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Perfil de atividade física em pacientes com transtornos alimentares / Physical activity in patient with eating disorders

Teixeira, Paula Costa 04 December 2014 (has links)
Há evidências que associam a prática de atividade física (AF) nos transtornos alimentares (TA) como método compensatório na busca do controle do peso e apetite. O objetivo da pesquisa foi determinar o perfil de AF dos pacientes atendidos no Programa de Transtornos Alimentares (AMBULIM) do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP. A amostra foi composta por pacientes com diagnóstico de anorexia nervosa (AN, n=27), bulimia nervosa (BN, n=31) e um grupo controle (GC, n=13). A coleta de dados envolveu avaliar as variáveis da AF por meio de uma medida objetiva (acelerômetro), atividades físicas autorreferidas, e o grau de compromisso com o exercício. Variáveis nutricionais e psicológicas foram mensuradas por meio de escalas de atitudes alimentares, de insatisfação corporal, depressão e ansiedade para análise de associações. A comparação entre os grupos de AN, BN e GC, foi feita por meio de Kruskal Wallis. Para analisar as prevalências e os possíveis fatores relacionados à prática de AF foram realizados o teste Quiquadrado, a razão de prevalências (RP) e a medida de Odds Ratio (OR). Nas variáveis antropométricas, nutricionais e psicológicas o grupo controle apresentou resultados adequados, dentro das faixas limítrofes à saúde, com baixo risco para TA, níveis de depressão e de ansiedade em comparação aos grupos de TA (p<0,05). Na medida objetiva, a BN apresentou o maior tempo de duração na AF leve, em comparação aos demais grupos (p<0,001). Nas associações de RP, ao assumir uma nota de corte pela mediana, aquelas que permaneceram na AF leve no acelerômetro, por um tempo superior a 973 minutos apresentaram 2,1 vezes a prevalência de ter BN, quando comparado com quem ficou um tempo igual ou inferior; na AN a medida de risco não foi significativa. Limitações da pesquisa exigem cautela na observação dos resultados. A prática compulsiva, baseada no escore total do grau de compromisso com o exercício, não interferiu na prevalência de TA na amostra estudada. Também não foram encontradas associações entre a prática de AF e as variáveis antropométricas, nutricionais e psicológicas, exceto a insatisfação corporal. Aquelas que apresentaram insatisfação corporal tiveram 3,4 vezes mais chances de praticar AF. É necessário aprofundar os estudos e buscar instrumentos validados que auxiliem na investigação da prática excessiva e/ou compulsiva nos TA / Evidence shows that physical activity (PA) for eating disorder (ED) individuals is a compensatory behavior seeking weight and appetite control. The purpose of this research was to determine the PA of the patients from the Eating Disorders Program (AMBULIM) at the Sao Paulo Universitys Psychiatric Institute. The sample was composed of patients diagnosed with Anorexia Nervosa (AN, n=27), Bulimia (BN, n=31) and a control group (CG, n=13). The data collection involved assessing PA by using an objective instrument (accelerometer), self-reported physical activities, and commitment to exercise. Nutritional and psychological variables were measured with scales of eating attitudes, body dissatisfaction, depression, and anxiety. Comparison between AN, BN and CG groups, was tested by Kruskal Wallis. In order to analyze the prevalence and the possible factors related to PA, Chi Square, Prevalence Ratio (RP), and Odds Ratio (OR) were performed. In the anthropometric, nutritional and psychological variables, CG presented the expected low risk for ED, depression and anxiety levels when compared to the ED groups (p<.05). In the objective instrument, BN presented the longer duration time of light PA, when compared to the other groups (p<.001). Considering the median as the cutoff for RP associations, those who exercised at light intensity measured with by accelerometer for over 973 minutes, presented 2.1 more prevalence of developing BN, when compared to those exercising equally or less time. The risk was negligible for AN. Limitations for this study are warranted: the compulsive exercise, based on the degree of the commitment to exercising, did not interfere in the prevalence of ED. Associations between the practice of PA and the anthropometric, nutritional and psychological variables, except for body dissatisfaction were not found. Those who presented dissatisfaction had 3.4 more chances of practicing PA. It is necessary to further study this population and use validated tools to investigate ED and levels of PA
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Perfil de atividade física em pacientes com transtornos alimentares / Physical activity in patient with eating disorders

Paula Costa Teixeira 04 December 2014 (has links)
Há evidências que associam a prática de atividade física (AF) nos transtornos alimentares (TA) como método compensatório na busca do controle do peso e apetite. O objetivo da pesquisa foi determinar o perfil de AF dos pacientes atendidos no Programa de Transtornos Alimentares (AMBULIM) do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP. A amostra foi composta por pacientes com diagnóstico de anorexia nervosa (AN, n=27), bulimia nervosa (BN, n=31) e um grupo controle (GC, n=13). A coleta de dados envolveu avaliar as variáveis da AF por meio de uma medida objetiva (acelerômetro), atividades físicas autorreferidas, e o grau de compromisso com o exercício. Variáveis nutricionais e psicológicas foram mensuradas por meio de escalas de atitudes alimentares, de insatisfação corporal, depressão e ansiedade para análise de associações. A comparação entre os grupos de AN, BN e GC, foi feita por meio de Kruskal Wallis. Para analisar as prevalências e os possíveis fatores relacionados à prática de AF foram realizados o teste Quiquadrado, a razão de prevalências (RP) e a medida de Odds Ratio (OR). Nas variáveis antropométricas, nutricionais e psicológicas o grupo controle apresentou resultados adequados, dentro das faixas limítrofes à saúde, com baixo risco para TA, níveis de depressão e de ansiedade em comparação aos grupos de TA (p<0,05). Na medida objetiva, a BN apresentou o maior tempo de duração na AF leve, em comparação aos demais grupos (p<0,001). Nas associações de RP, ao assumir uma nota de corte pela mediana, aquelas que permaneceram na AF leve no acelerômetro, por um tempo superior a 973 minutos apresentaram 2,1 vezes a prevalência de ter BN, quando comparado com quem ficou um tempo igual ou inferior; na AN a medida de risco não foi significativa. Limitações da pesquisa exigem cautela na observação dos resultados. A prática compulsiva, baseada no escore total do grau de compromisso com o exercício, não interferiu na prevalência de TA na amostra estudada. Também não foram encontradas associações entre a prática de AF e as variáveis antropométricas, nutricionais e psicológicas, exceto a insatisfação corporal. Aquelas que apresentaram insatisfação corporal tiveram 3,4 vezes mais chances de praticar AF. É necessário aprofundar os estudos e buscar instrumentos validados que auxiliem na investigação da prática excessiva e/ou compulsiva nos TA / Evidence shows that physical activity (PA) for eating disorder (ED) individuals is a compensatory behavior seeking weight and appetite control. The purpose of this research was to determine the PA of the patients from the Eating Disorders Program (AMBULIM) at the Sao Paulo Universitys Psychiatric Institute. The sample was composed of patients diagnosed with Anorexia Nervosa (AN, n=27), Bulimia (BN, n=31) and a control group (CG, n=13). The data collection involved assessing PA by using an objective instrument (accelerometer), self-reported physical activities, and commitment to exercise. Nutritional and psychological variables were measured with scales of eating attitudes, body dissatisfaction, depression, and anxiety. Comparison between AN, BN and CG groups, was tested by Kruskal Wallis. In order to analyze the prevalence and the possible factors related to PA, Chi Square, Prevalence Ratio (RP), and Odds Ratio (OR) were performed. In the anthropometric, nutritional and psychological variables, CG presented the expected low risk for ED, depression and anxiety levels when compared to the ED groups (p<.05). In the objective instrument, BN presented the longer duration time of light PA, when compared to the other groups (p<.001). Considering the median as the cutoff for RP associations, those who exercised at light intensity measured with by accelerometer for over 973 minutes, presented 2.1 more prevalence of developing BN, when compared to those exercising equally or less time. The risk was negligible for AN. Limitations for this study are warranted: the compulsive exercise, based on the degree of the commitment to exercising, did not interfere in the prevalence of ED. Associations between the practice of PA and the anthropometric, nutritional and psychological variables, except for body dissatisfaction were not found. Those who presented dissatisfaction had 3.4 more chances of practicing PA. It is necessary to further study this population and use validated tools to investigate ED and levels of PA

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