• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Mecanismos adrenérgicos do núcleo parabraquial lateral e da área Kölliker Fuse/A7 no controle da ingestão de água e sódio

Gasparini, Silvia 30 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2554.pdf: 1083081 bytes, checksum: 78f8068a2c09c941a9aca37557886356 (MD5) Previous issue date: 2009-06-30 / Universidade Federal de Minas Gerais / The blockade of serotonergic receptors with methysergide or the activation of α2-adrenoceptors with moxonidine into the lateral parabrachial nucleus (LPBN) increases water and 0.3 M NaCl intake in rats treated with furosemide (FURO) combined with captopril (CAP). Besides LPBN, also the Kölliker-Fuse nucleus/A7 area (KF/A7 area) located at the rostral and lateral end of the LPBN is important for water intake. In the present study we investigated the effects of bilateral injections of noradrenaline (the endogenous neurotransmitter for α-adrenoceptors) alone or combined with the α2-adrenoceptor antagonist RX 821002 into the KF/A7 area or into LPBN. The effects of moxonidine, methysergide or proglumide on FURO + CAPinduced water and 0.3 M NaCl intake were also investigated. In addition, we tested simultaneously water and sodium intake and renal excretion in rats treated with FURO + CAP that received noradrenaline into the KF/A7 area to investigate the effects of this treatment on water and sodium balance. The effects of noradrenaline into KF/A7 area in rats treated with FURO + CAP on cardiovascular responses were also investigated. Male Holtzman rats with bilateral stainless steel guide-cannulas implanted into KF/A7 area or LPBN were used. FURO + CAP-induced 0.3 M NaCl intake strongly increased after bilateral injections of noradrenaline (80 or 160 nmol) into LPBN (26.5 ± 5.9 and 20.7 ± 2.0 ml/2 h, vs. salina: 4.4 ± 0.9 ml/2 h) or into the KF/A7 area (31.5 ± 6.1 and 25.9 ± 4.7 ml/2 h, vs. salina: 7.2 ± 1.6 ml/2 h). However, increases in water intake caused by noradrenaline injected in KFA7 area are not consistent. Bilateral injections of RX 821002 into LPBN or KF/A7 area abolished the effects of noradrenaline in the same areas on 0.3 M NaCl intake (7.5 ± 2.5 and 9.8 ± 4.4 ml/2 h, respectively). Moxonidine (0.5 nmol) injected bilaterally into the KF/A7 area increased 0.3 M NaCl intake (39.5 ± 6.3 ml/3 h v.s. vehicle: 5.7 ± 1.5 ml/3 h) and water intake (26.8 ± 4.2 ml/3 h v.s. vehicle: 11.6 ± 1.3 ml/3 h), while methysergide (4 μg) or proglumide (50 μg) into the KF/A7 area did not alter 0.3 M NaCl or water intake. Injections of noradrenaline (80 or 160 nmol/0.2 μl) into the KF/A7 did not alter urinary volume, potassium excretion or sodium excretion. However, noradrenaline into the KF/A7 induced a positive cumulative sodium balance (5179 ± 1045 μEq/3 h v.s saline: 2 ± 545 μEq/3 h) and a cumulative water balance (25.2 ± 4.5 ml/3 h v.s. saline: 2.5 ± 4.1 ml/3 h). In rats with a polyethylene tubing (PE-10 connected to a PE-50) inserted into abdominal aorta through femoral artery, injections of noradrenaline (80 or 160 nmol/0.2 μl) into KF/A7 area promoted a powerful increased in blood pressure (69 ± 12 and 61 ± 10 mmHg, respectively). The results of the present study suggest that α2-adrenoceptor activation is a common mechanism in the KF/A7 area and LPBN to facilitate sodium intake. In addition, injections of noradrenaline into the KF/A7 area induce renal responses to reduce sodium excretion. However, the serotonergic or cholecystokinergic mechanisms that control sodium intake are present in LPBN, not in the KF/A7 area. / O bloqueio serotoninérgico com metisergida ou a ativação de receptores adrenérgicos α2 com moxonidina no núcleo parabraquial lateral (NPBL) aumenta a ingestão de NaCl 0,3 M e de água em ratos tratados com furosemida (FURO) combinado com captopril (CAP). Além do NPBL, a área Kölliker Fuse/ A7 (área KF/A7) localizada rostralmente e lateralmente ao NPBL também é importante para a ingestão de água. No estudo presente investigamos os efeitos de injeções bilaterais de noradrenalina (o neurotransmissor endógeno de receptores adrenérgicos α2) sozinho ou combinado com o antagonista de receptores adrenérgicos α2, RX 821002, na área KF/A7 ou no NPBL. Os efeitos de moxonidina, metisergida ou proglumide na ingestão de água e NaCl 0,3 M em animais tratados com FURO + CAP também foram investigados. Além do mais, testamos simultaneamente a ingestão de água e de sódio e a excreção renal em ratos tratados com FURO + CAP que receberam noradrenalina na área KF/A7 para investigar os efeitos deste tratamento no balanço de sódio e água. Os efeitos de noradrenalina na área KF/A7 em animais tratados com FURO + CAP sobre os as respostas cardiovasculares também foram investigados. Ratos Holtzman com cânulas de aço inoxidável implantadas bilateralmente na área KF/A7 ou NPBL foram utilizados. A ingestão de NaCl 0,3 M induzida por FURO + CAP aumentou depois de injeções bilaterais de noradrenalina (80 ou 160 nmol) no NPBL (26,5 ± 5,9 e 20,7 ± 2,0 ml/2 h, vs. salina: 4,4 ± 0,9 ml/2 h) ou na área KF/A7 (31,5 ± 6,1 e 25,9 ± 4,7 ml/2 h, vs. salina: 7,2 ± 1,6 ml/2 h). Contudo, o aumento da ingestão de água causado pela injeção de noradrenalina bilateralmente na área KFA7 não é consistente. As injeções bilaterais de RX 821002 no NPBL ou na área KF/A7 aboliram os efeitos de noradrenalina nas mesmas áreas na ingestão de NaCl 0,3 M (7,5 ± 2,5 e 9,8 ± 4,4 ml/2 h, respectivamente). Moxonidina (0,5 nmol) injetada bilateralmente na área KF/A7 aumentou a ingestão de NaCl 0,3 M (39,5 ± 6,3 ml/3 h, vs. veículo: 5,7 ± 1,5 ml/ 3h) e a ingestão de água (26,8 ± 4,2 ml/ 3 h v.s. veículo: 11,6 ± 1,3 ml/3 h), enquanto metisergida (4 μg) ou proglumide (50 μg) na área KF/A7 não alteraram a ingestão de NaCl de 0,3 M ou a ingestão de água. Quanto aos parâmetros renais, as injeções de noradrenalina (80 ou 160 nmol/0,2 μl) na área KF/A7 não alteraram o volume urinário, a excreção de potássio ou a excreção de sódio. Contudo, noradrenalina (160 nmol/0,2 μl) no KF/A7 induziu u balanço cumulativo positivo de sódio (5179 ± 1045 μEq/3 h v.s. salina: 2 ± 545 μEq/3 h) e de água (25,2 ± 4,5 ml/ 3 h v.s. salina: 2,5 ± 4,1 ml/ 3 h). Para investigar os efeitos da noradrenalina na área KF/A7 sobre a pressão arterial, foram utilizados animais com cânulas de polietileno (PE 10 conectado a PE- 50) introduzidos na artéria aorta através da artéria femoral. Injeções de noradrenalina (80 ou 160 nmol/ 0,2 μl) na área KF/A7 promoveram um potente aumento da pressão arterial (69 ± 12 e 61 ± 10 mmHg, respectivamente). Os resultados do presente estudo sugerem que a ativação de receptores adrenérgicos α2 é um mecanismo comum da área KF/A7 e do NPBL para facilitar a ingestão de sódio. Além disso, injeções de noradrenalina na área KF/A7 promovem respostas renais facilitando a retenção de sódio. Contudo, os mecanismos serotoninérgico e colecistocinérgico que controlam a ingestão de sódio estão presentes no NPBL, mas não na área KF/A7.
2

Farmacocinética, metabolismo e excreção renal da doxorrubicina em pacientes com câncer de mama / Pharmacokinetics, metabolism and urinary excretion of doxorubicin in breast cancer patients

Pippa, Leandro Francisco 29 September 2016 (has links)
O presente estudo visa descrever a farmacocinética, o metabolismo e a excreção renal da doxorrubicina, uma antraciclina utilizada no tratamento do câncer de mama. A doxorrubicina é biotransformada a doxorrubicinol pelas enzimas carbonil redutase 1 e 3 e aldo-ceto redutase. Foram investigadas 12 pacientes portadoras de câncer de mama no primeiro ciclo de tratamento adjuvante ou neoadjuvante com doxorrubicina (60 mg/m2) administrada por infusão intravenosa durante 30 min. As amostras seriadas de sangue foram colhidas até 48 h após o início da infusão e a urina foi coletada em intervalos de 4 h por 48 h. Os métodos de análise da doxorrubicina e doxorrubicinol em urina e em plasma como concentração total e concentração livre foram desenvolvidos empregando LC-MS/MS. Os métodos não apresentaram efeito matriz ou efeito residual e mostraram-se lineares para ambos os analitos nos intervalos de 0,4-200 ng/mL para concentração total em plasma; 0,4-40 ng/mL para concentração livre em plasma e 20-8000 ng/mL de urina. Os parâmetros farmacocinéticos da doxorrubicina foram calculados com base nas curvas de concentração plasmática total versus tempo empregando o programa Phoenix® WinNonlin® por modelo tricompartimental com observação de meias-vidas de distribuição, de eliminação rápida e de eliminação terminal de 0,10; 2,55 e 40,87 h, respectivamente. A fração livre de doxorrubicina foi de 16,05% e de doxorrubicinol de 17,34%. A fração da dose de doxorrubicina recuperada na urina (0-48 h) foi de 2,35% para o fármaco inalterado e de 1,35% para o fármaco metabolizado a doxorrubicinol. Os valores médios de clearances na população do estudo foram de 58,07 L/h para o total, 1,45 L/h para o renal, 56,62 L/h para o hepático e 0,71 L/h para o clearance de formação do metabólito doxorrubicinol. Logo, os dados inferem que a eliminação da doxorrubicina é preponderantemente biliar. Os valores de clearance total não corrigidos em função do peso ou área superficial corpórea mostraram coeficiente de variação de 95,32%, enquanto para valores de clearance total corrigidos em função do peso ou da área superficial corpórea, foram obtidos valores similares, respectivamente, 88,74% e 89,84%. O estudo detalhado da farmacocinética da doxorrubicina e seu metabólito doxorrubicinol permitiu, pela primeira vez, o cálculo da razão de extração hepática (E=0,63) em humanos, classificando a doxorrubicina como um fármaco de extração hepática intermediária. / The aim of this study is to describe the pharmacokinetics, metabolism and renal excretion of doxorubicin, an anthracycline used in breast cancer treatment. Doxorubicin is metabolised to doxorrubicinol by carbonyl reductase 1 and 3, and aldo-keto reductase enzymes. Twelve breast cancer patients with indication of adjuvant or neoadjuvant treatment were assessed during the first cycle of doxorubicin administration (60 mg/m2, iv-infusion, 30 min). Serial blood samples were collected up to 48 hours after the start of iv-infusion; urine was collected in 4-hour intervals, during 48 h. Methods for simultaneous quantification of doxorubicin and doxorubicinol in urine, as well as total and unbound fraction in plasma were developed applying LC-MS/MS. Neither matrix effect or carryover effect were observed. The methods were linear for both analytes in the ranges of 0.4-200 ng/mL for total plasma concentration; 0.4-40 ng/mL for unbound fraction concentration in plasma and 20-8000 ng/mL urine. Doxorubicin pharmacokinetic parameters were calculated based on total plasma concentration versus time curves applying Phoenix® WinNonlin® software by tricompartmental model analysis. Distribution, fast elimination and slow elimination half-lives were observed to be 0.10, 2.55 and 40.87 h, respectively. Unbound fractions were 16.05% for doxorubicin and 17.34% for doxorubicinol. The fraction of doxorubicin dose recovered in urine (0-48 h) was 2.35% for the drug excreted unchanged and 1.35% for doxorubicinol. The clearance mean values for the assessed population were 58.07 L/h for total clearance, 1.45 L/h for renal clearance, 56.62 L/h for hepatic clearance and 0.71 L/h for doxorubicinol metabolite formation clearance. Thus, the data suggest that doxorubicin elimination is carried out mainly by biliary excretion. Initial total clearance values demonstrated 95.32% variation coefficient, while total clearance values corrected to weight or body surface area presented similar variation coefficients, respectively 88.74% and 89.84%. The detailed pharmacokinetics study of doxorubicin and its metabolite doxorubicinol made it possible to calculate, for the first time in humans, the hepatic extraction ratio (E = 0.63), categorising doxorubicin as an intermediate hepatic-extraction-ratio drug.

Page generated in 0.0387 seconds