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Los eufemismos en el ámbito sexual en las novelas de Mario Vargas Llosa: un análisis pragmático

Quispe Mendivil, Yoselin January 2019 (has links)
Determina los sentidos de las palabras o frases eufemísticas en el ámbito sexual según el contexto pragmático en el que se presentan; así como determinar los procesos de creación eufemística del corpus de estudio. Además, identifica los tipos de eufemismos presentes en las novelas antes indicadas. Con el estudio se pretende contribuir en la investigación sobre eufemismos en la literatura peruana y, de esta manera, promover la importancia de dichos términos eufemísticos, los cuales permiten a los autores expresar y atenuar los sentidos socialmente restringidos. / Tesis
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No limite do diálogo : eufemismo e enunciação em Émile Benveniste

Stumpf, Elisa Marchioro January 2017 (has links)
Cette recherche se propose de formuler, à partir de la perspective énonciative développée par Émile Benveniste, une conception d’euphémisme , phénomène linguistique généralement défini comme une forme d’atténuer une expression désagréable. Plus spécifiquement, on cherche à : a) réaliser une lecture de l’ouvrage benvenistien qui met en évidence la dimension anthropologique de sa théorie du langage ; b) analyser comment la problématique de l’euphémisme se présente chez le linguiste et l’associer aux réflexions sur l’énonciation et le dialogue menées par Benveniste ; c) démontrer comment l’euphémisme sert à aborder le rapport entre langue et culture à travers le biais de l’interdiction ; d) proposer une possibilité d’interprétation de l’euphémisme fondée sur la théorie de Benveniste. Pour y parvenir, on réalise une recherche bibliographique sur l’euphémisme qui synthétise les caractéristiques du phénomène communes à des approches diverses et qui atteste l’absence d’une perspective énonciative de traitement de la question. On procède aussi à une lecture des Problèmes de Linguistique Générale I et II et du Vocabulaire des Institutions Indo-Européenes qui compte sur les contributions de lecteurs de l’ouvrage benvenistien, parmi lesquels on détache Ono (2012, 2007), Flores (2017a, 2016, 2013, 2010) et Dessons (2006). Dans notre étude, on constate que l’approche de l’euphémisme chez Benveniste est en rapport avec la question de la blasphémie , du serment et de la performativité. On formule donc que l’euphémisme peut être considéré comme un mécanisme qui dit X et indique comment X atténue Y (le contenu interdit), en évoquant une notion Y donnée sans la désigner lorsqu’il mobilise des aspects non caractéristiques de Y. La caractérisation de la blasphémie et de l’euphémisme nous conduit à développer une réflexion sur comment les deux phénomènes se trouvent à la « limite du ‘dialogue’ » (BENVENISTE, 2006, p. 90). En outre, notre travail cherche à discuter ce que les euphémismes révèlent à propos du rapport entre langue, culture et l’homme, ce qui renforce la possibilité d’aborder les formes singulières par lesquelles l’homme se fait présent dans la langue à travers l’ouverture de la dimension anthropologique chez Benveniste. / A presente pesquisa busca formular, a partir da perspectiva enunciativa tal como desenvolvida por Émile Benveniste, uma concepção de eufemismo, fenômeno linguístico comumente definido como uma forma de atenuar uma expressão desagradável. Mais especificamente, procuramos: a) realizar uma leitura da obra benvenistiana que dê relevo à dimensão antropológica da sua teoria sobre a linguagem; b) analisar como a problemática do eufemismo se faz presente na obra do linguista e relacioná-la com as reflexões sobre enunciação e diálogo tecidas por Benveniste; c) demonstrar como o eufemismo serve para abordar a relação entre língua e cultura por meio do viés da interdição e d) propor uma possibilidade de interpretação do eufemismo com base na teoria de Benveniste. Para tanto, realizamos uma pesquisa de literatura sobre eufemismo, que sintetiza as características do fenômeno comuns a várias abordagens, bem como atesta a ausência de uma perspectiva enunciativa de tratamento da questão. Também foi empreendida uma leitura dos Problemas de Linguística Geral I e II e do Vocabulário das Instituições Indo-Europeias, que conta com as contribuições de leitores da obra benvenistiana, dentre os quais destacamos Ono (2012, 2007), Flores (2017a, 2016, 2013, 2010) e Dessons (2006). Em nosso estudo, constatamos que a abordagem do eufemismo em Benveniste está relacionada com a questão da blasfemia, do juramento e da performatividade. Formulamos, então, que o eufemismo pode ser considerado como um mecanismo que diz X e aponta para como X atenua Y (conteúdo interdito), evocando uma determinada noção Y sem designá-la, ao mobilizar aspectos não característicos de Y. A caracterização da blasfemia e da eufemia levou-nos a desenvolver uma reflexão sobre como ambos os fenômenos se encontram no “limite do ‘diálogo’” (BENVENISTE, 2006, p. 90). Além disso, nosso trabalho procurou discutir sobre o que os eufemismos revelam a respeito da relação entre língua, cultura e homem, o que reforça a possibilidade de abordar as formas singulares pelas quais o homem se faz presente na língua através da abertura da dimensão antropológica da obra de Benveniste.
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No limite do diálogo : eufemismo e enunciação em Émile Benveniste

Stumpf, Elisa Marchioro January 2017 (has links)
Cette recherche se propose de formuler, à partir de la perspective énonciative développée par Émile Benveniste, une conception d’euphémisme , phénomène linguistique généralement défini comme une forme d’atténuer une expression désagréable. Plus spécifiquement, on cherche à : a) réaliser une lecture de l’ouvrage benvenistien qui met en évidence la dimension anthropologique de sa théorie du langage ; b) analyser comment la problématique de l’euphémisme se présente chez le linguiste et l’associer aux réflexions sur l’énonciation et le dialogue menées par Benveniste ; c) démontrer comment l’euphémisme sert à aborder le rapport entre langue et culture à travers le biais de l’interdiction ; d) proposer une possibilité d’interprétation de l’euphémisme fondée sur la théorie de Benveniste. Pour y parvenir, on réalise une recherche bibliographique sur l’euphémisme qui synthétise les caractéristiques du phénomène communes à des approches diverses et qui atteste l’absence d’une perspective énonciative de traitement de la question. On procède aussi à une lecture des Problèmes de Linguistique Générale I et II et du Vocabulaire des Institutions Indo-Européenes qui compte sur les contributions de lecteurs de l’ouvrage benvenistien, parmi lesquels on détache Ono (2012, 2007), Flores (2017a, 2016, 2013, 2010) et Dessons (2006). Dans notre étude, on constate que l’approche de l’euphémisme chez Benveniste est en rapport avec la question de la blasphémie , du serment et de la performativité. On formule donc que l’euphémisme peut être considéré comme un mécanisme qui dit X et indique comment X atténue Y (le contenu interdit), en évoquant une notion Y donnée sans la désigner lorsqu’il mobilise des aspects non caractéristiques de Y. La caractérisation de la blasphémie et de l’euphémisme nous conduit à développer une réflexion sur comment les deux phénomènes se trouvent à la « limite du ‘dialogue’ » (BENVENISTE, 2006, p. 90). En outre, notre travail cherche à discuter ce que les euphémismes révèlent à propos du rapport entre langue, culture et l’homme, ce qui renforce la possibilité d’aborder les formes singulières par lesquelles l’homme se fait présent dans la langue à travers l’ouverture de la dimension anthropologique chez Benveniste. / A presente pesquisa busca formular, a partir da perspectiva enunciativa tal como desenvolvida por Émile Benveniste, uma concepção de eufemismo, fenômeno linguístico comumente definido como uma forma de atenuar uma expressão desagradável. Mais especificamente, procuramos: a) realizar uma leitura da obra benvenistiana que dê relevo à dimensão antropológica da sua teoria sobre a linguagem; b) analisar como a problemática do eufemismo se faz presente na obra do linguista e relacioná-la com as reflexões sobre enunciação e diálogo tecidas por Benveniste; c) demonstrar como o eufemismo serve para abordar a relação entre língua e cultura por meio do viés da interdição e d) propor uma possibilidade de interpretação do eufemismo com base na teoria de Benveniste. Para tanto, realizamos uma pesquisa de literatura sobre eufemismo, que sintetiza as características do fenômeno comuns a várias abordagens, bem como atesta a ausência de uma perspectiva enunciativa de tratamento da questão. Também foi empreendida uma leitura dos Problemas de Linguística Geral I e II e do Vocabulário das Instituições Indo-Europeias, que conta com as contribuições de leitores da obra benvenistiana, dentre os quais destacamos Ono (2012, 2007), Flores (2017a, 2016, 2013, 2010) e Dessons (2006). Em nosso estudo, constatamos que a abordagem do eufemismo em Benveniste está relacionada com a questão da blasfemia, do juramento e da performatividade. Formulamos, então, que o eufemismo pode ser considerado como um mecanismo que diz X e aponta para como X atenua Y (conteúdo interdito), evocando uma determinada noção Y sem designá-la, ao mobilizar aspectos não característicos de Y. A caracterização da blasfemia e da eufemia levou-nos a desenvolver uma reflexão sobre como ambos os fenômenos se encontram no “limite do ‘diálogo’” (BENVENISTE, 2006, p. 90). Além disso, nosso trabalho procurou discutir sobre o que os eufemismos revelam a respeito da relação entre língua, cultura e homem, o que reforça a possibilidade de abordar as formas singulares pelas quais o homem se faz presente na língua através da abertura da dimensão antropológica da obra de Benveniste.
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No limite do diálogo : eufemismo e enunciação em Émile Benveniste

Stumpf, Elisa Marchioro January 2017 (has links)
Cette recherche se propose de formuler, à partir de la perspective énonciative développée par Émile Benveniste, une conception d’euphémisme , phénomène linguistique généralement défini comme une forme d’atténuer une expression désagréable. Plus spécifiquement, on cherche à : a) réaliser une lecture de l’ouvrage benvenistien qui met en évidence la dimension anthropologique de sa théorie du langage ; b) analyser comment la problématique de l’euphémisme se présente chez le linguiste et l’associer aux réflexions sur l’énonciation et le dialogue menées par Benveniste ; c) démontrer comment l’euphémisme sert à aborder le rapport entre langue et culture à travers le biais de l’interdiction ; d) proposer une possibilité d’interprétation de l’euphémisme fondée sur la théorie de Benveniste. Pour y parvenir, on réalise une recherche bibliographique sur l’euphémisme qui synthétise les caractéristiques du phénomène communes à des approches diverses et qui atteste l’absence d’une perspective énonciative de traitement de la question. On procède aussi à une lecture des Problèmes de Linguistique Générale I et II et du Vocabulaire des Institutions Indo-Européenes qui compte sur les contributions de lecteurs de l’ouvrage benvenistien, parmi lesquels on détache Ono (2012, 2007), Flores (2017a, 2016, 2013, 2010) et Dessons (2006). Dans notre étude, on constate que l’approche de l’euphémisme chez Benveniste est en rapport avec la question de la blasphémie , du serment et de la performativité. On formule donc que l’euphémisme peut être considéré comme un mécanisme qui dit X et indique comment X atténue Y (le contenu interdit), en évoquant une notion Y donnée sans la désigner lorsqu’il mobilise des aspects non caractéristiques de Y. La caractérisation de la blasphémie et de l’euphémisme nous conduit à développer une réflexion sur comment les deux phénomènes se trouvent à la « limite du ‘dialogue’ » (BENVENISTE, 2006, p. 90). En outre, notre travail cherche à discuter ce que les euphémismes révèlent à propos du rapport entre langue, culture et l’homme, ce qui renforce la possibilité d’aborder les formes singulières par lesquelles l’homme se fait présent dans la langue à travers l’ouverture de la dimension anthropologique chez Benveniste. / A presente pesquisa busca formular, a partir da perspectiva enunciativa tal como desenvolvida por Émile Benveniste, uma concepção de eufemismo, fenômeno linguístico comumente definido como uma forma de atenuar uma expressão desagradável. Mais especificamente, procuramos: a) realizar uma leitura da obra benvenistiana que dê relevo à dimensão antropológica da sua teoria sobre a linguagem; b) analisar como a problemática do eufemismo se faz presente na obra do linguista e relacioná-la com as reflexões sobre enunciação e diálogo tecidas por Benveniste; c) demonstrar como o eufemismo serve para abordar a relação entre língua e cultura por meio do viés da interdição e d) propor uma possibilidade de interpretação do eufemismo com base na teoria de Benveniste. Para tanto, realizamos uma pesquisa de literatura sobre eufemismo, que sintetiza as características do fenômeno comuns a várias abordagens, bem como atesta a ausência de uma perspectiva enunciativa de tratamento da questão. Também foi empreendida uma leitura dos Problemas de Linguística Geral I e II e do Vocabulário das Instituições Indo-Europeias, que conta com as contribuições de leitores da obra benvenistiana, dentre os quais destacamos Ono (2012, 2007), Flores (2017a, 2016, 2013, 2010) e Dessons (2006). Em nosso estudo, constatamos que a abordagem do eufemismo em Benveniste está relacionada com a questão da blasfemia, do juramento e da performatividade. Formulamos, então, que o eufemismo pode ser considerado como um mecanismo que diz X e aponta para como X atenua Y (conteúdo interdito), evocando uma determinada noção Y sem designá-la, ao mobilizar aspectos não característicos de Y. A caracterização da blasfemia e da eufemia levou-nos a desenvolver uma reflexão sobre como ambos os fenômenos se encontram no “limite do ‘diálogo’” (BENVENISTE, 2006, p. 90). Além disso, nosso trabalho procurou discutir sobre o que os eufemismos revelam a respeito da relação entre língua, cultura e homem, o que reforça a possibilidade de abordar as formas singulares pelas quais o homem se faz presente na língua através da abertura da dimensão antropológica da obra de Benveniste.
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Aspectos éticos em representação do conhecimento em temáticas relativas à homossexualidade masculina: uma análise da precisão em linguagens de indexação brasileiras

Pinho, Fábio Assis [UNESP] 28 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-28Bitstream added on 2014-06-13T19:22:13Z : No. of bitstreams: 1 pinho_fa_dr_mar.pdf: 716830 bytes, checksum: a4b9f3b53e176c7d62f77738c43b6170 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os estudos sobre a ética na Organização e Representação do Conhecimento, especialmente no Tratamento Temático da Informação, têm colaborado para sedimentar os referenciais teóricos e metodológicos da Ciência da Informação, que se justificam pelo pressuposto da inclusão social que, enquanto um metavalor, se situa entre o preconceito social e o proselitismo, formando um cenário onde três universos axiológicos convivem: o do documento ou informação, o do usuário e o do bibliotecário. Por isso, a indexação está ligada a uma dimensão ética porque deve preocupar-se com sua confiabilidade e utilidade em relação a determinadas comunidades discursivas ou domínios específicos. Nesse sentido, propõe-se, por meio de uma pesquisa exploratória e documental, com características qualitativas e indutivas, identificar a máxima especificidade terminológica que linguagens de indexação brasileiras permitem para termos relativos à homossexualidade masculina, analisando como corpus investigativo os termos atribuídos aos artigos científicos publicados na Journal of Homosexuality, Sexualities e Journal of Gay & Lesbian Mental Health, entre os anos de 2005 a 2009. Do cotejo e análise dos termos e das linguagens de indexação brasileiras verifica-se uma aproximação de significados no contexto brasileiro, imprecisão terminológica, com indícios de preconceitos disseminados através do ‘politicamente correto’, representação inadequada da temática e a presença de figuras de linguagem / The studies on ethics in Knowledge Organization and Representation, especially in the Subject Approach to Information, have collaborated to establish the theoretical and methodological aspects of Information Science which are justified by the assumption of social inclusion, as a metavalue, it situated itself between social prejudice and proselytize, creating a situation where three axiological universes coexist: the document or information, the user and the librarian. Therefore, the indexing is linked to an ethical dimension because it must concern itself with its reliability and usefulness in certain discourse communities or specific domains. In this direction, it is proposed through an exploratory and documental research with qualitative and inductive characteristics to identify the maximum specific terminological that Brazilian indexing languages allow for terms relating to male homosexuality, analyzing like investigative corpus the terms assigned to papers published in the Journal of Homosexuality, Sexualities and Journal of Gay & Lesbian Mental Health, between the years 2005 to 2009. From confrontation and analysis of terms and the Brazilian indexing languages there is an approximation of meaning in the Brazilian context, imprecision in the terminology, with indications of prejudices disseminate by ‘politically correct’, the biased representation of the thematic and the presence of figures of speech

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