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O PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCOLA (PDE/FUNDESCOLA) E A AUTONOMIA NA GESTÃO ESCOLAR

Moraes, Isabel Ana de 17 May 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T13:54:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Isabel Ana de Moraes.pdf: 381559 bytes, checksum: 5b1e2624f14dae95c58b97ed47b82149 (MD5) Previous issue date: 2002-05-17 / The research intend to discuss the notion of autonomy on the school administration supported by school development Plan which is a component of school development fund (FUNDESCOLA), understanding the new meanings that decentralization, autonomy and participation issues have taken part into the current public politics. It has searched to prove the conception that the educators involved in PDE (directors, coordinators of PDE, leaders and teachers) have autonomy and it has seen how the plan implementation has facilitated, or not, to enlarge the exercise of school autonomy. It has verified that PDE, how it was conceived as an educational politics, and how it has been driven become true the elaboration and implementation actions which can be understood as an administration inductor model that finds out, in the practice, difficulty to materialize the democratization of school administration and consequently, to promote the autonomy and participation of it. / A pesquisa pretende discutir a noção de autonomia na administração escolar sustentada pelo Plano de Desenvolvimento da Escola, componente do Fundo de Desenvolvimento da Escola (FUNDESCOLA), compreendendo as novas significações que as questões da descentralização, da autonomia e da participação tomam nas atuais políticas públicas. Busca-se constatar a concepção que os educadores envolvidos no PDE (diretores, coordenadores do PDE, líderes de objetivos e professores) têm de autonomia e de que forma a implementação deste plano possibilitou, ou não, ampliar o exercício de autonomia da escola pública estadual de Goiás. Verificou-se que o PDE concebido como política educacional pela forma como dirige e realiza as ações de elaboração e implementação, pode ser entendido como indutor de um modelo de gestão que encontra, na prática, dificuldade em materializar a democratização da gestão escolar e, conseqüentemente, promover a autonomia e a participação.
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Autonomia monitorada: o Fundescola e a gestão da educação municipal

Baraúna, Rosemeire Silva January 2009 (has links)
168 f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-06T18:11:08Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Rosemeire Barauna.pdf: 695094 bytes, checksum: c94cdf8a73af2782b20334db360127aa (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-06-11T19:52:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Rosemeire Barauna.pdf: 695094 bytes, checksum: c94cdf8a73af2782b20334db360127aa (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-11T19:52:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Rosemeire Barauna.pdf: 695094 bytes, checksum: c94cdf8a73af2782b20334db360127aa (MD5) Previous issue date: 2009 / No campo das políticas educacionais dos anos 90 a gestão assumiu centralidade nos debates e propostas. O trabalho apresentado versa sobre a concepção de autonomia na gestão difundida com as ações do Fundescola, programa desenvolvido em parceria técnica e financeira com o Banco Mundial. A abordagem proposta situa a gestão no processo de mudanças requisitadas pelas transformações políticas, econômicas e culturais que têm envolvido os países nas últimas décadas. Nesse sentido, enfatizamos as políticas focalizadas para os países em desenvolvimento e sua articulação com os propósitos do sistema capitalista de produção, cenário em que o gerencialismo surge como ideologia para estruturação das funções do Estado em seus diversos setores, em específico o setor educacional. Através dos pressupostos de uma abordagem qualitativa refletimos sobre a conjuntura que solicita mudanças na cultura de organização das instituições educacionais, confrontando as referências teóricas e documentais com os dados coletados empiricamente através de um estudo de dois casos em municípios baianos. Nessas análises enfocamos os projetos PES – Planejamento Estratégico da Secretaria e PDE – Plano de Desenvolvimento da Escola, problematizando os efeitos dessas propostas para o alcance da autonomia nos sistemas de educação municipal e suas escolas. As análises empreendidas apontaram as fragilidades desses projetos para a superação do centralismo e controle característicos de uma gestão na perspectiva de uma organização burocrática. O caráter estratégico dos projetos se revelou no estabelecimento de prioridades a serem alcançadas pelo sistema nacional em conformidade com as aspirações internacionais. Constatamos que a adoção de técnicas de planejamento com foco no desempenho educacional, aferido através dos índices de aprovação, tem restringindo em muitos aspectos a possibilidade de alcance da autonomia e participação efetiva da comunidade local nos rumos da educação. / Salvador

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