local factors affecting innovation in Brazil.

Suelene Mascarini de Souza Romero 25 November 2016 (has links)
O objetivo deste trabalho é avaliar como fatores territoriais influenciam a capacidade de inovação das empresas brasileiras. Em especial, analisa-se como os transbordamentos de conhecimentos, a aglomeração urbana e econômica, o capital humano e a estrutura produtiva local afetam o grau de novidade da inovação que é introduzida pelas empresas no Brasil. Diferencia-se o grau de novidade da inovação por empresas que não geraram inovações, empresas que introduziram inovações para a firma, para o mercado nacional e para o mundo. A discussão sobre o território e a inovação até a década de 90 esteve bastante concentrada nos países desenvolvidos. Entretanto, nas últimas décadas atenção também tem sido dada a países em desenvolvimento. No Brasil, os estudos sobre o tema têm sido direcionados a compreender como as atividades inovativas estão distribuídas nas regiões, sua heterogeneidade e quais fatores podem influenciar essa distribuição. No entanto, estudos que relacionem diretamente a inovação no nível da firma e a geografia ainda são escassos. É essa lacuna que o presente trabalho procura preencher, ao observar diretamente o efeito dos fatores sobre o grau de novidade da inovação que as empresas brasileiras introduzem, utilizando os microdados da PINTEC. Para isso, foi realizada a estimação de um modelo econométrico, baseado na Função de Produção do Conhecimento que permitiu avaliar a relação entre o grau de novidade da inovação e fatores selecionados em dois níveis, o da firma e o do território. Os resultados mostram que os fatores territoriais geram diferenciais inovativos as empresas, mesmo em países em desenvolvimento, como o Brasil, em que a maior parte da inovação gerada é nova para a firma. Em particular, a aglomeração econômica e o capital humano local apresentam um papel importante para se chegar à inovação de mais alto grau de novidade, como para o mundo. Ou seja, empresas localizadas em regiões mais aglomeradas economicamente e com maior participação da mão de obra empregada qualificada tendem a introduzir inovações com mais alto grau de novidade, especialmente inovações para o mercado nacional. Ao mesmo tempo, variáveis no nível da firma, como os gastos em atividades de inovação, o tamanho da firma e a sua produtividade, impactam positivamente a capacidade de inovação das empresas. Além disso, firmas que colaboram com outros agentes ou possuem capital estrangeiro tendem a introduzir inovações com mais ato grau de novidade. Por fim, o grau de novidade da inovação das empresas que recebem financiamento público como fonte de dispêndios inovativos tende a ser mais alto do que de empresas que não recebem financiamento público. / The aim of this study is to assess how territorial factors affect innovation of Brazilian firms. In particular, it analyses how knowledge spillovers, agglomeration, human capital, and the local productive structure affect the degree of novelty of innovation. The degree of novelty of innovation is distinguished by whether firms did not innovate and whether firms had been able to introduce innovations that were new for the firm, new for the domestic market and new to the world. Until the 1990s, debate on territory and innovation has been focused on developed countries. However, recently increasing attention has been given to developing countries. In Brazil, previous studies have been directed to understand how innovation is distributes among regions, their heterogeneity and which factors can affect their distribution. However, studies that directly relate firm-level innovations and geography are still scant. This work addresses this gap by applying a Knowledge Production Function (KPF) to examine how firm-level and regional-level factors affect the degree of novelty of innovation in Brazil, using PINTEC microdata. Results show that territorial factors play an important role on innovation, even in developing countries as Brazil, which innovations tend to be mostly new for the firm. This indicates that firms located in places with higher agglomeration of economic activities and higher concentration of human capital tend to introduce higher degree of novelty innovations, especially innovations as to the domestic market. That means that firms in economic clustered regions, and with higher share of qualified labor force are able to generate innovation with higher degree of novelty, as to the world. At the firm-level, R&D efforts, firms\' size and firms\' productivity are positively associated with the degree of novelty of innovations. In addition, firms that collaborate with partners or with foreign ownership tend to introduce innovation with higher degree of novelty. Finally, public finance for innovation is also a factor that stimulates firms to introduce innovations with higher degree of novelty, in comparison with no public finance.
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Inovação e território: análise dos fatores locacionais que afetam a inovação no Brasil. / Innovation and territory: analysis of the local factors affecting innovation in Brazil.

Romero, Suelene Mascarini de Souza 25 November 2016 (has links)
O objetivo deste trabalho é avaliar como fatores territoriais influenciam a capacidade de inovação das empresas brasileiras. Em especial, analisa-se como os transbordamentos de conhecimentos, a aglomeração urbana e econômica, o capital humano e a estrutura produtiva local afetam o grau de novidade da inovação que é introduzida pelas empresas no Brasil. Diferencia-se o grau de novidade da inovação por empresas que não geraram inovações, empresas que introduziram inovações para a firma, para o mercado nacional e para o mundo. A discussão sobre o território e a inovação até a década de 90 esteve bastante concentrada nos países desenvolvidos. Entretanto, nas últimas décadas atenção também tem sido dada a países em desenvolvimento. No Brasil, os estudos sobre o tema têm sido direcionados a compreender como as atividades inovativas estão distribuídas nas regiões, sua heterogeneidade e quais fatores podem influenciar essa distribuição. No entanto, estudos que relacionem diretamente a inovação no nível da firma e a geografia ainda são escassos. É essa lacuna que o presente trabalho procura preencher, ao observar diretamente o efeito dos fatores sobre o grau de novidade da inovação que as empresas brasileiras introduzem, utilizando os microdados da PINTEC. Para isso, foi realizada a estimação de um modelo econométrico, baseado na Função de Produção do Conhecimento que permitiu avaliar a relação entre o grau de novidade da inovação e fatores selecionados em dois níveis, o da firma e o do território. Os resultados mostram que os fatores territoriais geram diferenciais inovativos as empresas, mesmo em países em desenvolvimento, como o Brasil, em que a maior parte da inovação gerada é nova para a firma. Em particular, a aglomeração econômica e o capital humano local apresentam um papel importante para se chegar à inovação de mais alto grau de novidade, como para o mundo. Ou seja, empresas localizadas em regiões mais aglomeradas economicamente e com maior participação da mão de obra empregada qualificada tendem a introduzir inovações com mais alto grau de novidade, especialmente inovações para o mercado nacional. Ao mesmo tempo, variáveis no nível da firma, como os gastos em atividades de inovação, o tamanho da firma e a sua produtividade, impactam positivamente a capacidade de inovação das empresas. Além disso, firmas que colaboram com outros agentes ou possuem capital estrangeiro tendem a introduzir inovações com mais ato grau de novidade. Por fim, o grau de novidade da inovação das empresas que recebem financiamento público como fonte de dispêndios inovativos tende a ser mais alto do que de empresas que não recebem financiamento público. / The aim of this study is to assess how territorial factors affect innovation of Brazilian firms. In particular, it analyses how knowledge spillovers, agglomeration, human capital, and the local productive structure affect the degree of novelty of innovation. The degree of novelty of innovation is distinguished by whether firms did not innovate and whether firms had been able to introduce innovations that were new for the firm, new for the domestic market and new to the world. Until the 1990s, debate on territory and innovation has been focused on developed countries. However, recently increasing attention has been given to developing countries. In Brazil, previous studies have been directed to understand how innovation is distributes among regions, their heterogeneity and which factors can affect their distribution. However, studies that directly relate firm-level innovations and geography are still scant. This work addresses this gap by applying a Knowledge Production Function (KPF) to examine how firm-level and regional-level factors affect the degree of novelty of innovation in Brazil, using PINTEC microdata. Results show that territorial factors play an important role on innovation, even in developing countries as Brazil, which innovations tend to be mostly new for the firm. This indicates that firms located in places with higher agglomeration of economic activities and higher concentration of human capital tend to introduce higher degree of novelty innovations, especially innovations as to the domestic market. That means that firms in economic clustered regions, and with higher share of qualified labor force are able to generate innovation with higher degree of novelty, as to the world. At the firm-level, R&D efforts, firms\' size and firms\' productivity are positively associated with the degree of novelty of innovations. In addition, firms that collaborate with partners or with foreign ownership tend to introduce innovation with higher degree of novelty. Finally, public finance for innovation is also a factor that stimulates firms to introduce innovations with higher degree of novelty, in comparison with no public finance.

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