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Apego, autoconsciência e bullying escolar

SANTOS, Jullyane Jocilene Souza 20 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-15T12:21:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Original. 16.08.pdf: 878189 bytes, checksum: ad94d84427d40e7d6e650cf040c79384 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-15T12:21:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Original. 16.08.pdf: 878189 bytes, checksum: ad94d84427d40e7d6e650cf040c79384 (MD5) Previous issue date: 2015-02-20 / O bullying escolar é um comportamento agressivo deliberado no qual uma(s) pessoa(s) inflige repetidamente outra(s) que é incapaz de se defender. Apesar da pluralidade de variáveis envolvidas no fenômeno, os achados da literatura mostram que há uma estreita relação entre a qualidade da vinculação afetiva entre mãe e criança e o nível de competência social para tornar-se um adolescente vítima ou praticante de bullying. Também se encontram indícios de que praticante e vítima apresentam formas particulares de refletir sobre a própria experiência subjetiva, quer sejam motivados pela qualidade de suas respectivas vivências de apego, quer sejam motivados pelas suas respectivas vivências escolares. Nesse sentido, a autoconsciência reflexiva constitui um modo epistemológico de refletir sobre si mesmo regado pelo autoconhecimento, ao passo que a autoconsciência ruminativa constitui uma maneira ansiosa de refletir sobre si mesmo, regado por aflição psicológica. Este estudo teve como objetivo elucidar as relações entre a prática e a vitimização no bullying e variáveis externas associadas como tipos de padrões de apego (seguro/inseguro) e estilos de autoreflexão (ruminação/reflexão). Para fins de testar a hipótese foi realizada uma pesquisa da qual participaram 293 adolescentes apresentando idades entre 12 e 18 anos. Para efetivação do objetivo, a aplicação de três escalas psicométricas – Escala de Disposição ao Bullying; Escala de Autoconsciência Situacional; e Escala das Experiências de Apego nas Relações de Amizade - foi coletiva em cada uma das salas de aula na qual a coleta de dados foi realizada após as garantias éticas vinculadas ao processo. Além das medidas relatadas os participantes também responderam um Questionário Sóciodemográfico contendo duas variáveis de interesse para este estudo (Sexo e Grau de União Familiar). Os dados foram tratados através do software estatístico SPSS, com o qual foram levantadas as principais estatísticas descritivas, após o que se procedeu a avaliação das características psicométricas das escalas do estudo com apoio em procedimentos da Análise Fatorial e Psicometria, tendo-se encontrado uma adequação dos instrumentos para uso no teste empírico da hipótese. Análises subseqüentes foram efetuadas com apoio nos coeficientes de correlação de Pearson, e Spearman, Regressões passo-a-passo e análise multivariada não métrica tipo SSA (Análise de Estrutura de Similaridade), para exame das inter-relações entre as variáveis, interpretados à luz da teoria das facetas. Entre os resultados elencamos: 1) Correlação Positiva entre Apego Inseguro Ambivalente, Apego Inseguro Desorganizado e Disposição à Prática de Bullying; 2) Correlação Positiva entre Apego Inseguro Evitante, Apego Inseguro Ambivalente, Apego Inseguro Desorganizado e Disposição à Vitimização; 3) Correlação Positiva entre Disposição à Vitimização e Autofoco Ruminativo; Correlação Positiva entre Disposição à Prática, Autofoco Ruminativo e Reflexivo. O bullying escolar é um tipo de violência cujos riscos de prática e de vitimização podem vir a ser incidentes em adolescentes cujos vínculos de apego são inseguros, o que confirma a importância crucial da relação entre pais e filhos tanto para o desenvolvimento dos padrões relacionais afetivos quanto para a aquisição da capacidade de autoconsciência reflexiva, sendo ambas as condições determinantes para conduzir-se socialmente no ambiente escolar. Concluímos a pesquisa atestanto que as disposições à prática e à vitimização no bullying escolar apresentam enlances desenvolvimentais com os vínculos de apego, e estes últimos com as disposições para as formas reflexivas de autofoco. / O bullying escolar é um comportamento agressivo deliberado no qual uma(s) pessoa(s) inflige repetidamente outra(s) que é incapaz de se defender. Apesar da pluralidade de variáveis envolvidas no fenômeno, os achados da literatura mostram que há uma estreita relação entre a qualidade da vinculação afetiva entre mãe e criança e o nível de competência social para tornar-se um adolescente vítima ou praticante de bullying. Também se encontram indícios de que praticante e vítima apresentam formas particulares de refletir sobre a própria experiência subjetiva, quer sejam motivados pela qualidade de suas respectivas vivências de apego, quer sejam motivados pelas suas respectivas vivências escolares. Nesse sentido, a autoconsciência reflexiva constitui um modo epistemológico de refletir sobre si mesmo regado pelo autoconhecimento, ao passo que a autoconsciência ruminativa constitui uma maneira ansiosa de refletir sobre si mesmo, regado por aflição psicológica. Este estudo teve como objetivo elucidar as relações entre a prática e a vitimização no bullying e variáveis externas associadas como tipos de padrões de apego (seguro/inseguro) e estilos de autoreflexão (ruminação/reflexão). Para fins de testar a hipótese foi realizada uma pesquisa da qual participaram 293 adolescentes apresentando idades entre 12 e 18 anos. Para efetivação do objetivo, a aplicação de três escalas psicométricas – Escala de Disposição ao Bullying; Escala de Autoconsciência Situacional; e Escala das Experiências de Apego nas Relações de Amizade - foi coletiva em cada uma das salas de aula na qual a coleta de dados foi realizada após as garantias éticas vinculadas ao processo. Além das medidas relatadas os participantes também responderam um Questionário Sóciodemográfico contendo duas variáveis de interesse para este estudo (Sexo e Grau de União Familiar). Os dados foram tratados através do software estatístico SPSS, com o qual foram levantadas as principais estatísticas descritivas, após o que se procedeu a avaliação das características psicométricas das escalas do estudo com apoio em procedimentos da Análise Fatorial e Psicometria, tendo-se encontrado uma adequação dos instrumentos para uso no teste empírico da hipótese. Análises subseqüentes foram efetuadas com apoio nos coeficientes de correlação de Pearson, e Spearman, Regressões passo-a-passo e análise multivariada não métrica tipo SSA (Análise de Estrutura de Similaridade), para exame das inter-relações entre as variáveis, interpretados à luz da teoria das facetas. Entre os resultados elencamos: 1) Correlação Positiva entre Apego Inseguro Ambivalente, Apego Inseguro Desorganizado e Disposição à Prática de Bullying; 2) Correlação Positiva entre Apego Inseguro Evitante, Apego Inseguro Ambivalente, Apego Inseguro Desorganizado e Disposição à Vitimização; 3) Correlação Positiva entre Disposição à Vitimização e Autofoco Ruminativo; Correlação Positiva entre Disposição à Prática, Autofoco Ruminativo e Reflexivo. O bullying escolar é um tipo de violência cujos riscos de prática e de vitimização podem vir a ser incidentes em adolescentes cujos vínculos de apego são inseguros, o que confirma a importância crucial da relação entre pais e filhos tanto para o desenvolvimento dos padrões relacionais afetivos quanto para a aquisição da capacidade de autoconsciência reflexiva, sendo ambas as condições determinantes para conduzir-se socialmente no ambiente escolar. Concluímos a pesquisa atestanto que as disposições à prática e à vitimização no bullying escolar apresentam enlances desenvolvimentais com os vínculos de apego, e estes últimos com as disposições para as formas reflexivas de autofoco.
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Measuring Students’ Perceptions of Student Teaching University Supervisors: Scenario-Based Scale Development Using Rasch and Guttman Facet Theory

Holbrook, Kevin Richard January 2022 (has links)
Thesis advisor: Larry H. Ludlow / In the field of teacher education, it is well documented that the most influential part is the clinical component, often referred to as student teaching or the practicum experience (Cochran-Smith, 1991; Darling-Hammond, 2014; Evertson, 1990). During the practicum, there exists a triad of three individuals: a university supervisor, a K-12 classroom teacher (often referred to as the cooperating teacher), and the teacher candidate. While much research has been conducted on teacher candidates and the cooperating teacher role, there has been a lack of research on the role of the university supervisor. The lack of measurement instruments to assess the quality of the university supervisor puts teacher education programs at a disadvantage, both from a programmatic improvement standpoint, as well as meeting accreditation requirements. This dissertation provides an answer to this issue, creating a new instrument that assesses the quality of the university supervisor, from the perspective of teacher candidates. This instrument is constructed under the Rasch-Guttman Scenario (RGS) framework, as most clearly defined by Ludlow, Baez-Cruz, et al. (2020). The RGS framework derives its influence from the works of George Rasch (1960/80) as well as Louis Guttman’s facet theory (Guttman 1954; Guttman 1957). The result is a new scale, entitled the University Supervisor Quality (USQ) scale, consisting of nine scenario items. All nine items include four facets that comprise the construct of university supervisor quality: resourcefulness, constructive feedback, mentorship, and collaboration. The results of this dissertation suggest that the utilization of the RGS framework is successful for developing a scale about university supervisor quality. In addition, the use of cognitive interviews provide valuable insight into the development of scales using the RGS framework. This scale has the potential for use in teacher education programs for evaluating the quality of their supervisors, and to utilize as evidence for accreditation purposes. / Thesis (PhD) — Boston College, 2022. / Submitted to: Boston College. Lynch School of Education. / Discipline: Educational Research, Measurement and Evaluation.
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Procedimento conceitual para a avaliação da qualidade de vida no trabalho em instituições de ensino superior públicas

SOARES, Veruska Gonçalves 30 September 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-04-27T14:29:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Veruska Goncalves Soares_Dissertacao_versão final.pdf: 2714460 bytes, checksum: ea957cbb734151791e3e4d84a5c03d18 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-27T14:29:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Veruska Goncalves Soares_Dissertacao_versão final.pdf: 2714460 bytes, checksum: ea957cbb734151791e3e4d84a5c03d18 (MD5) Previous issue date: 2016-09-30 / Esta pesquisa levou em conta o enfoque da Teoria das Facetas com o objetivo geral de propor um procedimento conceitual para a avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) em Instituições de Ensino Superior (IES) públicas, na perspectiva dos funcionários. Para tal, utilizou o Modelo Teórico de QVT de Walton e a Teoria dos Dois Fatores de Herzberg, no intuito de definir categorias conceituais aderentes a esse tipo de avaliação, bem como entrevistas estruturadas para coletar dados com os servidores das 8 (oito) secretarias departamentais do Centro de Artes e Comunicação (CAC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com vistas a examinar empiricamente a validade dessas categorias conceituais inicialmente estabelecidas, e a técnica não-métrica e multidimensional SSA (Similarity Structure Analysis) para interpretá-los. As evidências empíricas confirmaram a quase totalidade das categorias inicialmente propostas como hipóteses, demonstrando a consistência do procedimento conceitual proposto. / This research takes into account the focus of the Facet Theory with the aim of proposing a conceptual procedure for the assessment of Quality of Working Life (QWL) in public higher education institutions in the perspective of staff. For this purpose, Walton´s QWL theoretical model and Herzberg´s Two-Factor Theory have been used in this work in order to define conceptual categories related to this type of assessment. Structured interviews with members of staff from the eight department secretariats of the Center of Arts and Communication at the Federal University of Pernambuco have been conducted for data collection, in order to empirically examine the validity of these conceptual categories, initially established as well as the nonmetric and multidimensional SSA (Similarity Structure Analysis) technique for the interpretation of the data. Empirical evidence has confirmed almost all categories initially proposed as hypotheses, demonstrating the consistency of the proposed conceptual procedure.

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