• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Depressão pós-parto e estado nutricional infantil no segundo mês de vida / Postpartum depression and child nutritional status in the second month of life

Ethel Cristina Souza Santos 07 May 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: As chances de adoecer e de mortalidade são maiores, em crianças com estado nutricional (EN) inadequado nos primeiros meses de vida. Fatores de risco para o EN inadequado, incluem os aspectos psicossociais maternos, como a ansiedade, a depressão pós-parto (DPP), a ausência de suporte social. No entanto, são poucos os estudos sobre o papel destes fatores na determinação do EN infantil e seus resultados controversos. OBJETIVO: Investigar a relação entre depressão no pós-parto e o estado nutricional infantil inadequado no segundo mês de vida. MÉTODOS: Trata-se de um estudo seccional com 466 crianças aos dois meses de vida (média= 65 dias; DP=0,5) oriundas de unidades básicas de saúde do município do Rio de Janeiro, realizado entre junho de 2005 e dezembro de 2009. Para compor o desfecho, médias de peso-para-idade foram expressas em escores z e comparadas às informações da nova curva de referência WHO (2006) para menores de cinco anos. Foram classificadas como estado nutricional inadequado, crianças com escore z abaixo de -2, baixo peso-para-idade, e crianças com escore z acima de +2, excesso de peso-para- idade. Informações referentes à DPP foram obtidas por meio da aplicação da versão em português do instrumento EPDS (Edinburgh Postnatal Depression Scale). As análises das associações entre a DPP e os desfechos foram verificadas via modelos de regressão logística multinomial, mediante estimativas de razões de chances (OR) brutas e ajustadas e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95). RESULTADOS: A amostra revelou escores z médios de -0,22 para peso-para-idade, 4,51%(n=21) apresentaram baixo peso-para- idade e 1,72% (n=8) de excesso de peso-para-idade. A prevalência de depressão foi de 27,6%. Nas análises brutas, filhos de mães deprimidas apresentavam 2,45 mais chance (OR=2,45; I.C. 95%=1,01-5,93;p-valor=0,050) de baixo peso-para-idade e 0,38 chance de excesso de peso-para-idade (OR=0,38;I.C. 95%=0,04-3,17;p-valor=0,38), do que os filhos de mães não deprimidas, porém esta associação apresentou nível de significância maior que 5%. Após ajuste pelo peso ao nascer, condições ambientais, posse de utensílios, prematuridade, idade materna e escolaridade materna a associação entre depressão e estado nutricional infantil não apresentou significância estatística (OR=2,39;I.C. 95%=0,74-7,71;p- valor>0,05).CONCLUSÃO: A DPP não foi associada ao estado nutricional infantil. / INTRODUCTION: The chances of illness and mortality are higher in children with nutritional status (NS) inadequate in the first months of life. Risk factors for EN inadequate maternal include the psychosocial aspects, such as anxiety, postpartum depression (PPD), the lack of social support. However, few studies on the role of these factors in determining child EN and its controversial results. OBJECTIVE: To investigate the relationship between postpartum depression and inadequate nutritional status in the second month of life. METHODS: This is a cross-sectional study with 466 children at two months of life (mean = 65 days, SD = 0.5) derived from basic health units in the municipality of Rio de Janeiro, conducted between June 2005 and December 2009. To make the outcome, mean weight-for- age z scores were expressed as compared with information from new reference WHO (2006) for children under five years. Were classified as inadequate nutritional status of children with z scores below -2, underweight-for-age, and children with z scores above +2, excess weight- for-age. Information regarding the DPP were obtained by applying the version in Portuguese of the EPDS (Edinburgh Postnatal Depression Scale). Analyses of associations between the DPP and the outcomes were verified via multinomial logistic regression models, estimated by odds ratios (OR) and its unadjusted and adjusted confidence intervals of 95% (IC 95). RESULTS: The sample was -0.22 z-scores for the average weight for age, 4.51% (n = 21) had lower weight-for-age and 1.72% (n = 8) of overweight -for-age. The prevalence of depression was 27.6%. In crude analyzes, children of depressed mothers had 2.45 more likely (OR = 2.45, 95% CI = 1.01 to 5.93, p = 0.050) of low weight-for-age and 0.38 chance of excess weight-for-age (OR = 0.38, 95% CI = 0.04 to 3.17, p = 0.38), than children of non-depressed mothers, but this association presented level of significance greater than 5%. After adjustment for birth weight, environmental conditions, possession of utensils, prematurity, maternal age and maternal education the association between depression and nutritional status was not statistically significant (OR = 2.39, 95% CI = 0.74 to 7, 71, p-value> 0.05). CONCLUSION: The DPP was not associated with child nutritional status.
2

Depressão pós-parto e estado nutricional infantil no segundo mês de vida / Postpartum depression and child nutritional status in the second month of life

Ethel Cristina Souza Santos 07 May 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: As chances de adoecer e de mortalidade são maiores, em crianças com estado nutricional (EN) inadequado nos primeiros meses de vida. Fatores de risco para o EN inadequado, incluem os aspectos psicossociais maternos, como a ansiedade, a depressão pós-parto (DPP), a ausência de suporte social. No entanto, são poucos os estudos sobre o papel destes fatores na determinação do EN infantil e seus resultados controversos. OBJETIVO: Investigar a relação entre depressão no pós-parto e o estado nutricional infantil inadequado no segundo mês de vida. MÉTODOS: Trata-se de um estudo seccional com 466 crianças aos dois meses de vida (média= 65 dias; DP=0,5) oriundas de unidades básicas de saúde do município do Rio de Janeiro, realizado entre junho de 2005 e dezembro de 2009. Para compor o desfecho, médias de peso-para-idade foram expressas em escores z e comparadas às informações da nova curva de referência WHO (2006) para menores de cinco anos. Foram classificadas como estado nutricional inadequado, crianças com escore z abaixo de -2, baixo peso-para-idade, e crianças com escore z acima de +2, excesso de peso-para- idade. Informações referentes à DPP foram obtidas por meio da aplicação da versão em português do instrumento EPDS (Edinburgh Postnatal Depression Scale). As análises das associações entre a DPP e os desfechos foram verificadas via modelos de regressão logística multinomial, mediante estimativas de razões de chances (OR) brutas e ajustadas e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95). RESULTADOS: A amostra revelou escores z médios de -0,22 para peso-para-idade, 4,51%(n=21) apresentaram baixo peso-para- idade e 1,72% (n=8) de excesso de peso-para-idade. A prevalência de depressão foi de 27,6%. Nas análises brutas, filhos de mães deprimidas apresentavam 2,45 mais chance (OR=2,45; I.C. 95%=1,01-5,93;p-valor=0,050) de baixo peso-para-idade e 0,38 chance de excesso de peso-para-idade (OR=0,38;I.C. 95%=0,04-3,17;p-valor=0,38), do que os filhos de mães não deprimidas, porém esta associação apresentou nível de significância maior que 5%. Após ajuste pelo peso ao nascer, condições ambientais, posse de utensílios, prematuridade, idade materna e escolaridade materna a associação entre depressão e estado nutricional infantil não apresentou significância estatística (OR=2,39;I.C. 95%=0,74-7,71;p- valor>0,05).CONCLUSÃO: A DPP não foi associada ao estado nutricional infantil. / INTRODUCTION: The chances of illness and mortality are higher in children with nutritional status (NS) inadequate in the first months of life. Risk factors for EN inadequate maternal include the psychosocial aspects, such as anxiety, postpartum depression (PPD), the lack of social support. However, few studies on the role of these factors in determining child EN and its controversial results. OBJECTIVE: To investigate the relationship between postpartum depression and inadequate nutritional status in the second month of life. METHODS: This is a cross-sectional study with 466 children at two months of life (mean = 65 days, SD = 0.5) derived from basic health units in the municipality of Rio de Janeiro, conducted between June 2005 and December 2009. To make the outcome, mean weight-for- age z scores were expressed as compared with information from new reference WHO (2006) for children under five years. Were classified as inadequate nutritional status of children with z scores below -2, underweight-for-age, and children with z scores above +2, excess weight- for-age. Information regarding the DPP were obtained by applying the version in Portuguese of the EPDS (Edinburgh Postnatal Depression Scale). Analyses of associations between the DPP and the outcomes were verified via multinomial logistic regression models, estimated by odds ratios (OR) and its unadjusted and adjusted confidence intervals of 95% (IC 95). RESULTS: The sample was -0.22 z-scores for the average weight for age, 4.51% (n = 21) had lower weight-for-age and 1.72% (n = 8) of overweight -for-age. The prevalence of depression was 27.6%. In crude analyzes, children of depressed mothers had 2.45 more likely (OR = 2.45, 95% CI = 1.01 to 5.93, p = 0.050) of low weight-for-age and 0.38 chance of excess weight-for-age (OR = 0.38, 95% CI = 0.04 to 3.17, p = 0.38), than children of non-depressed mothers, but this association presented level of significance greater than 5%. After adjustment for birth weight, environmental conditions, possession of utensils, prematurity, maternal age and maternal education the association between depression and nutritional status was not statistically significant (OR = 2.39, 95% CI = 0.74 to 7, 71, p-value> 0.05). CONCLUSION: The DPP was not associated with child nutritional status.
3

Estudo seccional sobre o espectro clínico e imunológico da infecção humana por Leishmania (L.) i. chagasi na Amazônia brasileira / A cross study on the clinical and immunological spectrum of human Leishmania (L.) i. chagasi infection in the Brazilian amazon

Crescente, José Angelo Barletta 07 August 2008 (has links)
A dinâmica da leishmaniose visceral humana na Amazônia brasileira é pouco conhecida e nos últimos anos tem aumentado a incidência da doença principalmente no Estado do Pará. Os objetivos do estudo foram: I) identificar indivíduos com infecção sintomática e/ou assintomática por Leishmania (L.) infantum chagasi, II) estudar os dois tipos de infecção, tanto clínica quanto imunologicamente, e III) estudar a taxa de prevalência da infecção. O estudo foi de corte transversal com 946 indivíduos de ambos os sexos, com idade a partir de 1 ano, vivendo em área endêmica de leishmaniose visceral americana (LVA), município de Barcarena, Pará, Brasil. Para o diagnóstico da infecção, foram usadas a reação dérmica de hipersensibilidade retardada (Reação Intradérmica de Montenegro) - RIM e a Reação de Imunofluorêscencia Indireta (RIFI). Foram diagnosticados 120 casos de infecção com taxa de prevalência de 12.6%; 8 casos mostraram alta soro-reatividade (1.280 a 120.240) IgG utilizando-se o teste da RIFI e nenhuma reação na RIM; 4 casos foram típicos de LVA e outros 4 casos de infecção subclínica oligossintomática. Os dois métodos imunológicos usados simultaneamente com o exame clínico permitiram a identificação de 5 perfis clínico-imunológicos: Infecção Assintomática (IA) 73,4%; Infecção Subclínica Resistente(ISR) 15%; Infecção Subclínica Oligossintomática (ISO) 3%; Infecção Sintomática (IS=LVA) 3% e, Infecção Inicial Indeterminada (III) 5% / The dynamic of the human visceral leishmaniasis in the Amazon region is not well known and the incidence of the diseases in the last years have increase mainly in the Para state. The objectives the study were I) to identify individuals with symptomatic and/or asymptomatic infection due to Leishmania (L.) i. chagasi, II) to study the two types of infection, both clinically and immunologically, and III) to study the prevalence rate of infection. This was a cross-sectional study with a cohort of 946 individuals, of both sexes, with age from one year old onward, living in an endemic area of American Visceral Leishmaniasis (AVL), municipality of Barcarena, Pará State, Brazil. For the diagnosis of infection, the delayed hypersensitivity skin reaction (LST) and the indirect fluorescent antibody test (IFAT) were used. One hundred twenty cases of infection were diagnosed, with a prevalence rate of 12.6%; 8 cases showed high seroreactivity (1.280 to 10.240, IgG) in IFAT and no reaction in the LST; 4 cases being of typical AVL and other 4 cases of subclinical oligosymptomatic infection. The two immunological methods used simultaneously, with the clinical examination enabled to identify 5 clinical-immunological profiles: Asymptomatic Infection (AI) 73.4%; Subclinical Resistant Infection (SRI) 15%; Subclinical Oligosymptomatic Infection (SOI) 3%; Symptomatic Infection (SI=AVL) 3% and, Indeterminate Initial Infection (III) 5%
4

Estudo seccional sobre o espectro clínico e imunológico da infecção humana por Leishmania (L.) i. chagasi na Amazônia brasileira / A cross study on the clinical and immunological spectrum of human Leishmania (L.) i. chagasi infection in the Brazilian amazon

José Angelo Barletta Crescente 07 August 2008 (has links)
A dinâmica da leishmaniose visceral humana na Amazônia brasileira é pouco conhecida e nos últimos anos tem aumentado a incidência da doença principalmente no Estado do Pará. Os objetivos do estudo foram: I) identificar indivíduos com infecção sintomática e/ou assintomática por Leishmania (L.) infantum chagasi, II) estudar os dois tipos de infecção, tanto clínica quanto imunologicamente, e III) estudar a taxa de prevalência da infecção. O estudo foi de corte transversal com 946 indivíduos de ambos os sexos, com idade a partir de 1 ano, vivendo em área endêmica de leishmaniose visceral americana (LVA), município de Barcarena, Pará, Brasil. Para o diagnóstico da infecção, foram usadas a reação dérmica de hipersensibilidade retardada (Reação Intradérmica de Montenegro) - RIM e a Reação de Imunofluorêscencia Indireta (RIFI). Foram diagnosticados 120 casos de infecção com taxa de prevalência de 12.6%; 8 casos mostraram alta soro-reatividade (1.280 a 120.240) IgG utilizando-se o teste da RIFI e nenhuma reação na RIM; 4 casos foram típicos de LVA e outros 4 casos de infecção subclínica oligossintomática. Os dois métodos imunológicos usados simultaneamente com o exame clínico permitiram a identificação de 5 perfis clínico-imunológicos: Infecção Assintomática (IA) 73,4%; Infecção Subclínica Resistente(ISR) 15%; Infecção Subclínica Oligossintomática (ISO) 3%; Infecção Sintomática (IS=LVA) 3% e, Infecção Inicial Indeterminada (III) 5% / The dynamic of the human visceral leishmaniasis in the Amazon region is not well known and the incidence of the diseases in the last years have increase mainly in the Para state. The objectives the study were I) to identify individuals with symptomatic and/or asymptomatic infection due to Leishmania (L.) i. chagasi, II) to study the two types of infection, both clinically and immunologically, and III) to study the prevalence rate of infection. This was a cross-sectional study with a cohort of 946 individuals, of both sexes, with age from one year old onward, living in an endemic area of American Visceral Leishmaniasis (AVL), municipality of Barcarena, Pará State, Brazil. For the diagnosis of infection, the delayed hypersensitivity skin reaction (LST) and the indirect fluorescent antibody test (IFAT) were used. One hundred twenty cases of infection were diagnosed, with a prevalence rate of 12.6%; 8 cases showed high seroreactivity (1.280 to 10.240, IgG) in IFAT and no reaction in the LST; 4 cases being of typical AVL and other 4 cases of subclinical oligosymptomatic infection. The two immunological methods used simultaneously, with the clinical examination enabled to identify 5 clinical-immunological profiles: Asymptomatic Infection (AI) 73.4%; Subclinical Resistant Infection (SRI) 15%; Subclinical Oligosymptomatic Infection (SOI) 3%; Symptomatic Infection (SI=AVL) 3% and, Indeterminate Initial Infection (III) 5%
5

Resiliência a eventos traumáticos: conceito, operacionalização e estudo seccional / Resilience to traumatic events: concept, execution and cross-sectional study

Vilete, Liliane Maria Pereira January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:42:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Introdução: A resiliência pode ser conceituada como um processo dinâmico que leva à adaptação positiva diante de uma adversidade e que envolve a interação entre processos sociais e intrapsíquicos de risco e de proteção. Metodologia: Tese composta por trêsartigos independentes, que apresentam a resiliência como aspecto comum. O primeiro deles apresenta uma revisão sistemática sobre a operacionalização do conceito de resiliência em estudos epidemiológicos sobre o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) seguido a eventos de violência urbana e/ou íntima. O segundo artigo traz uma revisão sistemática sobre as propriedades psicométricas da Escala de Resiliência e de suas diferentes versões. As bases de dados nas duas revisões foram: ISI; MEDLINE; PILOTS e LILACS. O terceiro artigo investigou os fatores associados à resiliência a eventos traumáticos a partir dos dados de um inquérito epidemiológico domiciliar conduzido com uma amostra representativa da população com 15 anos ou mais residente na cidade de São Paulo. A associação foi investigada através de modelos logísticos multivariados hierárquicos, tanto para traumas intensos quanto para aquelesleves/moderados. Resultados: Artigo 1) Estudos epidemiológicos sobre violência íntima e/ou urbana são relativamente recentes e muito heterogêneos no modo como operacionalizam o conceito de resiliência junto ao TEPT. Artigo 2) A literatura apresenta críticas sobre a capacidade de um instrumento único abranger a complexidade do fenômeno de resiliência. No entanto, a Escala de Resiliência vem sendo amplamente aplicada, apresentando boas propriedades psicométricas em suas diferentes versões, e sugerindo ser um instrumento útil para aferir alguns fatores individuais de resiliência. Artigo 3) O estudo seccional conduzido em São Paulo exemplificou a proposta de um método de análise que combina algumas formas de operacionalização da resiliência, demonstrando congruência dos achados (isto é, com maiores escores da Escala de Resiliência predizendo ausência de patologia após um evento traumático e com o grupo classificado como resiliente - através dessa operacionalização de adaptação positiva - apresentando os maiores escores de bem-estar). Conclusão: Apesar da complexidade do fenômeno de resiliência, a congruência dos achados aponta para a possibilidade de uma cada vez melhor apreensão do construto, favorecendo o entendimento sobre o que pode contribuir para a superação de eventos traumáticos pelos indivíduos a eles expostos. / Introduction: The resilience can be conceptualized as a dynamic process that leads to positive adaptation in the face of adversity and involves the interaction between intrapsychic and social processes of risk and protection. Methods: Thesis of three independent articles, which have the resilience as common theme. The first one presents a systematic review on the operationalization of the resilience concept in epidemiological studies on Postttraumatic Stress Disorder (PTSD) following events of urban and/or intimate violence. The second article provides a systematic review on the psychometric properties of the Resilience Scale, and their different versions. The databases in the two revisions were: ISI, MEDLINE, LILACS and PILOTS. The third article investigates the factors associated with resilience to traumatic events from the data of a household survey conducted with a representative sample of the population aged 15 years or more living in the city of São Paulo. The association was investigated using hierarchical multivariate logistic models for both trauma intense as those for light / moderate. Results: Article 1) Epidemiological studies on PTSD followed intimate and/or urban violence are relatively recent and very heterogeneous in how operationalize the resilience concept. 2) The literature presents criticism on the ability of a single instrument to cover the complexity of the resilience phenomenon. However, the Resilience Scale has been widely applied, showing good psychometric properties in different versions, and suggesting to be a useful tool to assess individual factors of resilience. 3) The cross-sectional study conducted in São Paulo illustrated the proposal for a method of analysis that combines some forms of operationalization of resilience, demonstrating consistency of findings (with higher scores of the Resilience Scale predicting absence of disease after a traumatic event and the group classified as resilient - through the operationalization of "positive adjustment" - showing the higher scores of well-being). Conclusion: Despite the complexity of the phenomenon of resilience, the congruence of findings points to the possibility of an even better understanding of the construct, facilitating the comprehension of what can help to overcome traumatic events on individuals exposed to them.

Page generated in 0.0832 seconds