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Extrato tanífero de Acacia mearnsii para ovelhas em lactação recebendo dietas com dois níveis de proteína bruta / Acacia mearnsii taniferous extract for lactating ewes fed diets with two levels of crude protein

Dallastra, Lucélia Janes Hans 24 April 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA15MA168.pdf: 311594 bytes, checksum: e09666d73e41b74adb26b60363213c88 (MD5) Previous issue date: 2015-04-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Condensed tannins can reduces the ruminal degradation of protein, increasing N-duodenal flow and improving animal performance with lower environmental impacts. The aim of this work was to assess if the supplementation with condensed tannins (CT) extracted from black wattle (Acacia mearnsii) could reduce the N urinary excretion and improve milk yield and milk composition of dairy ewes. The treatments fed were two protein levels (16.4 and 22.3% of crude protein) with or without CT extract (0 and 8 g/kg fresh). Eight Texel × Lacaune lactating ewes at mid lactation was assigned in a Latin square 4×4 with four periods of 19 days, 14 for adaptation and a five days measurement period. The N urinary excretion increased in animals receiving high-protein level diet compared with lowprotein level diet and decreased with extract supplementation. However, milk yield and milk solids yield were similar between treatments. The CT extract supplementation was not able to improve animal performance, but reduce the N urinary excretion and environmental impact / Os taninos condensados podem reduzir a degradação proteica no rúmen, aumentando o fluxo duodenal de proteína metabolizável com melhorias no desempenho animal e redução do impacto ambiental. Objetivou-se avaliar o efeito do extrato tanífero de acácia negra (Acacia mearnsii) em ovelhas lactantes recebendo ração totalmente misturada (RTM) com dois níveis de proteína bruta. Os tratamentos experimentais constituíramse de RTM com 16,4 e 22,3% de PB na MS, com ou sem a adição de extrato tanífero de Acacia mearnsii na proporção de 8 g/kg na matéria natural. A quantidade de extrato foi calculada para permitir a ingestão de aproximadamente 15 g/animal/dia. Foram utilizadas oito ovelhas cruza da raça Texel × Lacaune no terço médio de lactação distribuídas num delineamento experimental em Quadrado latino 4 × 4, com quatro períodos de 19 dias, sendo 14 de adaptação e cinco de coleta. A excreção urinária de N aumentou nos animais recebendo a dieta com maior nível de proteína em comparação aos que receberam a dieta com menor nível de proteína. Entretanto, a produção de leite e de sólidos não variou entre tratamentos. A suplementação com extrato tanífero de Acacia mearnsii não foi suficiente para melhorar o desempenho animal, mas reduziu a excreção urinária de N e o impacto ambiental
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IMPACTO NUTRICIONAL DA INCLUSÃO DE EXTRATO TANÍFERO DE ACÁCIA NEGRA (Acacia mearnsii) NA DIETA DE OVINOS E VACAS EM LACTAÇÃO / NUTRITIONAL IMPACT OF INCLUSION OF BLACK WATTLE (Acacia mearnsii) TANNIN EXTRACT IN DIET OF SHEEP AND LACTATING COWS

Orlandi, Tiago 15 April 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to evaluate the effect of tannin extract from Acacia mearnsii in the reduction of total and urinary nitrogen (N) excretion, in optimizing nutritional and productive performance of lactating cows grazing on temperate or tropical pastures, and also aimed to evaluate its effects on the digestive process, N excretion as well as the flow of metabolites through the portal system and liver of sheep fed temperate grass or tropical grass based diets. Four assays were carried out, two with sheep and two with lactating cows. In assay 1, six sheep were used in a crossover design for two 21-day periods to evaluate the intake, digestibility and N excretion. The diets were composed of Tifton hay 85 and concentrate either without the inclusion of tannin extract (control) or with the addition of 1% tannin extract (dry matter (DM) basis). In assay 3, five sheep were used in a crossover design for two 21-day periods to evaluate the intake, digestibility, N excretion and the flow of blood metabolites through the portal system and liver. The diets were a mixture of oats and ryegrass hay and concentrate either without the addition of tannin extract (control) or with the addition of 2% tannin extract. In assays 2 and 4 were used 14 lactating cows in each assay through a random block design. The experiments lasted for 49 days, and were divided into two periods. In the first 21 days all cows received, for standardization, the same diet and were later randomly assigned, within each block, one of the treatments. In experiment 2, cows were grazing on Tifton 85 pasture and supplemented with concentrate containing 1%, or not (control), of tannin extract. In experiment 4, the cows were kept in mixed oats and ryegrass pasture, and supplemented with concentrate either with the addition of 2% tannin extract or without (control) the addition of tannin extract. For the sheep assays were collected food, scraps, feces, urine and samples as well as arterial, liver and portal blood samples, for assay 3. For assays with cows were collected food scraps, feces, urine and milk samples as well as blood samples from the coccygeal vein. The data were submitted to variance analysis and the effect of treatment compared by F test using the SAS statistical program. P≤0.05 values were considered significant and 0.05<P≤0.10 were considered trend. In assay 1 the inclusion of tannin in the diet promoted a reduction in the true digestibility of N and endogenous N excretion (P≤0.05), without affecting consumption, fecal and urinary excretion of N and digestibility of other dietary fractions (P>0.05). In assay 2 the tannin extract did not cause any changes (P>0.05) in consumption, and milk yield or composition, or the N use efficiency for synthesis of milk proteins, as well as in plasma urea concentrations. There was, however, an increase in N excretion via urine and hence reduction in the overall N use efficiency. In assay 3 there was a reduction (P≤0.05) of the true and apparent N digestibility and urea excretion by urine without affecting the parameters of intake, digestibility of organic matter, neutral detergent fiber and synthesis of microbial rumen nitrogenous compounds. The N-urea concentrations in arterial, portal and hepatic blood samples reduced (P≤0.05) and hepatic glucose concentration tended to decrease (P=0.065) due to the intake of the tannin extract. However, there was a reduction in N-urea flow only in total visceral tissue (P=0.053), and neither concentrations nor the N-NH3 flow changed (P>0.05). In assay 4 the intake of tannins did not affect any milk yield and composition parameters, neither plasma concentrations of urea. It did, however, promote increase (P≤0.05) pasture intake and fecal N excretion and tended to decrease (P≤0.10) N excretion through urine without altering the N use efficiency. The inclusion of 2% tannin extract of Acacia mearnsii in the concentrate fed to dairy cows in the proportion of approximately 25% of the diet based on temperate grasses promotes increased fodder consumption and has the potential to reduce the environmental impact due to the reduction of urinary N excretion, without short term interference in milk yield and composition. Furthermore, based on the study with sheep, offer of up to 40% of concentrate in the diet promotes a more marked reduction in urinary N excretion and may have positive effects on the concentrations of urea in milk and plasma. In assays with tropical grass the inclusion of tannin in the diet did not show results that justify the use of this additive in the assessed dietary conditions. / O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial do uso dietético do extrato tanífero de Acacia mearnsii em reduzir a excreção de nitrogênio (N), melhorar a eficiência nutricional e o desempenho produtivo de vacas em lactação recebendo dietas à base de gramínea temperada ou gramínea tropical, e avaliar o seu efeito sobre os processos de digestão, excreção de N, e o fluxo de metabólitos através do sistema portal e fígado de ovinos recebendo dietas à base de feno de gramínea temperada ou gramínea tropical. Foram conduzidos dois ensaios com ovinos e dois ensaios com vacas em lactação. No ensaio 1, foram utilizados seis ovinos em um delineamento inteiramente casualizado (DIC) em esquema de reversão simples, em dois períodos de 21 dias, para avaliar o consumo, a digestibilidade e a excreção de N. As dietas foram constituídas de feno de Tifton 85 e concentrado sem inclusão de extrato tanífero ou adição de 1% de extrato tanífero (base MS). No ensaio 3, cinco ovinos foram utilizados em um DIC em esquema de reversão simples, em dois períodos de 21 dias, para avaliar o consumo, a digestibilidade, a excreção de N e o fluxo de metabólitos sanguíneos através do sistema portal e fígado. As dietas foram constituídas de feno misto de aveia e azevém e concentrado sem inclusão de extrato tanífero ou adição de 2% de extrato tanífero. Nos ensaios 2 e 4 foram utilizadas 14 vacas em lactação em cada um dos ensaios através de um delineamento em blocos ao acaso. Os experimentos tiveram duração de 49 dias, divididos em dois períodos. Nos primeiros 21 dias todas as vacas receberam a mesma dieta para padronização e, posteriormente, foi atribuído aleatoriamente às vacas, dentro de cada bloco, um dos tratamentos. No experimento 2, as vacas foram mantidas em pastagem de Tifton 85 e suplementadas com concentrado contendo 1% ou não (controle) de extrato tanífero. No experimento 4, as vacas foram mantidas em pastagem mista de aveia e azevém, e suplementadas com concentrado contendo 2% ou não (controle) de extrato tanífero. Nos ensaios com ovinos foram coletadas amostras de alimentos, sobras, fezes, urina, e também amostras de sangue arterial, portal e hepático no ensaio 3. Nos ensaios com vacas foram coletadas amostras de alimentos, sobras, fezes, urina, leite e sangue através da veia coccígea. Os dados foram submetidos à análise de variância e o efeito de tratamento comparado pelo teste F através do programa estatístico SAS. Valores de P≤0,05 foram considerados significativos e 0,05<P≤0,10 foram considerados tendência. No ensaio 1 a inclusão de tanino na dieta promoveu redução na digestibilidade verdadeira do N e na excreção de N endógeno (P≤0,05), sem influenciar no consumo, excreção fecal e urinária de N e digestibilidade das demais frações da dieta (P>0,05). No ensaio 2 o extrato tanífero não promoveu nenhuma alteração (P>0,05) no consumo, produção e composição do leite, eficiência de utilização do N para síntese das proteínas do leite, bem como nas concentrações de ureia plasmática. No entanto, houve aumento na excreção de N através da urina e, consequentemente, redução na eficiência de uso geral do N. No ensaio 3 houve redução (P≤0,05) das digestibilidades aparente e verdadeira do N e da excreção de ureia através da urina, sem afetar os parâmetros de consumo, digestibilidade da matéria orgânica, fibra em detergente neutro e síntese de compostos nitrogenados microbianos ruminais. As concentrações de N-ureia nas amostras de sangue arterial, portal e hepático reduziram (P≤0,05) e a concentração de glicose hepática tendeu a reduzir (P=0,065) devido à ingestão do extrato tanífero. Entretanto, houve redução no fluxo de N-ureia apenas nos tecidos viscerais totais (P=0,053) e, nem as concentrações, nem os fluxos de N-NH3 foram alterados (P>0,05). No ensaio 4 a ingestão de taninos pelos animais não afetou nenhum dos parâmetros de produção e composição do leite, assim como as concentrações plasmáticas de ureia. Entretanto, promoveu aumento (P≤0,05) no consumo de pasto e na excreção de N fecal pelos animais e tendeu a reduzir (P≤0,10) a excreção de N através da urina, sem alterar a eficiência de uso deste nutriente. A inclusão de 2% de extrato tanífero de Acacia mearnsii no concentrado fornecido a vacas em lactação na proporção de aproximadamente 25% da dieta à base de gramíneas temperadas promove aumento do consumo de forragem e tem o potencial de reduzir o impacto ambiental pela menor proporção de N excretado através da urina, sem interferir na produção e composição do leite em curto prazo. Além disso, com base no estudo com ovinos, o fornecimento de até aproximadamente 40% deste concentrado na dieta promove uma redução mais acentuada na excreção de N urinário e pode apresentar reflexos positivos sobre as concentrações de ureia no leite e no plasma. Nos ensaios com gramínea tropical a inclusão de tanino na dieta não apresentou resultados que justificam o uso deste aditivo nas condições dietéticas avaliadas.
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Fermentação ruminal e digestibilidade em bovinos recebendo dietas com ou sem adição de extrato tanífero de Acacia mearnsii / Ruminal fermentation and digestibility in cattle and receiving diets with or without added to Acacia mearnsii tanniferous extract

Ávila, Suélen Capa de 01 March 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study was conducted to evaluate the addition of 1.5% Acacia mearnsii tannin extract in the total diet of cattle on ruminal fermentation, digestion and retention of N. The experiment was conducted in a 4 x 4 Latin Square design with four steers (263 ± 57 kg of body weight (BW)) housed in metabolism cages. Steers were adapted to diets for 10 d followed by a 5-d collection period. The diet consisted of 70% corn silage and 30% concentrate (dry matter basis (DM)), which included protein source such as soybean meal (SBM) or canola meal (FC) with or without addition of Acacia mearnsii tannin extract. Corn silage and concentrate were mixed offered twice daily (8:00 and 17:00). Feed was offered in an amount restricted to 2,5% of BW. The inclusion of tannin extract had no effect on ruminal concentrations of ammonia N, N α-amino, sugars and ruminal pH. The true and apparent total tract digestibility of OM in the diet were negatively affected by treatments. N retention and urinary excretion was similar between treatments (P <0.05). The rumen digestibility of organic matter decreased with the addition of tannin extract (P <0.05). The synthesis and efficiency of microbial protein were not affected by the inclusion (P <0.05). More studies are conducted in order to determine an appropriate level of Acacia mearnsii tannin extract of in order to increase the supply of metabolizable protein without reducing the digestibility of the diet. / Este estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar a adição de 1,5% de extrato tanífero de Acacia mearnsii na MS da dieta total de bovinos sobre a fermentação ruminal, digestão e retenção de N. Utilizou-se quatro bovinos da raça Holandês, machos castrados (263 ± 57 kg de peso corporal), em um delineamento Quadrado Latino 4×4, com quatro períodos experimentais de quinze dias, sendo dez dias para adaptação às dietas e cinco dias para coleta de amostras. A dieta foi constituída de 70% de silagem de milho e 30% de concentrado (base matéria seca (MS)), que incluiu como fonte proteica farelo de soja (FS) ou farelo de canola (FC), com ou sem inclusão de extrato tanífero de Acacia mearnsii. A silagem de milho e o concentrado foram oferecidos misturados, duas vezes ao dia (08:00 e 17:00h). O consumo de MS da dieta foi restrito a 2,5% do peso vivo dos animais. A inclusão do extrato tanífero não teve efeito sobre as concentrações ruminais de N amoniacal, N α-amino, açúcares redutores e pH ruminal. A digestibilidade total aparente e verdadeira da matéria orgânica da dieta foram afetadas negativamente pelos tratamentos. A retenção de N e a excreção urinária de N foi similar entre os tratamentos (P<0,05). A digestibilidade ruminal da matéria orgânica diminuiu com a inclusão de extrato tanífero (P<0,05). A síntese e eficiência de proteína microbiana não foi afetada pela inclusão de extrato tanífero (P<0,05). Mais estudos devem conduzidos com a finalidade de determinar um nível adequado de extrato tanífero de Acacia mearnsii a fim de aumentar a oferta de proteína metabolizável sem reduzir a digestibilidade da dieta.
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Níveis de proteína e de lisina digestível em rações de frangas de postura comercial / Levels of protein and lysine in diets of commercial laying hens

SANTOS, Bruno Moreira dos 01 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:07:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruno Moreira dos Santos.pdf: 1247355 bytes, checksum: 0185960f0c501c39a8a1fe75c03cd92b (MD5) Previous issue date: 2010-03-01 / The development of Brazilian aviculture leads to increasingly higher rates of production and quality, with genetics and management studies. The growing and post-laying phases are decisive for the development and productivity of the adult hen and nutrition studies aim at finding the ideal relation among nutrient offer productivity, cost and sustainability. This study had as objective to determine the relationship between the level of crude protein and supplementation of synthetic amino acid L-lysine-HCl, ensuring perfect development of the pullet, production efficiency of the chicken and reduction of nitrogenous products excretion in the environment. The Dekalb White chicks were acquired at one day of age and subjected to growth phase in a commercial farm. The experiment comprised the period between the 11 th and 19 th weeks of age. The weights of the pullets were determined until the appearance of the first egg (19 weeks) and the data about the egg quality 32 weeks of age. Ration supply and egg production were weekly and daily calculated, respectively. The experimental design was completely randomized in a 2x4 factorial design with the following factors: crude protein levels (14% and 16%) and lysine levels (0.484, 0.584, 0.684 and 0.784 mg / kg diet); with eight treatments and four replications, with 10 birds per plot, totaling 320 birds. For the digestibility trial, 64 birds were housed in the same shed, and divided into four birds per treatment. The study showed interaction for feed intake in the 13 th, 15 th, 17 th, 19 th and 20 th weeks, feed conversion in the 11 th and 15 th weeks, weight gain in the 11 th, 15 th and 17 th weeks and for the relation protein-weight gain in the total period, effect of lysine levels on lysine intake in the 15 th, 16 th, 20 th weeks, total period and the relation between lysine intake and weight gain. There was interaction between the levels on feed intake and lysine intake for the 13th, 17 th and 19 th weeks of energy consumption and the 17 th and 19 th weeks. The study showed effects of lysine levels for weight of the oviduct (%), abdominal fat and intestine weight (g), and a significant interaction for oviduct weight (g), wattle weight, ovary weight, and liver weight. No significant effects for age at first egg, 50% of production and serum biochemical values. There was significant interaction in the 12 th week for produced excreta, ingestion, balance and digestibility of ether extract. In the 14 th week there was interaction for feed intake, dry matter ingestion, nitrogen balance and intake, and ether extract balance and digestibility. The experiment showed interaction protein and lysine in the metabolic trial in the 16 th week for nitrogen excreta, excreta produced, nitrogen balance (g e %) and dry matter digestibility (%) and ether extract digestibility. The different levels of crude protein and lysine affected the production variables but they did not affect the quality parameters of eggs, suggesting that the level of 14% of crude protein and 0.484 mg / kg feed of lysine. satisfactorily meet the requirements of the laying hen without compromising their development and production. / O desenvolvimento da avicultura brasileira leva as aves a índices de produção e qualidade cada vez mais eficientes, com estudos na área genética e manejo. A fase de recria e pré-postura é decisiva para o desenvolvimento e produtividade da galinha adulta e os estudos de nutrição buscam o ideal entre nutrientes fornecidos, produtividade, custo e sustentabilidade. Com o presente estudo, busca-se determinar a relação entre o nível de proteína bruta e a suplementação do aminoácido sintético L-lisina-HCl, garantindo o perfeito desenvolvimento da franga, a eficiência produtiva da galinha e a menor excreção de produtos nitrogenados na natureza. As aves, da linhagem Dekalb White, adquiridas com um dia de idade foram submetidas à fase de cria em granja comercial. A fase experimental compreendeu o período entre a 11ª e 19ª semanas de idade. Foram determinados os pesos das aves até o aparecimento do primeiro ovo (19 semanas) e os dados de qualidade de ovos até as 32 semanas de idade. O fornecimento de ração foi calculado semanalmente e a produção de ovos diariamente. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x4 com os fatores: níveis de proteína bruta (14% e 16%) e níveis de lisina digestível (0,484, 0,584, 0,684 e 0,784 mg/kg de ração) com oito tratamentos e quatro repetições, 10 aves por parcela, totalizando 320 aves. Para o ensaio de digestibilidade 64 aves foram alojadas no mesmo galpão, e divididas em quatro aves por tratamento. Houve interação para consumo de ração na 13ª, 15ª, 17ª, 19ª e 20ª semanas, conversão alimentar as 11ª e 15ª semanas, ganho de peso as 11ª, 15ª e 17ª semanas e para relação proteína ganho de peso no período total, efeito dos níveis de lisina digestível para consumo lisina as 15, 16, 20 semanas, período total e relação entre consumo de lisina e ganho de peso. Houve interação entre os níveis para consumo de ração e consumo de lisina para as 13ª, 17ª e 19 semanas e consumo de energia as 17ª e 19ª semanas. Efeito dos níveis de lisina digestível para peso do oviduto (%), gordura abdominal e peso do intestino (g) e interação significativa para peso de oviduto (g), peso de barbela, peso de ovário, e peso de fígado. Não houve efeito significativo para idade ao primeiro ovo e 50% de produção e para os valores bioquímicos séricos. Houve interação significativa as 12 semanas para excreta produzida, ingestão, balanço e digestibilidade do extrato etéreo. As 14 semanas observou-se interação para consumo de ração, matéria seca ingerida, balanço e ingestão de nitrogênio,balanço e digestibiildade de extrato etéreo. Interação proteína e lisina digestível no ensaio metabólico às 16 semanas para nitrogênio da excreta, excretas produzida, balanço de nitrogênio (g e %) e digestibilidade da matéria seca (%) e do extrato etereo. Os diferentes níveis de proteína bruta e lisina digestível influenciaram as variáveis de produção porém não houve efeito dos mesmo quanto aos parametros de qualidade de ovos, sugerindo que o nível de 14% de proteína bruta e 0,484 mg/kg de ração de lisina digestível atendem satisfatoriamente as exigências da franga de postura sem comprometer seu desenvolvimento e produção.

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