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“Mulheres mexicanas nas ruas de Nova Iorque : a culinária ambulante : preservação da cultura ou estrategia de sobrevivencia?” / Mexican Women on the Streets of New York. The traveling cookery: preserving culture or survival strategy?

Barragan Alvarez, Blanca Lilia January 2018 (has links)
Nesta tese apresento um estudo que parte de um trabalho de campo realizado na Cidade de Nova Iorque em 2016 e 2017. A etnografia se refere a um grupo de mulheres mexicanas vendedoras de comida típica na rua, localizadas principalmente na Roosevelt Avenue, no bairro Jackson Heights, Queens, provenientes na sua grande maioria de pequenas cidades no estado mexicano de Puebla. A migração destas mulheres adquire um papel relevante, pelos fenômenos culturais, sociais e de identidade que gera. Este grupo representa o exemplo de uma sociedade indígena camponesa, que através da sua história tem mantido uma forte tradição cultural, sendo grupos étnicos reconhecidos, com uma forte tradição religiosa, linguística, musical, social, festiva e familiar e que se encontram com a necessidade de emigrar na procura de uma vida melhor. As características assinaladas neste trabalho e as estratégias socioculturais, comunitárias e familiares, construídas pelas imigrantes, são encaminhadas principalmente para conhecer grupos particulares de indivíduos que vão mudando determinados comportamentos no seu processo de adaptação na nova comunidade transnacional. Procuramos entender também a readequação destas mulheres que constroem famílias, gerando novas identidades e novas redes sócio-familiares e que ao mesmo tempo, modificam as relações tradicionais sociais e familiares, em seu entorno migratório assim como com a família e a comunidade que deixaram atrás. Examinaremos, a partir da revisão de teorias e conceptos, em que ponto está posicionado o papel da mulher e da família nesse processo migratório. Ao mesmo tempo, colocaremos as diversas identidades que surgem na trajetória migratória: ser mulher, ser indígena, ser migrante, ser hispana, ser indocumentada, com todas as suas possibilidades, complexidades e limitações, quando enfrentam uma nova sociedade com valores sociais e culturais diferentes. / In this thesis I present a study whose foundation was a field work carried out in New York City in 2016 and 2017. The ethnography refers to a group of Mexican women selling their typical food on the street, mainly located on Roosevelt Avenue, in Jackson Heights neighborhood, Queens, mostly arrived from small towns in the state of Puebla, México. The migration of these women acquires a relevant role, due to the cultural, social and identity phenomena it demonstrates and generates. This group represents an example of an indigenous peasant society, which through its history has maintained a strong cultural tradition, being recognized as one of several ethnic groups with a strong religious, linguistic, musical, social, festive, culinary and family traditions that needed to emigrate in search of a better life. The characteristics pointed out in this study and the sociocultural, community and family strategies built by the immigrants, are directed mainly to know how particular groups of individuals change certain behaviors in their process of adaptation in a new transnational community. We also try to understand the readjustment of these women who build families, generating new identities and new family and social networks that at the same time modify the traditional social and family relations in their migratory environment as well as with the family and the community that they left behind. We examine, through the revision of theories and concepts, the position and roles of women and the family in this female migratory process. At the same time, we analyze and debate the different identities that emerge in the migratory trajectory: being a woman, being indigenous, being a migrant, being Mexican Hispanic, being undocumented, with all its possibilities, complexities and limitations when they face a new society with different social and cultural values.
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Jornalismo em trânsito - o diálogo social solidário no espaço urbano / -

Mara Ferreira Rovida 10 December 2014 (has links)
A intensificação das especializações profissionais tem marcado as relações sociais na contemporaneidade. Ao mesmo tempo que os indivíduos se detêm em atividades cada vez mais específicas, há um aumento da interdependência entre os grupos especializados. Tal situação evidencia a necessidade de espaços de diálogo e de mecanismos eficientes de comunicação. Nesse sentido, coloca-se em debate o papel do jornalismo e do próprio jornalista como agente de mediação social. Discute-se como as diversidades podem ser mantidas em diálogo neste cenário contemporâneo e de que forma a comunicação jornalística interfere nesse processo. A hipótese aqui trabalhada indica ter o jornalismo uma relação com aspectos que vão ao encontro do que o sociólogo francês Émile Durkheim chamava de solidariedade orgânica. De acordo com o autor, a sociedade ocidental capitalista é marcada por processos de divisão social que têm ligação com sua forma de produção, sendo a base deste processo a divisão do trabalho. Mas, de alguma forma, os grupos e indivíduos permanecem em convivência, apesar de suas diferenças cada vez mais acentuadas. Assim, observa-se que as especializações profissionais se intensificam e, na mesma proporção, a interdependência entre os coletivos se amplia. Permeando esse debate, tem-se a expectativa de compreender o que manteria os grupos correlacionados (em diálogo), em uma sociedade que parece impor uma crescente necessidade de especialização profissional, o que torna as diferenças ainda mais marcantes. Durkheim sugere que isto seja possibilitado pela solidariedade orgânica, forma pela qual os indivíduos se identificam com seus grupos sociais e passam a se reconhecer por aquilo que os assemelha entre si e, ao mesmo tempo, os diferencia dos demais indivíduos da sociedade. Essa base de reconhecimento \'acontece\' no âmbito do grupo social, mas também entre os diferentes grupos. A solidariedade orgânica só se estabelece, então, em sua plenitude quando o indivíduo além de se sentir vinculado a seu grupo social, também se reconhece como partícipe de algo ainda maior, a própria sociedade. A hipótese é a de que a comunicação jornalística poderia ser considerada um espaço de diálogo social onde a solidariedade orgânica é evidenciada e, em alguma medida, é ampliada pelo jornalista, autor dessa mediação. Para testar tal hipótese, uma pesquisa empírica, nos moldes da etnografia urbana, foi realizada tendo como cenário de observação as relações sociais mediadas pelo jornalismo no espaço do trânsito da Região Metropolitana de São Paulo. A ênfase foi dada à cobertura do trânsito, elaborada pela equipe de repórteres de rua da Rádio SulAmérica Trânsito (FM 92.1), e seus impactos nas relações entre os ouvintes da emissora e um ator social identificado como representante de um grupo profissional específico, o caminhoneiro / Professional specialization has been intensified and it interferes in contemporary social relations. On one side the individuals become experts in some particular activities while on the other the interdependence of those skilled groups expends. This fact demonstrates the necessity of dialogue spaces and effective communication mechanisms. That is the reason to discuss the journalism and the journalists role as a space and as an agent of social mediation. In this research, we argue about how the dialogue can be preserved besides the typical diversity of society and how journalistic communication interferes in this process. Our hypothesis indicates an approach of journalism to the durkheimian concept of organic solidarity. According to Durkheim the occidental capitalism society is characterized for the process of social division of labor but somehow groups and individuals remain in relation. We try to comprehend how social dialogue can be preserved in this scenario. Durkheim suggests that the key is the organic solidarity - in this social phenomenon people recognize themselves by the similitudes they share with their own groups in addition those characteristics work as remarkable differences observed in comparison of other groups. The organic solidarity reaches its completeness when individuals feel part of their particular groups but also recognize themselves as part of the society. Our hypothesis considers journalistic communication as a dialogue social space where organic solidarity is showed and somehow is amplified by journalistic mediation. To test this hypothesis an empirical research based on urban ethnography method was developed. The focus of observation is the interactions mediated by journalism in the traffic space of Região Metropolitana de São Paulo (Center of São Paulo\'s State). We emphasize the journalistic narratives about traffic, produced by Rádio SulAmérica Trânsito reporters and their impacts in public interaction with the truck driver who besides being a professional group are also a specific social agent

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