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Fermentação ruminal e digestibilidade em bovinos recebendo dietas com ou sem adição de extrato tanífero de Acacia mearnsii / Ruminal fermentation and digestibility in cattle and receiving diets with or without added to Acacia mearnsii tanniferous extractÁvila, Suélen Capa de 01 March 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study was conducted to evaluate the addition of 1.5% Acacia mearnsii tannin extract in
the total diet of cattle on ruminal fermentation, digestion and retention of N. The experiment
was conducted in a 4 x 4 Latin Square design with four steers (263 ± 57 kg of body weight
(BW)) housed in metabolism cages. Steers were adapted to diets for 10 d followed by
a 5-d collection period. The diet consisted of 70% corn silage and 30% concentrate (dry
matter basis (DM)), which included protein source such as soybean meal (SBM) or canola
meal (FC) with or without addition of Acacia mearnsii tannin extract. Corn silage and
concentrate were mixed offered twice daily (8:00 and 17:00). Feed was offered in an
amount restricted to 2,5% of BW. The inclusion of tannin extract had no effect on ruminal
concentrations of ammonia N, N α-amino, sugars and ruminal pH. The true and apparent total
tract digestibility of OM in the diet were negatively affected by treatments. N retention and
urinary excretion was similar between treatments (P <0.05). The rumen digestibility of
organic matter decreased with the addition of tannin extract (P <0.05). The synthesis and
efficiency of microbial protein were not affected by the inclusion (P <0.05). More studies are
conducted in order to determine an appropriate level of Acacia mearnsii tannin extract of in
order to increase the supply of metabolizable protein without reducing the digestibility of the
diet. / Este estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar a adição de 1,5% de extrato
tanífero de Acacia mearnsii na MS da dieta total de bovinos sobre a fermentação ruminal,
digestão e retenção de N. Utilizou-se quatro bovinos da raça Holandês, machos castrados (263
± 57 kg de peso corporal), em um delineamento Quadrado Latino 4×4, com quatro períodos
experimentais de quinze dias, sendo dez dias para adaptação às dietas e cinco dias para coleta
de amostras. A dieta foi constituída de 70% de silagem de milho e 30% de concentrado (base
matéria seca (MS)), que incluiu como fonte proteica farelo de soja (FS) ou farelo de canola
(FC), com ou sem inclusão de extrato tanífero de Acacia mearnsii. A silagem de milho e o
concentrado foram oferecidos misturados, duas vezes ao dia (08:00 e 17:00h). O consumo de
MS da dieta foi restrito a 2,5% do peso vivo dos animais. A inclusão do extrato tanífero não
teve efeito sobre as concentrações ruminais de N amoniacal, N α-amino, açúcares redutores e
pH ruminal. A digestibilidade total aparente e verdadeira da matéria orgânica da dieta foram
afetadas negativamente pelos tratamentos. A retenção de N e a excreção urinária de N foi
similar entre os tratamentos (P<0,05). A digestibilidade ruminal da matéria orgânica diminuiu
com a inclusão de extrato tanífero (P<0,05). A síntese e eficiência de proteína microbiana
não foi afetada pela inclusão de extrato tanífero (P<0,05). Mais estudos devem conduzidos
com a finalidade de determinar um nível adequado de extrato tanífero de Acacia mearnsii a
fim de aumentar a oferta de proteína metabolizável sem reduzir a digestibilidade da dieta.
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