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O regionalismo de Sérgio Faraco : uma visão universalista da literatura de fronteiraRubert, Nara Marley Aléssio January 2003 (has links)
Sérgio Faraco é um nome ímpar dentro da Literatura Brasileira no que diz respeito ao desenvolvimento do gênero conto de temática regional-universal no final do século passado. Uma seleção de contos regionalistas das obras Manilha de espadas (1984) e Noite de matar um homem (1986) compõe o corpus deste estudo. Estas leituras permitem uma reflexão em torno dos limites entre o localismo, o nacionalismo e o universalismo, uma vez que o ambiente dos contos é a fronteira entre o Rio Grande do Sul e o Uruguai, local de contrabando, vida clandestina, miséria e morte. Este estudo investiga a caminhada do regionalismo na literatura sulina desde o Romantismo até a década de 1980, a sua abrangência, as características indispensáveis para uma literatura ser denominada regional, assim como a dimensão universal que esse gênero vai assumindo com o passar do tempo. A literatura deste autor apresenta uma linguagem de cuidadoso apuro formal e um lirismo muito humano, que contrastam com a dureza da vida dos gaúchos que vivem na região da campanha. Faraco suscita uma investigação sobre o caminho do regionalismo universal ambientado na fronteira. Esta investigação, por envolver personagens que vivem à margem do sistema de produção dos meios urbanos, é enfrentada de forma mais ampla do que o conceito de fronteira como “limite territorial”, é vista também como um limite de culturas, como vidas humanas “no limite”. O que se lerá a seguir é uma tentativa de localização da literatura de Sérgio Faraco entre o regional e o universal.
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O regionalismo de Sérgio Faraco : uma visão universalista da literatura de fronteiraRubert, Nara Marley Aléssio January 2003 (has links)
Sérgio Faraco é um nome ímpar dentro da Literatura Brasileira no que diz respeito ao desenvolvimento do gênero conto de temática regional-universal no final do século passado. Uma seleção de contos regionalistas das obras Manilha de espadas (1984) e Noite de matar um homem (1986) compõe o corpus deste estudo. Estas leituras permitem uma reflexão em torno dos limites entre o localismo, o nacionalismo e o universalismo, uma vez que o ambiente dos contos é a fronteira entre o Rio Grande do Sul e o Uruguai, local de contrabando, vida clandestina, miséria e morte. Este estudo investiga a caminhada do regionalismo na literatura sulina desde o Romantismo até a década de 1980, a sua abrangência, as características indispensáveis para uma literatura ser denominada regional, assim como a dimensão universal que esse gênero vai assumindo com o passar do tempo. A literatura deste autor apresenta uma linguagem de cuidadoso apuro formal e um lirismo muito humano, que contrastam com a dureza da vida dos gaúchos que vivem na região da campanha. Faraco suscita uma investigação sobre o caminho do regionalismo universal ambientado na fronteira. Esta investigação, por envolver personagens que vivem à margem do sistema de produção dos meios urbanos, é enfrentada de forma mais ampla do que o conceito de fronteira como “limite territorial”, é vista também como um limite de culturas, como vidas humanas “no limite”. O que se lerá a seguir é uma tentativa de localização da literatura de Sérgio Faraco entre o regional e o universal.
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O regionalismo de Sérgio Faraco : uma visão universalista da literatura de fronteiraRubert, Nara Marley Aléssio January 2003 (has links)
Sérgio Faraco é um nome ímpar dentro da Literatura Brasileira no que diz respeito ao desenvolvimento do gênero conto de temática regional-universal no final do século passado. Uma seleção de contos regionalistas das obras Manilha de espadas (1984) e Noite de matar um homem (1986) compõe o corpus deste estudo. Estas leituras permitem uma reflexão em torno dos limites entre o localismo, o nacionalismo e o universalismo, uma vez que o ambiente dos contos é a fronteira entre o Rio Grande do Sul e o Uruguai, local de contrabando, vida clandestina, miséria e morte. Este estudo investiga a caminhada do regionalismo na literatura sulina desde o Romantismo até a década de 1980, a sua abrangência, as características indispensáveis para uma literatura ser denominada regional, assim como a dimensão universal que esse gênero vai assumindo com o passar do tempo. A literatura deste autor apresenta uma linguagem de cuidadoso apuro formal e um lirismo muito humano, que contrastam com a dureza da vida dos gaúchos que vivem na região da campanha. Faraco suscita uma investigação sobre o caminho do regionalismo universal ambientado na fronteira. Esta investigação, por envolver personagens que vivem à margem do sistema de produção dos meios urbanos, é enfrentada de forma mais ampla do que o conceito de fronteira como “limite territorial”, é vista também como um limite de culturas, como vidas humanas “no limite”. O que se lerá a seguir é uma tentativa de localização da literatura de Sérgio Faraco entre o regional e o universal.
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Puebleros e fronteiriços, cuentos e contos de um pampa transfiguradoResende, Fabiane de Oliveira January 2012 (has links)
O espaço pampiano é ponto de partida para uma investigação que pretenda trabalhar com questões identitárias no Rio Grande do Sul e no Prata. Sendo assim, o presente estudo recorre a outros, preocupados com o desenvolvimento do topo pampa na história da literatura sul-rio-grandense e rio-pratense e com tópicos concernentes à formação histórica das fronteiras pampianas. Com isso, visa traçar um breve panorama diacrônico, ficcional e crítico, que permita situar a contística dos quatro autores integrantes do presente corpus: os uruguaios Eliseo Salvador Porta e Juan Capagorry, e os brasileiros Sergio Faraco e Aldyr Garcia Schlee, na contemporaneidade do processo de construção identitária humana e espacial, com suas respectivas forças orientadoras. Serão procedidas as leituras individuais dos contistas selecionados a fim de que, na sequência, possam ser cruzadas em suas aproximações e divergências, no que se refere à representação do homem e do espaço pampiano, às relações estabelecidas entre ambos e, ainda, em que medida tais propostas dialogam com a tradição. / The Pampas is the starting point for any investigation which aims at working on issues related to identity in Rio Grande do Sul (RS) state, in the south of Brazil, and in the Prata region. Therefore, this study reviews others that are also concerned with the development of the theme pampa in the history of the literature in the south of RS and in the Prata region and with other issues related to the historical formation of the borders in the Pampas. It aims at outlining a diachronic, fictional and critical view which can place four storytellers – the Uruguayan Eliseo Salvador Porta and Juan Capagorry and the Brazilian Sergio Faraco and Aldyr Garcia Schlee – in the contemporaneity of the process of human and spatial identity construction, with their respective guiding forces. Their tales were read individually so that, afterwards, approximations and divergences regarding the representation of men and the Pampas, the relations between both and the connections between these proposals and tradition could be found among the authors.
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Puebleros e fronteiriços, cuentos e contos de um pampa transfiguradoResende, Fabiane de Oliveira January 2012 (has links)
O espaço pampiano é ponto de partida para uma investigação que pretenda trabalhar com questões identitárias no Rio Grande do Sul e no Prata. Sendo assim, o presente estudo recorre a outros, preocupados com o desenvolvimento do topo pampa na história da literatura sul-rio-grandense e rio-pratense e com tópicos concernentes à formação histórica das fronteiras pampianas. Com isso, visa traçar um breve panorama diacrônico, ficcional e crítico, que permita situar a contística dos quatro autores integrantes do presente corpus: os uruguaios Eliseo Salvador Porta e Juan Capagorry, e os brasileiros Sergio Faraco e Aldyr Garcia Schlee, na contemporaneidade do processo de construção identitária humana e espacial, com suas respectivas forças orientadoras. Serão procedidas as leituras individuais dos contistas selecionados a fim de que, na sequência, possam ser cruzadas em suas aproximações e divergências, no que se refere à representação do homem e do espaço pampiano, às relações estabelecidas entre ambos e, ainda, em que medida tais propostas dialogam com a tradição. / The Pampas is the starting point for any investigation which aims at working on issues related to identity in Rio Grande do Sul (RS) state, in the south of Brazil, and in the Prata region. Therefore, this study reviews others that are also concerned with the development of the theme pampa in the history of the literature in the south of RS and in the Prata region and with other issues related to the historical formation of the borders in the Pampas. It aims at outlining a diachronic, fictional and critical view which can place four storytellers – the Uruguayan Eliseo Salvador Porta and Juan Capagorry and the Brazilian Sergio Faraco and Aldyr Garcia Schlee – in the contemporaneity of the process of human and spatial identity construction, with their respective guiding forces. Their tales were read individually so that, afterwards, approximations and divergences regarding the representation of men and the Pampas, the relations between both and the connections between these proposals and tradition could be found among the authors.
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