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Partos normais e cesáreos: a realidade de Bagé-RS

VAZ, Cármen Helena Gomes Jardim 29 May 2017 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2017-11-01T11:18:10Z No. of bitstreams: 1 Carmen.pdf: 1103777 bytes, checksum: c0ffc862d07359ab4ef3cea3f203e44b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-01T11:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carmen.pdf: 1103777 bytes, checksum: c0ffc862d07359ab4ef3cea3f203e44b (MD5) Previous issue date: 2017-05-29 / RESUMEN: The main objective of this study was to describe the occurrence of cesarean section in the city of Bagé, Rio Grande do Sul, from May 2016 to October 2016. It is a hospital-based cross-sectional study of 883 women in labor who give birth to light children of 500 grams or more, at least 20 weeks gestation, alive or dead. The main results 32 showed that the prevalence of cesarean section was related to the higher age; more years of schooling; white women who have a partner; especially the A/B class; who Performed a previous cesarean section; who planned the gestation and who performed prenatal care adequately. The prevalence of cesarean section was higher than that of vaginal delivery in all categories of all the exposure variables studied, and could be perceived as a widespread culture in all strata of society / RESUMO: Trata-se de um estudo transversal, realizado com 883 mulheres parturientes que derem à luz a filhos com 500 gramas ou mais, com pelo menos 20 semanas de gestação, vivos ou mortos. Com o objetivo principal de descrever a ocorrência de cesariana, e fatores de risco, na cidade de Bagé no Rio Grande do Sul, no período de maio a outubro de 2016. Como principais resultados pôde-se constatar que a prevalência de cesariana estava relacionada com a idade mais elevada; mais anos de escolaridade; mulheres brancas; com companheiro; principalmente da classe A/B; que custearam o parto por meio de recursos particulares; já tendo realizado cesariana prévia; que planejaram a gestação e que realizaram o pré-natal de forma adequada. A prevalência de cesariana foi maior que a de parto vaginal em todas as categorias de todas as variáveis de exposição estudadas, podendo ser percebida como uma cultura difundida em todas as camadas da sociedade.
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"Obesidade e fatores associados numa amostra de mulheres em área de exclusão social, na cidade de São Paulo: correlação com índices antropométricos" / Obesity and associated risk factors among very low income women living in São Paulo, Southern Brazil

Goulart, Alessandra Carvalho 16 March 2005 (has links)
Introdução: há vários relatos na literatura que referem o aumento progressivo da obesidade em mulheres de nível sócio-econômico baixo das áreas urbanas. Os fatores que podem estar relacionados à transição nutricional nesse estrato da sociedade ainda são muito controversos. Este estudo tem por objetivo avaliar a freqüência de obesidade, e fatores associados em mulheres numa área de exclusão social da cidade de São Paulo. Métodos: foi realizado um estudo transversal, entre o período de junho de 2002 a abril de 2004, em 116 mulheres moradoras de favelas na periferia e região metropolitana de São Paulo. O desfecho antropométrico primário foi o índice de massa corpórea (IMC). As mulheres foram categorizadas em três estratos de índice de massa corpórea [IMC] (= 25.0 kg/m2; 25.0 to 29.9 kg/m2; and = 30.0 kg/m2). Os grupos foram comparados entre si, quanto às características referentes às variáveis de provável exclusão social, hábitos de vida e clínico laboratoriais (medidas antropométricas e fatores de risco cardiovasculares). O modelo logístico usado analisou as variáveis independentes associadas ao sobrepeso e obesidade. Resultados: a freqüência de obesidade nessa amostra (28.4%), foi maior que a observada em outros estudos brasileiros. Após o ajuste multivariado, comparadas às mulheres magras (IMC < 25 kg/m2), as que possuíam história de três ou mais partos foram mais sobrepeso (Razão de chance [RC], 3.4; 95% Intervalo de confiança [95% IC], 1.2-9.6) e obesas (razão de chance [RC], 5,3; 95% Intervalo de confiança [95% IC], 1,6-17,5). Mulheres brancas comparadas com o grupo de referência (magras e negras) foram mais obesas. (RC, 9.9; 95% IC, 1.5-64.6). Comparadas às magras, mulheres obesas apresentaram maiores níveis de dislipidemia por HDL-colesterol baixo (RC, 10; IC 95%, 2.5-50) e hipertrigliceridemia (RC, 8.4; IC95%, 1.5-48). Nessas mulheres de baixo nível sócio-econômico, paridade e raça foram os mais importantes fatores associados à obesidade. Mulheres com cor da pele branca foram claramente mais obesas que as de cor negra e parda. / To evaluate the prevalence and associated risk factors for obesity in low-income women living in a metropolitan area of the city of São Paulo. Methods: Cross-sectional study (116 women) living in slums. Women were categorized in three body-mass index strata [BMI] (=25.0 kg/m 2 ; 25 to 29.9 kg/m2; and = 30.0 kg/m2). Groups were compared regarding variables of social inequalities and clinical assessment: anthropometric measurements and cardiovascular risk factors. A logistic model was used to analyze the independent variables associated with overweight and obesity. Results: Frequency of obesity of 28.4% was higher than in other Brazilian samples. After multivariate adjustment, compared to lean, women with three or more childbearing were more overweight (Odds Ratio [OR], 3.4; 95% Confidence Interval [95% CI], 1.2-9.6) and obese (Odds Ratio [OR], 5,3; 95% Confidence Interval [95% CI], 1,6-17,5). White women compared to reference group (lean and African American women) were also more obese. (OR, 9.9; 95% CI, 1.5-64.6). Compared to lean, obese women had lower HDL-cholesterol levels (OR, 10; 95% CI, 2.5-50) and hypertriglyceridemia (OR, 8.4; 95% CI, 1.5-48). In these low-income women, parity and race were the most important factors associated to obesity. White women were clearly more obese than mullato and African American women.
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"Obesidade e fatores associados numa amostra de mulheres em área de exclusão social, na cidade de São Paulo: correlação com índices antropométricos" / Obesity and associated risk factors among very low income women living in São Paulo, Southern Brazil

Alessandra Carvalho Goulart 16 March 2005 (has links)
Introdução: há vários relatos na literatura que referem o aumento progressivo da obesidade em mulheres de nível sócio-econômico baixo das áreas urbanas. Os fatores que podem estar relacionados à transição nutricional nesse estrato da sociedade ainda são muito controversos. Este estudo tem por objetivo avaliar a freqüência de obesidade, e fatores associados em mulheres numa área de exclusão social da cidade de São Paulo. Métodos: foi realizado um estudo transversal, entre o período de junho de 2002 a abril de 2004, em 116 mulheres moradoras de favelas na periferia e região metropolitana de São Paulo. O desfecho antropométrico primário foi o índice de massa corpórea (IMC). As mulheres foram categorizadas em três estratos de índice de massa corpórea [IMC] (= 25.0 kg/m2; 25.0 to 29.9 kg/m2; and = 30.0 kg/m2). Os grupos foram comparados entre si, quanto às características referentes às variáveis de provável exclusão social, hábitos de vida e clínico laboratoriais (medidas antropométricas e fatores de risco cardiovasculares). O modelo logístico usado analisou as variáveis independentes associadas ao sobrepeso e obesidade. Resultados: a freqüência de obesidade nessa amostra (28.4%), foi maior que a observada em outros estudos brasileiros. Após o ajuste multivariado, comparadas às mulheres magras (IMC < 25 kg/m2), as que possuíam história de três ou mais partos foram mais sobrepeso (Razão de chance [RC], 3.4; 95% Intervalo de confiança [95% IC], 1.2-9.6) e obesas (razão de chance [RC], 5,3; 95% Intervalo de confiança [95% IC], 1,6-17,5). Mulheres brancas comparadas com o grupo de referência (magras e negras) foram mais obesas. (RC, 9.9; 95% IC, 1.5-64.6). Comparadas às magras, mulheres obesas apresentaram maiores níveis de dislipidemia por HDL-colesterol baixo (RC, 10; IC 95%, 2.5-50) e hipertrigliceridemia (RC, 8.4; IC95%, 1.5-48). Nessas mulheres de baixo nível sócio-econômico, paridade e raça foram os mais importantes fatores associados à obesidade. Mulheres com cor da pele branca foram claramente mais obesas que as de cor negra e parda. / To evaluate the prevalence and associated risk factors for obesity in low-income women living in a metropolitan area of the city of São Paulo. Methods: Cross-sectional study (116 women) living in slums. Women were categorized in three body-mass index strata [BMI] (=25.0 kg/m 2 ; 25 to 29.9 kg/m2; and = 30.0 kg/m2). Groups were compared regarding variables of social inequalities and clinical assessment: anthropometric measurements and cardiovascular risk factors. A logistic model was used to analyze the independent variables associated with overweight and obesity. Results: Frequency of obesity of 28.4% was higher than in other Brazilian samples. After multivariate adjustment, compared to lean, women with three or more childbearing were more overweight (Odds Ratio [OR], 3.4; 95% Confidence Interval [95% CI], 1.2-9.6) and obese (Odds Ratio [OR], 5,3; 95% Confidence Interval [95% CI], 1,6-17,5). White women compared to reference group (lean and African American women) were also more obese. (OR, 9.9; 95% CI, 1.5-64.6). Compared to lean, obese women had lower HDL-cholesterol levels (OR, 10; 95% CI, 2.5-50) and hypertriglyceridemia (OR, 8.4; 95% CI, 1.5-48). In these low-income women, parity and race were the most important factors associated to obesity. White women were clearly more obese than mullato and African American women.

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