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Ecologia floral de dez especies da tribo Bignonicae (Bignoniaceae), em uma floresta semidecidua no Municipio de Campinas, SP

Amaral, Maria Eugenia Carvalho do 15 May 1992 (has links)
Orientador : João Semir / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T03:47:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amaral_MariaEugeniaCarvalhodo_D.pdf: 12366737 bytes, checksum: f10b3badbacc7b0dd50b49c323861e4c (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: O presente trabalho, realizado na Mata de Santa Genebra, município de Campinas, São Paulo, no período de dezembro de 1988 a junho de 1991, foram estudados aspectos da ecologia floral de dez espécies de lianas da tribo Bignonieae, Bignoniaceae. Essas espécies foram Adenocalymma bracteatum (Cham.) DC., Adenocalymma marginatum (Cham.) DC., Anemopaegma chamberlaynii (Sims) Bur. & K.Schum., Arrabidaea samydoides (Cham. ) Sandw. , Arrabidaea selloi (Spreng. ) Sandw. , Arrabidaea triplinervia H. Baill., Amphilophium vauthieri P. DC., Lundia obliqua Sonder, Pithecoctenium crucigerum (L.) A. Gentry e Stizopludlum perforatum (Cham.) Miers. As flores da maioria das espécies apresentaram síndrome de melitofilia e foram polinizadas por abelhas Anthophoridae e Apidae, de porte médio ou grande e língua comprida. As exceções foram Stizophyllum perforatum e Lundia obliqua. As flores de S. perforatum apresentaram características melitófilas, entretanto suas flores foram polinizadas somente por borboletas Papilionidae. As flores de L. obliqua, sem néctar, apresentaram algumas características melitófilas e evidências de que possam ser "miméticas" de flores nectaríferas, entretanto, não foi observado nenhum polinizador visitando-as. Alguns atributos florais em Amphilophium vauthieri e Pithecoctenium crucigerum selecionam comportamento de visita especializado para as abelhas polinizadoras. As flores das dez espécies apresentaram reflexão de ultravioleta em diferentes intensidades e estruturas florais, tendo sido classificadas dentro de seis diferentes padrões de reflexão-absorção. São discutidas ainda as adaptações florais das espécies nectaríferas, relacionadas à proteção do néctar contra pilhadores. As flores de Amphilophium vauthieri e Pithecoctenium crucigerum que apresentaram néctar em maior quantidade e concentração de açúcares entre as espécies nectaríferas, foram as mais bem sucedidas nas defesas contra pilhadores de néctar (beija-flores e abelhas Oxaea flavescens e Xylocopa spp.). As demais espécies nectaríferas foram pilhadas, por pelo menos um desses animais, com exceção em Arrabidaea selloi, que apresentou néctar em menor quantidade e menos concentrado do que as demais espécies. Além de pilhagem de néctar por roubo, na maioria das espécies também ocorreu pilhagem por furto, tanto de néctar como de pólen. As espécies de Bignoniaceae apresentaram autoincompatibilidade e produziram frutos somente em experimentos de polinização cruzada (xenogamia) e em condições naturais (controle). Entretanto, o sistema de reprodução de Amphilophium vauthieri não foi determinado (a grande maioria de suas flores foi predada por coleópteros). Lundia obliqua não produziu frutos em nenhum dos experimentos. Em Stizophyllum perforatum, L. obliqua e nas três espécies de Arrabidaea, foram encontrados mecanismos de auto-incompatibilidade de ação tardia. Além dos aspectos de biologia floral e sistema de reprodução, todas as espécies foram avaliadas em relação à herbivoria floral. Os herbivoros ocorreram em diferentes fases de desenvolvimento floral, desde botão (como os dipteros Cecydomiidae galhadores, em Lundia obliqua) até flores em antese (como os coleopteros Nitidulidae em Amphilophium vauthieri) e, em alguns casos, prejudicaram o investimento reprodutivo dessas Bignoniaceae / Doutorado / Ecologia / Doutor em Ciências Biológicas
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Anatomia do escapo floral e da folha de espécies de Hippeastrum Herb. e Habranthus Herb. (Amaryllidaceae J. St.-Hil.) ocorrentes no Distrito Federal, Brasil

Marques, Gabrielle Gonzaga Lyra 17 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Biologia, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-01-26T14:00:25Z No. of bitstreams: 1 2015_GabrielleGonzagaLyraMarques.pdf: 7698341 bytes, checksum: 315ee5eed3a87f39a76c7d2c4d7d68e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-01-27T11:58:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_GabrielleGonzagaLyraMarques.pdf: 7698341 bytes, checksum: 315ee5eed3a87f39a76c7d2c4d7d68e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-27T11:58:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_GabrielleGonzagaLyraMarques.pdf: 7698341 bytes, checksum: 315ee5eed3a87f39a76c7d2c4d7d68e3 (MD5) / A classificação das Amaryllidaceae é pouco precisa, com algumas dificuldades na circunscrição dos gêneros e espécies. A família possui alto valor econômico devido à sua utilidade ornamental e medicinal. Estas plantas são caducifólias e perdem suas folhas na fase reprodutiva. Com isto, ora têm folhas, ora têm flores, o que dificulta a identificação dos espécimes. A anatomia vegetal é uma das importantes ferramentas que podem subsidiar a taxonomia e tem tido utilidade na distinção de diferentes grupos vegetais. Considerando-se estes aspectos, o objetivo deste trabalho foi descrever a anatomia foliar e do escapo de espécies de Amaryllidaceae ocorrentes no Distrito Federal como subsídio à taxonomia da família. A amostragem da planta coletada no campo e das exsicatas constituíram-se de pelo menos quatro indivíduos por espécie, abrangendo uma espécie de Habranthus e quatro de Hippeastrum. As amostras das folhas e dos escapos florais foram preparadas e analisadas de acordo com técnicas usuais de microscopia ótica. A superfície foliar foi analisada em microscopia eletrônica de varredura. As características em comum entre as espécies analisadas são: folhas anfiestomáticas e glabras; células epidérmicas comuns com extremidades truncadas; aerênquima interfascicular no mesofilo; feixes vasculares colaterais e na mesma altura na lâmina foliar; floema em grupos celulares alongados radialmente e com elementos-de-tubo-crivado com paredes nacaradas. A margem foliar apresentou-se aguda em Habranthus itaobionus, Hippeastrum psittacinum e H. puniceum, sendo obtusa em H. goianum e H. glaucescens nas demais espécies, constituindo um caráter útil para sua distinção, exceto em Habranthus itaobinus. O mesofilo possui utilidade taxonômica, apresentando-se isobilateral uniforme (H. itaobinus e H. goianum), isobilateral desuniforme com parênquima de células braciformes (H. glaucescens e H. psittacinum), ou dorsiventral (H. puniceum). As espécies apresentaram poucos caráteres xeromórficos. Os estômatos são anomocíticos, em maior densidade na face abaxial e nos indivíduos nativos. Eles se situam em depressões na epiderme em algumas espécies. Analisou-se a utilização da fórmula vascular, porém não foi possível a sua aplicação. O escapo não possui colênquima e os feixes vasculares são distribuídos em três séries em Habranthus, diferindo das espécies de Hippeastrum, que apresentam colênquima e têm os feixes em duas séries. Características do colênquima no escapo distinguem as espécies de Hippeastrum. Conclui-se que a anatomia foliar e do escapo possibilitam a distinção das espécies de Hippeastrum e Habranthus do Distrito Federal. ___________________________________________________________________________ ABSTRACT / The classification of Amaryllidaceae is considered little precise, with some difficulties in the genus and species circumscriptions. The family has high economic value due to its ornamental and medicinal use. These plants are deciduous and lose their leaves in the reproductive phase. With this, sometimes they have leaves, other times they have flowers, which hinders the specimens identification. The plant anatomy is one of the important tools that can support the taxonomy, and has been useful in distinguishing different plant groups. Considering these aspects, the objective of this study was to describe the leaf anatomy and scape of Amaryllidaceae species occurring in the Distrito Federal, Brasil, as a subsidy to the family taxonomy. The plant samples were collected in the field constituted of at least from four individuals per species, including one species of Habranthus and four species of Hippeastrum. Samples of leaves and flower scapes were sectioned in table microtome, or embedded in paraffin and sectioned with a rotative microtome. The sections were stained, and the images were taken on photomicroscope coupled with image capture system. The leaf surface was analyzed in scanning electron microscopy. The common characteristics between the species analyzed are: amphistomatic and glabrous leaves; ordinary epidermal cells with truncated ends; interfascicular aerenchyma in the mesophyll; vascular bundles are collateral and at the same height of the leaf blade; phloem has radially elongated cell groups and sievetube-elements with nacreous walls. The leaf margin is acute in Habranthus itaobionus, Hippeastrum psittacinum and H. puniceum, and obtuse in H. goianum e H. glaucescens, providing a useful character for its distinction, except in Habranthus itaobinus. The mesophyll has taxonomic utility, appearing isobilateral homogeneous (Habranthus itaobinus, and Hippeastrum goianum), isobilateral heterogeneous with braciform parenchyma cells (Hippeastrum glaucescens, and H. psittacinum) or dorsiventral (H. puniceum). The species showed few xeromorphic characters. The stomata are anomocytic, in higher density on the abaxial surface and in native individuals. They are located in depressions in the epidermis in some species. The use of the vascular formula was analyzed, but its application was not possible. The scape does not have collenchyma and the vascular bundles are distributed in three series in Habranthus, differing from species of Hippeastrum, which has collenchyma and vascular bundles are distributed in two series. Collenchyma features in the scape distinguish the species of Hippeastrum. We conclude that the anatomy of leaf and scape enable the distinction of species of Hippeastrum and Habranthus from the Distrito Federal.
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Ferrugem branca do crisântemo : epidemiologia, controle e mecanismos de resistência / White rust of chrysanthemum : epidemiology, control and resistance mechanisms

Zoccoli, Débora Maria 05 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Fitopatologia, 2008. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-05-24T18:18:08Z No. of bitstreams: 1 2008_DeboraZoccoli_Dissertação.pdf: 5621441 bytes, checksum: 28b592def445dc2aab0a90159d4d9c22 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-05-25T17:28:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_DeboraZoccoli_Dissertação.pdf: 5621441 bytes, checksum: 28b592def445dc2aab0a90159d4d9c22 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-25T17:28:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_DeboraZoccoli_Dissertação.pdf: 5621441 bytes, checksum: 28b592def445dc2aab0a90159d4d9c22 (MD5) Previous issue date: 2008-05 / A cultura do crisântemo é desenvolvida no Brasil desde a consolidação da floricultura, há cerca de 50 anos, sendo uma das principais espécies exploradas para flor de corte no país. Diversos problemas fitossanitários afetam a espécie Dendranthema grandiflora Tzvelev., sendo a principal ameaça ao cultivo, a ferrugem branca do crisântemo, doença causada pelo fungo denominado Puccinia horiana P. Henn., patógeno com potencial para destruir completamente as cultivares suscetíveis. Existem fontes de resistência à ferrugem branca do crisântemo. Aquisição de informações epidemiológicas e classificação das fontes de resistência para a ferrugem branca, segundo as condições ambientais e de cultivo no Brasil, contribuem significativamente para o aumento da qualidade do produto final e redução dos custos no controle da doença. Para avaliação da ferrugem branca do crisântemo, e classificação das variedades, de acordo com os níveis de severidade, foi desenvolvida uma escala diagramática, considerando os percentuais de zero, 1, 5, 10, 20, 35, 50, 70 e 100% de área foliar afetada pela doença. Alternativas de controle foram testadas empregando óleos essenciais, composto bioativo líquido e extrato de planta. Para detectar os mecanismos de resistência relacionados a algumas variedades com diferentes níveis de severidade, foram utilizadas técnicas de anatomia e histoquímica foliar. As análises dos resultados das avaliações da ferrugem branca demonstraram que houve diferença estatística significativa pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, entre as variedades cultivadas na mesma época e entre as épocas de plantio, em relação à P. horiana. A análise dos plantios de forma independente permitiu definir a melhor época para o cultivo de cada variedade, pelo nível de severidade apresentado através da Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD). Foi possível estabelecer um calendário para plantio comercial com as variedades classificadas em níveis de resistência mantendo a diversidade necessária para produção. A escala diagramática prática permitiu uma avaliação adequada da doença. Os fatores ambientais influenciaram acentuadamente a expressão fenotípica da resistência das variedades de crisântemo, principalmente temperatura, umidade relativa do ar e molhamento foliar. Existem fontes de resistência para ferrugem branca entre as variedades comerciais da espécie D. grandiflora. Dentre os tratamentos testados para o controle da ferrugem branca do crisântemo, foi possível constatar que o composto bioativo líquido e o produto organomineral Planta Clean, constituíram uma alternativa recomendável para o controle da ferrugem branca. O composto bioativo líquido em algumas épocas do ano, como no final de abril (outono), proporcionou o melhor controle em 100% das variedades, entre os tratamentos testados. O fator que afeta o controle pelo composto bioativo líquido em qualquer época do ano, está relacionado xvi possivelmente ao estabelecimento e crescimento da microbiota benéfica e competitiva do bioativo no filoplano do hospedeiro, responsável pela redução da população do patógeno. É possível que em crisântemo o efeito do composto bioativo, seja na indução à resistência, devido ao aumento do crescimento e vigor das plantas que receberam o tratamento. Por conter quitina em sua composição, o composto bioativo também age diretamente no patógeno, por meio das enzimas que degradam a parede das células fúngicas. Estatisticamente o produto Planta Clean não diferiu do manejo químico, sendo este, igual ao composto bioativo, alternativas sustentáveis para o controle da ferrugem branca. Esses produtos causam menor impacto ao meio ambiente, quando comparado aos produtos químicos comumente utilizados, como Dithane, Folicur, Cabrio Top e Auto 100. O extrato aquoso de crisântemo e o óleo de eucalipto não foram eficientes no controle da doença. O óleo de eucalipto (Eucalyptus globulus Labill. e Corymbia citriodora Hill & Johnson), não ofereceu controle satisfatório in vivo para ferrugem branca. Apesar de demonstrar em testes in vitro um controle efetivo sobre diversos patógenos, o óleo de C. citriodora causou fitotoxidez na cultura do crisântemo danificando irreversivelmente as folhas. Por meio de técnicas de anatomia e histoquímica vegetal detectou - se mecanismos de resistência relacionados às variedades de crisântemo, que apresentaram diferentes níveis de resistência. Nas variedades estudadas verificou - se que os recursos para defesa podem ser diferentes, e geralmente mais de um fator está envolvido na resistência. Mecanismos estruturais, espessura da cutícula, altura de estômatos e substâncias químicas como alcalóides e compostos fenólicos estão envolvidos na defesa vegetal desta espécie a P. horiana. As classes de compostos fenólicos presentes nos tecidos das variedades de crisântemo resistentes e suscetíveis, são diferentes. A reação de hipersensibilidade está ligada à defesa da variedade resistente. O presente trabalho permitiu gerar informações para o manejo adequado e sustentável do patossistema, Dendranthema grandiflora x Puccinia horiana. A utilização da escala diagramática prática permite realizar o monitoramento da doença, detectando o melhor período para intervenção química, com isto reduzindo o número de aplicações e o custo de produção. As técnicas de histoquímica podem servir de suporte para seleção de variedades resistentes à ferrugem branca. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The chrysanthemum culture has been developed in Brazil since the consolidation of flower culture for over 50 years, being one of the main explored species for cut flower in the country. Several phytosanitary problems affect the specie Dendranthema grandiflora Tzvelev, the fungus which causes the white rust being the main threaten to the cultivation, Puccinia horiana P. Henn., pathogen with great potential to completely destroy the susceptible cultivars. There are resistance sources to white rust chrysanthemum. The obtention of epidemiology data and classification of resistance sources depending upon the environmental conditions and cultivation in Brazil, significantly contribute for the increase of final product quality as well as cost reduction for the disease control. For the chrysanthemum white rust valuation and variety classification according to severity levels, was developed a diagrammatic scale by considering the percentuals 0, 1, 5, 10, 20, 35, 50, 70, and 100% of foliar area affected by the disease. Control alternatives were tested employing essential oils, bioactive liquid and plant extract. In order to detect the resistance mechanisms related to some variety with different severity levels, anatomy techniques and foliar histochemistry were used. The analysis of the results of valuations of white rust showed significant statistical differences by Tukey test at 5% of probability between the cultivated varieties at the same season and the plantation seasons relative to P. horiana. The analysis of the plantation of independent form has allowed define the best season toward cultivation of each variety, through the severity shown through the Area Under the Disease Progress Curve (AUDPC). It has been possible establish a calendar for plantation keeping the necessary diversity for the production. The practical diagrammatic scale has allowed a disease adequate valuation. The environmental factors have influenced sharply the phenotypic expression of the chrysanthemum variety resistance mostly temperature, air relative humidity and foliar moist. There exist resistance sources to white rust among the commercial varieties of D. grandiflora specie. Among the tested treatments for the chrysanthemum white rust control it was possible to notice that the bioactive liquid compound and the “Plant Clean” organomineral product, have constituted a viable alternative for the control of the white rust. The bioactive liquid compound in some season of the year as in the end of April (autumn) has allowed the best control in 100% of the varieties among the tested treatments. The factor which has proportioned the control by the bioactive liquid compound in any season of year was possibly related to the establishment and growing of benefic and competitive microbial in the host filoplan exponible for the reduction of pathogen population. It is possible that, in chrysanthemum, the effect of bioactive compound relies in the resistance induction due to the increase of growth and vigor of plants that received the treatment. Because of the existence of quitin in the composition of bioactive compound, it acts also directly in the pathogen through enzymes which degrades the fungi cell walls. Statistically, the “Plant Clean” did not differed from the chemical handling therefore being the bioactive compound a sustainable alternative to the white rust control. These products cause less impact to the environment as compared to the chemical products commonly employed such as Dithane, Folicur, Cabrio Top e Auto 100. The chrysanthemum liquid extract and the eucalypt oil were not efficient xviii to the control of disease. The eucalypt oil (Eucalyptus globulus Labill. e Corymbia citriodora Hill & Johnson), did not offer satisfactory control in vivo to the white rust. Despite of demonstrate an effective control in vitro tests over diverse pathogens, the C. citriodora oil caused fitotocicis in the crisantemo culture irreversively damages to the leaves. By anatomy and vegetal histochemistry techniques it has been detected resistance mechanisms related to the chrysanthemum varieties showed different resistance levels. In the studied varieties one observed that the defense resources can be different and generally more that one factor is involved in they resistance. Structurals mechanisms such as cuticule thichness stomata height, and chemical substances sucha as phenolics and alcaloids are involved in the vegetal defense of this specie the Puccinia horiana. The phenolics compounds classes which are present in the resistant and susceptible varieties of chrysanthemum tissues are different. The hypersensibility reaction is connected to the resistance variety defense. In close, the present work allowed to generate data for the adequate and sustainable handling of pathosystem Dendranthema grandiflora x Puccinia horiana. By making use of a practical diagrammatic scale it permit to monitoring of disease detecting the best period for the chemical intervention, thereby reducing the number of applications and production cost. Moreover, the histochemical techniques can serve of support toward the selection of resistant varieties to the white rust.
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Anatomia floral de espécies de Eriocaulaceae e de Cephalostemon riedelianus Koern. (Rapateaceae)

Rosa, Michele Marcelino [UNESP] 30 March 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-03-30Bitstream added on 2014-06-13T20:40:59Z : No. of bitstreams: 1 rosa_mm_dr_rcla.pdf: 3170631 bytes, checksum: ed110aae1aedd405aafb7422bf045267 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No presente trabalho foi estudada a anatomia floral de Actinocephalus polyanthus, Leiothrix fluitans, Paepalanthus chlorocephalus, P. flaccidus e Rondonanthus roraimae, pertencentes à Eriocaulaceae, e de Cephalostemon riedelianus, pertencente à Rapateaceae, procurando contribuir com o maior conhecimento de representantes de Poales. Nas Eriocaulaceae, as flores estaminadas e pistiladas são trímeras na maioria das espécies e dímeras em P. flaccidus. Nas flores estaminadas de todas as espécies, o androceu é isostêmone, e em A. polyanthus, L. fluitans, P. chlorocephalus e P. flaccidus são encontrados estaminódios escamiformes microscópicos adnatos à base dos filetes. Nas flores pistiladas, os estaminódios são reduzidos, adnatos à base das pétalas, e em R. roraimae são lineares, alongados e vascularizados. As flores pistiladas de todas as espécies de Eriocaulaceae apresentam estiletes sólidos, desprovidos de vascularização e intercalados por apêndices nectaríferos que são vascularizados pelos feixes dorsais dos carpelos. Os apêndices nectaríferos são homólogos aos estiletes. A presença de androceu isostêmone pode ser considerada como um caráter derivado em Eriocaulaceae a partir da redução das peças florais de um provável ancestral com androceu diplostêmone. A ausência de estaminódios nas flores estaminadas de R. roraimae e a presença de estaminódios vascularizados nas suas flores pistiladas, indicam sua provável posição basal em relação aos demais representantes da subfamília Paepalanthoideae. A presença de apêndices nectaríferos pode ser considerada tanto um caráter derivado como um caráter ancestral em Eriocaulaceae a partir da modificação do gineceu do provável ancestral. Em relação à Rapateaceae, as flores de C. riedelianus são perfeitas, trímeras e apresentam androceu diplostêmone... / In order to contribute to a better knowledge of Poales specimens, the present work studied the floral anatomy of Actinocephalus polyanthus, Leiothrix fluitans, Paepalanthus chlorocephalus, P. flaccidus and Rondonanthus roraimae, belonging to the Eriocaulaceae, and of Cephalostemon riedelianus, belonging to the Rapateaceae. All the staminate and pistillate flowers of these Eriocaulaceae are trimerous except those of P. flaccidus, which are dimerous. All the staminate flowers of these species have an isostemonous androecium and A. polyanthus, L. fluitans, P. chlorocephalus and P. flaccidus present microscopic, scalelike staminodes adnate to the filament base. The staminodes of the pistillate flowers are reduced and adnate to the petal basis, except those of R. roraimae that are linear, elongated and vascularized. The pistillate flowers of all these Eriocaulaceae species present solid styles, devoid of vascularization and interspersed with nectariferous appendages, which are vascularized by the dorsal bundles of the carpels. The nectariferous appendages are homologous to the styles. The presence of an isostemonous androecium can be considered in Eriocaulaceae as a derived feature from the reduction of the floral parts from a probable ancestor with a diplostemonous androecium. The absence of staminodes in the staminate flowers of R. roraimae and the presence of vascularized staminodes in its pistillate flowers indicate its probable basal position in relation to other specimens of the subfamily Paepalanthoideae. In Eriocaulaceae, the presence of nectariferous appendages could be considered either as an ancestral feature or as a derived one from the modification of the gynoecium of a probable ancestor. With regard to the Rapateaceae, the flowers of C. riedelianus are perfect, trimerous and present a diplostemonous androecium... (Complete abstract, click electronic address below)
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Kolonialismus und Mission auf Flores : ca. 1900-1942 /

Dietrich, Stefan, January 1989 (has links)
Diss.--Fakultät für Kulturwissenschaften--Universität Tübingen.
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The novels of Juan de Flores and their European diffusion a study in comparative literature,

Matulka, Barbara, January 1931 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Columbia University, 1931. / Vita. Includes the texts of the 15th century edition of "Grisel y Mirabella" (p. [331]-370) and the 15th century edition of "Grimalte y Gradissa" (p. [371]-432). "The editions of Juan de Flores' Grisel y Mirabella": p. 460-475; "References": p. 459-460.
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Compostos bioativos do pólen apícola produzido por apis mellifera L.

Menezes, Jeane Denise de Souza 01 March 2013 (has links)
63 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-27T15:30:36Z No. of bitstreams: 1 Jeane Denise de Souza Menezes.pdf: 499867 bytes, checksum: 8e47e43a9c5c1e16358836e598281085 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-03-01T17:56:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Jeane Denise de Souza Menezes.pdf: 499867 bytes, checksum: 8e47e43a9c5c1e16358836e598281085 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-01T17:56:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jeane Denise de Souza Menezes.pdf: 499867 bytes, checksum: 8e47e43a9c5c1e16358836e598281085 (MD5) / O pólen apícola, resultado da aglutinação do pólen das flores efetuada pelas abelhas, mediante acréscimo de substâncias salivares e pequenas quantidades de néctar ou mel, tem se destacado tanto por conter substâncias nutricionais como carboidratos, proteínas, aminoácidos, lipídeos, vitaminas, minerais e traços de micronutrientes, como pelas suas propriedades terapêuticas, tais como atividade antioxidante e pela possibilidade de aplicação na indústria alimentícia, na forma de alimentos. A literatura apresenta dados que mostra grande diversidade quanto à presença de compostos bioativos no pólen apícola. Demonstra também a interferência de fatores climáticos e ambientais na composição e qualidade do pólen apícola. Entretanto, as investigações citadas representam apenas uma pequena parte da real composição, pois como a composição do pólen apícola irá variar em função da origem botânica, cada pólen produzido em cada localidade, terá uma composição diferente e consequentemente propriedades terapêuticas únicas. Este estudo teve como objetivo avaliar os compostos bioativos e atividade antioxidante do pólen apícola e averiguar sua correlação com os tipos polínicos procedentes de um fragmento de mata ombrófila densa em estágio avançado de regeneração. Neste estudo, os maiores teores de compostos fenólicos, flavonóides e atividade antioxidante foram encontrados nas amostras provenientes do tipo polínico Eucalyptus. Para o Coeficiente de Correlação de Spearman, apresentaram correlação positiva os valores de compostos fenólicos e flavonóides com Myrtaceae, atividade antioxidante com Leguminosae-mimosoideae; apresentaram correlação negativa os valores de compostos fenólicos e flavonóides com Leguminosae-mimosoideae, flavonóides com carotenóides. Através dos resultados apresentados neste estudo, pode-se observar que o teor de compostos fenólicos e flavonóides, carotenóides e atividade antioxidante variam de acordo com os tipos polínicos. / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Farmácia. Salvador-Ba, 2009.
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Cultivo de variedades de tagetes erecta linn na Chapada do Apodi (Ce), em diferentes densidades e época de plantio

Duarte, Rosa Lúcia Rocha January 2006 (has links)
DUARTE, R.L.R. Cultivo de variedade de tagetes erecta linn na Chapada do Apodi(Ce), em diferentes densidades e época de plantio. 2006. 79 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006. / Submitted by Aline Nascimento (vieiraaline@yahoo.com.br) on 2013-04-29T20:23:46Z No. of bitstreams: 1 2007_Tese_rlrduarte.pdf: 1760985 bytes, checksum: 8d20920980aa78a48a38ec4c07b3952b (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Nascimento(vieiraaline@yahoo.com.br) on 2013-04-29T20:27:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_Tese_rlrduarte.pdf: 1760985 bytes, checksum: 8d20920980aa78a48a38ec4c07b3952b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-29T20:27:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_Tese_rlrduarte.pdf: 1760985 bytes, checksum: 8d20920980aa78a48a38ec4c07b3952b (MD5) Previous issue date: 2006 / The specie Tagetes erecta, commonly known as marigold, it is native of Mexico. The flowers are cultivated, picked and processed in an important one scale industrial as source of high color value, of the family of the carotenoids. The form of use of the marigold is as dehydrated petals and concentrated, that are used as addictive in the feeding for improvement of the skin pigmentation and eggs of poultry. An experiment field conditions was carried out from June to November 2003, in the Plated of Apodi, Limoeiro do Norte, Ceará, Brazil. The treatments consisted of three hybrid varieties and two varieties of open pollination, constituting the plots, in four planting densities (0,10m; 0.15; 0,20m and 0,25m) x 0,50m, constituted the split-plot and evaluated in six planting, with three repetitions. The variety V1 (hybrid F150011) it was on average the most productive, with 25,47 t /ha. In all of the planting period, the variety F1 50011 presented the largest number of flowers for hectare and the variedades V4 (A5893 P) and V5 (A0861P) presented the smallest number of flowers for hectare (0,48 million flowers /ha and 0,53 million flowers /ha, respectively). To cultivate V2 (F1 80447) he/she obtained the largest height, with average of 88,92cm. The variedade F1 50011 showed to smallest plant height, although the plant height doesn't have influences on the total weight of flowers This same variety also presented the largest diameter medium of flower (70,66mm). Concluded that as smaller the number of flowers, larger it individual weight, with larger consequent production of petals for flower. The variety F1 50011 presented the largest number of flowers /ha in all of the planting densities studied, where in the planting densities (200.000 and 133.333 plants/ha), were almost obtained 2,0 million flowers. It was verified that in the 5a. and 6a. planting (rainy period) the 20cm and 25cm spacing among plants, best for the variety F1 50011 (20,22 t /ha and 19,78 t /ha, respectively) and in the dry (1st, 2nd and 3rd) period, the largest productions of flowers, were obtained in the smaller densities (200.000 e 133.333 plants/ha). / A espécie Tagetes erecta Linn, vulgarmente conhecida como Tagetes, é nativa do México. Suas flores são cultivadas, colhidas e processadas numa importante escala industrial como fonte de alto valor de corante, da família dos carotenóides. A forma de utilização do Tagetes é como pétalas desidratadas e concentrados, que são usados como aditivos na alimentação para melhoria da pigmentação de pele e ovos de galinhas. Conduziu-se um experimento na Chapada do Apodi (CE), nos meses de junho, julho, agosto, setembro, outubro e novembro de 2003. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial (6x5x4), sendo seis épocas, cinco tipos (três híbridos e duas variedades) de Tagetes com quatro espaçamentos de plantio (0,10 m; 0,15 m; 0,20 m e 0,25 m) nas seguintes densidades de (200.000; 133.333; 100.000; 80.000), respectivamente, com três repetições por tratamento. A variedade V1 (híbrido F150011) foi em média a mais produtiva, com 25,47 t/ha. Em todas as épocas de plantio, o híbrido F150011 foi o que mostrou o maior número de flores por hectare e seguidas das variedades V4 (A5893 P) e V5 (A0861P) com o número de flores por hectare de (0,48 milhões de flores/ha e 0,53 milhões de flores/ha). A maior altura foi encontrada na variedade V2(F1 80447) com média de 88,92 cm. O híbrido F1 50011 obteve o maior diâmetro médio de flor (7,06 cm). Diante disso, constatou-se que, quanto menor o número de flores, maior o seu peso individual, com conseqüente maior produção de pétalas por flor. O híbrido F1 50011 foi superior sobre as demais com o maior número de flores/ha em todas as densidades de plantio estudadas. Verificou-se que na 5ª e 6ª época de plantio (período chuvoso) os espaçamentos 20cm e 25cm entre plantas, mostraram-se mais adequado para o híbrido F150011 (20,22 t/ha e 19,78 t/ha) e no período seco ( 1ª, 2ª e 3ª épocas) as maiores produções de flores, para a mesma variedade, foram obtidas nas densidades maiores (200.000 e 133.333 plantas/ha) nos espaçamentos 10 e 15 cm. Este trabalho objetivou avaliar, nas condições climáticas do semi-árido nordestino, diferentes variedades híbridas e de polinização aberta de Tagetes, em diferentes densidades e épocas de plantio, para obtenção de maior produtividade de flores.
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Biologia reprodutiva de especies de oxypetalum (Asclepiadaceae), na região de Viçosa, MG, Sudeste brasileiro

Vieira, Milene Faria 03 April 1998 (has links)
Orientador: George John Shepherd / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-23T13:19:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vieira_MileneFaria_D.pdf: 12413684 bytes, checksum: 6b7edcaeed3053f3616f733ff1a4972e (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O presente trabalho tem como objetivo esclarecer questões básicas sobre a biologia reprodutiva da sete espécies de Oxypetalum (O. alpinum var. alpinum. O.appendiculatum, O. banksii subsp. Banksii, O. jacobinae, O mexiae, O.pachyglossum e O. subriparium ) no município de Viçosa Zona da Mata do Estado de Minas Gerais, sudeste brasileiro. O trabalho foi realizado ao longo dos anos de 1994 a 1997, em nove locais. As espécies são simpátricas exceto O. mexiae e florescem ao longo do ano, exeto O. jacobine que floresce de fevereiro a junho, e O. subriparium, que floresce de novembro a julho. As flores são longevas e duram, em média, cerca de oito a 25 dias. O. banksii subsp. banksii apresenta características de mortologia e biologia floral ainda não mencionadas para a família Asclepiadaceae, como por exemplo, a presença de "compitum extrapistilar". Nova proposta é apresentada sobre a localização do estigma. O néctar é o recurso procurado pelos visitantes florais e acumula-se dentro do tubo floral. Vários atributos florais guiam o aparelho bucal dos insetos dentro da flor, contribuindo para que ocorra remoção e inserção de polínias. As espécies apresentam flores com, principalmente, um ou dois polinários removidos e uma câmara estigmatífera polinizada por flor ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: This study investigated basic aspects of reproductive biology in seven species of Oxypetalum (O. alpinum var. alpinum, O. appendiculatum, O. banksii subsp. banksii, O. jacobinae, O. mexiae, O. pachyglossum e O. subriparium) in the municipalityof Viçosa, Minas Gerais State, in south-east Brazil. Field work was carried out frem 1994 to 1997 in nine individual sites. Ali of the species, except O. mexiae, are sympatric and flower throughout the year, except O. jacobinae, which flower from February to June, and O. subriparium, which flower from November to July. The flowers are long-lived, lasting on average from 8 to 25 days. O. banksii subsp. banksii showed a number of features of morphology and floral biology not previously noted for Asclepiadaceae, such as the presence of an "extrapistilar compitum". New proposals are made for stigma localization. Nectar is the resource used by floral visitors and it accumulates inside the floral tube. Several morphological features guide the mouthparts of the insects within the flower, ensuring removal and insertion of the pollinia. Most of the species commonly showed one or two pollinia removed per flower and one pollinated stigmatic chamber. Pollinations normally consist of a single pollinium inserted into the stigmatic chamber, but in O. appendiculatum two pollinia from the same pollinarium were commonly found. Rates of pollinarium removal and insertion pollinia per flower of the studied species were low, varying from 0.09 to 1.86 and 0.01 to 2.09 respectively...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutor em Ciências Biológicas
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Biologia floral e reprodutiva de Galipea jasminiflora Engler (Rutaceal)

Piedade, Lucia Helena 03 June 1991 (has links)
Orientador : Neusa Taroda Ranga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-13T23:42:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Piedade_LuciaHelena_M.pdf: 10094556 bytes, checksum: 96a41c3402696eb918d7806679c7f30f (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: No presente trabalho são abordados alguns aspectos da biologia reprodutiva de G. jasminiflora Engler, com relação à sua polinização e dispersão. O trabalho de campo foi realizado na Reserva Florestal da Mata de Santa Genebra (Campinas, SP), entre fevereiro de 1989 e dezembro de 1990. Além da descrição morfológica e funcional da flor, foi registrado o comportamento dos principais visitantes diurnos e noturnos, obtidos dados sobre o sistema de reprodução, e observado o desenvolvimento do fruto até sua deiscência. Considerações também foram feitas sobre o modo de dispersão das sementes e seu processo de germinação. A floração de G. jasminiflora inicia-se em meados de fevereiro e estende-se até abril. As flores são tubulosas, zigomorfas, hermafroditas, de cor branca e exalam odor agradável. A antese é crepuscular (em torno das 18:00 horas), e o tempo de vida da flor é de aproximadamente 48 horas. Embora a maturação dos órgãos reprodutivos seja simultânea, nas primeiras 24 horas a flor se apresenta em fase masculina, com anteras expostas e estigma e estilete inclusos no tubo da corola. Nas 24 horas restantes, a flor se apresenta ocupa a posição anteriormente ocupada pelas anteras já caídas.O néctar é produzido em quantidades pequenas, porém sua produção é continua em ambas as fases...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The present study is concerned with some aspects of reproductive biology of Galipea jasminiflora Engler, particularly pollination and dispersal. Field work was carried out in the Santa Genebra Forest Reserve (Campinas, São Paulo State), from february 1989 to december 1990. Morphological and funcional aspects of the flower were studied, together with the behaviour of the most important diurnal and nocturnal visitors. The reproductive systems, the development of fruits and their maturation were also studied, as well as seeds dispersal and germination. The flowering period of G. Jasminiflora starts in february and extends until april. The flowers are tubular, zygomorphic, hermaphrodite, whitish and exhale and agreeable odour. Anthesis is crespucular (about 06:00 p.m.) and the life time of flower is approximately 48 hours. In the first 24 hours the flower exhibits the male phase, with the anthers exposed and the stigma and style included in the corola tube. Durign the remaing 24 hours the flower enters the female phase, the anthers detach down the filaments and style extends and exposes the stigma. The nectar exsudes in small quantities, but its production is continuous during both phases. The flowers of G. Jasminiflora are visited by several diurnal and noctural insects. In the first group, butterflies...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas

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