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Doença periodontal e fatores associados em usuários de serviços odontológicosSiqueira, Daniele Veiga da Silva January 2016 (has links)
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Dissertação_ODONTO_Daniele Veiga da Silva Siqueira.pdf: 2138370 bytes, checksum: 2e7f5938bbb7de58def4d97f141f2a64 (MD5) / FAPESB / Considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma das principais
doenças de risco para a saúde oral, a doença periodontal apresenta diversos
estágios com diferentes manifestações clínicas e distintos padrões de evolução.
Dessa maneira, identificar fatores de risco para essa infecção bucal é relevante para
o campo da saúde pública, com vistas a obter subsídios para elaboração de políticas
e ações de promoção e controle, viabilizando os cuidados integrais desses
indivíduos. O objetivo desse estudo foi avaliar a prevalência da doença periodontal e
fatores sócio econômicos demográficos, hábitos de higiene oral e deletérios e
utilização de serviços na atenção básica e secundária em indivíduos usuários de
serviços odontológicos em um município coberto pela estratégia de saúde da família.
Trata-se de um estudo transversal no qual foi realizado através de dois questionários
que continham questões sobre os aspectos socioeconômicos, hábitos, condições de
saúde, hábitos de higiene bucal e o tipo de tratamento realizado. Foi realizado o
exame completo para a condição da doença periodontal. Os dados foram
processados no programa SPSS versão 13.0 e foi utilizado o teste estatístico Quiquadrado
de Pearson, observando o intervalo de confiança de 95%, valor de p<0,05.
Foram examinados 407 indivíduos do município de São Sebastião do Passé, na
Bahia. Os resultados mostraram que a predominância foi de mulheres com idade
média de 35,7 anos (DP= 14,068), 45,1% (n=161) e 53% (n= 89) não realizaram
sequer um procedimento na atenção primária e secundária respectivamente e a
prevalência da doença periodontal nos usuários dos serviços odontológicos foi de
38,8% para a gengivite e 16,5% para a periodontite. Houve associação entre
aqueles que faziam uso do fumo (OR=1,85; IC=1,06-3,21) e presença de gengivite e
para a periodontite essa associação foi verificada entre aqueles eram moradores da
zona rural (OR=1,0; IC=0,19-0,57) e que possuíam menor renda (OR= 0,48; IC=
0,28-0,82). Constatou-se que os serviços de saúde bucal não são resolutivos em
relação aos problemas periodontais, tanto na atenção básica como na secundária
com a realização de poucos procedimentos de promoção de saúde, curativos e
preventivos, de baixa resolutividade e impactando de forma negativa a vida desses
usuários.
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Prevalência do medo de quedas em idosos e sua associação com fatores clínicos,funcionais e psicossociais: Estudo FIBRA-RJ / Prevalence of fear of falling in the elderly and its association with clinical, functional and psychosocial factors: FIBRA-RJ studyFlávia Moura Malini 25 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: Com o expressivo aumento da população idosa, as quedas são eventos comuns e levam a desfechos adversos à saúde. As consequências do medo de quedas podem ser tão incapacitantes como as quedas. Objetivo: O presente estudo
teve como objetivo estimar a prevalência do medo de quedas em idosos e sua associação com fatores clínicos, funcionais e psicossociais. Métodos: Utilizaram-se os dados do Estudo FIBRA-RJ, que avaliou clientes de uma operadora de saúde,
residentes na Zona Norte do município do Rio de Janeiro. A seleção desta amostra foi realizada através de amostragem aleatória inversa, de acordo com estratos de faixa etária e sexo do cadastro oferecido pela operadora. As entrevistas foram realizadas face a face no domicilio. O medo de quedas, variável dependente, foi avaliado através da FES-I-BR. As seguintes variáveis clínicas, funcionais e psicossociais foram avaliadas como variáveis independentes: histórico de quedas,
fratura pós-queda, número de comorbidades, número de medicamentos, internação no último ano, uso de dispositivo de auxílio à marcha, dependência funcional nas atividades básicas e instrumentais de vida diária, dificuldade visual e auditiva, força de preensão palmar, velocidade de marcha, autopercepção de saúde, sintomas depressivos, alteração cognitiva, morar só, apoio social instrumental e nível de atividade. As associações foram avaliadas através de regressão logística. Resultados: Dentre os 742 idosos avaliados, 51,9% apresentaram medo de quedas,
sendo esta prevalência maior no sexo feminino e nos mais idosos. Na análise logística multivariada, houve associação com histórico de 1 ou 2 quedas (OR=2,18; IC95%1,42-3,36), 3 ou mais quedas (OR=2,72; IC95% 1,10-6,70), usar 7 ou mais
medicamentos (OR=1,70; IC95%1,04-2,80), dificuldade auditiva (OR=1,66; IC95% 1,10-2,49), ter dependência funcional nas atividades de vida diária (AVDs) (OR=1,73; IC95%1,07-2,79), velocidade de marcha diminuída (OR=1,64;
IC95%1,04-2,58), autopercepção de saúde regular (OR=1,89; IC95%1,30-2,74) e ruim/muito ruim (OR=4,92; IC95%1,49-16,27) e sintomas depressivos (OR=1,68; IC95%1,07-2,63). Conclusão: Os resultados obtidos mostram a prevalência elevada de medo de quedas. Destaca-se a necessidade de avaliação desta condição nos idosos. Identificar os fatores associados é útil para desenvolver estratégias efetivas de intervenção dos possíveis fatores modificáveis. / Introduction: With the significant increase in the elderly population, falls are common events and lead to adverse health outcomes. The consequences of fear of falling can be as disabling as the falls. Objective: This study aimed to determine the prevalence of fear of falling in elderly and its association with clinical, functional, and psychosocial factors. Methods: We used data from FIBRA-RJ study, who evaluated
customers of a private health provider, aged 65 or older, residing in the northern of Rio de Janeiro city. Fear of falling was measured by the Falls Efficacy Scale-I-BR (FES-I-BR).The following independents variables were assessed: history of falls, fracture post fall, number of comorbidities, number of medications, hospitalization in the previous year, use of walking aid, functional dependency in activities of daily living and instrumental activities of daily living, visual and auditive impaiment, grip strength, walking speed, self-rated health, depressive symptoms, cognitive impairment, living alone, social support and activity level. To evaluate these associations, multiple logistic regression were used. Results: Among the 742
assessed elderly, 51.9% had fear of falling, which were more prevalente in women and with increase age. Was associated with fear of falling: a history of 1 or 2 falls (OR=2.18; IC 95%1.42-3.36), 3 or more falls (OR=2.72; IC95% 1.10-6.70), use of 7 or more drugs (OR=1.70; IC95%1.04-2.80), hearing impairment (OR=1.66; IC95%1.10- 2.49), functional dependence in activities of daily living (ADL) (OR=1.73; IC95%1,07-2,79), gait speed decreased (OR=1.64; IC 95%1.04-2.58), self-rated health regular (OR=1.89; IC 95%1.30-2.74) and poor / very poor (OR=4.92; IC95%1.49-16.27) and depressive symptoms (OR=1.68; IC95%1.07-2.63). Conclusion: The obtained results show a high prevalence of fear of falling in this sample. We highlight the need for the assessment of this condition in the elderly in order to identify these individuals earlier to develop effective intervention strategies of modifiable factors.
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Prevalência do medo de quedas em idosos e sua associação com fatores clínicos,funcionais e psicossociais: Estudo FIBRA-RJ / Prevalence of fear of falling in the elderly and its association with clinical, functional and psychosocial factors: FIBRA-RJ studyFlávia Moura Malini 25 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: Com o expressivo aumento da população idosa, as quedas são eventos comuns e levam a desfechos adversos à saúde. As consequências do medo de quedas podem ser tão incapacitantes como as quedas. Objetivo: O presente estudo
teve como objetivo estimar a prevalência do medo de quedas em idosos e sua associação com fatores clínicos, funcionais e psicossociais. Métodos: Utilizaram-se os dados do Estudo FIBRA-RJ, que avaliou clientes de uma operadora de saúde,
residentes na Zona Norte do município do Rio de Janeiro. A seleção desta amostra foi realizada através de amostragem aleatória inversa, de acordo com estratos de faixa etária e sexo do cadastro oferecido pela operadora. As entrevistas foram realizadas face a face no domicilio. O medo de quedas, variável dependente, foi avaliado através da FES-I-BR. As seguintes variáveis clínicas, funcionais e psicossociais foram avaliadas como variáveis independentes: histórico de quedas,
fratura pós-queda, número de comorbidades, número de medicamentos, internação no último ano, uso de dispositivo de auxílio à marcha, dependência funcional nas atividades básicas e instrumentais de vida diária, dificuldade visual e auditiva, força de preensão palmar, velocidade de marcha, autopercepção de saúde, sintomas depressivos, alteração cognitiva, morar só, apoio social instrumental e nível de atividade. As associações foram avaliadas através de regressão logística. Resultados: Dentre os 742 idosos avaliados, 51,9% apresentaram medo de quedas,
sendo esta prevalência maior no sexo feminino e nos mais idosos. Na análise logística multivariada, houve associação com histórico de 1 ou 2 quedas (OR=2,18; IC95%1,42-3,36), 3 ou mais quedas (OR=2,72; IC95% 1,10-6,70), usar 7 ou mais
medicamentos (OR=1,70; IC95%1,04-2,80), dificuldade auditiva (OR=1,66; IC95% 1,10-2,49), ter dependência funcional nas atividades de vida diária (AVDs) (OR=1,73; IC95%1,07-2,79), velocidade de marcha diminuída (OR=1,64;
IC95%1,04-2,58), autopercepção de saúde regular (OR=1,89; IC95%1,30-2,74) e ruim/muito ruim (OR=4,92; IC95%1,49-16,27) e sintomas depressivos (OR=1,68; IC95%1,07-2,63). Conclusão: Os resultados obtidos mostram a prevalência elevada de medo de quedas. Destaca-se a necessidade de avaliação desta condição nos idosos. Identificar os fatores associados é útil para desenvolver estratégias efetivas de intervenção dos possíveis fatores modificáveis. / Introduction: With the significant increase in the elderly population, falls are common events and lead to adverse health outcomes. The consequences of fear of falling can be as disabling as the falls. Objective: This study aimed to determine the prevalence of fear of falling in elderly and its association with clinical, functional, and psychosocial factors. Methods: We used data from FIBRA-RJ study, who evaluated
customers of a private health provider, aged 65 or older, residing in the northern of Rio de Janeiro city. Fear of falling was measured by the Falls Efficacy Scale-I-BR (FES-I-BR).The following independents variables were assessed: history of falls, fracture post fall, number of comorbidities, number of medications, hospitalization in the previous year, use of walking aid, functional dependency in activities of daily living and instrumental activities of daily living, visual and auditive impaiment, grip strength, walking speed, self-rated health, depressive symptoms, cognitive impairment, living alone, social support and activity level. To evaluate these associations, multiple logistic regression were used. Results: Among the 742
assessed elderly, 51.9% had fear of falling, which were more prevalente in women and with increase age. Was associated with fear of falling: a history of 1 or 2 falls (OR=2.18; IC 95%1.42-3.36), 3 or more falls (OR=2.72; IC95% 1.10-6.70), use of 7 or more drugs (OR=1.70; IC95%1.04-2.80), hearing impairment (OR=1.66; IC95%1.10- 2.49), functional dependence in activities of daily living (ADL) (OR=1.73; IC95%1,07-2,79), gait speed decreased (OR=1.64; IC 95%1.04-2.58), self-rated health regular (OR=1.89; IC 95%1.30-2.74) and poor / very poor (OR=4.92; IC95%1.49-16.27) and depressive symptoms (OR=1.68; IC95%1.07-2.63). Conclusion: The obtained results show a high prevalence of fear of falling in this sample. We highlight the need for the assessment of this condition in the elderly in order to identify these individuals earlier to develop effective intervention strategies of modifiable factors.
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