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Obesidade & pobreza: o aparente paradoxoFerreira, Vanessa Alves. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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As desigualdades sociais na distribuição de fatores de risco para doenças não transmissíveisDuncan, Bruce Bartholow January 1991 (has links)
Embora as doenças não transmissíveis representem um problema grande e crescente no Brasil, pouco de conhece hoje sobre a distribuição de vários de seus já bem definidos fatores de risco biológico-comportamentais. Para caracterizar o grau em que as prevalências desses fatores variam, individualmente e em combinação, em função do alcance escolar, renda e classe social, foram analisados dados de um estudo transversal, domiciliar, com 1157 adultos, entre 15 e 64 anos de idade, residentes em Porto Alegre (RS), Brasil, em 1986 e 1987. Mesmo diante de um elenco rico e diverso de associações encontradas, variando em função do fator de risco e da dimensão social analisada, verificou-se que as categorias sócio-econômicas mais baixas geralmente estavam relacionadas com as maiores prevalências de fatores de risco. Em suma, os menos privilegiados da sociedade tendem a apresentar maiores prevalências dos fatores de risco biológico-comportamentais, aqui estudados, para doenças crônicas não transmissíveis, particularmente quando a categoria social é expressa em termos de alcance escolar.
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As desigualdades sociais na distribuição de fatores de risco para doenças não transmissíveisDuncan, Bruce Bartholow January 1991 (has links)
Embora as doenças não transmissíveis representem um problema grande e crescente no Brasil, pouco de conhece hoje sobre a distribuição de vários de seus já bem definidos fatores de risco biológico-comportamentais. Para caracterizar o grau em que as prevalências desses fatores variam, individualmente e em combinação, em função do alcance escolar, renda e classe social, foram analisados dados de um estudo transversal, domiciliar, com 1157 adultos, entre 15 e 64 anos de idade, residentes em Porto Alegre (RS), Brasil, em 1986 e 1987. Mesmo diante de um elenco rico e diverso de associações encontradas, variando em função do fator de risco e da dimensão social analisada, verificou-se que as categorias sócio-econômicas mais baixas geralmente estavam relacionadas com as maiores prevalências de fatores de risco. Em suma, os menos privilegiados da sociedade tendem a apresentar maiores prevalências dos fatores de risco biológico-comportamentais, aqui estudados, para doenças crônicas não transmissíveis, particularmente quando a categoria social é expressa em termos de alcance escolar.
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As desigualdades sociais na distribuição de fatores de risco para doenças não transmissíveisDuncan, Bruce Bartholow January 1991 (has links)
Embora as doenças não transmissíveis representem um problema grande e crescente no Brasil, pouco de conhece hoje sobre a distribuição de vários de seus já bem definidos fatores de risco biológico-comportamentais. Para caracterizar o grau em que as prevalências desses fatores variam, individualmente e em combinação, em função do alcance escolar, renda e classe social, foram analisados dados de um estudo transversal, domiciliar, com 1157 adultos, entre 15 e 64 anos de idade, residentes em Porto Alegre (RS), Brasil, em 1986 e 1987. Mesmo diante de um elenco rico e diverso de associações encontradas, variando em função do fator de risco e da dimensão social analisada, verificou-se que as categorias sócio-econômicas mais baixas geralmente estavam relacionadas com as maiores prevalências de fatores de risco. Em suma, os menos privilegiados da sociedade tendem a apresentar maiores prevalências dos fatores de risco biológico-comportamentais, aqui estudados, para doenças crônicas não transmissíveis, particularmente quando a categoria social é expressa em termos de alcance escolar.
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Desenvolvimento mental e motor de crianças em Creches da rede municipal do RecifeMaria dos Santos Maciel, Adriana January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Introdução: conhecer o perfil do desenvolvimento mental e motor de lactentes que
freqüentam creches públicas é de fundamental importância para a criação de
estratégias de ação, que visem o incremento do desenvolvimento neuropsicomotor
(DNPM) infantil em populações de risco.
Objetivo: realizar uma revisão bibliográfica sobre o tema em questão e apresentar
os resultados da avaliação do desenvolvimento mental e motor de crianças entre
quatro e vinte e quatro meses de vida, que freqüentam creches públicas, avaliando
também possíveis associações com os fatores de risco biológicos, ambientais e
socioeconômicos.
Métodos: esta dissertação é apresentada sob a forma de dois capítulos. O primeiro
consiste de uma revisão bibliográfica a respeito dos fatores determinantes do
desenvolvimento mental e motor nos dois primeiros anos de vida e o segundo de um
artigo original a respeito da avaliação do desenvolvimento mental e motor de
crianças entre quatro e vinte e quatro meses de vida que freqüentam creches da
rede municipal da cidade do Recife.
Resultados: os fatores biológicos funcionam como fortes determinantes do
desenvolvimento, principalmente em crianças gravemente comprometidas, porém,
em crianças com atraso leve a moderado os fatores ambientais, sobretudo a
qualidade do ambiente domiciliar, tendem a exercer uma maior influência. O papel
da creche sobre o desenvolvimento infantil permanece controverso. As crianças da
nossa amostra apresentaram um desenvolvimento mental e motor abaixo da média
da população de referência. Dentre as variáveis estudadas, apenas algumas
características biológicas da criança (peso ao nascer e idade gestacional)
apresentaram uma associação estatisticamente significante com o desenvolvimento
infantil. Conclusão: o grupo de crianças como um todo apresentou um desenvolvimento
insatisfatório e um programa de estimulação psicossocial de baixo custo, realizado
pelas educadoras infantis, poderia contribuir para a melhora do desenvolvimento
dessas crianças
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Prevalência e fatores de risco para cefaleia e migrânea em epilepsiaLondero, Renata Gomes January 2010 (has links)
A epilepsia está entre as doenças mais frequentes na neurologia e atinge cerca de 1%[1] da população mundial. Os avanços no tratamento da epilepsia tiveram impacto importante na qualidade de vida dos pacientes. Entretanto, não apenas a terapêutica influencia a morbidade da epilepsia. Condições como cefaleia[2-4], transtornos psiquiátricos[5-7], apneia do sono[8], limitações funcionais[9, 10] também mostram impacto na percepção do estado de saúde e doença. As cefaleias têm prevalência considerável na população (38% a 50%) [68.6% em estudo brasileiro de 2007][11], atingindo com frequência ainda maior pacientes com epilepsia (43 a 65%) [11-15]. Sendo cefaleia uma condição dolorosa, com características clínicas que influenciam importantemente as condições do paciente, sua associação com epilepsia incorpora maior prejuízo à qualidade de vida deste grupo. Existem poucos estudos que mostram o grau de associação destas condições. A presente dissertação objetiva analisar a epidemiologia da comorbidade cefaleia e epilepsia. Para tanto cada paciente e controle foi entrevistado utilizando-se um questionário padronizado, verificando a existência de epilepsia e de cefaléia, sua frequência, intensidade, classificação, idade de início, resposta ao tratamento. Os dados foram analisados através do programa spss. A prevalência de cefaléia (75.1% em pacientes x 38.9% em controles; OR=4.75; IC95%= 3.04-7.45) e de migrânea (40.2% em pacientes com epilepsia e 17.1% em controles; OR=3.25; IC 95%=1.99-5.30) foi maior em portadores de epilepsia comparados a controles. Sexo feminino (O.R.=4.50) e história familiar de migrânea (O.R.=3.54) foram associados positivamente à ocorrência de cefaléia em portadores de epilepsia.
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Fatores prognosticos para bronquiolite viral agudaFischer, Gilberto Bueno January 1994 (has links)
Bronquiolite Viral Aguda (BVA) é uma doença de alta prevalência no Rio Grande do Sul e causa um importante número de hospitalizações em crianças menores de um ano de idade. Os pacientes com maior gravidade, nos três primeiros dias de internação, podem evoluir para insuficiência ventilatória e necessitarem oxigênio ou até ventilação mecânica, como forma de tratamento. Com o objetvo de identificar precocemente os episódios mais graves, investigaram-se fatores prognósticos através de sinais clínicos e laboratoriais, durante a hospitalização de crianças com BVA. Estudou-se uma coorte de 213 crianças menores de um ano com BVA admitidas no Hospital da Criança Santo Antônio de Porto Alegre. Esses pacientes foram seguidos desde a hospitalização, nos três dias subseqüentes, na alta hospitalar e até 30 e 60 dias após. Caracterizou-se a necessidade de oxigênio no terceiro dia ou de ventilação mecânica nos três primeiros dias de hospitalização, como critérios de gravidade. As hospitalizações ocorreram, predominantemente, nos meses de julho a setembro, e a maior parte das crianças (60%) apresentava idade inferior a quatro meses. Dentre as características sócio-econômicas estudadas, observou-se que 50% das famílias tinham renda mensal menor que três salários mínimos e 18% viviam em residências aglomeradas. Das 213 crianças acompanhadas até a alta hospitalar, 61(29%) necessitaram de oxigênio no terceiro dia, e 12(6%), ventilação mecânica nas primeiras 72 horas. Verificou-se que 17% dos pacientes apresentavam história de prematuridade, 24% estavam sendo amamentados quando hospitalizaram e 12% nunca haviam mamado no peito. Cerca de 35% das famílias referiram história de asma brônquica. As principais características clínicas na hospitalização foram: freqüência respiratória maior que 60(67%), presença de sibilos(76%) e estertores crepitantes(57%) à ausculta pulmonar e tiragem subcostal (56%). Entre os sinais investigados, assodaramse significativamente com nlaior gravidade: frequência respiratória maior que 70, enchimento capilar lento, cianose de extremidades e tiragem supraesternal. A saturação transcutânea de oxigênio da hemoglobina inferior a 91% e atelectasia ao exame radiológico de tórax, mostraram-se associadas significativamente com maior gravidade. Entre os fatores prognósticos, identificou-se o risco relativo associado a maior gravidade: idade inferior a 4 mes{~s (RRl~7), peso de nascimento inferior a 2500g (RR 2,3) e desnutrição grave(RR 2,0). Constituíram-se escalas de gravidade através de análise discriminante incluindo-se os seguintes itens: idade inferior a 3 meses, prostração, batimento de asas do nariz, freqüência respiratória maior ou igual a 70, tiragem (subcostal, intercostal e supraesternal), saturação de oxigênio menor ou igual a 90%, uso de oxigênio, internação em UTI e uso de ventilação mecânica. Através do somatório de cada um dos itens, resultaram os escores de gravidade. Os escores foram dicotomizados em menores ou iguaisl a 3 e maiores que 3 (mais graves). No seguimento após a alta hospitalar, observou-se que a Inaioria dos pacientes que compareceram apresentou episódios de sibilância e que foi elevado o número de reinternações (26% aos 60 dias). / Acute viral bronchiolitis(AVB) has a high prevalence in Rio Grande do Sul. It accounts for a high number of hospital admissions in infants. The patients with a more severe disease, in the first three days of hospitalization may develop respiratory failure and might need oxygen or mechanical ventilation . The aim of this study was to investigate prognostic factors (clinicaI signs and laboratory tests) in hospitalized infants with AVB. The research conducted was a cohort study of 213 infants with AVB who were admitted to the Hospital da Criança Santo Antônio, Porto Alegre. These patients were followed up from the admission, in the three first days, to their discharge and at 30 and 60 days after admission. Severity criteria were defined such as need of oxygen in the third day of admission or mechanical ventilation in the first three days. The admissions occurred predominantly from July to September and the majority (60%) were infants under four months of age. It was observed that 50% of the families had monthly wages below three minimum saIaries and 18% lived in crowded homes. Sixty one (29%) of the children needed oxygen in the third day of admission and 12 (6%) were put on mechanical ventilation. It was observed that 17% of the patients had a past history of prematurity, 24% were being breast fed at admission and 12% had never been breast fedo Around 35% of the families had a past history of bronchial asthma. The main clinicaI characteristics were: respiratory rate above 60 (67%), wheezes (76%), crepitations (57%) and subcostal retraction (56%). The following findings were significantly associated to severity : respiratory rate above 70 mpm, peripheric cyanosis, low capillary filling, supraesternal retraction, transcutaneous oxygen saturation below 91%, atelectasis at the chest X-ray. Among the prognostic features, some were identified as presenting high relative risk associated to severity: Age under 4 months (RR 1,7), birth weight below 2500 g (RR 2,3) and malnutrition (RR 2,0). Severity scales have been developed using discriminant analysis with the following items: age under 3 months, prostration, flaring of the alae nasi, respiratory rate above 70 mpm, retractions (subcostal, intercostal and supraesternal), transcutaneous oxygen saturation, need of oxygen, admission in intensive care unit and use of mechanical ventilation. Severity scores resulted from the addition of the value attributed to each of the items (O or 1). They were dichotomized in above (more severe) and below or equal to 3. At the follow up, after the discharge it was observed that the majority of the children who had been seen at thirty and sixty days had wheezing episodes and there was a high rate of re admissions (26% at 60 days).
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Prevalência e fatores de risco para cefaleia e migrânea em epilepsiaLondero, Renata Gomes January 2010 (has links)
A epilepsia está entre as doenças mais frequentes na neurologia e atinge cerca de 1%[1] da população mundial. Os avanços no tratamento da epilepsia tiveram impacto importante na qualidade de vida dos pacientes. Entretanto, não apenas a terapêutica influencia a morbidade da epilepsia. Condições como cefaleia[2-4], transtornos psiquiátricos[5-7], apneia do sono[8], limitações funcionais[9, 10] também mostram impacto na percepção do estado de saúde e doença. As cefaleias têm prevalência considerável na população (38% a 50%) [68.6% em estudo brasileiro de 2007][11], atingindo com frequência ainda maior pacientes com epilepsia (43 a 65%) [11-15]. Sendo cefaleia uma condição dolorosa, com características clínicas que influenciam importantemente as condições do paciente, sua associação com epilepsia incorpora maior prejuízo à qualidade de vida deste grupo. Existem poucos estudos que mostram o grau de associação destas condições. A presente dissertação objetiva analisar a epidemiologia da comorbidade cefaleia e epilepsia. Para tanto cada paciente e controle foi entrevistado utilizando-se um questionário padronizado, verificando a existência de epilepsia e de cefaléia, sua frequência, intensidade, classificação, idade de início, resposta ao tratamento. Os dados foram analisados através do programa spss. A prevalência de cefaléia (75.1% em pacientes x 38.9% em controles; OR=4.75; IC95%= 3.04-7.45) e de migrânea (40.2% em pacientes com epilepsia e 17.1% em controles; OR=3.25; IC 95%=1.99-5.30) foi maior em portadores de epilepsia comparados a controles. Sexo feminino (O.R.=4.50) e história familiar de migrânea (O.R.=3.54) foram associados positivamente à ocorrência de cefaléia em portadores de epilepsia.
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Avaliação de fatores de risco da dengue com Interface no sistema abo em pacientes internados com a infecção no hospital universitário Lauro Wanderley - PB / Programa de Pós-Graduação em Medicina e SaúdeSilva, Abrão Amerio da January 2013 (has links)
p. 1-69 / Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-10-03T13:48:40Z
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Previous issue date: 2013 / Objetivos Gerais: Avaliar fatores de risco e gravidade da dengue em pacientes internados no Hospital Universitário Lauro Wanderley-UFPB no período de Abril de 2011 a Junho de 2012. Método: Estudo de Corte Transversal com coleta de sangue, tipagem sanguínea e quantificação dos níveis séricos das Citocinas/Quimiocinas (TNF-α, IL-6, CXCl8, CCl3, CXCL9 e CXCL10) correlacionando com as formas clínicas da dengue e com os antígenos de grupo sanguíneo humano. Sintomas como febre
indiferenciada, febre da dengue e dengue grave são características de uma doença transmitida por um
vetor o Aedes aegypti. Com origem na África sua disseminação atingiu as regiões tropicais e
subtropicais do mundo em mais de 100 países. Hoje se tornou um problema de saúde pública mundial.
A patogênese da doença causada pelo vírus dengue ainda não está completamente esclarecida.
Contudo, vários estudos têm relatado associações entre marcadores biológicos e diferentes
manifestações clínicas da doença. Citocinas como TNF-α e IFN-γ são geralmente as primeiras a
encontradas em pacientes com dengue. Alguns estudos procuram estabelecer uma associação de
predição da gravidade da dengue tanto para as citocinas com para os genótipos de grupo sanguíneos
(sistema ABO). Este estudo mostrou uma abordagem nestes dois aspectos. Resultados/conclusão: As
formas clínicas da dengue não estavam associadas com o sistema ABO. A dengue hemorrágica (FHD)
foi a mais prevalente na amostra. Os genótipos de grupo sanguíneos ABO não estavam associado com a gravidade da dengue. Dentre as quimiocinas analisadas encontramos uma associação de CXCL9 e CXCL10 com a fase adulta e CCL3 com indivíduos jovens. / Salvador
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PADRÕES ESPACIAIS E TEMPORAIS DE LARVAS DE SCARIDAE (PISCES: PERCIFORMES) DO NORDESTE DO BRASIL E SUAS RELAÇÕES COM OS FATORES OCEANOGRÁFICOSBarreiro, Alessandra Soledade 23 August 2013 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-08-20T20:05:10Z
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Dissertaçao_Final_1-_Alê.pdf: 1315851 bytes, checksum: b5b54acc8b79cc39d402f90e51a15c43 (MD5) / Este trabalho teve como objetivo estudar os padrões espaciais e temporais das larvas de
Scaridae (Pisces: Perciforme) e analisar a influência dos fatores hidrológicas (temperatura e salinidade) e biológicos (biomassa primária e biomassa secundária) sobre as densidades de larvas. O ictioplâncton foi coletado durante as expedições oceanográficas: Período 1 (agosto – outubro de 1995), Período 2 (janeiro - abril de 1997), Período 3 (abril – julho de 1998) e Período 4 (setembro – dezembro de 2000), realizadas na Zona Econômica Exclusiva do Nordeste. Foram identificados uma espécie (Cryptotomus roseus) e um gênero (Sparisoma
sp.). Sparisoma sp. foi o táxon mais abundante (94% do total), com alta abundância durante todos os Períodos. Cryptotomus roseus foi à espécie menos abundante, representando apenas 6% do total de todas as larvas identificadas. As larvas de scaridae foram coletadas mais freqüentemente dentro da Zona Oceânica do Nordeste do Brasil. C. roseus apresentou uma larga distribuição com máximas densidades durante o período 3 entre Maceió e Aracajú, larvas de Sparisoma sp. tiveram altas densidade também durante o período 3 em estações oceânicas e próximo ao Arquipélago de São Pedro e São Paulo. A análise de regressão múltipla entre as densidades dos táxons e os fatores oceanográficos gerou um modelo não significativo para Sparisoma sp. e significativo para C. roseus. / Salvador, Bahia
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