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Associa??o entre asma, g?nero e ciclo de vida feminino no Brasil: resultado da pesquisa nacional de sa?de, 2013Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da 19 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-19 / Introdu??o: A diferen?a entre os sexos ? um assunto j? discutido h? muito tempo,
sob as mais variadas ?ticas e que perpassa pelas formas de manejo da sa?de e
das doen?as de homens e mulheres. A asma ? uma doen?a cr?nica que atinge
4,4% da popula??o brasileira e se manifesta diferentemente entre homens e
mulheres, com o passar dos anos. A mulher experimenta diversas transforma??es
ao longo da vida e todas elas est?o de alguma forma ligadas ? produ??o dos
horm?nios sexuais. As flutua??es hormonais que ocorrem durante a vida das
mulheres podem explicar o comportamento da asma ao longo da idade adulta
feminina. Objetivo: Investigar a associa??o entre asma, sexo e fases da vida
feminina no Brasil. Materiais e m?todos: Trata-se de um estudo transversal, de
base populacional, que utilizou dados da Pesquisa Nacional de Sa?de (PNS),
realizada em 2013 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica (IBGE). Foram
coletados dados de 64.348 domic?lios e foram entrevistadas 205.546 pessoas. Para
a amostra desse estudo foram inclu?dos inicialmente dados de 60.202 moradores
(34.282 mulheres e 25.920 homens), com idades a partir de 18 anos, que
responderam ao question?rio individual e ap?s novo recorte, foi utilizada uma
amostra de 32.347 mulheres que nunca fizeram terapia de reposi??o hormonal. A
vari?vel desfecho - ter diagn?stico m?dico de asma - foi avaliada por meio do
autorrelato, realizado por entrevistador treinado, conforme PNS. As covari?veis
foram ra?a/cor, escolaridade, sa?de autorreferida, uso de produto do tabaco,
dificuldade de locomo??o, hipertens?o e diabetes. Na compara??o apenas entre
mulheres, foram inclu?das as covari?veis sobre cirurgia para retirada do ?tero e
estar na menopausa. Resultados: Na popula??o adulta geral as mulheres t?m 43%
mais chance de ter diagn?stico de asma que os homens (OR= 1,43; IC95% 1,24-
1,66). Na compara??o entre mulheres de diferentes faixas et?rias, as mulheres de
at? 49 anos de idade t?m mais asma que as mulheres com 50 a 65 anos
(ORAjustada=0,76; IC95% 0,66-0,88) e que as mulheres com 66 anos ou mais
(ORAjustada=0,73; IC95% 0,64-0,85). Na compara??o entre as mulheres com 50 a 65
anos e as mulheres com 66 anos ou mais, n?o h? diferen?a estatisticamente significativa sobre a chance de ter asma (ORAjustada=1,01; IC95% 0,83-1,24). Conclus?es: Na amostra populacional brasileira pesquisada, as mulheres adultas t?m mais chance de ter diagn?stico de asma do que os homens adultos. As mulheres em idade reprodutiva t?m mais chance de ter diagn?stico de asma,
quando comparadas ?s mulheres climat?ricas e ?s idosas. / Introduction: The gender difference is a subject under discussion for a long time,
with many viewpoints and all them talk about health procedures and diseases that
affects men and women. Asthma is a chronic disease that achieves 4.4% of the
Brazilian population and becomes apparent by diverse ways between man and
women, over the years. The Woman experiences many transformations in the
lifelong and all them are someway related to the production of sexual hormones.
The hormonal variation occurred in the women lifelong can explain the asthma
behavior at hers adulthood. Objective: To investigate the association between
asthma, gender and female life cycle in Brazil. Methods: This is a cross-sectional,
population-based study, which used data from the National Health Survey (NHS)
carried out in 2013 by the Brazilian Institute of Geography and Statistics. Data were
collected from 64,348 households and 205,546 people were interviewed. To the
sample of this study were initially included data from 60,202 residents (34,282
women and 25,920 men), with ages from 18 years, that responded the individual
questionnaire, and after a new cut, a sample of 32,347 women who had never
received hormone replacement therapy were used. The variable outcome ? have
medical diagnosis of asthma - was evaluated by self-reporting, realized by trained
interviewer, under NHS rules. The covariables were race/color, education, selfreported
health, use of tobacco products, difficulty in locomotion, hypertension and
diabetes. In the comparison only among women, the covariates on surgery to
remove the uterus and to be in the menopause were included. Results: In the
general adult population the women shows 43% more chance of having asthma
diagnosis, over men (OR= 1.43; 95%CI 1.24-1.66). In the comparison between
women of different age groups, women up to 49 years of age have more asthma
than women between 50 and 65 years of age (ORAdjusted = 0.76, 95%CI 0.66-0.88),
and that women with 66 years and over (ORAdjusted = 0.73, 95%CI 0.64-0.85). In the
comparison between women aged 50-65 years and women aged 66 years and over,
there is no statistically significant difference in the chance of having asthma
(ORAdjusted= 1.01, 95%CI 0.83-1.24). Conclusions: In the sample of the Brazilian population researched, the adult women showed more chance of having asthma diagnostic over adult men. The childbearing aged women have more chance of having asthma diagnostic when compared to middle-aged and elderly women.
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As análises econômicas na incorporação de tecnologias em saúde: reflexões sobre a experiência brasileira / The economic analysis in the incorporation of health technologies: reflections on the Brazilian experienceSantos, Vania Cristina Canuto January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Nas últimas décadas, os gastos crescentes no setor saúde vêm preocupando diversos países, em especial aqueles cuja atenção à saúde é garantida pelo setor público. A grande pressão pela incorporação de tecnologias cada vez mais caras, além de impactar no orçamento dos países, produz restrição ao acesso dos serviços de saúde, visto que não é possível garantir todas as intervenções a todos. Diante desta situação, técnicas para a racionalização dos gastos, tais como as análises econômicas em saúde, são utilizadas na tentativa de maximizar a saúde, mas resguardando a viabilidade financeira dos sistemas públicos de saúde. Países desenvolvidos com forte financiamento público, assim como Austrália, Canadá e Reino Unido têm empregado cada vez mais estas ferramentas para a tomada de decisão acerca da incorporação de novas tecnologias. O Brasil, na última década, também tem empreendido esforços para a adoção de critérios de custo-efetividade, tanto na entrada de medicamentos no mercado privado, com a alteração da lei de registro e com a criação da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), quanto com o estabelecimento de uma Comissão de Incorporação de Tecnologias do Ministério da Saúde (CITEC). As decisões da CITEC são subsidiadas por estudos desenvolvidos pela área de Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) do Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT) do Ministério da Saúde. Neste aspecto, as Agências Nacionais de Vigilância Sanitária e de Saúde Suplementar também instituíram áreas de ATS para responder as suas demandas. E, apesar do avanço na institucionalização de áreas que utilizam análises econômicas na incorporação de tecnologias, ainda há uma fragilidade institucional nas etapas seguintes do ciclo de vida destas. O País também carece de profissionais capacitados e padece de uma desorganização neste campo causa da principalmente pela sobreposição de atividades e atribuições das áreas que realizam a ATS no governo federal. Ademais, para que as análises econômicas em saúde sejam realmente úteis na tomada de decisão é imprescindível a definição de um limite custo-efetividade para o Brasil. / In recent decades, increasing spending in the health sector is worrying many countries, particularly those whose health care is guaranteed by the public sector. The big push for the incorporation of technologies increasingly expensive is impacting the budgets of countries and producing a restriction on access to health services, since we cannot guarantee all interventions for everybody. Facing this situation, techniques for the rationalization of expenditures, such as health economic analysis, are used in an attempt to maximize health, but protecting the financial viability of public health systems. Developed countries with strong public support, such as Australia, Canada and
the UK have progressively more used this tool for decision making regarding the incorporation of new technologies. Brazil, more recently, has also made efforts to adopt criteria of cost-effectiveness, both at the entrance of drugs in the private market, with the adjustment of the law of register and the establishment of the Board of Market Regulation of Medicines (CMED) and the Commission of Technology Incorporation of
the Ministry of Health (CITEC). The decisions of CITEC are subsidized by studies undertaken by the area of Health Technology Assessment (HTA) at Department of Science and Technology (DECIT) of the Ministry of Health. The Brazilian Health
Surveillance Agency and Brazilian National Private Health Insurance Agency also
established areas of HTA to answer to their demands. Despite advances in the institutionalization of areas that use economic analysis in the incorporation of technologies, there is fragility in the following stages of the life cycle of these. The country also lacks qualified professionals and suffers from a
disruption in this field mainly caused by overlapping of activities and tasks of the areas
that hold the HTA in the Federal Government. Moreover, for the health economic analyses are really useful in decision making is essential to define threshold costeffectiveness for Brazil.
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