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Simulação do comportamento térmico de estufas agrícolas com cobertura plástica / Simulation of the thermal behavior of agricultural greenhouses with plastic covering

Ferreira, Jorge Luiz January 2002 (has links)
Este trabalho objetiva modelar o comportamento térmico de uma estufa agrícola, com área aproximada de 1500 m2 e com cobertura plástica de polietileno de baixa densidade, a partir de um modelo físico e uma rotina computacional desenvolvidos específicamente. O equacionamento adotado nesta modelagem dá maior importância para a descrição dos fenômenos radiantes, que são tratados de maneira mais detalhada, se comparados aos fenômenos de transferência de calor por convecção e condução. O modelo proposto é capaz de simular a temperatura do ambiente interno da estufa, a partir de dados externos, como a temperatura do ar e a radiação solar incidente. Posteriormente, os resultados obtidos pela simulação são comparados com dados experimentais, recolhidos ao longo de um projeto de pesquisa, realizado em estufas para produção de rosas na serra gaúcha. Constata-se um bom nível de aproximação dos valores simulados com o comportamento medido, permitindo concluir que, embora necessite de melhorias na modelagem, e também na parte experimental, o modelo acompanha os fenômenos reais ocorridos. / The aim of this work is to model the thermal behavior of an agricultural greenhouse, with an aproximative area of 1500 m2 and with low density polyethylene plastic covering. The equations adopted in this modelling give more importance to the description of the radiant phenomena, that are treated in a more detailed way, if compared to the phenomena of heat transfer by convection and conduction. The model is able to simulate the greenhouse's internal ambient air temperature, from outside data, like the temperature of the air and the incident solar radiation. The results obtained by the simulation are compared to experimental data, collected along a research project developed in greenhouses for roses production, in the mountain region of Rio Grande do Sul State - Brazil. A good approach level is verified by the simulation when comparing to measured values. Finally, it's concluded that the model follows the real phenomena, although it requires improvements and consistences.
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Simulação do comportamento térmico de estufas agrícolas com cobertura plástica / Simulation of the thermal behavior of agricultural greenhouses with plastic covering

Ferreira, Jorge Luiz January 2002 (has links)
Este trabalho objetiva modelar o comportamento térmico de uma estufa agrícola, com área aproximada de 1500 m2 e com cobertura plástica de polietileno de baixa densidade, a partir de um modelo físico e uma rotina computacional desenvolvidos específicamente. O equacionamento adotado nesta modelagem dá maior importância para a descrição dos fenômenos radiantes, que são tratados de maneira mais detalhada, se comparados aos fenômenos de transferência de calor por convecção e condução. O modelo proposto é capaz de simular a temperatura do ambiente interno da estufa, a partir de dados externos, como a temperatura do ar e a radiação solar incidente. Posteriormente, os resultados obtidos pela simulação são comparados com dados experimentais, recolhidos ao longo de um projeto de pesquisa, realizado em estufas para produção de rosas na serra gaúcha. Constata-se um bom nível de aproximação dos valores simulados com o comportamento medido, permitindo concluir que, embora necessite de melhorias na modelagem, e também na parte experimental, o modelo acompanha os fenômenos reais ocorridos. / The aim of this work is to model the thermal behavior of an agricultural greenhouse, with an aproximative area of 1500 m2 and with low density polyethylene plastic covering. The equations adopted in this modelling give more importance to the description of the radiant phenomena, that are treated in a more detailed way, if compared to the phenomena of heat transfer by convection and conduction. The model is able to simulate the greenhouse's internal ambient air temperature, from outside data, like the temperature of the air and the incident solar radiation. The results obtained by the simulation are compared to experimental data, collected along a research project developed in greenhouses for roses production, in the mountain region of Rio Grande do Sul State - Brazil. A good approach level is verified by the simulation when comparing to measured values. Finally, it's concluded that the model follows the real phenomena, although it requires improvements and consistences.
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Inventário das emissões de gases de efeito estufa (GEE) na Embasa: oportunidades para o aprimoramento da gestão das emissões

Santos, Jamile Oliveira 09 1900 (has links)
Submitted by LIVIA FREITAS (livia.freitas@ufba.br) on 2016-05-12T19:15:01Z No. of bitstreams: 1 JAMILE_11-11-15.pdf: 2357270 bytes, checksum: ea58a952b5b8b83623ca73c2a969fe86 (MD5) / Approved for entry into archive by LIVIA FREITAS (livia.freitas@ufba.br) on 2016-05-12T19:16:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JAMILE_11-11-15.pdf: 2357270 bytes, checksum: ea58a952b5b8b83623ca73c2a969fe86 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-12T19:16:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JAMILE_11-11-15.pdf: 2357270 bytes, checksum: ea58a952b5b8b83623ca73c2a969fe86 (MD5) / A elaboração de inventários de gases de efeito estufa (GEE) constitui-se em elemento essencial para uma adequada gestão de emissões. A partir do conhecimento obtido ao utilizar esse instrumento, uma empresa possui subsídios para contribuir na resolução da problemática do aquecimento global e uma economia de baixo carbono. Essa pesquisa teve como objetivo avaliar as emissões de uma concessionária de água e esgoto situada no Nordeste do Brasil, a Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. A metodologia empregada envolveu análise da literatura a fim de identificar o método mais apropriado para elaboração do inventário, a coleta de dados em diversas unidades da empresa, contato com fornecedores, entrevista com gestores e contabilização dos GEE. Também foram realizadas entrevistas em outras organizações da área de água e esgoto com vistas ao levantamento da posição estratégica frente à temática das mudanças climáticas. A metodologia utilizada para estimativa foi a indicada pelo Programa Brasileiro GHG Protocol, complementada com as orientações do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) para o caso do tratamento de esgotos. Resultados do inventário apontaram que a principal fonte de emissão da Embasa refere-se ao tratamento de esgoto, em especial no interior do estado. Como principal medida mitigadora para reduzir as emissões da empresa, foi sugerida uma análise do potencial de aproveitamento do biogás oriundo das estações de tratamento de esgoto. Os resultados foram similares aos relatados por outras concessionárias indicando coerência da quantificação, apesar das limitações. Além disso, foram identificadas oportunidades de melhoria para aperfeiçoamento do inventário elaborado e apontadas medidas para um gerenciamento mais efetivo das emissões
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Gases de efeito estufa produzidos pela combustão de biomassa

Amorim, Emiliana Bastos de [UNESP] 10 August 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-10Bitstream added on 2014-06-13T20:26:37Z : No. of bitstreams: 1 amorim_eb_dr_guara.pdf: 1889481 bytes, checksum: 5005a753868f53b2c37eb4f636e0c9b0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Um dos principais efeitos das queimadas na Floresta Amazônica é a liberação de grandes quantidades de carbono para a atmosfera como resultado da queima de biomassa. Esse carbono contribui para o aquecimento global através do efeito estufa. Entre 2000 e 2011, a taxa média de desmatamento na floresta Amazônica foi de 15815 km²/ano. Realizou-se então um experimento com a finalidade de simular uma queimada real da Floresta Amazônica para estimar as emissões dos principais gases da combustão de sua biomassa. A taxa de consumo de biomassa calculada foi de 23,5% para troncos largos e de 89,2% para galhos finos. As médias para os fatores de emissão de CO2, CO, CH4, NMHC, e MP2,5, calculados para 3 horas de amostragem, foram respectivamentes de 1513 ± 151; 157 ± 53; 8,2 ± 4,7; 3,9 ± 2,3 e 1,9 ± 2 g/kg para queima de biomassa seca. Calculou-se que um hectare de floresta queimada produziu cerca de 232115 kg de CO2, 24141 kg de CO, 1254 kg de CH4, 596 kg de NMHC e 285 kg de MP2,5. Assim, tem-se que a quantidade de CO2 liberado para a atmosfera levando-se em consideração a taxa de desmatamento de 15815 km²/ano é 457 Mt/ano. Esta taxa corresponde a 0,91% das emissões globais de gases do efeito estufa. Realizaram-se também experimentos em laboratório com o intuito de comparar os resultados obtidos em Alta Floresta no ano de 2004 e em Cruzeiro do Sul no ano de 2010 com possíveis simulações em laboratório em que a escala, a devastação e a poluição seriam menores; nestes experimentos também foram avaliados quais fatores (diâmetro do tronco, inclinação da bandeja e vazão) mais influenciariam na emissão de gases poluentes. A biomassa escolhida para a queima em laboratório foi o eucalipto, espécie muito comum na região - Vale do Paraíba. Utilizou-se a técnica de cromatografia e analisadores... / One of the main effects of burning areas of the Amazon Forest is release of large amounts of carbon into the atmosphere as a result of burning biomass. This carbon contributes to global warming by means of the greenhouse effect. Between 2000 and 2011, the average deforestation rate in the Amazon was 15,815 km2 year-1. An experiment was carried out to simulate real burning in the Amazon in order to estimate emission of the main gases released by combustion of its biomass. The rate of consumption of biomass was 23.5% for large trunks and 89.2% for fine branches. Average emission factor when burning dry biomass was 1,513 ± 151 g kg-1 for CO2; for CO it was 157 ± 53 g kg-1; for CH4 it was 8.2 ± 4.7 g kg-1; for NMHC it was 3.9 ± 2.3 g kg-1; and for PM2.5 it was 1.9 ± 2 g kg-1. Calculation revealed that a hectare of burned forest produced 232,115 kg of CO2, 24,141 kg of CO, 1,254 kg of CH4, 596 kg of NMHC, and 285 kg of PM2.5. Thus the quantity of CO2 released into the atmosphere is 457 Mt year-1, considering deforestation of 15,815 km² year-1. This rate is equivalent to 0.91% of global greenhouse gas emissions. Laboratory tests were also carried out in order to compare results obtained in Alta Floresta (2004) and Cruzeiro do Sul (2010) with possible laboratory simulations in which the scale would be smaller and there would be less devastation and pollution; these experiments were also analyzed which factors (trunk diameter, tray slope, and flow rate) influenced gaseous pollution emissions. Biomass chosen for the laboratory burn was eucalyptus, a species that is very common in the Paraiba Valley. Gas Chromatography and specific analyzers were utilized to calculate concentration in PPM of the main gases emitted. The following average values were found for emission factors for CO2: 1,437 ± 119 g kg-1 (by chromatography) and... (Complete abstract click electronic access below)
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Gases de efeito estufa produzidos pela combustão de biomassa /

Amorim, Emiliana Bastos de. January 2012 (has links)
Orientador: João Andrade de Carvalho Junior / Coorientador: Turibio Gomes Soares Neto / Banca: Mauricio Araujo Zanardi / Banca: José Antonio Perrella Balestieri / Banca: Karla Maria Longo de Freitas / Banca: Ely Vieira Cortezi / Resumo: Um dos principais efeitos das queimadas na Floresta Amazônica é a liberação de grandes quantidades de carbono para a atmosfera como resultado da queima de biomassa. Esse carbono contribui para o aquecimento global através do efeito estufa. Entre 2000 e 2011, a taxa média de desmatamento na floresta Amazônica foi de 15815 km²/ano. Realizou-se então um experimento com a finalidade de simular uma queimada real da Floresta Amazônica para estimar as emissões dos principais gases da combustão de sua biomassa. A taxa de consumo de biomassa calculada foi de 23,5% para troncos largos e de 89,2% para galhos finos. As médias para os fatores de emissão de CO2, CO, CH4, NMHC, e MP2,5, calculados para 3 horas de amostragem, foram respectivamentes de 1513 ± 151; 157 ± 53; 8,2 ± 4,7; 3,9 ± 2,3 e 1,9 ± 2 g/kg para queima de biomassa seca. Calculou-se que um hectare de floresta queimada produziu cerca de 232115 kg de CO2, 24141 kg de CO, 1254 kg de CH4, 596 kg de NMHC e 285 kg de MP2,5. Assim, tem-se que a quantidade de CO2 liberado para a atmosfera levando-se em consideração a taxa de desmatamento de 15815 km²/ano é 457 Mt/ano. Esta taxa corresponde a 0,91% das emissões globais de gases do efeito estufa. Realizaram-se também experimentos em laboratório com o intuito de comparar os resultados obtidos em Alta Floresta no ano de 2004 e em Cruzeiro do Sul no ano de 2010 com possíveis simulações em laboratório em que a escala, a devastação e a poluição seriam menores; nestes experimentos também foram avaliados quais fatores (diâmetro do tronco, inclinação da bandeja e vazão) mais influenciariam na emissão de gases poluentes. A biomassa escolhida para a queima em laboratório foi o eucalipto, espécie muito comum na região - Vale do Paraíba. Utilizou-se a técnica de cromatografia e analisadores... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: One of the main effects of burning areas of the Amazon Forest is release of large amounts of carbon into the atmosphere as a result of burning biomass. This carbon contributes to global warming by means of the greenhouse effect. Between 2000 and 2011, the average deforestation rate in the Amazon was 15,815 km2 year-1. An experiment was carried out to simulate real burning in the Amazon in order to estimate emission of the main gases released by combustion of its biomass. The rate of consumption of biomass was 23.5% for large trunks and 89.2% for fine branches. Average emission factor when burning dry biomass was 1,513 ± 151 g kg-1 for CO2; for CO it was 157 ± 53 g kg-1; for CH4 it was 8.2 ± 4.7 g kg-1; for NMHC it was 3.9 ± 2.3 g kg-1; and for PM2.5 it was 1.9 ± 2 g kg-1. Calculation revealed that a hectare of burned forest produced 232,115 kg of CO2, 24,141 kg of CO, 1,254 kg of CH4, 596 kg of NMHC, and 285 kg of PM2.5. Thus the quantity of CO2 released into the atmosphere is 457 Mt year-1, considering deforestation of 15,815 km² year-1. This rate is equivalent to 0.91% of global greenhouse gas emissions. Laboratory tests were also carried out in order to compare results obtained in Alta Floresta (2004) and Cruzeiro do Sul (2010) with possible laboratory simulations in which the scale would be smaller and there would be less devastation and pollution; these experiments were also analyzed which factors (trunk diameter, tray slope, and flow rate) influenced gaseous pollution emissions. Biomass chosen for the laboratory burn was eucalyptus, a species that is very common in the Paraiba Valley. Gas Chromatography and specific analyzers were utilized to calculate concentration in PPM of the main gases emitted. The following average values were found for emission factors for CO2: 1,437 ± 119 g kg-1 (by chromatography) and... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Simulação do comportamento térmico de estufas agrícolas com cobertura plástica / Simulation of the thermal behavior of agricultural greenhouses with plastic covering

Ferreira, Jorge Luiz January 2002 (has links)
Este trabalho objetiva modelar o comportamento térmico de uma estufa agrícola, com área aproximada de 1500 m2 e com cobertura plástica de polietileno de baixa densidade, a partir de um modelo físico e uma rotina computacional desenvolvidos específicamente. O equacionamento adotado nesta modelagem dá maior importância para a descrição dos fenômenos radiantes, que são tratados de maneira mais detalhada, se comparados aos fenômenos de transferência de calor por convecção e condução. O modelo proposto é capaz de simular a temperatura do ambiente interno da estufa, a partir de dados externos, como a temperatura do ar e a radiação solar incidente. Posteriormente, os resultados obtidos pela simulação são comparados com dados experimentais, recolhidos ao longo de um projeto de pesquisa, realizado em estufas para produção de rosas na serra gaúcha. Constata-se um bom nível de aproximação dos valores simulados com o comportamento medido, permitindo concluir que, embora necessite de melhorias na modelagem, e também na parte experimental, o modelo acompanha os fenômenos reais ocorridos. / The aim of this work is to model the thermal behavior of an agricultural greenhouse, with an aproximative area of 1500 m2 and with low density polyethylene plastic covering. The equations adopted in this modelling give more importance to the description of the radiant phenomena, that are treated in a more detailed way, if compared to the phenomena of heat transfer by convection and conduction. The model is able to simulate the greenhouse's internal ambient air temperature, from outside data, like the temperature of the air and the incident solar radiation. The results obtained by the simulation are compared to experimental data, collected along a research project developed in greenhouses for roses production, in the mountain region of Rio Grande do Sul State - Brazil. A good approach level is verified by the simulation when comparing to measured values. Finally, it's concluded that the model follows the real phenomena, although it requires improvements and consistences.
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Emissões de gases do efeito estufa em sistemas multitróficos de aquicultura /

Assunção, Marcelo Henrique Correa. January 2017 (has links)
Orientador: Tadeu de Siqueira Barros / Coorientador: Wagner Cotroni Valenti / Banca: Antonio Fernando Monteiro Camargo / Banca: Lúcia Helena Sipaúba Tavares / Banca: Matheus Nicolino Peixoto Henares / Banca: Irineu Bianchini Junior / Resumo: O objetivo deste estudo foi investigar o fluxo de gases do efeito estufa (GEE) em viveiros de criação de organismos aquáticos. Nós testamos se o uso de sistemas multitróficos e multiespaciais (IMTA), povoados com lambari-do-rabo-amarelo (Astyanax lacustris) e camarão-da-amazônia (Macrobrachium amazonicum) numa região tropical, altera o fluxo de gases do efeito estufa em comparação com um sistema de monocultivo de A. lacustris. Nós desenvolvemos um experimento em viveiros de fundo natural com três tratamentos e quatro réplicas: monocultivo (Tetra), IMTA livre (Free IMTA) e IMTA tanque rede (Cage IMTA). O experimento durou 68 dias, entre os meses de novembro e janeiro de 2016. Nós mensuramos os fluxos de dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O) por meio das metodologias difusiva e dissolvida. A média dos fluxos na metodologia difusiva foi de -8.93 mg.m-2.h-1 para o CO2, -0.88 mg.m-2.h-1 para o CH4 e 1.78 mg.m-2.h-1 para o N2O. A concentração de CO2 variou de 0.0481 a 0.6668 mg.L-1, CH4 de 0.0003 a 0.0053 mg.L-1 e N2O de 0.0789 a 0.1177 mg.L-1. Nossos resultados indicam variação ao longo do tempo, com maior fluxo de GEE no início do experimento, diminuição ao longo do período de cultivo e tendência de neutralidade com relação a emissão de GEE no final do período experimental. / Abstract: The aim of this study was to investigate Greenhouse Gases (GHG) fluxes in aquaculture ponds. We tested if the use of Integrated Multi Trophic Aquaculture (IMTA) with Yellow tail tetra (Astyanax lacustris) and Amazon River prawn (Macrobrachium amazonicum) in a tropical environment changes the GHG flows in comparation with A. lacustris monoculture. We developed an experiment in earthen ponds with three treatments and four replications: monoculture (Tetra), two species free in the pond (Free IMTA) and fishes in cage and prawns free (Cage IMTA). Experiment ran 68 days between November and January 2016. We measured fluxes of carbon dioxide (CO2), methane (CH4) and nitrous oxide (N2O) with diffusive and dissolved methodologies. Mean of diffusive fluxes was -8.93 mg.m-2 .h-1 for CO2, -0.88 mg.m-2 .h-1 for CH4 e 1.78 mg.m-2 .h-1 for N2O. Concentration of CO2 oscillated between 0.0481 and 0.6668 mg.L-1, CH4: 0.0003 and 0.0053 mg.L-1 e N2O: 0.0789 a 0.1177 mg.L-1 . Our results indicate variations over time, with higher fluxes at the beginning of experiment, decreasing over the growing period and trend of neutrality regarding to the GHG emissions at the end of experimental period. / Doutor
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Patterns of land use and greenhouse gases emissions from Brazilian agriculture (1940-2014) / Padrões de uso do solo e emissões de gases de efeito estufa pela agricultura Brasileira (1940-2014)

Dias, Lívia Cristina Pinto 14 June 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-08-24T13:59:27Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3166266 bytes, checksum: 204ca5ff74b0dc51070dadfd7275ddb5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T13:59:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3166266 bytes, checksum: 204ca5ff74b0dc51070dadfd7275ddb5 (MD5) Previous issue date: 2017-06-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Dada a grande extensão do Brasil, sua enorme diversidade de vegetação e heterogeneidade agrícola, o desenvolvimento de políticas agrícolas e de conservação requer uma compreensão dos padrões históricos de uso da terra para todo o país. Somente através da lente da história que as atuais tendências geográficas no uso da terra podem ser totalmente compreendidas e projeções futuras mais precisas podem ser feitas. Este estudo analisa os padrões espaciais da agricultura brasileira entre 1940 e 2014, com ênfase no uso da terra e nas emissões de gases de efeito estufa. Os padrões históricos de uso das terras pela agricultura e emissões de gases de efeito estufa foram investigados usando uma nova base de dados histórico-espacial com resolução espacial de 30” (aproximadamente 1 km x 1 km). Embora a fronteira agrícola ainda esteja expandindo na Amazônia e Cerrado, as taxas são muito menores do que antes, e em toda a parte oriental e sul do país, a área agrícola está diminuindo. A produção de soja e milho aumentou devido ao aumento da área e da produtividade, mas a produção de cana-de-açúcar aumentou principalmente devido à extensificação. As pastagens diminuíram em todas as regiões analisadas, exceto na Amazônia, mas o lento processo de transferência de tecnologia tem mantido a taxa de lotação de bovinos perto de 1 cabeça/ha, indicando um sistema de pecuária ineficiente. O Brasil está se movendo lentamente para uma agricultura mais intensiva e sustentável. Até 1975, o desmatamento da Mata Atlântica e do Cerrado foram as principais fontes de emissões de CO 2 pela mudança de uso da terra. Depois disso, a Amazônia tomou a primeira posição como fonte de emissões de CO 2 . As emissões decorrentes da mudança do uso da terra na Mata Atlântica e nos Pampas diminuíram gradualmente após 1975 e esses biomas tornaram-se sumidouros de CO 2 desde 1990. As emissões agrícolas totais estão diminuindo porque as emissões de CO 2 estão diminuindo e elas são várias vezes maiores (em termos de CO 2eq ) que as emissões de CH 4 e N 2 O. Por outro lado, o aumento da produtividade resulta em aumento das emissões pela agricultura. Brasil está a caminho da redução das emissões por uso do solo propostas na Política Nacional sobre Mudanças no Clima. Sobre as Contribuições Nacionalmente Determinadas no acordo de Paris, em 2015, as taxas passadas de restauração florestal são mais do que suficiente para atingir a medida sugerida no acordo. A conclusão é que o Brasil deveria ser mais audacioso em suas metas. Esses resultados fornecem uma das primeiras visões históricas abrangente e espacialmente explicita do uso da terra pela agricultura e pecuária das emissões de gases de efeito estufa no Brasil, fornecendo ideias claras para orientar futuros planejamentos territoriais, a agricultura sustentável, a formulação de políticas públicas e a tomada de decisões. / Given the large size of Brazil, its enormous vegetation diversity and agriculture heterogeneity, the development of national agricultural and conservation policies requires an understanding of historical patterns of land use for the entire country. It is only through the lens of history that the current geographic trends in land use can be fully understood and accurate future projections made. This study analyzes the spatial patterns of the Brazilian agriculture between 1940 and 2014, with emphasis on land use and greenhouse gas emissions. I investigate the historical patterns of agricultural land use and greenhouse gases emissions in Brazil using a new historical-spatial database at spatial resolution of 30” (approximately 1 km x 1 km). Although the agriculture frontier is still expanding in the Amazon and Cerrado, rates are much lower than before, and throughout the eastern and southern part of the country, agricultural land use is actually decreasing. The production of soybean and maize increased due to increase in area and yields, but the production of sugarcane increased predominantly due to extensification. Pasturelands decreased in all regions analyzed, except in Amazonia, but the slow process of technology transference appears to be keeping the Brazilian stocking rate of cattle close to 1.0 head/ha, indicating an inefficient livestock system. Brazil is moving slowly towards a more intensive and sustainable agriculture. Until 1975, deforestation of the Atlantic Forest and Cerrado were the main sources of CO 2 emissions. After that, Amazonia took the first position as source of CO 2 emissions. Emissions from land use change in Atlantic Forest and Pampas decreased gradually after 1975 and these biomes become a sink of CO 2 since 1990. The total agricultural emissions are decreasing because the CO 2 emissions are decreasing and they are several times larger (in CO 2eq terms) than the CH 4 and N 2 O emissions. Brazil is heading towards the reduction of land use change emissions as proposed in the National Policy on Climate Change. About the Nationally Determined Contributions proposed in the 2015 Paris agreement, the past rates in forest restoration are more than sufficient to achieve the suggested measure proposed. The conclusion is that Brazil should be more audacious in its goals. My results provide one of the first comprehensive historical and geographically explicit overview of agricultural land use and greenhouse gases emissions in Brazil, providing clear insights to guide future territorial planning, sustainable agriculture, policy and decision-making.
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Medições de gases de efeito estufa e variáveis ambientais em reservatórios hidrelétricos na Amazônia Central

Vale, Roseilson Souza do 11 November 2016 (has links)
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2017-02-13T20:44:28Z No. of bitstreams: 2 Tese_final.pdf: 4830454 bytes, checksum: 7daba652414fe412c8579fc6260edce0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-13T20:44:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese_final.pdf: 4830454 bytes, checksum: 7daba652414fe412c8579fc6260edce0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-11-11 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM / Lakes and reservoirs are significant sources of carbon dioxide (CO2) and methane (CH4) to the atmosphere. Hydroelectric reservoirs in the Amazon region emit more greenhouse gases (GHG) than reservoirs in other regions. However, few studies with direct in situ measurements of GHG have been performed in Amazonian tropical reservoirs. Therefore, in this study, direct in situ measurements were performed at the Balbina reservoir in Amazonas State, and at the Curuá-Una reservoir in the State of Pará. The CO2 flux measurements were performed using an eddy covariance system (Curuá- Una) and a floating chamber (Balbina). CO2 concentration measurements in air were made using a Li-7500A at Balbina and CO2 / CH4 measurements were made using an EC 150 and GGA-Los Gatos, respectively, and pCO2 was measured in the water with a CSense sensor at Curuá-Una. Gas measurements were related to meteorological variables (magnitude and direction of wind, precipitation, air temperature and atmospheric pressure) and environmental variables (water temperature, radiation, reservoir level). The study at Balbina, was performed between 15 and 20 July 2013, during the transition from wet to dry seasons, and had relatively low CO2 flux compared to another study from the same reservoir. This study showed that fluxes did not present a statistically significant relationship with the meteorological variables, however the current study identified the presence of a breeze contributing to the night concentration of CO2 over the reservoir. For Curuá-Una, an autonomous floating micrometeorological platform was used which conducted measurements during July 2015 to July 2016. Our results for Curuá-Una reveal that the turbulent fluxes of momentum, sensible and latent heat present daily and intraseasonal variability, the concentration downstream of CO2 and CH4, are influenced by variation in the level of the reservoir, CO2 flux was mainly negative throughout the day. pCO2 presented daily variability and high values with a significant difference between the measurements taken with the C-sense sensor and the headspace method. The basin of the Curuá-Una River, although small, is influenced by large-scale events such as El Nino and La Nina. The results presented here suggest that the dynamics of GHG emissions are affected by the size of the reservoir, allowing the influence of breezes and large scale events such as the El Niño of 2015-2016 which might increase emissions. The wide availability of radiation is responsible for much of the instability in the overlying layer of the water surface. The Curuá-Una reservoir, can act as a heat sink during the rainy season and as a heat source during the dry season, thus affecting the local heat balance of water and atmosphere and indirect GHG emissions. / Lagos e reservatórios são fontes significantes de dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4) para a atmosfera. Na região amazônica, reservatórios hidrelétricos emitem mais gases de efeito estufa (GEE) do que reservatórios de outras regiões do mundo. No entanto, poucos estudos com medidas diretas e in situ de GEE foram realizadas em reservatórios tropicais amazônicos. Por isso, neste estudo, foram realizadas medições diretas e in situ nos reservatórios de Balbina no Amazonas e Curuá-Una no Pará. As medições de fluxo de CO2 foram realizadas usando método das covariâncias (Curuá-Una) e câmara flutuante (Balbina). Medidas da concentração no ar de CO2 usando Li-7500A (Balbina) e CO2/CH4 usando EC 150 e pCO2 na água com o sensor C-sense (Curuá-Una). As medidas gasosas foram relacionadas com variáveis meteorológicas (magnitude e direção do vento, precipitação, temperatura do ar e pressão atmosférica) e variáveis ambientais (temperatura da água, radiação, nível do reservatório). O estudo em Balbina, foi realizado entre os dias 15 e 20 de julho 2013, durante a estação de transição (chuvosa para seca) e revelaram fluxos de CO2 relativamente baixos, quando comparados com outro estudo para o mesmo reservatório. Mostraram ainda que os fluxos não apresentaram relação estatisticamente significante com as variáveis meteorológicas e identificou-se a presença de brisa contribuindo para a concentração noturna de CO2 sobre o reservatório. Para Curuá-Una, foi construída uma plataforma micrometeorológica flutuante autônoma, a qual realizou medições durante julho de 2015 à julho de 2016. Nossos resultados para Curuá-Una revelam que: os fluxos turbulentos de momentum, calor sensível e latente apresentam variabilidade diária e intrasazonal; a concentração à jusante de CO2 e CH4, sofrem influência da variação do nível do reservatório; o fluxo de CO2 foi predominantemente negativo ao longo do dia e o pCO2 apresentou variabilidade diária e valores muito elevados com diferença significante entre as medidas realizadas com o sensor C-sense e o método do headspace; a bacia do Rio Curuá-Una, apesar de pequena, sofre influência de eventos de grande escala como El-Ninõ e La-Ninã. Os resultados aqui apresentados sugerem que, a dinâmica das emissões de GEE são afetadas pelo tamanho do reservatório, o que permite a influência de brisa e eventos de grande escala. Eventos como o El-Niño 2015-2016 podem aumentar as emissões; a grande disponibilidade de radiação é responsável por boa parte da instabilidade na camada sobrejacente a superfície da água, o fluxo turbulento de CO2 foi, em média de – 0,8 µmol m-2 s-1 o reservatório de Curuá-Una, pode atuar como sumidouro de calor durante a estação chuvosa e como fonte de calor durante a estação seca, portanto afetando o balanço de calor local da água e atmosfera.
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Parâmetros ecofisiológicos em vinhedo de 'Niágara Rosada' sob cobertura plástica / Ecophysiologic parameters of grapevines 'Niágara Rosada' under plastic covering

Heckler, Bruna Maria Machado January 2009 (has links)
O cultivo protegido de videiras é uma alternativa de manejo para minimizar as adversidades climáticas na produção vitícola da "Serra Gaúcha". A cobertura plástica modifica o microclima do vinhedo, e como conseqüência, a fisiologia das plantas também é alterada. O objetivo deste trabalho foi avaliar parâmetros fisiológicos de videiras (cv. Niágara Rosada) sob cobertura plástica, na comparação ao cultivo descoberto. O experimento foi desenvolvido num vinhedo de três anos, conduzido em sistema "latada" na Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves, RS, na safra 2007/2008. Foram mantidas cinco filas de plantas cobertas com plástico transparente, tipo ráfia, com espessura de 160 μm, ficando o restante descoberto. Em cada tratamento mediu-se a taxa fotossintética líquida, condutância foliar e temperatura da folha, utilizando-se um analisador de gases com detecção por radiação infravermelha. Com o mesmo equipamento determinou-se a curva de resposta da fotossíntese à radiação fotossinteticamente ativa. Avaliou-se a condição hídrica das plantas através do potencial da água na folha, medido com câmara de pressão antes do nascer do sol (potencial de base) e às 13h (potencial mínimo). O rendimento final e seus componentes foram avaliados em 10 plantas por tratamento, na colheita. Os potenciais da água na folha, de base e mínimo, foram maiores no vinhedo protegido. A melhor condição hídrica das plantas e o menor déficit de pressão de vapor entre folha e ar, no vinhedo coberto, proporcionaram maior condutância foliar e maior taxa fotossintética líquida. O potencial fotossintético, avaliado através da resposta da taxa fotossintética líquida à disponibilidade de radiação, apresentou diferenças entre os dois ambientes. No início da compactação dos cachos a taxa máxima fotossintética líquida das folhas expostas à luz solar foi 49% superior na área coberta que na descoberta. Porém, na maturação dos frutos esta taxa não apresentou diferença entre plantas cobertas e descobertas. O rendimento foi maior no vinhedo coberto que no descoberto. Este conjunto de respostas pode ser atribuído a diversos fatores, mas grande parte deles se deve às alterações micrometeorológicas proporcionadas pela cobertura plástica. / The protected cultivation of grapevines is an important alternative for controlling climatic limitations in the "Serra Gaúcha" region, in Southern Brazil. The plastic overhead covering modifies the microclimate on vineyards. However, it allows also to alterations in the plants physiology, as a consequence. The objective of this work was to evaluate some ecophysiological parameters of grapevines (cv. Niágara Rosada) under plastic covering, in comparison to open sky cultivation. The experiment was carried out on a three year-old vineyard, in Bento Gonçalves, Brazil, during the 2007/2008 annual cycle. Five lines of plants were maintained under an overhead transparent plastic film, with 160 μm thick, while the rest of the vineyard remained in open sky. The net photosynthesis rate, leaf conductance, and leaf temperature were measured in each treatment. For this purpose, a gas analyzer with detection for infrared radiation was used. The same equipment was used for measuring the response curve of net photosynthesis to incident light. The water condition of plants was evaluated in terms of leaf water potential, which was measured in a pressure chamber before sunrise (predawn leaf water potential) and at 1:00 p.m. (minimum leaf water potential). The fruit yield and its components were determined in 10 plants per treatment. The predawn and minimum leaf water potentials were higher in covered plants than in open sky. The higher leaf water potentials and lower leaf-to-air vapor pressure deficit in covered plants allowed to a higher leaf conductance and higher net photosynthesis rates than in open sky. The potential photosynthesis, evaluated through the net photosynthesis rate in response to the incident light, showed differences among treatments. At the beginning of fruit set the maximum net photosynthesis rate of sunny leaves was 49% higher in covered plants than in open sky. During the maturation of grapes it decreased 47% in relation to the previous period, but there has no difference among covered and uncovered plants. The yield of the covered vineyard was higher than in open sky. This set of responses can be attributed to several factors, but great part of them should be attributed to microclimate alterations promoted by the plastic covering. The cumulative effects over time have to be also considered in this case, since the environment has been modified continually by the overhead plastic covering throughout the plant growth.

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