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Mente, mundo e significado: a dicotomia entre internismo e externismo. / Mind, world and meaning: the dichotomy between internalism and externalism.

Oliveira, Bruno Fernandes de 23 September 2016 (has links)
Submitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2017-09-19T00:25:51Z No. of bitstreams: 1 Bruno_F_de_Oliveira_2016.pdf: 1021805 bytes, checksum: 05b3e2f46eb261da8a6856dbb7cd1189 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-19T00:25:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruno_F_de_Oliveira_2016.pdf: 1021805 bytes, checksum: 05b3e2f46eb261da8a6856dbb7cd1189 (MD5) Previous issue date: 2016-09-23 / Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná (FA) / This dissertation aims to introduce and investigate the problem of meaning in the sphere of semantic externalism, propose by Hilary Putnam, and the internalist criticism of John Searle. Such proposal aims to show Putnam’s contribution in favor of the externalism and the internalist theory developed by Searle. The discussion that will be developed looks for the relation between the human mind and the world, in which the externalism defends a causal external relation as essential for the determination of meaning, whereas the internalism defends that the intentionality does not depend of a relation with the social/physical world in order to form a meaning. According to Searle, the meaning, the conscience, the intentionality and the states of mind are biological processes of the mind, therefore, any explanation about these states of mind should explain how the mind’s organism relates with reality. In The Meaning of “meaning”, Putnam presents her thesis of the semantic externalism and critics the individualism. The main goal is to basically refute the theories that supports that the states of mind and meaning of words are electrochemical processes of the mind, and as such, do not depend of the external world. With the objective of refuting the externalist theory, Searle develops the theory of intentionality as a solution for the most discussed problems in the history of philosophy, such as the theory of meaning, reference and mind-body problem. According to Searle, the intentionality does not require a relation with the social/physical world to form a meaning. Summarizing it, the internalist theory of Searle seeks to show that the world is not necessary in order to men attribute meaning to terms. However, the argument presented by the philosopher that meaning is nothing but a biological property of the brain leaves the issue language versus world to be explained. / Esta dissertação tem como objetivo apresentar e investigar o problema do significado no âmbito do externismo semântico, proposto por Hilary Putnam, e as críticas internistas de John Searle. Tal proposta tem a intenção de mostrar a contribuição de Putnam a favor do externismo e a teoria internista desenvolvida por Searle. A discussão que se realizará tem em vista a relação da mente humana com o mundo, na qual, o externismo defende uma relação causal externa como essencial para a determinação do significado, enquanto, o internismo defende que a intencionalidade não depende de uma relação com o mundo físico/social, para que se possa formar o significado. Segundo Searle, o significado, a consciência, a intencionalidade e os estados mentais, são processos biológicos da própria mente, ou seja, qualquer explicação acerca desses estados mentais deve-se explicar como o organismo da mente se relaciona com a realidade. Em The Meaning of ‘meaning’, Putnam apresenta suas teses a favor do externismo semântico e críticas ao individualismo. O objetivo fundamental é de refutar, basicamente, as teorias que, em particular, sustentam que os estados mentais e os significados das palavras são processos eletroquímicos da mente, isto é, não dependem do mundo externo. Com o objetivo de refutar a teoria externista, Searle desenvolve uma teoria da intencionalidade como solução para os problemas mais discutidos da história da filosofia, dentre eles: a teoria do significado, da referência e problema mente-corpo. Segundo Searle, a intencionalidade não precisa ter relação com o mundo físico/social, para que se possa formar o significado. Em suma, a teoria internista, de Searle, pretende mostrar que o mundo não é necessário para atribuirmos significados aos termos. No entanto, o argumento que o filósofo apresenta a favor dos significados serem propriedades biológicas do cérebro, deixa a questão linguagem versus mundo a explicar.
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The Indispensability of Conscious Access

Winterfeldt, Steven 14 July 2016 (has links)
No description available.
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展延心靈觀 / On the extended mind

唐孝儀, Tang, Hsiao Yi Unknown Date (has links)
心靈範圍在哪裡?以往我們討論心靈議題時,不外乎都是將心靈視為存在於體表之內的一種實體、一種器官或是一種功能,例如:靈魂、大腦、又或者是指包含大腦與所有在體表之內的神經系統。但是,Andy Clark與David Chalmers告訴我們在某些情況下,心靈是可以超越體表而存在的,心靈的界限不是我們的體表;這個立場被我們稱為「外在論」或是「展延心靈觀」。對照於Clark與Chalmers的立場,以往將體表視為心靈界限的立場就被統稱為「內在論」。   本篇論文以Clark與Chalmers於1998年發表的文章“The Extended Mind”為主,透過介紹展延心靈觀的發展背景聚焦於展延心靈觀的主要論點,並且根據Frederick Adams與Kenneth Aizawa對展延心靈觀的批評及Clark、Richard Menary等人所提出的回應讓我們對於展延心靈觀有更深入的討論與理解。最後,由Clark與Chalmers所提到的「社會性的展延心靈(socially extended mind)」回到語言與心靈的討論,透過Clark曾多次在文章與著作中提到俄國語言及心理學家Lev Semenovich Vygotsky的語言理論,試圖連結Clark與Chalmers的主動外在論與Putnam和Burge的傳統外在論,並且進一步地思考展延心靈觀發展性。
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Uma análise sobre a historiografia da química no Brasil em periódicos:- 1974 a 2004 / A study on the Brazilian production of chemistry historiography in articles from periodicals: 1974 a 2004

Salateo, Rosiney Rapolli 08 December 2006 (has links)
Este estudo aborda a produção brasileira de historiografia da química em artigos de periódicos, no período de 1974 a 2004. O pressuposto investigado é a interligação entre a atividade química industrial desenvolvida no país e a quantidade de artigos produzida. A discussão do debate internalista/externalista foi escolhida para iluminar alguns aspectos dessa produção, ao longo do período. Para isso, realizamos levantamentos dos artigos nos principais periódicos brasileiros que abrigam a historiografia da química, bem como a produção industrial do setor químico nacional no período estudado. A análise desse conjunto de dados nos revelou que existe uma inter-relação entre a produção industrial e a historiografia da química / This study broaches the Brazilian production of chemistry historiography in articles from periodicals embracing the period from 1974 to 2004. The presupposition under investigation is the interconnection between the industrial chemical activity developed in the country and the quantity of articles produced. The discussion on the internalist/externalist issue was chosen to highlight some aspects of that production during that period. In order to achieve that we carried out a survey of articles in the major Brazilian periodicals that cover chemistry historiography as well as the national chemical sector industrial production during the studied period. The analysis of that data has revealed that there is an interconnection between the industrial production and chemical historiography
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Uma análise sobre a historiografia da química no Brasil em periódicos:- 1974 a 2004 / A study on the Brazilian production of chemistry historiography in articles from periodicals: 1974 a 2004

Rosiney Rapolli Salateo 08 December 2006 (has links)
Este estudo aborda a produção brasileira de historiografia da química em artigos de periódicos, no período de 1974 a 2004. O pressuposto investigado é a interligação entre a atividade química industrial desenvolvida no país e a quantidade de artigos produzida. A discussão do debate internalista/externalista foi escolhida para iluminar alguns aspectos dessa produção, ao longo do período. Para isso, realizamos levantamentos dos artigos nos principais periódicos brasileiros que abrigam a historiografia da química, bem como a produção industrial do setor químico nacional no período estudado. A análise desse conjunto de dados nos revelou que existe uma inter-relação entre a produção industrial e a historiografia da química / This study broaches the Brazilian production of chemistry historiography in articles from periodicals embracing the period from 1974 to 2004. The presupposition under investigation is the interconnection between the industrial chemical activity developed in the country and the quantity of articles produced. The discussion on the internalist/externalist issue was chosen to highlight some aspects of that production during that period. In order to achieve that we carried out a survey of articles in the major Brazilian periodicals that cover chemistry historiography as well as the national chemical sector industrial production during the studied period. The analysis of that data has revealed that there is an interconnection between the industrial production and chemical historiography
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Evidential Externalism

Fratantonio, Giada January 2018 (has links)
It is widely accepted, amongst epistemologists, that evidence plays an important role in our epistemic life. Crucially, there is no agreement on what evidence is. Following Silins, we can cash out the disagreement around the notion of evidence in terms of the opposition between Evidential Internalism and Evidential Externalism (Silins, 2005). Evidential internalists claim that evidence supervenes on one's non-factive mental states, such as, beliefs, impressions (BonJour, 1999, Audi, 2001). Evidential Externalists deny that. In this Thesis, first, I contrastively assess the plausibility of two prominent contemporary externalist theories: Duncan Pritchard's Epistemological Disjunctivism, the thesis on which one's evidence in perceptual cases is truth-entailing and reflectively accessible (Pritchard, 2012), and Timothy Williamson's E=K, the thesis on which one's evidence is all and only the propositions one knows (Williamson, 2000). Second, I develop a novel externalist account of evidence that I call Ecumenical Evidentialism. I show how Ecumenical Evidentialism is able to bring together some of the benefits of both Pritchard's Disjunctivism and Williamson's E=K. This Thesis is structured into three sections, each of which addresses the following three questions respectively: Does the Access Problem represent a real threat to Evidential Externalism? Is Evidential Externalism committed to a sceptical variety of Infallibilism? How does Evidential Externalism understand the relation between evidence and epistemic justification? I argue that neither Epistemological Disjunctivism nor E=K are fully satisfying Externalist accounts of evidence. On one hand, I argue that Disjunctivism captures the orthodox intuition on which justification is a matter of being evidence-responsive, but it does so on pain of facing the so-called Access Problem. On the other hand, by rejecting any strong accessibility thesis, Williamson's E=K is better positioned to resist both the Access Problem as well as the Infallibility Problem, but it does not vindicate the orthodox intuition on which justification is a matter of being evidence-responsive. Finally, I show that, while retaining the main commitments of Williamson's theory of evidence, such as, E=K, my Ecumenical Evidentialism is able to capture the orthodox responsiveness intuition about epistemic justification.
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Content and Contrastive Self-Knowledge

Abruzzo, Vincent G 01 August 2012 (has links)
It is widely believed that we have immediate, introspective access to the content of our own thoughts. This access is assumed to be privileged in a way that our access to the thought content of others is not. It is also widely believed that, in many cases, thought content is individuated according to properties that are external to the thinker's head. I will refer to these theses as privileged access and content externalism, respectively. Though both are widely held to be true, various arguments have been put forth to the effect that they are incompatible. This charge of incompatibilism has been met with a variety of compatibilist responses, each of which has received its own share of criticism. In this thesis, I will argue that a contrastive account of self-knowledge is a novel compatibilist response that shows significant promise.
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A hipótese da mente estendida: um debate acerca dos limites da cognição / The extended mind hypothesis: a debate about the limits of cognition

Coelho, Bruno Tenório [UNESP] 25 September 2017 (has links)
Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-11-28T00:35:31Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-11-28T12:13:07Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-11-28T14:22:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-11-28T14:31:58Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-11-28T14:37:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-11-28T19:04:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-11-30T18:58:22Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-12-04T14:43:24Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Submitted by BRUNO TENORIO COELHO null (brcoelh00@gmail.com) on 2017-12-05T14:11:15Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-Bruno-final.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Approved for entry into archive by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br) on 2017-12-07T17:47:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 coelho_bt_me_mar.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-07T17:47:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 coelho_bt_me_mar.pdf: 518219 bytes, checksum: 1bcc2b6a8cdcaa2a2fda145866f37b1c (MD5) Previous issue date: 2017-09-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A hipótese da mente estendida afirma não existir um limite identificável para os processos cognitivos, e que por vezes, eles se estendem para o ambiente. Irei neste trabalho inicialmente detalhar os argumentos que sustentam a hipótese, expondo casos onde o uso recorrente de ferramentas e tecnologias acabam se tornando um extensão do corpo. Detalho a cognição incorporada e situada, programa de pesquisa de teor revisionista que dá base para a hipótese, e questiona diretamente os pressupostos da ciência cognitiva tradicional, nomeadamente, de um agente epistêmico passivo que processa e manipula representações. Em seguida, apresento objeções que foram levantadas contra a hipótese, assim como possíveis respostas a estas objeções. Por fim, apresento uma defesa da hipótese a partir de evidências empíricas presentes na pesquisa em psicologia ecológica. / The extended-mind hypothesis states that there is no identifiable limit for cognitive processes, and that sometimes the mind extend into the environment. In this paper I will first detail the arguments that support the hypothesis, exposing cases where the recurrent use of tools and technologies end up becoming an extension of the body. I detail the embodied and situated cognition research program, who has a revisionist content that provides the basis for the hypothesis, and questions directly the presuppositions of traditional cognitive science, namely, a passive epistemic agent that processes and manipulates representations. Then I present objections that have been raised against the hypothesis, as well as possible answers to these objections. Finally, I present a defense of the hypothesis based on empirical evidence in ecological psychology research.
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Sobre a possibilidade de um conteúdo estreito numa teoria bi-dimensional epistêmica / The possibility of a narrow content in a two-dimensional epistemic theory

Carolina Ignacio Muzitano 28 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O bi-dimensionalismo epistêmico é a tese de que os estados mentais de um indivíduo tem uma dupla divisão, tendo, então, um conteúdo amplo e um conteúdo estreito. Um conteúdo amplo é aquele cuja determinação depende em parte de propriedades extrínsecas ao sujeito: ou seja, é aquele que possui relação com o mundo externo ao sujeito, seja físico ou social. Já o conteúdo estreito é o conteúdo plenamente determinado por propriedades intrísecas ao sujeito, sem precisar recorrer a nada externo. Este conteúdo estreito será, de acordo com o bi-dimensionalismo de Jackson e de Chalmers, o conteúdo representativo de um estado mental, dado através de descrições sobre aquilo que o sujeito sabe e acredita sobre o mundo ao seu redor. O objetivo desta dissertação ao tratar sobre esta forma de bi-dimensionalismo é o de apresentá-lo como uma possível resposta para dois problemas gerados pela afirmação externalista de que nomes próprios e termos de tipos naturais são designadores rígidos e pela afirmação de que todo conteúdo de um estado mental é amplo. Estes dois problemas são a incompatibilidade do conteúdo amplo com o acesso privilegiado e a sua incompatibilidade com o papel explicatório que estados mentais intencionais parecem ter em relação aos comportamentos de um indivíduo, pois, se os indivíduos não possuem um acesso privilegiado aos conteúdos dos seus estados mentais, tal conteúdo amplo não poderá ser visto como sendo um causalmente relevante para os seus comportamentos. Contudo, os argumentos apresentados pelo externalismo semântico parecem ainda convincentes demais para considerar tais consequências como sendo um bom motivo para se abandonar a tese externalista. Além disso, vários exemplos do funcionamento da linguagem (como os casos do uso de nomes próprios e termos de espécies naturais) parecem indicar que o externalismo semântico é correto. Assim, neste trabalho, analisarei a teoria bi-dimensional à luz das afirmações externalistas sobre o significado e sobre a individuação dos conteúdos dos estados mentais, ou seja, como podendo ser uma teoria que, além de ser uma capaz de fornecer uma resposta viável para estes dois problemas, é também compatível com o conteúdo amplo da forma como é afirmado pelo externalismo. / The epistemic two-dimensionalism is the thesis that the mental states of a person have double division, possessing, therefore, a broad content and a narrow content. A broad content is the one whose determination depends partially on properties extrinsic to the individual: i.e., it is the one which is related to the world external to the individual, be it physical or social. On the other hand, the narrow content is the one completely determined by properties intrinsic to the individual, without the need of anything external. This narrow content is, according to Jacksons and Chalmers two-dimensionalism, the representative content of a mental state, presented through description of what the individual knows of and believes in the world around him. The objective of this dissertation dealing with this form of two-dimensionalism is to present it as a possible answer to two problems generated by the externalist affirmative that proper names and natural kind terms are rigid designators and the affirmative that all content in a mental state is broad. These two problems are the incompatibility of the broad content and the privileged access and its incompatibility with the explanatory role that intentional mental states seem to have regarding a persons behavior, for if people have no privileged access to the content of their mental states, such broad content cannot be seen as being causally relevant to their behaviors. However, the arguments presented by semantic externalism still seem too convincing to consider such consequences as being enough reason to all-together abandon the externalist thesis. Besides, a number of examples of languages functioning (as the use of proper names and natural kind terms) seem to point to the fact that semantic externalism is correct. Therefore, in this work, I shall analyze the two-dimensional theory under the light of externalist affirmatives on the meaning and on the individuation of the content of mental states, i.e., as being a thesis that not only is able to provide a viable answer to these two problems, but also is compatible with broad content as regarded by externalism.
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Sobre a possibilidade de um conteúdo estreito numa teoria bi-dimensional epistêmica / The possibility of a narrow content in a two-dimensional epistemic theory

Carolina Ignacio Muzitano 28 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O bi-dimensionalismo epistêmico é a tese de que os estados mentais de um indivíduo tem uma dupla divisão, tendo, então, um conteúdo amplo e um conteúdo estreito. Um conteúdo amplo é aquele cuja determinação depende em parte de propriedades extrínsecas ao sujeito: ou seja, é aquele que possui relação com o mundo externo ao sujeito, seja físico ou social. Já o conteúdo estreito é o conteúdo plenamente determinado por propriedades intrísecas ao sujeito, sem precisar recorrer a nada externo. Este conteúdo estreito será, de acordo com o bi-dimensionalismo de Jackson e de Chalmers, o conteúdo representativo de um estado mental, dado através de descrições sobre aquilo que o sujeito sabe e acredita sobre o mundo ao seu redor. O objetivo desta dissertação ao tratar sobre esta forma de bi-dimensionalismo é o de apresentá-lo como uma possível resposta para dois problemas gerados pela afirmação externalista de que nomes próprios e termos de tipos naturais são designadores rígidos e pela afirmação de que todo conteúdo de um estado mental é amplo. Estes dois problemas são a incompatibilidade do conteúdo amplo com o acesso privilegiado e a sua incompatibilidade com o papel explicatório que estados mentais intencionais parecem ter em relação aos comportamentos de um indivíduo, pois, se os indivíduos não possuem um acesso privilegiado aos conteúdos dos seus estados mentais, tal conteúdo amplo não poderá ser visto como sendo um causalmente relevante para os seus comportamentos. Contudo, os argumentos apresentados pelo externalismo semântico parecem ainda convincentes demais para considerar tais consequências como sendo um bom motivo para se abandonar a tese externalista. Além disso, vários exemplos do funcionamento da linguagem (como os casos do uso de nomes próprios e termos de espécies naturais) parecem indicar que o externalismo semântico é correto. Assim, neste trabalho, analisarei a teoria bi-dimensional à luz das afirmações externalistas sobre o significado e sobre a individuação dos conteúdos dos estados mentais, ou seja, como podendo ser uma teoria que, além de ser uma capaz de fornecer uma resposta viável para estes dois problemas, é também compatível com o conteúdo amplo da forma como é afirmado pelo externalismo. / The epistemic two-dimensionalism is the thesis that the mental states of a person have double division, possessing, therefore, a broad content and a narrow content. A broad content is the one whose determination depends partially on properties extrinsic to the individual: i.e., it is the one which is related to the world external to the individual, be it physical or social. On the other hand, the narrow content is the one completely determined by properties intrinsic to the individual, without the need of anything external. This narrow content is, according to Jacksons and Chalmers two-dimensionalism, the representative content of a mental state, presented through description of what the individual knows of and believes in the world around him. The objective of this dissertation dealing with this form of two-dimensionalism is to present it as a possible answer to two problems generated by the externalist affirmative that proper names and natural kind terms are rigid designators and the affirmative that all content in a mental state is broad. These two problems are the incompatibility of the broad content and the privileged access and its incompatibility with the explanatory role that intentional mental states seem to have regarding a persons behavior, for if people have no privileged access to the content of their mental states, such broad content cannot be seen as being causally relevant to their behaviors. However, the arguments presented by semantic externalism still seem too convincing to consider such consequences as being enough reason to all-together abandon the externalist thesis. Besides, a number of examples of languages functioning (as the use of proper names and natural kind terms) seem to point to the fact that semantic externalism is correct. Therefore, in this work, I shall analyze the two-dimensional theory under the light of externalist affirmatives on the meaning and on the individuation of the content of mental states, i.e., as being a thesis that not only is able to provide a viable answer to these two problems, but also is compatible with broad content as regarded by externalism.

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