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Representações sociais dos exames médicos periódicosFonseca, Ariana Lirio Pandini 21 March 2015 (has links)
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REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS EXAMES MÉDICOS PERIÓDICOS.pdf: 638651 bytes, checksum: a7289609d98af79148ef90f5b26f6b11 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / A pesquisa teve como objetivo analisar as representações sociais dos Exames
Médicos Periódicos (EMP) e como elas impactam na participação ou não dos
trabalhadores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) no EMP. Para
alcançar esse objetivo, foi necessário identificar as representações sociais do EMP
para esses trabalhadores, denominados servidores, elencando os fatores que
contribuíram para a construção dessas representações e os motivos que interferiram
na adesão ou não ao programa institucional do EMP. A revisão bibliográfica,
realizada para contextualizar esta pesquisa, não localizou outros estudos com o
mesmo enfoque. A pesquisa teve como base a construção sócio-histórica dos
conceitos de saúde e trabalho na sociedade e repercussões nas políticas públicas
que estabeleceram o EMP. A Teoria das Representações Sociais de Moscovici
(2004) sustentou toda a análise realizada, permeada por importantes contribuições
da perspectiva de saúde no binômio do biopoder e da biopolítica de Foucault
(2002). A pesquisa quali-quantitativa foi a estratégia adotada para responder a
questão da pesquisa "Quais são as representações sociais dos exames periódicos
para os servidores da Ufes e como elas foram construídas". Como instrumento,
utilizou-se a pesquisa documental, que levantou documentos da instituição
referentes ao EMP, e o e-questionnaire. Os dados obtidos foram analisados pela
estatística descritiva, no aspecto quantitativo, e no aspecto qualitativo a análise de
conteúdo foi realizada a partir da categorização das respostas, seguindo a proposta
de BALDIN (2004). Na parte quantitativa, o estudo indicou que não são relevantes
para a construção da representação social do EMP as experiências prévias de
acesso ou não a serviços de saúde, bem como a qualidade melhor ou pior dos
mesmos, ou a existência de experiências qualificadas como negativas em situações
associadas a saúde. O grupo que respondeu a pesquisa do EMP, elencou a
realização de exames de rotina por conta própria como principal razão para a
recusa. O grupo que respondeu que realiza o EMP, atribuiu esse comportamento a
preocupação com a saúde e as obrigações institucionais. Na análise qualitativa, a
categorização, realizada no tratamento dos dados, elegeu três categorias:
obrigação, cuidado, e procedimentos. As categorias obrigação e cuidado
indicaram uma forte Representação Social advinda da relação histórica da saúde
com o emprego. O EMP é assim entendido como forma de cuidado com a saúde,
mas ao mesmo tempo como um controle do empregador sobre os trabalhadores. Na
categoria procedimentos ficou nítido o desconhecimento dos servidores da atual
proposta do governo federal para a questão da saúde. Esse desconhecimento tem
efeito significativo sobre a percepção do EMP para esses servidores e
consequentemente na participação ou não destes no EMP. A pesquisa identificou
também críticas e sugestões quanto a atual estruturação do EMP no âmbito da Ufes,
o que possibilitou a elaboração de uma proposta de intervenção. O estudo concluiu
que a Representação Social do EMP é um processo que está sendo construído no
cotidiano desses trabalhadores, sendo fundamental que eles sejam chamados a
participar mais ativamente desse processo, não só como trabalhadores, mas como
sujeitos, produto e produtores das Representações Sociais. / The objective of this research was analyzing social representations in periodic
medical examinations (PME) and their impact on the participation (or absence) of
workers of the Federal University of Espirito Santo (UFES) in PME. In order to meet
this objective, it was necessary to identify the social representations of PME for these
workers, called "servidores" (in Portuguese), by listing the factors that contribute for
building such representations and the reasons that interfere in the participation (or
absence) at the institutional PME program. With a bibliographic review, conducted to
contextualize this research, it was not possible to find studies with the same
approach. Research was based on social/historical building of concepts about health
and work in society and the consequences on public policies that created PME. The
Theory of Social Representations (Moscovici, 2004) supported all the analysis, with
the aid of important contributions from the perspective of health in the binomial biopower
and bio-policy from Focault (2002). Qualitative and quantitative research was
used to answer the question of research "What are the social representations of
periodic examinations for the workers of Ufes and how were they built". As an
instrument for research, one used documental research, which provided institutional
documents related to PME and the e-questionnaire. Collected data was analyzed
through descriptive statistics, concerning the quantitative aspect; concerning the
qualitative aspect, the content analysis was done from the categorization of answers,
according to the proposal of Baldin (2004). In the quantitative aspect, this study
indicates that previous experiences with access (or lack of access) to health services,
as well as the good or poor quality of these services, or the existence of negative
experiences in situations related to healthcare are not relevant. Respondents who
said that they do not participate in PME indicated the performance of routine
examinations by themselves as the main reason for not taking part in institutional
PME. Respondents who said that they take part in PME said that they do so because
of concerns about their own health and institutional obligations. In qualitative
analysis, the categorization, conducted in data processing, determined three
categories: obligation, care and procedures. The categories obligation and care
indicate an important Social Representation connected to the historical relationship
between health and job. PME is understood as a way of healthcare but, at the same
time, a way for the employer to control the employees. In the category procedures, it
was clear that workers did not know about the proposal of the federal government
about healthcare. This lack of knowledge has a significant impact on the awareness
of workers about PME and, as a consequence, on their participation (or absence) in
PME. This research also identified criticism and suggestions for the current structure
of PME in Ufes, what made it possible to create a proposal for intervention. This
study concludes that Social Representation of PME is a process that is being built in
the daily routine of workers and it is very important to warn them to take part in this
process, not only as workers, but also as individuals, products and producers of
Social Representations.
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Análise da percepção e registro das medidas de prevenção de doenças por profissionais da atenção primária / Analysis of the Perception among and Documentation of Disease Prevention Measures by Healthcare Workers in Primary Care.Santos, Luciane Loures dos 26 November 2010 (has links)
A aplicação das medidas preventivas, principalmente das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), tem sido debatida mundialmente, já que poucos fatores de risco respondem pela maioria das mortes por DCNT, como o tabagismo, alcoolismo, obesidade e dislipidemias. A sistematização das medidas de promoção de saúde e prevenção de doenças (PSPD) pode contribuir para o trabalho das equipes de Saúde da Família, potencializando as suas ações e fortalecendo a Atenção Primária à Saúde (APS). Face ao baixo registro das medidas de prevenção das DCNTs no Brasil e à ausência de parâmetros na literatura nacional, comparamos a percepção dos profissionais e o registro das medidas de PSPD dos centros de saúde brasileiros com os serviços espanhóis, considerados referência no assunto. Realizamos um estudo descritivo e quantitativo, por meio da aplicação de um questionário aos profissionais e da análise dos prontuários dos serviços de APS de municípios de pequeno, médio e grande porte do Brasil e da Espanha. Entrevistamos 82 profissionais entre médicos (50%) e enfermeiros (50%), com elevado grau de especialização (77,5%). A maioria dos espanhóis tinha mais de 10 anos de formado (73%), e 54% atuavam na APS há mais de 10 anos, ao contrário dos brasileiros (63,2%) com uma formação mais jovem (menos de 6 anos de formado) e alta rotatividade na APS. Quase metade dos entrevistados (47,6%) relatou que qualquer encontro com o usuário é adequado para prevenção, enquanto outros preferem a consulta agendada (43,9%), a visita domiciliar (22%) e os grupos (22%). Já 86,6% desaprovam a consulta eventual como local para prevenção. A medida mais empregada pelos profissionais entrevistados foi o aconselhamento, seguida da vacinação e do rastreamento entre brasileiros, para os espanhóis o rastreamento foi mais citado que a vacinação. Apesar do aconselhamento ter sido o mais citado, o rastreamento foi a medida mais registrada pelos serviços estudados. O aconselhamento teve mais registros nos prontuários brasileiros que nos espanhóis, e o inverso ocorreu com a vacinação. Apesar de todos concordarem que a prevenção é importante parte da assistência, estarem motivados (96%) e possuírem conhecimento para aplicá-lo (94%), houve um baixo percentual de registro do rastreamento de tabagismo, alcoolismo e vacinação nos dois países. No Brasil, encontramos um alto percentual de rastreamento em algumas medidas entre os usuários, porém, quando analisamos a cobertura populacional (5%), esse valor fica abaixo da média espanhola (25%). Segundo os espanhóis, os obstáculos para aplicar as medidas preventivas são a falta de tempo, orientações conflitantes das sociedades, falta de incentivo e outras prioridades. Já para os brasileiros, a falta de incentivo e de interesse, o desconhecimento e a presença de medidas conflitantes são os maiores desafios. Os obstáculos refletem as realidades distintas e a necessidade de investimento em diferentes áreas. No Brasil faz-se necessário investir na formação dos profissionais e em instrumentos que auxiliem a equipe na aplicação das ações preventivas, enquanto na Espanha é possível que a reorganização do serviço, principalmente quanto à administração do tempo e criação de recomendações consensuais entre as sociedades, favoreça a aplicação das medidas preventivas pelos profissionais. / The discussion on preventive measures, specially of non-transmissible chronic degenerative diseases (NTCD), is in vogue worldwide, as very few risk factors, such as smoking, alcoholism, obesity and dyslipidemia, are responsible for most of the deaths due to NTCD. The organization of the measures of health promotion and disease prevention (HPDP) would greatly contribute to the work of family practioners and strengthen primary care. Insufficient documentation on the screening of NTCD in Brazil and the paucity of international parameters of comparison, stimulated us to evaluate the opinions of and documentation by healthcare workers in primary care, of the HPDP measures in Brazil compared to those in Spain, considered by many as a reference in this matter. A descriptive, quantitative study was undertaken by analysing a questionnaire filled out by healthcare workers as well as the primary care documentation of HPDP measures in small, medium and large municipalities in Brazil and Spain. Eighty two healthcare workers responded to the questionnaire, which included doctors (50%) and nurses (50%), most of whom were specialized in their respective fields (77.5%). Most of the workers in Spain had graduated more than 10 years earlier (73%) and have been working in primary care for more than 10 years (54%), while in Brazil most of the workers had graduated less than 6 years earlier (63.2%) with correspondingly lesser time in primary care. Almost half of the healthcare workers consider any encounter with the clients as adequate for implementing preventive measures(47.6%), while others prefered routine consultations (43.9%), house calls (22%) or group meetings (22%). Unplanned or emergency consultation was considered an inappropriate moment for implementing preventive measures by 86.6%. The most commonly employed measure according to the questionnaires in Brazil, is counselling, followed by vaccination and screening, while the Spanish reported screening more often than vaccination. In spite of counselling being considered the most frequently applied measure, screening was most frequently documented. Counselling was the most documented measure in Brazil, while vaccination was in Spain. Although everyone agreed that prevention is an important part of primary care, with enough motivation (96%) and knowledge (94%) to apply them, the documentation of screening for smoking, alcoholism and vaccination was low in both countries. In Brazil, although we found a high percentage of screening among those who were seen in the primary care units, when we considered the coverage of the area under the respective units, this percentage (5%) is very much below the Spanish average (25%). The barriers to the application of preventive measures in Spain were reported to be the lack of time, conflicting guidelines, lack of incentive and other priorities. While in Brazil, the lack of interest, incentive, knowledge as well conflicting guidelines were considered the main barriers. These barriers reflect the different realities and consequently need different investments. Brazil needs to invest in human resources and the development of instruments to help the primary care personnel in implementing preventive measures. While in Spain, its possible that better time management and more consensual recommendations could favor the applications of these measures in primary care.
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Análise da percepção e registro das medidas de prevenção de doenças por profissionais da atenção primária / Analysis of the Perception among and Documentation of Disease Prevention Measures by Healthcare Workers in Primary Care.Luciane Loures dos Santos 26 November 2010 (has links)
A aplicação das medidas preventivas, principalmente das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), tem sido debatida mundialmente, já que poucos fatores de risco respondem pela maioria das mortes por DCNT, como o tabagismo, alcoolismo, obesidade e dislipidemias. A sistematização das medidas de promoção de saúde e prevenção de doenças (PSPD) pode contribuir para o trabalho das equipes de Saúde da Família, potencializando as suas ações e fortalecendo a Atenção Primária à Saúde (APS). Face ao baixo registro das medidas de prevenção das DCNTs no Brasil e à ausência de parâmetros na literatura nacional, comparamos a percepção dos profissionais e o registro das medidas de PSPD dos centros de saúde brasileiros com os serviços espanhóis, considerados referência no assunto. Realizamos um estudo descritivo e quantitativo, por meio da aplicação de um questionário aos profissionais e da análise dos prontuários dos serviços de APS de municípios de pequeno, médio e grande porte do Brasil e da Espanha. Entrevistamos 82 profissionais entre médicos (50%) e enfermeiros (50%), com elevado grau de especialização (77,5%). A maioria dos espanhóis tinha mais de 10 anos de formado (73%), e 54% atuavam na APS há mais de 10 anos, ao contrário dos brasileiros (63,2%) com uma formação mais jovem (menos de 6 anos de formado) e alta rotatividade na APS. Quase metade dos entrevistados (47,6%) relatou que qualquer encontro com o usuário é adequado para prevenção, enquanto outros preferem a consulta agendada (43,9%), a visita domiciliar (22%) e os grupos (22%). Já 86,6% desaprovam a consulta eventual como local para prevenção. A medida mais empregada pelos profissionais entrevistados foi o aconselhamento, seguida da vacinação e do rastreamento entre brasileiros, para os espanhóis o rastreamento foi mais citado que a vacinação. Apesar do aconselhamento ter sido o mais citado, o rastreamento foi a medida mais registrada pelos serviços estudados. O aconselhamento teve mais registros nos prontuários brasileiros que nos espanhóis, e o inverso ocorreu com a vacinação. Apesar de todos concordarem que a prevenção é importante parte da assistência, estarem motivados (96%) e possuírem conhecimento para aplicá-lo (94%), houve um baixo percentual de registro do rastreamento de tabagismo, alcoolismo e vacinação nos dois países. No Brasil, encontramos um alto percentual de rastreamento em algumas medidas entre os usuários, porém, quando analisamos a cobertura populacional (5%), esse valor fica abaixo da média espanhola (25%). Segundo os espanhóis, os obstáculos para aplicar as medidas preventivas são a falta de tempo, orientações conflitantes das sociedades, falta de incentivo e outras prioridades. Já para os brasileiros, a falta de incentivo e de interesse, o desconhecimento e a presença de medidas conflitantes são os maiores desafios. Os obstáculos refletem as realidades distintas e a necessidade de investimento em diferentes áreas. No Brasil faz-se necessário investir na formação dos profissionais e em instrumentos que auxiliem a equipe na aplicação das ações preventivas, enquanto na Espanha é possível que a reorganização do serviço, principalmente quanto à administração do tempo e criação de recomendações consensuais entre as sociedades, favoreça a aplicação das medidas preventivas pelos profissionais. / The discussion on preventive measures, specially of non-transmissible chronic degenerative diseases (NTCD), is in vogue worldwide, as very few risk factors, such as smoking, alcoholism, obesity and dyslipidemia, are responsible for most of the deaths due to NTCD. The organization of the measures of health promotion and disease prevention (HPDP) would greatly contribute to the work of family practioners and strengthen primary care. Insufficient documentation on the screening of NTCD in Brazil and the paucity of international parameters of comparison, stimulated us to evaluate the opinions of and documentation by healthcare workers in primary care, of the HPDP measures in Brazil compared to those in Spain, considered by many as a reference in this matter. A descriptive, quantitative study was undertaken by analysing a questionnaire filled out by healthcare workers as well as the primary care documentation of HPDP measures in small, medium and large municipalities in Brazil and Spain. Eighty two healthcare workers responded to the questionnaire, which included doctors (50%) and nurses (50%), most of whom were specialized in their respective fields (77.5%). Most of the workers in Spain had graduated more than 10 years earlier (73%) and have been working in primary care for more than 10 years (54%), while in Brazil most of the workers had graduated less than 6 years earlier (63.2%) with correspondingly lesser time in primary care. Almost half of the healthcare workers consider any encounter with the clients as adequate for implementing preventive measures(47.6%), while others prefered routine consultations (43.9%), house calls (22%) or group meetings (22%). Unplanned or emergency consultation was considered an inappropriate moment for implementing preventive measures by 86.6%. The most commonly employed measure according to the questionnaires in Brazil, is counselling, followed by vaccination and screening, while the Spanish reported screening more often than vaccination. In spite of counselling being considered the most frequently applied measure, screening was most frequently documented. Counselling was the most documented measure in Brazil, while vaccination was in Spain. Although everyone agreed that prevention is an important part of primary care, with enough motivation (96%) and knowledge (94%) to apply them, the documentation of screening for smoking, alcoholism and vaccination was low in both countries. In Brazil, although we found a high percentage of screening among those who were seen in the primary care units, when we considered the coverage of the area under the respective units, this percentage (5%) is very much below the Spanish average (25%). The barriers to the application of preventive measures in Spain were reported to be the lack of time, conflicting guidelines, lack of incentive and other priorities. While in Brazil, the lack of interest, incentive, knowledge as well conflicting guidelines were considered the main barriers. These barriers reflect the different realities and consequently need different investments. Brazil needs to invest in human resources and the development of instruments to help the primary care personnel in implementing preventive measures. While in Spain, its possible that better time management and more consensual recommendations could favor the applications of these measures in primary care.
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