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Redes sociais como fator de proteção contra as violências? Um estudo de caso no Curuzu

Guimarães, Maria Clara 17 April 2012 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-07-16T19:57:19Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Maria Clara Guimaraes. 2012.pdf: 2039835 bytes, checksum: 1893b795c1a8d07884b0ecc3113e7a21 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-07-16T20:32:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Maria Clara Guimaraes. 2012.pdf: 2039835 bytes, checksum: 1893b795c1a8d07884b0ecc3113e7a21 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-16T20:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Maria Clara Guimaraes. 2012.pdf: 2039835 bytes, checksum: 1893b795c1a8d07884b0ecc3113e7a21 (MD5) / Pautado nos conceitos de Redes Sociais e Capital Social, o estudo descreve e analisa a conformação das redes sociais e sua possível relação com a proteção contra as violências no Curuzu-Salvador-Bahia-Brasil. Diferentemente do que a literatura aponta, o Curuzu, localidade de periferia urbana e majoritariamente negra, apresentou baixos índices de violência em estudos anteriores. A investigação partiu da hipótese de que as redes sociais podiam funcionar como fator de proteção. Optou-se por um estudo de caso de cunho etnográfico que teve duração de quinze meses, sendo que oito foram de forma intensiva (mínimo de três dias por semana em campo). A observação focou quatro organizações do bairro: dois blocos carnavalescos, uma associação de moradores e um terreiro de camdomblé. Os informantes foram os trabalhadores de diversos níveis dessas organizações, participantes e moradores. Uma das organizações se destaca quanto ao acúmulo de capital social e potencial de ação, todavia o entorno, embora beneficiado, não é seu foco. Tensões e articulações são reveladas. Os tipos de violência por eles destacados foram os homicídios e também as referidas ao trânsito, embora a doméstica (especialmente contra a mulher) tenha-se revelado com constância. Com o crescimento da violência, a sensação de insegurança se assemelha à cidade como um todo. Algumas ações de projetos sociais dentro das organizações estudadas foram identificadas como ferramentas de enfrentamento, prevenção e proteção à violência, além de promover qualidade de vida. Entre as atividades com este fim, há a capoeira e a educação de cunho reafirmativo (racial), com o intuito de ampliar o capital escolar, cultural e econômico do jovem negro. A capoeira, além de ser considerado um esporte barato, demonstrou ser potente no suporte e educação de forma global, além de ser um espaço que permite a reconstrução de laços familiares para sustentar fragilidades sociais. Desse modo, atua desde o enfrentamento de questões dos alunos que se envolvem em situações de fragilidade, marginalidade e violência, e também com foco na prevenção e proteção desse jovem da violência e da discriminação. As atividades educativas propostas pelos blocos afros atuam mais no âmbito da prevenção e proteção, com foco na orientação. Apesar da existência de organizações sociais supostamente capazes de proteger contra as violências, a forma como estas vêm-se desenvolvendo em Salvador, inclusive no Curuzu, sinaliza para uma situação na qual tais mecanismos parecem insuficientes para dar conta desses novos tempos. Por fim, sugerem-se novas pesquisas contemplando a violência contra a mulher e o comportamento dos jovens no que se refere aos riscos e às motivações para a superação.
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Família e trabalhador/a de saúde na clínica médica: um estudo etnográfico sobre as interações

Amorim, Rita da Cruz 12 May 2016 (has links)
Submitted by Ana Carla Almeida (ana.almeida@ucsal.br) on 2016-09-26T19:11:04Z No. of bitstreams: 1 AMORIM, RC-2016.pdf: 4512463 bytes, checksum: 1bad1a17cec6ba485ce3300488e7745e (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Emília Carvalho Ribeiro (maria.ribeiro@ucsal.br) on 2016-09-29T22:12:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AMORIM, RC-2016.pdf: 4512463 bytes, checksum: 1bad1a17cec6ba485ce3300488e7745e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-29T22:12:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AMORIM, RC-2016.pdf: 4512463 bytes, checksum: 1bad1a17cec6ba485ce3300488e7745e (MD5) Previous issue date: 2016-05-12 / A presente pesquisa visa compreender a vivência do adoecimento e da hospitalização para o grupo familiar, a partir dos seus integrantes e dos/as trabalhadores/as de saúde que desenvolvem atividade de cuidado na clínica médica de um hospital público do interior da Bahia. Ancorada numa perspectiva interdisciplinar, a pesquisa segue uma abordagem qualitativa, centrada em observações participantes, entrevistas e escuta sensível que deram suporte à realização de uma etnografia das interações na clínica médica. Participaram 14 famílias e 17 trabalhadores/as da clínica, sendo incluídos familiares acompanhantes que exerciam a atividade, a partir de 48 horas na clínica, e excluídos familiares acompanhantes que recebiam proventos e cuidadores particulares. As observações foram realizadas no hall do hospital, no corredor, no posto de enfermagem e nas enfermarias, totalizando oito meses de observação sistemática. Os dados coletados foram tratados metodológica e epistemologicamente como narrativas, dentro de uma perspectiva biográfica, a partir da combinação de informações obtidas, originando as “narrativas das narrativas”. Foi possível a sustentação do enfoque biográfico na (re)elaboração narrativa dos dados coletados, evidenciado pela experiência vivenciada de modo inteiro. Como resultados da etnografia e a partir da compreensão de que o hospital é um cenário de dramas, foram revelados aspectos das redes de apoio interfamiliares, da fé como mobilizadora de força para o enfrentamento do adoecimento e da internação, bem como uma série de situações motivadoras de tensões e conflitos na enfermaria. O posto de enfermagem apresentou-se como lugar da expressão do corporativismo, das hierarquias, mas também das pilhérias. A análise das interações aponta ainda para a dimensão de “cuidado” implicada na ação comunicativa. Das narrativas das famílias sobre a experiência do acompanhamento na hospitalização emergiram três categorias relevantes: “o acompanhar e cuidar como conforto mútuo”; “o acompanhar e cuidar como um ato de amor”; “o acompanhar e cuidar como obrigação”. A pesquisa indica a importância de investimentos em novos estudos etnográficos no hospital que envolvam a família, colocando em relevo este grupo que integra o cenário hospitalar. / The present research aims to understand the experience of illness and hospitalization for the family group from their integrants and healthcare workers who develop caring activity in the medical clinic of a public hospital within Bahia. Anchored in an interdisciplinary perspective, the research follows a qualitative approach, focused on participant observation, interviews and sensitive listening that supported the holding of interaction ethnography in the medical clinic. Participants were 14 families and 17 workers of the clinic, including accompanying family members who performed the activity, from 48 hours in the clinic, and excluding accompanying family members receiving income and private caregivers. Observations were carried out in the hospital lobby, in the hall, at the nursing station and in the wards, totaling eight months of systematic observation. Collected data were treated methodologically and epistemologically as narratives, within a biographical perspective, from the combination of obtained information, originating the "narratives of narratives”. Biographical focus support was possible on narrative (re)elaboration of the data collected, as evidenced by the lived experience as a whole. As ethnography results and from the understanding that the hospital is a setting of dramas, inter-family support network aspects were revealed, faith as a mobilizing force to face the illness and hospitalization, as well as a series of motivating situations of tensions and conflicts in the infirmary. The nurses' station has been presented as a place of corporatism expression, hierarchies, but also of jokes. Interactions analysis still points to the dimension of "care" involved in communicative action. Three important categories emerged from families’ narratives on the hospital follow-up experience: "follow-up and care as mutual comfort"; "follow-up and care as an act of love"; "follow-up and care as an obligation." Research indicates the importance of investments in new ethnographic studies in the hospital that involve the family, highlighting this group that integrates the hospital setting.

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