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Da tolerância à hospitalidade na democracia por vir. Um ensaio a partir do pensamento de Jacques Derrida

Pereira, Gustavo Oliveira de Lima January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-18T19:30:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000464179-Texto+Completo-0.pdf: 1547523 bytes, checksum: 9bedfc6c3735086769229274145d05d3 (MD5) Previous issue date: 2014 / The main objective of this thesis focuses on articulate, primarily from the thought of Jacques Derrida, an alternative course to think about ethics, politics and democracy at present times, taking as the starting point the category of "hospitality", a philosophical adventure that can be understood as another name of deconstruction and, a central concept in the thinking of the Algerian-French philosopher. Therefore, it refutes the category of "tolerance", idea that synthesizes, in general, the tradition of thinkers identified with the Enlightenment heritage, both in Modern as Contemporary Philosophy, and it still proclaims itself as the last step of History, in the context of human relationships and among States. Thus, the hospitality, accordingly to Derrida, would be the enough powerful category to redirect the discussion of freedom, politics and democracy (and all the other circumstances that slides to those categories) to the dimension of the to come – and so, for the reinsertion of temporality as a philosophical element that rebels to beyond the domestication enforced by the desire to control, summed up in the idea of desire for sovereignty. In this thesis, sovereignty will be designed both on the dimension of intersubjective relationship – as the "desire for appropriation" employed by the ipseity of the same on an otherness, seen in the relationship between the host and the guest (whether as a foreigner, a rougue or of ghost) - as in the political context (in the strict sense), where the concept of sovereignty (expressed under the control of tolerance) acts from the authority of Law, the boundaries between States, the nationality, and the homeland – at last, under the level of predictability and calculability. The aporia established between the hospitality Law and the laws of hospitality, developed by Derrida, leads the thought of the sovereignty deconstruction to an opening capable of enabling the reinvention of a left wing political thought, silently waiting in the event of the democracy to come. / O principal objetivo desta tese concentra-se em articular, primordialmente a partir do pensamento de Jacques Derrida, uma rota alternativa para pensar-se a ética, a política e a democracia dos tempos atuais, tendo como ponto de partida a categoria da "hospitalidade", aventura filosófica que pode ser compreendida como um outro nome da desconstrução e um conceito central no pensamento do filósofo argelino-francês. Assim, refuta-se a categoria da "tolerância", ideia que sintetiza, em linhas gerais, uma tradição de pensadores identificados com a herança iluminista, tanto na Filosofia Moderna quanto Contemporânea, e que se proclama ainda como o último passo da história, no contexto das relações humanas e entre Estados. Dessa forma, a hospitalidade, no pensamento de Derrida, seria a categoria suficientemente potente para redirecionar a discussão a respeito da liberdade, da política e da democracia (e demais circunstâncias que resvalam a tais categorias) para a dimensão do por vir e, portanto, para a reinserção da temporalidade como elemento filosófico que se insurge para bem além das tratativas de domesticação impostadas pelo desejo de controle, sintetizado na ideia de desejo de soberania.A soberania, nessa tese, será pensada tanto na dimensão da relação intersubjetiva - no "desejo de apropriação" empregado pela ipseidade do mesmo sobre uma alteridade, vista na relação entre o hospedeiro e o hóspede (seja na condição de estrangeiro, de vadio ou de fantasma) - quanto no contexto político (em seu sentido estrito), onde o conceito de soberania (expresso sob o comando da tolerância) atua a partir da autoridade do direito, das fronteiras entre Estados, da nacionalidade, da pátria, enfim, sob o plano da previsibilidade e da calculabilidade. A aporia que se instaura entre a lei da hospitalidade e as leis da hospitalidade desenvolvidas por Derrida, conduz o pensamento da desconstrução da soberania para uma abertura capaz de viabilizar a reinvenção de um pensamento político de esquerda, na espera silenciosa pelo acontecimento da democracia por vir.
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Da toler?ncia ? hospitalidade na democracia por vir. Um ensaio a partir do pensamento de Jacques Derrida

Pereira, Gustavo Oliveira de Lima 05 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464179.pdf: 1547523 bytes, checksum: 9bedfc6c3735086769229274145d05d3 (MD5) Previous issue date: 2014-12-05 / The main objective of this thesis focuses on articulate, primarily from the thought of Jacques Derrida, an alternative course to think about ethics, politics and democracy at present times, taking as the starting point the category of "hospitality", a philosophical adventure that can be understood as another name of deconstruction and, a central concept in the thinking of the Algerian-French philosopher. Therefore, it refutes the category of "tolerance", idea that synthesizes, in general, the tradition of thinkers identified with the Enlightenment heritage, both in Modern as Contemporary Philosophy, and it still proclaims itself as the last step of History, in the context of human relationships and among States. Thus, the hospitality, accordingly to Derrida, would be the enough powerful category to redirect the discussion of freedom, politics and democracy (and all the other circumstances that slides to those categories) to the dimension of the to come and so, for the reinsertion of temporality as a philosophical element that rebels to beyond the domestication enforced by the desire to control, summed up in the idea of desire for sovereignty. In this thesis, sovereignty will be designed both on the dimension of intersubjective relationship as the "desire for appropriation" employed by the ipseity of the same on an otherness, seen in the relationship between the host and the guest (whether as a foreigner, a rougue or of ghost) - as in the political context (in the strict sense), where the concept of sovereignty (expressed under the control of tolerance) acts from the authority of Law, the boundaries between States, the nationality, and the homeland at last, under the level of predictability and calculability. The aporia established between the hospitality Law and the laws of hospitality, developed by Derrida, leads the thought of the sovereignty deconstruction to an opening capable of enabling the reinvention of a left wing political thought, silently waiting in the event of the democracy to come. / O principal objetivo desta tese concentra-se em articular, primordialmente a partir do pensamento de Jacques Derrida, uma rota alternativa para pensar-se a ?tica, a pol?tica e a democracia dos tempos atuais, tendo como ponto de partida a categoria da "hospitalidade", aventura filos?fica que pode ser compreendida como um outro nome da desconstru??o e um conceito central no pensamento do fil?sofo argelino-franc?s. Assim, refuta-se a categoria da "toler?ncia", ideia que sintetiza, em linhas gerais, uma tradi??o de pensadores identificados com a heran?a iluminista, tanto na Filosofia Moderna quanto Contempor?nea, e que se proclama ainda como o ?ltimo passo da hist?ria, no contexto das rela??es humanas e entre Estados. Dessa forma, a hospitalidade, no pensamento de Derrida, seria a categoria suficientemente potente para redirecionar a discuss?o a respeito da liberdade, da pol?tica e da democracia (e demais circunst?ncias que resvalam a tais categorias) para a dimens?o do por vir e, portanto, para a reinser??o da temporalidade como elemento filos?fico que se insurge para bem al?m das tratativas de domestica??o impostadas pelo desejo de controle, sintetizado na ideia de desejo de soberania. A soberania, nessa tese, ser? pensada tanto na dimens?o da rela??o intersubjetiva - no "desejo de apropria??o" empregado pela ipseidade do mesmo sobre uma alteridade, vista na rela??o entre o hospedeiro e o h?spede (seja na condi??o de estrangeiro, de vadio ou de fantasma) - quanto no contexto pol?tico (em seu sentido estrito), onde o conceito de soberania (expresso sob o comando da toler?ncia) atua a partir da autoridade do direito, das fronteiras entre Estados, da nacionalidade, da p?tria, enfim, sob o plano da previsibilidade e da calculabilidade. A aporia que se instaura entre a lei da hospitalidade e as leis da hospitalidade desenvolvidas por Derrida, conduz o pensamento da desconstru??o da soberania para uma abertura capaz de viabilizar a reinven??o de um pensamento pol?tico de esquerda, na espera silenciosa pelo acontecimento da democracia por vir.
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A epistemologia do testemunho: visão reducionista

Brito, Patrick Roger Michel Almeida de January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000443318-Texto+Completo-0.pdf: 939226 bytes, checksum: 27096ec87ebd2e9af399245932005708 (MD5) Previous issue date: 2012 / This paper will address the Epistemology of Testimony in view of the reductionist theory, taking into perspective the debate between it and Anti-reductionism about the role of testimony in justification of belief. Thus, we will try promoting an investigation of the epistemic possibilities of the testimony that the reductionist point of view, seems to have no relevance as transindividual element in the formation of belief. At first, as general objective, we will investigate the nature and origin of reductionism, from historical reasons the role of testimony in the justification of beliefs according to the thought of David Hume. In the second chapter we will review the Local reductionist version proposed by Elizabeth Fricker, his notion of prima facie reliability alternative to a priori Anti-reductionist, as well as his conception of the epistemic role of testimony in the justification of belief based on it. In contrast, we will bring the criticism of Peter J. Graham regarding the exclusion of testimony as a relevant epistemic factor to justification. Graham proposes a combination of independent and testimonial grounds for the justification of testimonial belief, stating that the testimony is not a secondary or irrelevant in the justification and acquisition of beliefs. / Este trabalho abordará a Epistemologia do Testemunho na visão da teoria Reducionista, tendo em perspectiva a discussão entre esta, e o Antirreducionismo, acerca do papel do testemunho na justificação da crença. Dessa forma, tentaremos promover uma investigação das possibilidades epistêmicas do testemunho que, do ponto de vista reducionista, parece não ter relevância como elemento transindividual na formação da crença. Em um primeiro momento, como objetivo geral, pesquisaremos a natureza e origem do Reducionismo, a partir das razões históricas quanto ao papel do testemunho na justificação das crenças, de acordo com o pensamento de David Hume. No segundo capítulo faremos uma análise da versão Reducionista Local proposta por Elizabeth Fricker, sua noção de fidedignidade prima facie alternativa ao a priori Antirreducionista, bem como sua concepção acerca do papel epistêmico do testemunho na justificação da crença nele baseada. Em contraponto, traremos a crítica de Peter J. Graham quanto à exclusão do testemunho como elemento epistêmico relevante para a justificação. Graham propõe a conjugação de razões inferenciais e não inferenciais para a justificação da crença testemunhal, afirmando que o testemunho não é um elemento secundário ou irrelevante na aquisição de crenças.
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A epistemologia do testemunho : vis?o reducionista

Brito, Patrick Roger Michel Almeida de 20 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443318.pdf: 939226 bytes, checksum: 27096ec87ebd2e9af399245932005708 (MD5) Previous issue date: 2012-08-20 / This paper will address the Epistemology of Testimony in view of the reductionist theory, taking into perspective the debate between it and Anti-reductionism about the role of testimony in justification of belief. Thus, we will try promoting an investigation of the epistemic possibilities of the testimony that the reductionist point of view, seems to have no relevance as transindividual element in the formation of belief. At first, as general objective, we will investigate the nature and origin of reductionism, from historical reasons the role of testimony in the justification of beliefs according to the thought of David Hume. In the second chapter we will review the Local reductionist version proposed by Elizabeth Fricker, his notion of prima facie reliability alternative to a priori Anti-reductionist, as well as his conception of the epistemic role of testimony in the justification of belief based on it. In contrast, we will bring the criticism of Peter J. Graham regarding the exclusion of testimony as a relevant epistemic factor to justification. Graham proposes a combination of independent and testimonial grounds for the justification of testimonial belief, stating that the testimony is not a secondary or irrelevant in the justification and acquisition of beliefs. / Este trabalho abordar? a Epistemologia do Testemunho na vis?o da teoria Reducionista, tendo em perspectiva a discuss?o entre esta, e o Antirreducionismo, acerca do papel do testemunho na justifica??o da cren?a. Dessa forma, tentaremos promover uma investiga??o das possibilidades epist?micas do testemunho que, do ponto de vista reducionista, parece n?o ter relev?ncia como elemento transindividual na forma??o da cren?a. Em um primeiro momento, como objetivo geral, pesquisaremos a natureza e origem do Reducionismo, a partir das raz?es hist?ricas quanto ao papel do testemunho na justifica??o das cren?as, de acordo com o pensamento de David Hume. No segundo cap?tulo faremos uma an?lise da vers?o Reducionista Local proposta por Elizabeth Fricker, sua no??o de fidedignidade prima facie alternativa ao a priori Antirreducionista, bem como sua concep??o acerca do papel epist?mico do testemunho na justifica??o da cren?a nele baseada. Em contraponto, traremos a cr?tica de Peter J. Graham quanto ? exclus?o do testemunho como elemento epist?mico relevante para a justifica??o. Graham prop?e a conjuga??o de raz?es inferenciais e n?o inferenciais para a justifica??o da cren?a testemunhal, afirmando que o testemunho n?o ? um elemento secund?rio ou irrelevante na aquisi??o de cren?as.

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