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Expressões emocionais de desprazer no primeiro ano de vida: manifestações e processos de transformação. / Emotional expressions of displeasure in the first year of life: manifestations and processes of transformation.

Ferreira, Ludmilla Dell'Isola Pelegrini de Melo 12 August 2013 (has links)
A emoção é tema presente em diversas áreas do conhecimento, dentre elas, a Psicologia do Desenvolvimento, na qual Henri Wallon se destaca. Em sua teoria, a expressão emocional é elemento central nos primeiros meses de vida, e propiciaria a constituição do vínculo entre o bebê e os parceiros de interação. A revisão de literatura mostrou diferentes perspectivas teóricas e metodológicas que têm explorado o tema das emoções, cujos resultados, de forma geral, têm apontado a alta capacidade comunicativa e interativa dos bebês a partir das expressões emocionais. No entanto, esses estudos focalizam as expressões faciais, particularmente as positivas, como o sorriso; sendo a maioria realizada em laboratórios, com delineamento transversal e análise quantitativa. Assim, este trabalho tem como objetivo acompanhar as manifestações e o processo de transformação das expressões emocionais de desprazer de um bebê durante o seu primeiro ano de vida, contemplando as diversas formas de manifestação das emoções - faciais, vocais e corporais. As vídeo-gravações utilizadas estão arquivadas no Banco de Imagens do CINDEDI, e são de um bebê que foi filmado em sua residência desde a primeira semana de vida até os doze meses. As gravações foram feitas semanalmente no primeiro semestre e quinzenalmente no segundo, com duração aproximada de uma hora cada. Para a construção do corpus de análise, realizou-se um mapeamento das expressões emocionais de desprazer do bebê e das ações dos parceiros de interação. As categorias para observação e registro dividiram-se em expressões faciais, corporais, vocais e olhar. Para os parceiros de interação, além destas, adicionaram-se as ações direcionadas ao bebê. Para a análise desse material dividiu-se o primeiro ano de vida em quatro trimestres, e selecionou-se um episódio de interação para cada período. A análise possibilitou observar que desde a primeira semana de vida o bebê manifesta articuladamente as expressões faciais, vocais e corporais, para comunicar ao outro o seu incômodo. Nos primeiros dois meses de vida, todas as expressões apresentaram valores aproximados de manifestação, mas a partir do terceiro mês, observa-se que a expressão facial apresenta frequências consideravelmente mais baixas do que as vocais e corporais, as quais permanecem em evidência durante todo o primeiro ano. Além disso, a articulação entre as expressões não é aleatória, mas apresenta uma sequência específica, intensificando a manifestação de incômodo ou irritação do bebê: inicia com o movimento corporal, adiciona-se a expressão vocal e, por fim, a facial, sendo que o choro (vocal e facial) é o último recurso utilizado para exprimir o descontentamento. Os parceiros de interação buscam atender e acalmar o bebê através de diversas ações, que também vão se modificando ao longo do tempo, mas a fala constitui o principal recurso. Assim, as expressões do bebê e as ações dos parceiros estão articuladas de tal maneira que as transformações das manifestações emocionais tornam-se cirscunscritas ao contexto e às relações construídas, evidenciando os processos de regulação e atribuição de significado para as expressões de desprazer. Discute-se, portanto, a emoção constituída por um processo biologicamente cultural, e as práticas educativas compondo a matriz social da qual emergem as manifestações emocionais, circunscrevendo as possibilidades de expressão do bebê. / Emotion is a theme that is present in various fields of knowledge, including developmental psychology, from which Henri Wallon acknowledged. In his theory, emotional expression is as a central theme, understood as constituting of the bond between the baby and her interactional partners in the early months of life. A literature review showed various theoretical and methodological perspectives that have been exploring emotions as a theme. The results of these studies have generally shown the great communicational and interactive capacity of babies through their emotional expressions. However, these studies focus facial expressions, particularly positive ones like the smile. Most researches are carried in laboratories, with a transversal design and quantitative analysis. Thus, the present study aims at following the manifestations and the process of transformation of emotional expressions of displeasure in a baby during her first year of life, contemplating various forms of emotional manifestation - facial, vocal and bodily expressions. The video recordings that were used are part of CINDEDIs Image bank and the baby was recorded at home from her first week of life until her twelfth month. The recordings were made weekly during her first six months of life, and bi-weekly in the next semester, with an approximate duration of one hour each. For the construction of the corpus of analysis, a mapping of both the babys emotional expressions of displeasure and her interactional partners action was carried out. The categories for observation and registry were defined as facial, bodily, vocal and looking expressions. For the interactional partners, another category was added to these, namely, the actions directed towards the baby. For the analysis of this material, the first year was divided into four trimesters and an episode of interaction for each period was selected. The analysis enabled the observation that since her first weeks of life, the baby articulately manifests her facial, vocal and bodily expressions to communicate her unease. In her first two months of life, all of her expressions presented similar count of manifestation, but from the third month on, it is noted that the facial expressions are shown with a considerably lower frequency than the vocal and bodily ones, which are evident throughout the whole first year. Moreover, the articulation among the expressions is not random, but it presents a specific sequence that deepens the manifestation of the babys unease or irritancy: it starts with body movements, to which the vocal expression is added and, finally, the facial expressions. Crying (which is a vocal and facial expression) is the last resource applied in order to express displeasure. The interactional partners seek to respond to the baby and to calm her down through various actions that also change with time, though talking is always their main resource. Thus, the babys expressions and her interactional partners actions are articulated in such a manner that the transformations of emotional manifestations become circumscribed both to the context and to the relationships, which highlights processes of regulation and meaning attribution to expressions of displeasure. It is thus discussed the constitution of emotion by a biologically cultural process, and the educational practices that constitute the social matrix from which these emotional manifestations arise, circumscribing the babys possibilities of expression.
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Expressões emocionais de desprazer no primeiro ano de vida: manifestações e processos de transformação. / Emotional expressions of displeasure in the first year of life: manifestations and processes of transformation.

Ludmilla Dell'Isola Pelegrini de Melo Ferreira 12 August 2013 (has links)
A emoção é tema presente em diversas áreas do conhecimento, dentre elas, a Psicologia do Desenvolvimento, na qual Henri Wallon se destaca. Em sua teoria, a expressão emocional é elemento central nos primeiros meses de vida, e propiciaria a constituição do vínculo entre o bebê e os parceiros de interação. A revisão de literatura mostrou diferentes perspectivas teóricas e metodológicas que têm explorado o tema das emoções, cujos resultados, de forma geral, têm apontado a alta capacidade comunicativa e interativa dos bebês a partir das expressões emocionais. No entanto, esses estudos focalizam as expressões faciais, particularmente as positivas, como o sorriso; sendo a maioria realizada em laboratórios, com delineamento transversal e análise quantitativa. Assim, este trabalho tem como objetivo acompanhar as manifestações e o processo de transformação das expressões emocionais de desprazer de um bebê durante o seu primeiro ano de vida, contemplando as diversas formas de manifestação das emoções - faciais, vocais e corporais. As vídeo-gravações utilizadas estão arquivadas no Banco de Imagens do CINDEDI, e são de um bebê que foi filmado em sua residência desde a primeira semana de vida até os doze meses. As gravações foram feitas semanalmente no primeiro semestre e quinzenalmente no segundo, com duração aproximada de uma hora cada. Para a construção do corpus de análise, realizou-se um mapeamento das expressões emocionais de desprazer do bebê e das ações dos parceiros de interação. As categorias para observação e registro dividiram-se em expressões faciais, corporais, vocais e olhar. Para os parceiros de interação, além destas, adicionaram-se as ações direcionadas ao bebê. Para a análise desse material dividiu-se o primeiro ano de vida em quatro trimestres, e selecionou-se um episódio de interação para cada período. A análise possibilitou observar que desde a primeira semana de vida o bebê manifesta articuladamente as expressões faciais, vocais e corporais, para comunicar ao outro o seu incômodo. Nos primeiros dois meses de vida, todas as expressões apresentaram valores aproximados de manifestação, mas a partir do terceiro mês, observa-se que a expressão facial apresenta frequências consideravelmente mais baixas do que as vocais e corporais, as quais permanecem em evidência durante todo o primeiro ano. Além disso, a articulação entre as expressões não é aleatória, mas apresenta uma sequência específica, intensificando a manifestação de incômodo ou irritação do bebê: inicia com o movimento corporal, adiciona-se a expressão vocal e, por fim, a facial, sendo que o choro (vocal e facial) é o último recurso utilizado para exprimir o descontentamento. Os parceiros de interação buscam atender e acalmar o bebê através de diversas ações, que também vão se modificando ao longo do tempo, mas a fala constitui o principal recurso. Assim, as expressões do bebê e as ações dos parceiros estão articuladas de tal maneira que as transformações das manifestações emocionais tornam-se cirscunscritas ao contexto e às relações construídas, evidenciando os processos de regulação e atribuição de significado para as expressões de desprazer. Discute-se, portanto, a emoção constituída por um processo biologicamente cultural, e as práticas educativas compondo a matriz social da qual emergem as manifestações emocionais, circunscrevendo as possibilidades de expressão do bebê. / Emotion is a theme that is present in various fields of knowledge, including developmental psychology, from which Henri Wallon acknowledged. In his theory, emotional expression is as a central theme, understood as constituting of the bond between the baby and her interactional partners in the early months of life. A literature review showed various theoretical and methodological perspectives that have been exploring emotions as a theme. The results of these studies have generally shown the great communicational and interactive capacity of babies through their emotional expressions. However, these studies focus facial expressions, particularly positive ones like the smile. Most researches are carried in laboratories, with a transversal design and quantitative analysis. Thus, the present study aims at following the manifestations and the process of transformation of emotional expressions of displeasure in a baby during her first year of life, contemplating various forms of emotional manifestation - facial, vocal and bodily expressions. The video recordings that were used are part of CINDEDIs Image bank and the baby was recorded at home from her first week of life until her twelfth month. The recordings were made weekly during her first six months of life, and bi-weekly in the next semester, with an approximate duration of one hour each. For the construction of the corpus of analysis, a mapping of both the babys emotional expressions of displeasure and her interactional partners action was carried out. The categories for observation and registry were defined as facial, bodily, vocal and looking expressions. For the interactional partners, another category was added to these, namely, the actions directed towards the baby. For the analysis of this material, the first year was divided into four trimesters and an episode of interaction for each period was selected. The analysis enabled the observation that since her first weeks of life, the baby articulately manifests her facial, vocal and bodily expressions to communicate her unease. In her first two months of life, all of her expressions presented similar count of manifestation, but from the third month on, it is noted that the facial expressions are shown with a considerably lower frequency than the vocal and bodily ones, which are evident throughout the whole first year. Moreover, the articulation among the expressions is not random, but it presents a specific sequence that deepens the manifestation of the babys unease or irritancy: it starts with body movements, to which the vocal expression is added and, finally, the facial expressions. Crying (which is a vocal and facial expression) is the last resource applied in order to express displeasure. The interactional partners seek to respond to the baby and to calm her down through various actions that also change with time, though talking is always their main resource. Thus, the babys expressions and her interactional partners actions are articulated in such a manner that the transformations of emotional manifestations become circumscribed both to the context and to the relationships, which highlights processes of regulation and meaning attribution to expressions of displeasure. It is thus discussed the constitution of emotion by a biologically cultural process, and the educational practices that constitute the social matrix from which these emotional manifestations arise, circumscribing the babys possibilities of expression.
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Escrita Expressiva e Bem-Estar Emocional

Spirandelli, Luciane Alberto dos Reis 30 September 2005 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2016-12-13T11:39:26Z No. of bitstreams: 1 Luciane Alberto dos Reis Spirandelli.pdf: 1274133 bytes, checksum: 857c9a00d418990638b40dd2ce25f399 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-13T11:39:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciane Alberto dos Reis Spirandelli.pdf: 1274133 bytes, checksum: 857c9a00d418990638b40dd2ce25f399 (MD5) Previous issue date: 2005-09-30 / The expression of emotion has been related to physical and psychological quality of life. The present study investigated the effects of expressive writing on the psychological well-being, using Pennebaker’s writing paradigm. Another goal consisted in examining the relation between linguistic style and changes in anxiety and mood. The 94 subjects were randomly assigned to write on 4 consecutives days about either traumatic experiences or plans for the day for. Each participant took part in six individual writing sessions: four on consecutive days, one seven days after the fourth session and the last one, thirty days after the fifth session. Three measures of anxiety and mood was obtained: on the first day before the intervention and on the fifth and sixth session. The control group showed similar results compared with the experimental. In the experimental group, the use of words related to emotions and the narrative in the first person singular was linked to better mood, but not to less anxiety. Results indicate that expressive writing was ineffective for mood and anxiety for most of the participants, although there are characteristics of writing about an emotionally significant topic that influence psychological well-being. / A expressão emocional tem sido associada a implicações na qualidade de vida física e psicológica das pessoas. Este estudo teve como objetivo principal verificar efeitos da escrita expressiva sobre o bem-estar psicológico, utilizando o paradigma de Pennebaker. O outro objetivo foi verificar a relação entre o estilo lingüístico e a mudança do nível de ansiedade e humor. Os 94 participantes foram designados a uma de duas condições: escrever sobre trauma ou planos para o dia. Cada participante realizou, individualmente, seis sessões ao todo: quatro consecutivas, uma, sete dias após a quarta sessão e a última, trinta dias após a quinta sessão.Três medidas de ansiedade e humor foram coletadas: no início da primeira sessão e nas quinta e sexta sessões. O grupo controle apresentou resultados semelhantes ao grupo experimental. No grupo experimental, o uso de palavras referentes a emoções e o relato na primeira pessoa do singular foram relacionados à melhora no humor, mas não na ansiedade. Os resultados indicaram que a escrita expressiva não demonstrou eficácia quanto à mudança de humor e ansiedade para a maioria dos participantes, mas há características da escrita de uma vivência traumática que influenciam o bem-estar emocional.

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