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Avaliação do reparo ósseo em mandíbulas de ratas ovariectomizadas e submetidas à distração osteogênica

Souza, Mady Crusoé de 15 December 2011 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2013-03-08T20:01:59Z No. of bitstreams: 1 Mady.pdf: 3837691 bytes, checksum: 2c30ae18de7f55d27a54cf40469a4951 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-08T20:01:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mady.pdf: 3837691 bytes, checksum: 2c30ae18de7f55d27a54cf40469a4951 (MD5) Previous issue date: 2011-12-15 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia / Ainda que os mecanismos de osteogênese na reparação da matriz óssea sejam entendidos, pouco se sabe sobre a influência da deficiência de estrógeno promovida pela ovariectomia neste reparo. A distração osteogênica mandibular, técnica empregada nas correções de deformidades maxilares, constitui um modelo para estudo da reparação óssea. Sabe-se que a angiogênese está relacionada à osteogênese no reparo e que seus fatores locais, como o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), podem também estar relacionados diretamente com a osteogênese. Objetivo: o propósito deste estudo foi avaliar o reparo ósseo de mandíbulas de ratas ovariectomizadas submetidas à distração osteogênica mandibular, utilizando análise morfológica, histomorfométrica, radiográfica e imunohistoquímica. Metodologia: trinta ratas Wistar de três meses de idade foram submetidas à distração osteogênica mandibular. Metade destes animais foi previamente submetida à ovariectomia. Decorridos 7, 14 e 28 dias, os animais foram sacrificados e suas hemimandíbulas foram removidas e radiografadas. Em seguida, os fragmentos foram descalcificados e processados para inclusão em parafina. Alguns cortes foram corados com hematoxilina e eosina (H&E), para análise morfológica e histomorfométrica, outros corados com alcian blue-eosina para confirmação histológica de áreas de cartilagem e outros ainda submetidos ao método imuno-histoquímico para VEGF e seu receptor FLT-1. Resultados: A análise morfológica da distração mostrou uma região de tecido conjuntivo fibrocelular envolvido por matriz de cartilagem que gradualmente foi substituída por tecido ósseo. A fusão completa das extremidades ósseas foi observada apenas nos animais não ovariectomizados. A avaliação radiográfica digital não apresentou diferenças estatísticas entre os grupos e períodos avaliados. O volume ósseo é significativamente maior nos animais não ovariectomizados quando comparados aos animais ovariectomizados no periodo de 28 dias (p≤0,05) e maior no período de 28 dias comparado com o de 7 dias entre os animais não ovariectomizados (p≤0,01). Osteoblastos, osteoclastos e células conjuntivas exibiram imunomarcação para VEGF e seu receptor FLT-1. Conclusões: A osteogênese induzida pela distração osteogênica mandibular em ratas ovariectomizadas foi mais lenta, sugerindo a influência do estrógeno no reparo. A avaliação radiográfica digital não apresentou sensibilidade para detecção de densidade de matriz óssea no reparo ao longo dos períodos. As células imunomarcadas pelo VEGF e seu receptor sugerem que estas moléculas possam estar envolvidas diretamente no reparo ósseo. / Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde
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Expressão imuno-histoquímica das proteínas VEGF e HER-2 em biópsias de osteossarcoma

Becker, Ricardo Gehrke January 2012 (has links)
Introdução: Osteossarcoma é um tipo de câncer ósseo agressivo encontrado geralmente em jovens. VEGF e HER-2 têm sido utilizados em diversos tipos de tumores como possíveis marcadores de imuno-histoquímica relacionados ao prognóstico; no entanto, estudos realizados em osteossarcomas ainda apresentam resultados contraditórios. Objetivos: Identificar a prevalência de HER-2 e do fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) em biópsias de osteossarcoma e correlacioná-los com possíveis fatores de prognóstico. Métodos: Estudo retrospectivo realizado no Hospital de Câncer de Barretos-SP incluindo 27 biópsias de osteossarcoma imuno-histoquimicamente coradas para VEGF e HER- 2. Características clínico-patológicas foram coletadas dos prontuários médicos dos pacientes para correlação com marcadores. Resultados: Em 27 biópsias, quatro foram superexpressas para VEGF e três para HER-2. Dois terços dos pacientes eram não metastáticos. Quase todos pacientes com VEGF superexpresso apresentaram metástases. A superexpressão para HER-2 apresentou relação inversa à presença de metástases. Não houve associação significativa entre os marcadores e o prognóstico. Conclusão: Identificamos baixa prevalência de VEGF e HER-2 na amostra. Não houve associação significativa entre superexpressão dos marcadores e características clínicopatológicas. A ampliação da amostra e do tempo de seguimento, além do emprego de novas técnicas laboratoriais pode determinar a real expressão de VEGF e HER-2 e seu papel em osteossarcomas.
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Estudo de haplótipos da globina ΒS com o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), hemoglobina fetal e eventos clínicos em pacientes com anemia falciforme / Beta globin s gene haplotypes study, vascular endothelial growth factor-a (VEGF-A), fetal hemoglobin and clinical manifestations in patients with sickle cell disease

Galvão, Lívia Monteiro 15 July 2016 (has links)
GALVÃO, L. M. Estudo de haplótipos da globina ΒS com o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), hemoglobina fetal e eventos clínicos em pacientes com anemia falciforme. 2016. 97 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-09-09T13:45:46Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_lmgalvao.pdf: 6180430 bytes, checksum: 208c243819ac5f016894f322fa2e4112 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-09-09T13:46:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_lmgalvao.pdf: 6180430 bytes, checksum: 208c243819ac5f016894f322fa2e4112 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-09T13:46:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_lmgalvao.pdf: 6180430 bytes, checksum: 208c243819ac5f016894f322fa2e4112 (MD5) Previous issue date: 2016-07-15 / Sickle cell anemia (SCA) is a hereditary disease caused by a point mutation in βS globin gene causing an abnormal hemoglobin called hemoglobin S (HbS), when deoxygenated polymerizes favoring the vaso-occlusion phenomenon, vascular endothelial injury and expression of angiogenic factors. Genetic factors such as beta globin S haplotypes are responsible for the clinical differences among patients. The aim of this study was to investigate the association of haplotypes of βs globin with vascular endothelial growth factor-A (VEGF-A), with fetal hemoglobin (HbF) and clinical manifestations in patients with SCD. The study was cross, analytical and observational. The study population consisted of 51 patients with a molecular diagnosis of SCD, 39 in use hydroxyurea (HU) (617 mg/day) and 12 unused. A total of 61 individuals without hemoglobinopathies, considered healthy, participated as a control group. The haplotype analysis was performed by PCR-RFLP and the dosage of VEGF-A by ELISA. Clinical and laboratory data were obtained in consultation records. Statistical analysis was performed by using the statistical program GraphPad Prism version 5.0. Patients with SCD showed characteristic hematological disease and significant increase in VEGF-A in the control group when stratified patients by the use of HU was observed higher concentrations among patients who were not in use HU. The predominant haplotype in the group studied was the Bantu, there was no difference in VEGF-A concentrations between groups of haplotypes of βS globin and clinical manifestations, except for the vaso-occlusive crises (CVO), where the use of HU influenced VEGF-a concentrations in the group with the largest number of attacks per year. There was a negative correlation between VEGF-A concentrations and concentrations of HbF and a positive correlation with the reticulocyte count. It is concluded that the increase of VEGF-A in patients without use of HU can be attributed to the pathophysiology of disease and probably the use of HU had an anti-angiogenic effect. However more studies are needed to evaluate the role of VEGF-A and angiogenesis in SCD. / A anemia falciforme (AF) é uma doença hereditária decorrente de uma mutação pontual no gene da globina βS gerando uma hemoglobina anormal denominada de hemoglobina S (HbS) , que quando desoxigenada sofre polimerização favorecendo o fenômeno de vaso-oclusão, dano endotelial vascular e a expressão de fatores angiogênicos. Fatores genéticos como os haplótipos da beta globina S são responsáveis pelas diferenças clínicas entre os pacientes. O objetivo deste trabalho foi verificar a associação dos haplótipos da globina βs com o fator de crescimento endotelial vascular-A (VEGF-A), com hemoglobina fetal (HbF) e manifestações clínicas em pacientes com AF. O estudo foi do tipo transversal, analítico e observacional. A população em estudo foi constituída por 51 pacientes com diagnóstico molecular de AF, sendo 39 em uso hidroxiúreia (HU) (617 mg/dia) e 12 sem uso. No total de 61 indivíduos sem hemoglobinopatias, considerados sadios, participaram como grupo controle. A análise dos haplótipos foi realizada por PCR-RFLP e a dosagem de VEGF-A por ELISA. Os dados clínicos e laboratoriais foram obtidos por consulta em prontuários. A análise estatística foi realizada mediante a utilização do programa estatístico GraphPad Prism versão 5.0. Os pacientes com AF apresentaram parâmetros hematológicos característicos da doença e aumento significativo de VEGF-A em relação ao grupo controle, quando se estratificou os pacientes pelo uso de HU foi observada concentrações maiores entre os pacientes que não estavam em uso de HU. O haplótipo predominante no grupo estudado foi o Bantu, não houve diferença nas concentrações de VEGF-A entre os grupos de haplótipos da globina βs e manifestações clínicas, excetuando-se as crises vaso-oclusivas (CVO), onde o uso de HU influenciou as concentrações de VEGF-A no grupo com maior quantidade de crises por ano. Observou-se uma correlação negativa entre as concentrações de VEGF-A e as concentrações de HbF e uma correlação positiva com a contagem de reticulócitos. Conclui-se que o aumento do VEGF-A nos pacientes sem uso de HU possa ser atribuído a fisiopatologia da doença e que provavelmente o uso da HU teve uma ação anti-angiogênica. No entanto mais estudos são necessários para avaliar o papel do VEGF-A e da angiogênese na AF.
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Avaliação da granzima B e do fator de crescimento endotelial vascular em pacientes com neoplasia intra-epitelial escamosa cervical de baixo e de alto grau / Immunohistochemical expression of granzyma B and vascular endothelial growth factor (VEGF) in normal uterine cervix, low and high grade squamous intraepithelial lesions

Mattos, Patricia Napoli Belfort [UNIFESP] 30 April 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-04-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:45Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10812.pdf: 1756226 bytes, checksum: 455673b9d905a943e1cdd9a6187773f4 (MD5) / Introdução: A família granzima caracteriza um grupo especial de serinoproteases que permanecem armazenadas, completamente processadas e na forma ativada, em grânulos citoplasmáticos dos linfócitos T citolíticos (CTL). Angiogênese é o processo pelo qual novos vasos sanguíneos são formados. Está associada ao desenvolvimento da neoplasia intra-epitelial de alto grau e do carcinoma invasor do colo uterino. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a imuno-expressão da granzima B e do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) com as variantes da neoplasia intra-epitelial escamosa cervical. Métodos: A expressão imuno-histoquímica da granzima B foi estudada no epitélio, estroma e ainda no epitélio - estroma de 142 fragmentos de colo uterino sendo, 34 de neoplasia intra-epitelial cervical de grau I (NIC I), 36 de neoplasia intra-epitelial cervical de grau II (NIC II), 33 de neoplasia intra-epitelial cervical de grau III (NIC III) e 39 fragmentos de colo uterino sem atipias – grupo controle. Foi estudada a imuno-expressão para o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) em 160 fragmentos de colo uterino sendo, 43 de neoplasia intra-epitelial cervical de grau I (NIC I), 33 de neoplasia intra-epitelial cervical de grau II (NIC II), 31 de neoplasia intra-epitelial cervical de grau III (NIC III) e 53 fragmentos de colo uterino sem atipias – grupo controle. Resultados: No estroma, a imunoexpressão para a granzima B na neoplasia intra-epitelial cervical de grau I mostrou-se menor do que na neoplasia intra-epitelial cervical de grau III. Encontrou-se alta imuno-expressão para o fator de crescimento endotelial vascular na neoplasia intra-epitelial cervical de grau III e baixa imuno-expressão na neoplasia intra-epitelial de grau I e no grupo controle. Conclusão: Quanto maior a gravidade da lesão intra-epitelial cervical maior imuno-expressão para a granzima B. Encontrou-se aumento progressivo da imuno-expressão para o fator de crescimento endotelial vascular no grau intenso, de acordo com a severidade das neoplasias intra-epiteliais cervicais. / Introduction: The granzyme family designates a special group of serinoproteases which are stored fully processed and in the active form in cytoplasmic granules of the cytolytic T lymphocytes cells (CTL). Angiogenesis is the process in which new blood vessels are formed. It is associated with development of high degree intraepithelial neoplasia and invasive carcinoma of the uterine cervix. Objectives: This study objective was to evaluate the immuno-expression of granzyme B and vascular endothelial growing factor (VEGF) in the variants of cervical squamous intraepithelial neoplasia. Methods: Granzyme B immunohistochemical expression was studied in the epithelium, stroma and in both epithelium - stroma of 142 fragments of uterine cervix, being 34 grade I cervical intraepithelial neoplasia (CIN I), 36 grade II cervical intraepithelial neoplasia (CIN II), 33 grade III cervical intraepithelial neoplasia (CIN III) and 39 uterine cervix fragments without abnormalities - control group. Immunoexpression of vascular endothelial growing factor was studied in 160 uterine cervix fragments, being 43 grade I cervical intraepithelial neoplasia (CIN I), 33 grade II cervical intraepithelial neoplasia (CIN II), 31 grade III cervical intraepithelial neoplasia (CIN III) and 53 uterine cervix fragments without abnormalities - control group. Results: In the stroma, immuno-expression of granzyme B in grade I cervical intraepithelial neoplasia was smaller than in grade III cervical intraepithelial neoplasia. High VEGF immune-expression was found in grade III cervical intraepithelial neoplasia while it was low in grade I cervical intraepithelial neoplasia and in control group. Conclusion: The higher the severity of the cervical intraepithelial lesion, the higher the immuno-expression of granzyme B. A progressive increasement in VEGF immune-expression was found in the intense grade, according to the severity of cervical intraepithelial neoplasia. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Expressão imuno-histoquímica das proteínas VEGF e HER-2 em biópsias de osteossarcoma

Becker, Ricardo Gehrke January 2012 (has links)
Introdução: Osteossarcoma é um tipo de câncer ósseo agressivo encontrado geralmente em jovens. VEGF e HER-2 têm sido utilizados em diversos tipos de tumores como possíveis marcadores de imuno-histoquímica relacionados ao prognóstico; no entanto, estudos realizados em osteossarcomas ainda apresentam resultados contraditórios. Objetivos: Identificar a prevalência de HER-2 e do fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) em biópsias de osteossarcoma e correlacioná-los com possíveis fatores de prognóstico. Métodos: Estudo retrospectivo realizado no Hospital de Câncer de Barretos-SP incluindo 27 biópsias de osteossarcoma imuno-histoquimicamente coradas para VEGF e HER- 2. Características clínico-patológicas foram coletadas dos prontuários médicos dos pacientes para correlação com marcadores. Resultados: Em 27 biópsias, quatro foram superexpressas para VEGF e três para HER-2. Dois terços dos pacientes eram não metastáticos. Quase todos pacientes com VEGF superexpresso apresentaram metástases. A superexpressão para HER-2 apresentou relação inversa à presença de metástases. Não houve associação significativa entre os marcadores e o prognóstico. Conclusão: Identificamos baixa prevalência de VEGF e HER-2 na amostra. Não houve associação significativa entre superexpressão dos marcadores e características clínicopatológicas. A ampliação da amostra e do tempo de seguimento, além do emprego de novas técnicas laboratoriais pode determinar a real expressão de VEGF e HER-2 e seu papel em osteossarcomas.
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Expressão imuno-histoquímica das proteínas VEGF e HER-2 em biópsias de osteossarcoma

Becker, Ricardo Gehrke January 2012 (has links)
Introdução: Osteossarcoma é um tipo de câncer ósseo agressivo encontrado geralmente em jovens. VEGF e HER-2 têm sido utilizados em diversos tipos de tumores como possíveis marcadores de imuno-histoquímica relacionados ao prognóstico; no entanto, estudos realizados em osteossarcomas ainda apresentam resultados contraditórios. Objetivos: Identificar a prevalência de HER-2 e do fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) em biópsias de osteossarcoma e correlacioná-los com possíveis fatores de prognóstico. Métodos: Estudo retrospectivo realizado no Hospital de Câncer de Barretos-SP incluindo 27 biópsias de osteossarcoma imuno-histoquimicamente coradas para VEGF e HER- 2. Características clínico-patológicas foram coletadas dos prontuários médicos dos pacientes para correlação com marcadores. Resultados: Em 27 biópsias, quatro foram superexpressas para VEGF e três para HER-2. Dois terços dos pacientes eram não metastáticos. Quase todos pacientes com VEGF superexpresso apresentaram metástases. A superexpressão para HER-2 apresentou relação inversa à presença de metástases. Não houve associação significativa entre os marcadores e o prognóstico. Conclusão: Identificamos baixa prevalência de VEGF e HER-2 na amostra. Não houve associação significativa entre superexpressão dos marcadores e características clínicopatológicas. A ampliação da amostra e do tempo de seguimento, além do emprego de novas técnicas laboratoriais pode determinar a real expressão de VEGF e HER-2 e seu papel em osteossarcomas.
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Avaliação dos efeitos da doxiciclina sobre o bloqueio de metaloproteinases e na evolução funcional das pacientes com linfangioleiomiomatose / Evaluation of treatment with doxycycline over metalloproteinase blockage and functional assessment in patients with lymphangioleiomyomatosis

Pimenta, Suzana Pinheiro 31 August 2011 (has links)
A Linfangioleiomiomatose (LAM) é uma rara afecção, caracterizada pela substituição do parênquima pulmonar por cistos, resultando em prejuízo na troca gasosa e progressiva piora funcional. A patogênese da formação dos cistos permanece incerta, mas tem sido associada à hiperreatividade de metaloproteinases (MMP), principalmente MMP-2 e -9. Neste estudo foram avaliados os efeitos da doxiciclina, um potente inibidor de MMP, sobre a eficácia no bloqueio dos níveis sérico e urinário das MMP-2 e -9 após 12 meses de tratamento, bem como sobre os parâmetros funcionais das pacientes com LAM. Foi delineado um ensaio clínico prospectivo, não randomizado e não controlado, no qual as pacientes com LAM receberam doxiciclina (100 mg/dia) por 12 meses, realizando avaliações nos meses basal, 6 e 12 mês, através de prova de função pulmonar completa, teste de caminhada de seis minutos (TC6M), questionário de qualidade de vida (SF-36) e coleta de amostras de urina e sangue para dosagem das MMP-2 e -9. No total, 31 pacientes, com idade média (DP) de 43 (8) anos e diagnóstico estabelecido de LAM, receberam doxiciclina durante 12 meses. Após análise, observou-se bloqueio efetivo sobre a MMP-9 urinária, sendo a mediana (IQ) pré-doxiciclina de 10.487 pg/mL (4.565-20.963) e de 4.061 pg/mL (712-9.985) após 12 meses de doxiciclina (p<0,001). A MMP-2 sérica foi igualmente bloqueada, sendo a mediana (IQ) basal de 0 pg/mL (0-833) e de 0 pg/mL (0-179) após 12 meses (p=0,005). Não houve mudança significativa na MMP-9 sérica e os níveis urinários de MMP-2 não foram detectados nas pacientes. Na análise funcional, apesar de ter havido declínio de 70 mL na média do VEF1 das 31 pacientes, após 12 meses de tratamento, observou-se dois grupos distintos funcionalmente e em relação à qualidade de vida. Estes grupos foram obtidos de acordo com a variação do VEF1, sendo o primeiro grupo compreendido por 13 pacientes, em que o VEF1 permaneceu estável ou aumentou (G1), e o segundo com 18 pacientes que apresentaram queda no VEF1 (G2). A mediana (IQ) da variação do VEF1 em mL no grupo G1 foi de 70 mL (30 - 110) e no grupo G2 foi de - 140 mL [-260 - (- 110)], sendo p < 0,001. A mediana da variação da CVF também seguiu a mesma tendência, havendo ganho de 170 mL (30 - 250) no G1 e perda de - 20mL [-300 -(-80)] no G2 (p = 0,005). Embora não tenham sido observadas variações importantes nos volumes pulmonares, DLCO e no TC6M, o G1 apresentou melhora significativa nos domínios do SF-36 em relação ao G2. Foram observados alguns marcadores funcionais de resposta à doxiciclina, quando comparados G1 e G2 antes do início do tratamento, demonstrando que pacientes com maior relação VEF1/CVF e menor CPT apresentaram melhor resposta. Epigastralgia, náuseas e diarréia foram os efeitos adversos mais prevalentes, na maioria das vezes auto-limitados. Concluindo, pela primeira vez conseguiu-se evidenciar, em pacientes com LAM, a redução dos níveis séricos e urinários de MMP após uso de doxiciclina por 12 meses, mostrando-se uma medicação segura e aparentemente efetiva em tratar um subgrupo de pacientes funcionalmente menos obstruídas, com efeitos colaterais leves e toleráveis / Lymphangioleiomyomatosis (LAM) is a rare disease, characterized by substitution of lung parenchyma by cysts, resulting in impairment in the gas exchange and progressive functional worsening. The pathogenesis of development of cysts remains uncertain, but has been associated to overexpression of metalloproteinases (MMP), especially MMP-2 and -9. In this study, there have been analyzed the MMP-2 and MMP-9 blockage in the urine and blood of LAM patients, after doxycycline administration during 12 months, as well as on functional and quality of life parameters of LAM patients. A prospective clinical trial, non randomized and uncontrolled, has been designed, in which LAM patients have received doxycycline (100mg/day) for 12 months, and underwent pulmonary function tests, six-minute walk test (6MWT), quality of life assessment and blood and urine samples for MMP-2 e -9 dosage, undergoing evaluation in months basal, 6th and 12th. Overall, 31 patients mean age (SD) 43 (8) with established diagnosis of LAM have received doxycycline for 12 months. After analysis, it was observed an effective blockage over urinary MMP-9 levels, with a pre-doxycycline median (IQ) of 10,487 pg/mL (4,565-20,963), and 4,061 pg/mL (712-9,985) after 12-month doxycycline administration (p<0.001). The serum MMP-2 has been as well blocked with a basal median (IQ) of 0 pg/mL (0-833), and 0 pg/mL (0-179) after 12 months (p=0.005). There was no significant difference in serum MMP-9 levels, and urinary MMP-2 levels were untraceable. During functional parameters analysis, although there was a mean decline of 70 mL in FEV1 in the 31 patients after doxycycline treatment, we noticed two different groups concerning to the assessment of function tests and quality of life. These groups were obtained according to FEV1 variation; the first group comprised 13 patients in which the FEV1 increased or remained stable (G1), and the second group comprised 18 LAM patients in which FEV1 decreased (G2). The median (IQ) increase of FEV1 in mL , in G1, was 70 mL (30 - 110) and in G2 there was a decrease of -140 mL [-260 - (-110)], being p < 0.001. The median (IQ) variation in FVC followed the same tendency, presenting a increase of 170 mL (30 - 250) in G1 and a decrease of - 20mL [-300 -(-80)] in G2 (p = 0.005). Although there have been no relevant changes in lung volumes, DLCO and 6MWT variables, patients from G1 importantes nos volumes pulmonares, DLCO e no TC6M, o G1 apresentou melhora significativa nos domínios do SF-36 em relação ao G2. Foram observados alguns marcadores funcionais de resposta à doxiciclina, quando comparados G1 e G2 antes do início do tratamento, demonstrando que pacientes com maior relação VEF1/CVF e menor CPT apresentaram melhor resposta. Epigastralgia, náuseas e diarréia foram os efeitos adversos mais prevalentes, na maioria das vezes auto-limitados. Concluindo, pela primeira vez conseguiu-se evidenciar, em pacientes com LAM, a redução dos níveis séricos e urinários de MMP após uso de doxiciclina por 12 meses, mostrando-se uma medicação segura e aparentemente efetiva em tratar um subgrupo de pacientes funcionalmente menos obstruídas, com efeitos colaterais leves e toleráveis
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Avaliação dos efeitos da doxiciclina sobre o bloqueio de metaloproteinases e na evolução funcional das pacientes com linfangioleiomiomatose / Evaluation of treatment with doxycycline over metalloproteinase blockage and functional assessment in patients with lymphangioleiomyomatosis

Suzana Pinheiro Pimenta 31 August 2011 (has links)
A Linfangioleiomiomatose (LAM) é uma rara afecção, caracterizada pela substituição do parênquima pulmonar por cistos, resultando em prejuízo na troca gasosa e progressiva piora funcional. A patogênese da formação dos cistos permanece incerta, mas tem sido associada à hiperreatividade de metaloproteinases (MMP), principalmente MMP-2 e -9. Neste estudo foram avaliados os efeitos da doxiciclina, um potente inibidor de MMP, sobre a eficácia no bloqueio dos níveis sérico e urinário das MMP-2 e -9 após 12 meses de tratamento, bem como sobre os parâmetros funcionais das pacientes com LAM. Foi delineado um ensaio clínico prospectivo, não randomizado e não controlado, no qual as pacientes com LAM receberam doxiciclina (100 mg/dia) por 12 meses, realizando avaliações nos meses basal, 6 e 12 mês, através de prova de função pulmonar completa, teste de caminhada de seis minutos (TC6M), questionário de qualidade de vida (SF-36) e coleta de amostras de urina e sangue para dosagem das MMP-2 e -9. No total, 31 pacientes, com idade média (DP) de 43 (8) anos e diagnóstico estabelecido de LAM, receberam doxiciclina durante 12 meses. Após análise, observou-se bloqueio efetivo sobre a MMP-9 urinária, sendo a mediana (IQ) pré-doxiciclina de 10.487 pg/mL (4.565-20.963) e de 4.061 pg/mL (712-9.985) após 12 meses de doxiciclina (p<0,001). A MMP-2 sérica foi igualmente bloqueada, sendo a mediana (IQ) basal de 0 pg/mL (0-833) e de 0 pg/mL (0-179) após 12 meses (p=0,005). Não houve mudança significativa na MMP-9 sérica e os níveis urinários de MMP-2 não foram detectados nas pacientes. Na análise funcional, apesar de ter havido declínio de 70 mL na média do VEF1 das 31 pacientes, após 12 meses de tratamento, observou-se dois grupos distintos funcionalmente e em relação à qualidade de vida. Estes grupos foram obtidos de acordo com a variação do VEF1, sendo o primeiro grupo compreendido por 13 pacientes, em que o VEF1 permaneceu estável ou aumentou (G1), e o segundo com 18 pacientes que apresentaram queda no VEF1 (G2). A mediana (IQ) da variação do VEF1 em mL no grupo G1 foi de 70 mL (30 - 110) e no grupo G2 foi de - 140 mL [-260 - (- 110)], sendo p < 0,001. A mediana da variação da CVF também seguiu a mesma tendência, havendo ganho de 170 mL (30 - 250) no G1 e perda de - 20mL [-300 -(-80)] no G2 (p = 0,005). Embora não tenham sido observadas variações importantes nos volumes pulmonares, DLCO e no TC6M, o G1 apresentou melhora significativa nos domínios do SF-36 em relação ao G2. Foram observados alguns marcadores funcionais de resposta à doxiciclina, quando comparados G1 e G2 antes do início do tratamento, demonstrando que pacientes com maior relação VEF1/CVF e menor CPT apresentaram melhor resposta. Epigastralgia, náuseas e diarréia foram os efeitos adversos mais prevalentes, na maioria das vezes auto-limitados. Concluindo, pela primeira vez conseguiu-se evidenciar, em pacientes com LAM, a redução dos níveis séricos e urinários de MMP após uso de doxiciclina por 12 meses, mostrando-se uma medicação segura e aparentemente efetiva em tratar um subgrupo de pacientes funcionalmente menos obstruídas, com efeitos colaterais leves e toleráveis / Lymphangioleiomyomatosis (LAM) is a rare disease, characterized by substitution of lung parenchyma by cysts, resulting in impairment in the gas exchange and progressive functional worsening. The pathogenesis of development of cysts remains uncertain, but has been associated to overexpression of metalloproteinases (MMP), especially MMP-2 and -9. In this study, there have been analyzed the MMP-2 and MMP-9 blockage in the urine and blood of LAM patients, after doxycycline administration during 12 months, as well as on functional and quality of life parameters of LAM patients. A prospective clinical trial, non randomized and uncontrolled, has been designed, in which LAM patients have received doxycycline (100mg/day) for 12 months, and underwent pulmonary function tests, six-minute walk test (6MWT), quality of life assessment and blood and urine samples for MMP-2 e -9 dosage, undergoing evaluation in months basal, 6th and 12th. Overall, 31 patients mean age (SD) 43 (8) with established diagnosis of LAM have received doxycycline for 12 months. After analysis, it was observed an effective blockage over urinary MMP-9 levels, with a pre-doxycycline median (IQ) of 10,487 pg/mL (4,565-20,963), and 4,061 pg/mL (712-9,985) after 12-month doxycycline administration (p<0.001). The serum MMP-2 has been as well blocked with a basal median (IQ) of 0 pg/mL (0-833), and 0 pg/mL (0-179) after 12 months (p=0.005). There was no significant difference in serum MMP-9 levels, and urinary MMP-2 levels were untraceable. During functional parameters analysis, although there was a mean decline of 70 mL in FEV1 in the 31 patients after doxycycline treatment, we noticed two different groups concerning to the assessment of function tests and quality of life. These groups were obtained according to FEV1 variation; the first group comprised 13 patients in which the FEV1 increased or remained stable (G1), and the second group comprised 18 LAM patients in which FEV1 decreased (G2). The median (IQ) increase of FEV1 in mL , in G1, was 70 mL (30 - 110) and in G2 there was a decrease of -140 mL [-260 - (-110)], being p < 0.001. The median (IQ) variation in FVC followed the same tendency, presenting a increase of 170 mL (30 - 250) in G1 and a decrease of - 20mL [-300 -(-80)] in G2 (p = 0.005). Although there have been no relevant changes in lung volumes, DLCO and 6MWT variables, patients from G1 importantes nos volumes pulmonares, DLCO e no TC6M, o G1 apresentou melhora significativa nos domínios do SF-36 em relação ao G2. Foram observados alguns marcadores funcionais de resposta à doxiciclina, quando comparados G1 e G2 antes do início do tratamento, demonstrando que pacientes com maior relação VEF1/CVF e menor CPT apresentaram melhor resposta. Epigastralgia, náuseas e diarréia foram os efeitos adversos mais prevalentes, na maioria das vezes auto-limitados. Concluindo, pela primeira vez conseguiu-se evidenciar, em pacientes com LAM, a redução dos níveis séricos e urinários de MMP após uso de doxiciclina por 12 meses, mostrando-se uma medicação segura e aparentemente efetiva em tratar um subgrupo de pacientes funcionalmente menos obstruídas, com efeitos colaterais leves e toleráveis
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Papel do VEGF e seus receptores na retinopatia diabética : estudo de expressão gênica e de associação

Vailati, Fabiana Borba January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Atividade endotelial em pacientes HCV positivo em hemodialise / Endothelial activity in positive HCV patients undergoing hemodialysis

Alves, Claudia Maria Pereira [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Introdução: a doença renal crônica é uma síndrome complexa; vários fatores contribuem para que pacientes em hemodiálise apresentem um estado inflamatório crônico e disfunção endotelial pronunciada, levando a alta prevalência de doença cardiovascular aterosclerótica prematura. A infecção pelo vírus da Hepatite C, comum nestes pacientes, poderia ser um fator de piora para este estado inflamatório. Dosagem de marcadores de lesão endotelial como ICAM-1 e VEGF, pode ser uma arma para identificar pacientes com risco elevado que necessitam de medidas efetivas que possam diminuir a mortalidade. Objetivos: comparar atividade endotelial entre pacientes renais crônicos portadores e não portadores de Hepatite C submetidos à hemodiálise. Métodos: selecionamos 18 pacientes em diálise com hepatite C e viremia positiva – grupo HCV(+), e outros 10 pacientes em diálise sem hepatite – grupo HCV(-). Os grupos foram avaliados num único momento com relação a: adequação da diálise (Kt/V); atividade endotelial – ICAM-1 e VEGF; atividade necroinflamatória e função hepática – albumina, ALT e TAP; pesquisa de crioglobulinemia; dosagem de C3, C4 e fator reumatóide; avaliação nutricional: antropométrica, laboratorial e subjetiva – IMC, %adequação PCT, %adequação GC, CMB e %adequação CMB; albumina, transferrina e linfócitos totais. Resultados: sexo masculino 68%, idade entre 20-69 (45,39 + 14,11) anos. Tempo em hemodiálise variou de 6 meses a 22 (7,45 + 6,35) anos, significativamente maior no grupo HCV(+), p=0,0149. Todos os pacientes atingiram o valor esperado de Kt/V (1,32 + 0,17). O ICAM-1 estava elevado (402 + 182,1) em 60,71% pacientes; mais alto no grupo C positivo (435,1 + 188,6 vs 342 + 161,8), porém não significante, p=0,2024. Não houve correlação entre nível de ICAM-1 com tempo em diálise ou ALT, em nenhum dos grupos (r = 0). Os níveis de VEGF foram normais (295,4 + 237,9) em 92,85% dos pacientes. Todos tinham função hepática normal (TAP 92,34 + 7,67) e não foi encontrada lesão significativa no fígado (ALT 35,23 + 24,42). Em nenhum dos pacientes foram encontradas crioglobulinas. Apenas a fração C3 do complemento estava baixa (79,38 + 19,23) em 75% dos pacientes, sem diferença entre os grupos, p=0,9293. O fator reumatóide foi normal (29,73 + 15,11) em 71,42%, também sem diferença entre os grupos, p=0,1248. A avaliação nutricional antropométrica revelou desnutrição leve a moderada, com reserva muscular diminuída (%CMB 85,20 + 10,28) em todos, e gordura corporal elevada (%GC 22,30 + 3,19) em 55,56%. A média dos valores dos parâmetros laboratoriais analisados, albumina (4,12 + 0,51), transferrina (210,6 + 104,4) e contagem de linfócitos (1398 + 562,5) encontravam-se normais nos dois grupos. Subjetivamente 92,85% classificado como desnutrição leve; 7,14% moderada e nenhum eutrófico. Conclusões: observamos que renais crônicos em hemodiálise possuem elevado grau de lesão endotelial, porém a presença de hepatite C não foi um fator agravante deste quadro. ICAM-1 é um bom marcador nesta população, já VEGF não se mostrou útil para a avaliação endotelial nestes pacientes. É possível que estes resultados advenham da amostra limitada, necessárias análises com um número maior de pacientes para estabelecer se existe maior atividade endotelial em pacientes com insuficiência renal em hemodiálise com hepatite C. / Introduction: the chronic renal disease is a complex syndrome; several factors contribute to a chronic inflammatory state and pronounced endothelial dysfunction in patients on hemodialysis, leading to high prevalence of atherosclerotic premature cardiovascular disease. The infection caused by hepatitis C virus, common in such patients, could be a worsening factor for this inflammatory state. Endothelial lesion markers dosage as ICAM-1 and VEGF, could be a tool to identify patients at high risk who need effective measures in order to reduce the mortality rate. Objectives: to compare endothelial activity between chronic renal patients with and without hepatitis C submitted to hemodialysis. Methods: 28 patients undergoing dialysis were divided in two groups: HCV(+) group – 18 patients: anti-HCV(+) and PCR(+); and HCV(-) group – 10 patients: anti-HCV(-). The groups were evaluated concerning to: dialysis efficiency (Kt/V); endothelial activity: ICAM-1 and VEGF; necroinflammatory activity and hepatic function: albumin, ALT and TAP; cryoglobulinemia research; C3, C4 and rheumatoid factor level; nutrition assessment: anthropometric (IMC, %PCT, %GC, CMB and %CMB), laboratory (albumin, transferrin and total lymphocytes) and subjective. Results: men were 68%, women 32%. Aged between 20-69 (45,39 + 14,11) years. Time on hemodialysis varied from 6 months to 22 years (7,45 + 6,35years), significantly higher in group HCV(+), p=0,0149. The entire patients reached expected value of Kt/V (1,32 + 0,17). ICAM-1 levels were high (402 + 182,1) in 60,71%; highest levels in HCV(+) group (435,1 + 188,6 vs 342 + 161,8) however, it was not statiscally significant – p=0,2024. There was no correlation between the ICAM-1 levels and the hemodialysis time or ALT levels in any group (r = 0). The levels of VEGF (295,4 + 237,9) were normal in 92,85%; only HCV(+) patients had high levels. No group presented any correlation between the VEGF levels and the dialysis time or ALT levels. All patients had normal hepatic function (TAP 92,34 + 7,67) and no significant liver lesion was found (ALT 35,23 + 24,42). None of the patients had cryoglobulins. Just C3 fraction of complement was low (79,38 + 19,23), in 75% of the patients, without difference between the groups – p=0,9293. The rheumatoid factor was standard (29,73 + 15,11) in 71,42%; without difference between the groups as well (p=0,1248). Anthropometric nutritional assessment showed light to moderate malnutrition, with reduced muscular reservation (%CMB 85,20 + 10,28) in all of them; and high corporal fat (%GC 22,30 + 3,19) in 55,56%. Laboratory parameters values analyzed: albumin (4,12 + 0,51), transferrin (210,6 + 104,4) and lymphocytes count (1398 + 562,5) were normal in both groups. Subjectively 92,85% was classified as light malnutrition; 7,14% moderate and no eutrophic. Conclusion: Patients undergoing hemodialysis show high endothelial lesion, nevertheless, the presence of HCV did not show an aggravating factor of such state. ICAM-1 is a good marker in this population. VEGF was not useful as endothelial marker in such patients. This result may have happened due to the small number of patients. It would be necessary analysis with a larger sample for more definitive conclusions. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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