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Avaliação da aceleração do movimento dentário produzido pelas microosteoperfurações nos casos orto-cirúrgicos durante a fase de retração dos dentes anteriores: um ensaio clínico randomizado / Assessment of three-dimensional differences and rate of tooth movement between patients who were designated for pre-molar extraction and decompensation with conventional sliding mechanics vs micro-osteoperforations: a non-blinded randomized clinical trialAbati, Liana Fattori 19 September 2018 (has links)
O objetivo deste ensaio clínico foi avaliar a velocidade do movimento dentário durante o fechamento dos espaços das extrações dos pré-molares com a mecânica de deslize e avaliar tridimensionalmente as diferenças entre os grupos que foram submetidos à mecânica tradicional ou às micro-osteoperfurações para aceleração do movimento. Foram selecionados 24 pacientes, com idades entre 18 e 36 anos, portadores de discrepância maxillomandibular indicativa à cirurgia ortognática, que possuíam todos os dentes e apresentavam boa saúde e higiene oral, não fumantes, e que não usavam corticoides ou bifosfonatos. Os pacientes foram alocados aleatoriamente aos grupos controle e experimental. A retração anterior para o fechamento dos espaços foi realizada com a mecânica de deslize ativada sobre dispositivos de ancoragem temporária e a intervenção para aceleração do movimento, as microosteoperfurações, realizada nas sessões de ativação enquanto houvesse espaço disponível e seguro para as mesmas. Moldagens foram realizadas a cada uma das sessões de ativação até o fechamento completo dos espaços. Exames de tomografia computadorizada do feixe cônico foram feitos ao início do tratamento e ao fechamento do espaço das extrações. Para a avaliação da taxa de fechamento dos espaços, os modelos de gesso foram digitalizados e medida linear entre os dentes canino e segundo pré-molar foram feitas no programa de código aberto SlicerCMF. Para a avaliação tridimensional, modelos de superfície foram confeccionadas a partir de reconstruções 3D por meio de mapas coloridos, em seguida foram feitas sobreposições destes modelos entre os tempos, para avaliar os deslocamentos obtidos com o tratamento. Os dados foram analisados usando teste paramétrico t- Student e foi aplicado modelo linear ANCOVA para avaliar a dependência entre as variáveis. Dezoito pacientes completaram o estudo, incluindo 11 do sexo feminino e 7 do sexo masculino, com idade média de 25 anos. Os participantes do grupo experimental eram mais velhos que os do grupo controle (20,4 anos e 27,8 anos, respectivamente). O tempo médio para fechamento dos espaços foi de 247 dias. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes (p=0,492) na comparação entre as taxas de fechamento dos espaços das extrações (0,614 mm/mês para o grupo controle e 0,672 mm/mês para o experimental). Na análise tridimensional, o grupo controle apresentou maior movimentação coronária para mesial nos segundos pré-molares (direito p=0.024 e esquerdo p=0.018); já o grupo experimental apresentou maior movimentação coronária para o incisivo central direito (p=0,006). Não se observou resultado estatisticamente significante para as outras variáveis analisadas. Neste ensaio clínico a hipótese nula foi aceita, as microosteoperfurações não induziram a aceleração do movimento dentário durante a retração anterior com a mecânica de deslize. Na análise tridimensional, foram encontradas diferenças entre os grupos para os segundos pré-molares, que apresentaram maior movimentação coronária para a mesial no grupo controle, e para o incisivo central direito, que teve maior movimentação coronária para o grupo experimental. / The objective of this \"2-arm parallel\" trial was to assess the rate of tooth movement and three-dimensional differences between patients who were designated for premolar extraction and decompensation and sliding mechanics for anterior retraction with conventional procedure or micro-osteoperforations for accelerated orthodontics. Patients assigned for ortho-surgical treatment and pre-molar extraction were randomly allocated to anterior retraction performed with conventional implant-assisted sliding mechanics or with micro-osteoperforations performed previously to the anterior retraction. CBCT was done pre-treatment and after space closure for threedimensional analysis; Dental impressions were performed every activation session and plaster models were digitally converted in three-dimensional models for rate of tooth movement assess. Patients with maxillomandibular discrepancy indicative for orthognathic surgery, no previous dental extractions, good oral and general health, non-smokers, and no use of systemic corticosteroids or bisphosphonates were eligible for inclusion. The primary outcome was micro-osteoperforations accelerate tooth movement for the experimental group. Randomization was accomplished using Microsoft Excel random numbers function. Blinding was not applicable to outcome assessment. Data were analyzed using t-Student test, and general linear model, ANCOVA was used to evaluate variables dependency. 18 patients were allocated to the orthodontic treatment, including 11 female and 7 male patients with the mean age of 25 years. Subjects from experimental group were older than the control group (20.4 and 27.8). The average follow-up period for this assessment was 247 days. For rate of tooth movement assessment, groups were categorized equally, with 0.614 mm/month for the control group and 0.672 mm/month for the experimental group (EG) with no statistically differences (p=0.492). For three-dimensional analysis, control group showed higher crown movement for the second premolars (right p=0.024 and left p=0.018), and the experimental group presented greater crown movement for the right central incisive (p=0.006). Micro-osteoperforations were inefficient to accelerated tooth movement during anterior retraction for the experimental group. Threedimensional differences were found for the second premolars in the crown movement, showing greater values for the control group, and central incisors which had more lingual movement for the experimental group.
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Longitudinal evaluation of extraction space closure, at final, medium and long-term, and its association with the adopted protocol, in patients treated in the last 40 years, with several initial malocclusions / Avaliação longitudinal do espaço da extração, ao final, em médio e longo prazos, e sua associação com o protocolo adotado, em pacientes tratados nos últimos 40 anos, com diversas maloclusões iniciaisValerio, Marcelo Vinicius 26 February 2019 (has links)
Introduction: This study aimed to evaluate and quantify extraction spaces and their behavior at the end of treatment, short- and long-term stages, in orthodontic patients treated with extractions. Methods: The sample comprised dental casts of 1546 orthodontic patients treated with extractions with several malocclusions. Dental casts were divided into 3 groups, according to the chronological stage: at the end of treatment (T0), 1-year posttreatment (short-term, T1) and 5-year posttreatment (longterm, T2). Extraction spaces were measured in the three stages with a digital caliper. The descriptive analyses of the longitudinal space behavior were performed by amounts of patients, percentage of patients and percentage of quadrants. Intergroups comparison of space dimension in the three stages were performed by Analysis of Variance, followed by Tukey tests when necessary. Results: Class II malocclusion was the most prevalent sagittal discrepancy, followed by Class I and Class III, respectively. More than a half of the patients presented 1-4 quadrants open at the end of treatment. Less than 10% of quadrants persisted open at the three stages. Most of relapse and late closure occurred in the first year after treatment. About 5% of quadrants closed at T0 presented relapse at T1. Less than 3% of quadrants closed at T1 presented relapse at T2. Space dimension decreased significantly in the long-term evaluation. Conclusions: The percentage of patients with open spaces at the end of treatment was substantially large. Despite of the late space closure tendency, several spaces may remain open in the long-term. There was significant reduction in extraction space dimension in the long-term. / Introdução: O objetivo deste estudo foi avaliar e quantificar os espaços das extrações e seu comportamento ao final do tratamento, em curto e longo prazos. Materiais e métodos: a amostra consistiu em modelos ortodônticos de 1546 pacientes tratados ortodonticamente com extrações com diversas más oclusões. Os modelos foram divididos em 3 grupos, de acordo com o estágio cronológico: ao final do tratamento (T0), 1 ano pós-tratamento (curto prazo, T1) e 5 anos pós-tratamento (longo prazo, T2). Os espaços das extrações foram mensurados nos três estágios com um paquímetro digital. As análises descritivas do comportamento longitudinal foram realizadas por quantidade de pacientes, porcentagem de pacientes e porcentagem de quadrantes. A comparação intergrupos da dimensão do espaço nos três estágios foi realizada através da Análise de Variância, seguida pelo Teste Tukey quando necessário. Resultados: A má oclusão de Classe II foi a discrepância sagital mais prevalente, seguida pela Classe I e Classe II, respectivamente. Mais da metade dos pacientes apresentaram 1-4 quadrantes abertos ao final do tratamento. Menos de 10% dos quadrantes persistiram abertos nos três estágios. A maioria das reaberturas e fechamentos tardios ocorreu no primeiro ano pós-tratamento. Aproximadamente 5% dos quadrantes fechados em T0 apresentaram reabertura em T1. Menos de 3% dos quadrantes fechados em T1 apresentaram reabertura em T2. A dimensão do espaço diminuiu significativamente na avaliação em longo prazo. Conclusão: A porcentagem de pacientes com espaços abertos ao final do tratamento foi substancialmente grande. Apesar da tendência de fechamento tardio, muitos espaços podem restar abertos em longo prazo. Houve redução significante na dimensão dos espaços das extrações em longo prazo.
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Stability of first and second premolars extraction space closure / Estabilidade do fechamento dos espaços de extrações dos primeiros e segundos pré-molaresMayara Rizzo 27 March 2018 (has links)
Premolars are the most commonly extracted teeth to provide space to correct crowding and excessive labial protrusion. After treatment, the extraction spaces have to remain closed. Nevertheless, several studies have shown that there is a tendency for some relapse even in patients finished with an adequate occlusion. The objective of this study was to compare the stability of extraction space closure of the first and second premolars. A sample 72 patients´ dental casts were divided into two groups. Group 1, comprised 29 patients (116 extraction spaces) were treated with first premolar extractions at a mean initial age of 13.78 years and group 2, comprised 43 patients (100 extraction spaces) were treated with second premolar extractions at a mean initial age of 15.20 years. The dental casts obtained at pretrement, posttreament and a between 3 to 4 years postretention were digitized using a 3- dimensional scanner (R700; 3Shape,Copenhagen, Denmark). Chi-Square tests were used to compare the numbers of open and closed extraction spaces after treatment and at long-term posttreatment. T tests were used to compare the amount of spaces at posttreatment and at the long-term posttreatment stages. These tests were also performed in subgroups with completely closed extraction sites at posttreatment. The groups showed similar numbers of extraction sites reopening. First and second premolar extraction space closure present a similar tendency for reopening. Considering only the cases that showed completely closed extraction spaces in the final dental models, extraction space reopening was larger in the first premolar extraction group in the maxillary arch. / Os pré-molares são os dentes mais comumente extraídos para corrigir o apinhamento dentário e à protrusão labial excessiva. Após o tratamento, os espaços das extrações deveriam permanecer fechados. Contudo, muitos estudos demostraram que existe uma tendência à reabertura dos espaços de extrações em pacientes finalizados com uma oclusão adequada. O objetivo deste estudo foi comparar a estabilidade dos espaços de extrações de primeiro e segundo prémolares. A Amostra deste estudo foi composta por 72 modelos dentários dividido em dois grupos. O Grupo 1 composto por 29 pacientes (116 espaços de extração) foram tratados com extrações dos primeiros pré-molares com idade media inicial de 13,78 anos e o grupo 2 composto por 43 pacientes (100 espaços de extração) foram tratados com extrações dos segundos pré-molares com idade media inicial de 15.20 anos. Os modelos dentários obtidos no pré-tratamento, pós-tratamento e 3 a 4 anos de controle e foram digitalizados mediante um scanner 3Shape R700 3D (3Shape A/S, Copenhagen, Dinamarca). Os testes t e do Qui-Quadrado, foram utilizados para comparar o número de espaços de extração abertos e fechados após o tratamento e pós-tratamento em longo prazo. Os resultados demostraram números similares de reabertura do espaço de extração entre os grupos. Concluiu-se que considerando apenas os casos que mostraram espaços de extração completamente fechados no final do tratamento, a quantidade de reabertura dos espaços de extrações dos primeiros pré-molares ocorre mais frequentemente que dos segundos pré-molares no arco superior.
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Efeitos da movimentação dentária mesiodistal para área de rebordo alveolar atrófico: avaliação por meio de modelos digitais / Mesiodistal dental movement toward atrophic alveolar ridge: digital models assessmentFrancyle Simões Herrera Sanches 10 April 2015 (has links)
Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar em adultos com perdas dos primeiros molares inferiores permanentes, as inclinações e angulações dentárias dos dentes adjacentes, bem como a espessura do rebordo após movimentação mesial de segundos molares para suprir a perda e verticalização dos segundos molares para reabilitação protética. Métodos: Foram selecionados 2 grupos de estudo. O Grupo Fechamento (GF) foi composto por 12 hemiarcos com ausência de primeiros molares permanentes e espaços variando entre 2 a 7mm, que foram tratadas ortodonticamente com fechamento do espaço. O Grupo Abertura (GA) foi composto por 14 hemiarcos com ausência de primeiros molares permanentes e espaços variando entre 7,1 a 12mm, que foram tratadas ortodonticamente com verticalização do segundo e terceiro molar e reabertura de espaço para reabilitação protética. Avaliou-se em modelos dentários digitais a angulação, a inclinação, a dimensão cérvico-oclusal e a espessura do rebordo. As comparações interfases e intergrupos foram realizadas com os testes t-pareado e t-independente respectivamente (p<0,05). Resultados: Houve melhora na angulação dos segundos molares inferiores tanto no GF quanto no GA, mostrando eficácia da mecânica em ambas as terapias; não houve alterações significantes nas inclinações vestibulolinguais dos dentes posteriores em ambos os grupos; a espessura do rebordo aumentou no GF e manteve-se constante no GA. Conclusões: As duas modalidades de tratamento demonstraram resultados adequados. A escolha do plano de tratamento deve ponderar a relação custo-benefício de cada caso, considerando-se a dimensão inicial do espaço, a presença dos terceiros molares, as condições periodontais iniciais, o tempo de tratamento e o custo financeiro. / Objectives: The aim of this study was to evaluate, in adults with loss of the first permanent molars, the inclinations and angles of adjacent teeth as well as the alveolar ridge thickness after mesial movement of second molars to close the space of the tooth loss and second molar uprighting to rehabilitation prosthetic. Methods: Two study groups were selected. The Group Closure (GC) was composed of 12 quadrants with no permanent first molars and edentulous spaces varying from 2 to 7mm, which were treated with orthodontic space closure. The Group Opening (GO) was composed of 14 quadrants with no permanent first molars and edentulous spaces varying from 7.1 to 12mm, which were treated with orthodontic uprighting of the second and third molars and reopening space for prosthetic rehabilitation. In digital dental models were evaluated the angulation, inclination, the cervical-occlusal dimension and alveolar ridge thickness. Interphase and intergroup comparisons were performed with with paired t-test and independent t-test, respectively (p <0.05). Results: There was improvement in the angulation of the mandibular second molars both in GC and GO, showing the mechanical efficiency in both therapies; there were no significant changes in buccolingual inclinations of the posterior teeth in both groups; the alveolar ridge thickness increased in GC and remained constant in GO. Conclusions: Both treatment modalities have demonstrated appropriate results. The choice of treatment plan should consider the cost-benefit of each case, taking into account the initial dimension of the space, the presence of third molars, initial periodontal conditions, treatment time and the financial cost.
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Avaliação longitudinal da reabertura de espaços de extração após o tratamento ortodôntico da má oclusão de Classe I / Long term evaluation of extraction space reopening in Class I malocclusionLarissa Borges Bressane 04 February 2013 (has links)
Com o objetivo de contribuir com a literatura acerca da prevalência e etiologia da reabertura de espaços de extrações após o tratamento ortodôntico, o presente trabalho se propôs a: verificar a prevalência em casos de má oclusão de Classe I tratados com extrações de quatro primeiros pré-molares; identificar o arco de maior ocorrência; avaliar o comportamento desses espaços no período de 1 e 5 anos póstratamento; verificar a associação com fatores como a quantidade de apinhamento anteroinferior, quantidade de retração dos incisivos inferiores e angulação entre coroas de caninos e segundos pré-molares ao final do tratamento. A amostra deste estudo longitudinal foi composta por documentações ortodônticas de 54 indivíduos tratados na clínica de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. A amostra foi dividida em dois grupos: Grupo 1, composto por casos em que houve a reabertura de espaços de extração no período pós-tratamento; e Grupo 2, composto por casos em que não houve a reabertura de espaços. Os modelos foram digitalizados mediante um scanner 3Shape R700 3D (3Shape A/S,Copenhagen, Dinamarca), e mensurados através do software OrthoAnalyzerTM 3D. A mensuração da quantidade de retração dos incisivos inferiores durante o tratamento foi realizada através das telerradiografias inicias e finais, utilizando o programa Dolphin®Imaging 11.5 (Chatsworth, CA, EUA). As alterações interfases dos espaços foram avaliadas por meio do teste de Friedman e o teste de McNemar. O teste t independente foi utilizado para a comparação intergrupos. Todos os testes estatísticos utilizaram o nível de significância de p<0,05. Os resultados mostraram que 33,33% da amostra apresentou reabertura de espaços de extração, com prevalência maior no arco superior. Houve tendência de fechamento dos espaços no período de 5 anos pós-tratamento. O grupo com reabertura apresentou menor apinhamento inicial e maior quantidade de retração dos incisivos inferiores durante o tratamento. Não houve diferença entre os grupos quanto à angulação final de caninos e segundos pré-molares. / In order to contribute with orthodontic literature upon extraction space reopening prevalence and etiology, this studys aim is: to verify the prevalence of extraction space reopening after orthodontic treatment of Class I malocclusion with four first premolar extractions; to identify the arch with higher occurrence; to evaluate the space changes in 1 and 5 years after treatment; to seek for associations with other clinical aspects such as initial mandibular crowding, amount of mandibular incisors retraction during treatment and angulation between canines and second premolars crowns. The sample of this long-term study comprised orthodontic records of 54 patients, who were treated in the clinic of Orthodontics of Bauru Dental School University of Sao Paulo. This sample was divided into two groups: Group 1, consisted of at least one extraction space reopening and group 2, without space reopening. The casts were digitalized by a 3D 3Shape R700 scanner (3Shape A/S,Copenhagen, Denmark) and measured on OrthoAnalyzerTM 3D software. Initial and final cephalometric radiographs were analyzed using Dolphin®Imaging 11.5 (Chatsworth, CA, USA) to measure the amount of mandibular incisors retraction during treatment. Quantitative changes of extraction sites over time were compared by Friedmans test and qualitative changes by McNemars test. T tests were used to compare the groups. The significance level for all statistics tests was p <0.05. Results showed that 33.33% of the complete sample demonstrated space reopening in the posttreatment period, with higher prevalence in the maxillary arch. The amount and frequency of the spaces tended to decrease 5 years after the end of treatment. Patients with space reopening had less initial anterior crowding and an increased amount of mandibular incisor retraction during treatment. Final neighboring tooth angulations were similar in both groups.
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Avaliação longitudinal da reabertura de espaços de extração após o tratamento ortodôntico da má oclusão de Classe I / Long term evaluation of extraction space reopening in Class I malocclusionBressane, Larissa Borges 04 February 2013 (has links)
Com o objetivo de contribuir com a literatura acerca da prevalência e etiologia da reabertura de espaços de extrações após o tratamento ortodôntico, o presente trabalho se propôs a: verificar a prevalência em casos de má oclusão de Classe I tratados com extrações de quatro primeiros pré-molares; identificar o arco de maior ocorrência; avaliar o comportamento desses espaços no período de 1 e 5 anos póstratamento; verificar a associação com fatores como a quantidade de apinhamento anteroinferior, quantidade de retração dos incisivos inferiores e angulação entre coroas de caninos e segundos pré-molares ao final do tratamento. A amostra deste estudo longitudinal foi composta por documentações ortodônticas de 54 indivíduos tratados na clínica de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. A amostra foi dividida em dois grupos: Grupo 1, composto por casos em que houve a reabertura de espaços de extração no período pós-tratamento; e Grupo 2, composto por casos em que não houve a reabertura de espaços. Os modelos foram digitalizados mediante um scanner 3Shape R700 3D (3Shape A/S,Copenhagen, Dinamarca), e mensurados através do software OrthoAnalyzerTM 3D. A mensuração da quantidade de retração dos incisivos inferiores durante o tratamento foi realizada através das telerradiografias inicias e finais, utilizando o programa Dolphin®Imaging 11.5 (Chatsworth, CA, EUA). As alterações interfases dos espaços foram avaliadas por meio do teste de Friedman e o teste de McNemar. O teste t independente foi utilizado para a comparação intergrupos. Todos os testes estatísticos utilizaram o nível de significância de p<0,05. Os resultados mostraram que 33,33% da amostra apresentou reabertura de espaços de extração, com prevalência maior no arco superior. Houve tendência de fechamento dos espaços no período de 5 anos pós-tratamento. O grupo com reabertura apresentou menor apinhamento inicial e maior quantidade de retração dos incisivos inferiores durante o tratamento. Não houve diferença entre os grupos quanto à angulação final de caninos e segundos pré-molares. / In order to contribute with orthodontic literature upon extraction space reopening prevalence and etiology, this studys aim is: to verify the prevalence of extraction space reopening after orthodontic treatment of Class I malocclusion with four first premolar extractions; to identify the arch with higher occurrence; to evaluate the space changes in 1 and 5 years after treatment; to seek for associations with other clinical aspects such as initial mandibular crowding, amount of mandibular incisors retraction during treatment and angulation between canines and second premolars crowns. The sample of this long-term study comprised orthodontic records of 54 patients, who were treated in the clinic of Orthodontics of Bauru Dental School University of Sao Paulo. This sample was divided into two groups: Group 1, consisted of at least one extraction space reopening and group 2, without space reopening. The casts were digitalized by a 3D 3Shape R700 scanner (3Shape A/S,Copenhagen, Denmark) and measured on OrthoAnalyzerTM 3D software. Initial and final cephalometric radiographs were analyzed using Dolphin®Imaging 11.5 (Chatsworth, CA, USA) to measure the amount of mandibular incisors retraction during treatment. Quantitative changes of extraction sites over time were compared by Friedmans test and qualitative changes by McNemars test. T tests were used to compare the groups. The significance level for all statistics tests was p <0.05. Results showed that 33.33% of the complete sample demonstrated space reopening in the posttreatment period, with higher prevalence in the maxillary arch. The amount and frequency of the spaces tended to decrease 5 years after the end of treatment. Patients with space reopening had less initial anterior crowding and an increased amount of mandibular incisor retraction during treatment. Final neighboring tooth angulations were similar in both groups.
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Avaliação das alterações nos tecidos moles, do tempo de retração e da movimentação de incisivos, caninos e molares em casos de extrações de pré-molares /Schneider, Patricia Pigato. January 2019 (has links)
Orientador: Luis Gonzaga Gandini Junior / Resumo: Os fechamentos dos espaços das extrações pode ser realizados utilizando duas técnicas principais: retração em massa (RM) ou retração em duas etapas (RDE). Os objetivos principais destes estudos foram avaliar a retração dos incisivos, as mudanças nos tecidos moles e o tempo de retração entre RM e RDE; bem como as taxas de movimentação dos caninos e molares superiores durante a primeira etapa de fechamentos dos espaços utilizando a RDE. A amostra foi composta por modelos, telerradiografias cefalométricas em norma lateral e oblíqua de 45º obtidos antes e durante o tratamento ortodôntico de 48 pacientes biprotrusos cujo os tratamentos foram realizados com extrações de quatro primeiros pré-molares. Todos os pacientes da amostra haviam sido alocados aleatoriamente para o grupo de tratamento utilizando RM (n = 24) ou RDE (n = 24). A retração dos incisivos e as alterações nos tecidos moles foram avaliadas por meio de radiografias cefalométricas em norma lateral do pré-tratamento (T1) e pós-tratamento (T2). Para análise do tempo de retração, o tamanho dos pré-molares foram medidos nos modelos e os dados, referentes ao atendimento clínico, foram coletados dos prontuários nos seguintes tempos: data do início da retração (T1) e data do término do fechamento de espaço (T2). Os movimentos dos caninos e molares superiores foram analisados através das radiografias cefalométricas oblíquas em 45º obtidas antes da retração (T0) e durante o tempo de fechamento dos espaços das extrações: 1º (T1),... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The extraction space closing can be performed using two main retraction techniques: en masse retraction (ER) or two-step retraction (TSR). The main objectives of these studies were to evaluate incisor retraction, soft tissue changes and retraction time between ER and TSR; as well as the movement rates of the maxillary canines and molars during the first step of space closing using the TSR. The sample consisted of models, lateral and oblique cephalometric radiographs at 45º obtained before and during the orthodontic treatment of 48 adult patients with bimaxillary protrusion whose treatments were performed with extractions of four first premolars. All patients had been randomly allocated to either ER (n=24) group or TSR (n=24) group. Both incisor retraction and soft tissue changes were evaluated using pretreatment (T1) and posttreatment (T2) lateral cephalometric radiographs. To analyze the retraction time, the size of the premolars were measured in the models and data were collected from the clinical records in the following times: retraction start date (T1) and space closure completion date (T2). Both maxillary canine and molar movements were analyzed by oblique cephalometric radiographs at 45º taken before the retraction (T0) and during the follow-up of extraction space closing time: on the 1st (T1), 3rd (T3), 5th (T5) and 7th (T7) month. The principal investigator traced, superimposed and digitized all cephalograms from the lateral and oblique cephalometric radiographs at 4... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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"Estudo dos efeitos dos lacebacks ativos e passivos na biomecânica da fase de nivelamento utilizando-se a técnica MBT" / Study of the effects of active and passive lacebacks in the biomechanics of the leveling phase using the MBT techniqueMoresca, Ricardo Cesar 09 June 2006 (has links)
O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos dos lacebacks ativos e passivos na biomecânica da fase de nivelamento, utilizando-se a técnica MBT. A amostra foi constituída de 29 sujeitos de pesquisa (22 do gênero feminino e 7 do gênero masculino), brasileiros, leucodermas e pardos, portadores de má oclusão de Classe I e com idade média de 15 anos e 5 meses. O tratamento ortodôntico foi planejado com as extrações dos primeiros pré-molares e, durante a fase estudada, foram empregados apenas fios de aço inoxidável (0.014", 0.016", 0.018", 0.020" e 0.019" x 0.025"). Os recursos de ancoragem utilizados para os arcos dentários superior e inferior foram, respectivamente, o aparelho extrabucal tipo IHG e o arco lingual fixo. De acordo com a indicação dos lacebacks, a amostra foi dividida em quatro grupos: grupo I 14 sujeitos que utilizaram lacebacks ativos no arco dentário superior; grupo II 9 sujeitos que utilizaram lacebacks passivos no arco dentário superior; grupo III 19 sujeitos que utilizaram lacebacks ativos no arco dentário inferior e grupo IV 10 sujeitos que utilizaram lacebacks passivos no arco dentário inferior. Para cada indivíduo da amostra foram tomadas duas telerradiografias laterais, uma ao início e outra ao término da fase de nivelamento, com um intervalo médio de 21 meses. Os dados foram coletados utilizando-se o método cefalométrico computadorizado. Para a análise de erros, o método cefalométrico foi repetido em todos os sujeitos da amostra, pelo mesmo operador, com um intervalo mínimo de 15 dias entre as medidas. Os resultados indicaram que as variações observadas foram compatíveis com as estimativas de erros operacionais em estudos cefalométricos. Após a análise estatística e a interpretação dos resultados, verificou-se que, no grupo I, apenas a coroa do primeiro molar superior sofreu um movimento mesial e que tanto a coroa como a raiz do incisivo central superior apresentaram um movimento em direção lingual. No entanto, as inclinações destes dentes não foram alteradas. No grupo II, o primeiro molar superior se manteve estável e somente a coroa do incisivo central superior se movimentou em direção lingual, produzindo uma rotação horária deste dente. No grupo III, observou-se uma mesialização, tanto da coroa como da raiz, e extrusão do primeiro molar inferior, enquanto a posição do incisivo central inferior permaneceu inalterada. As inclinações destes dentes também não foram alteradas. No grupo IV, verificou-se que nem o primeiro molar inferior nem o incisivo central inferior apresentaram variações no sentido ântero-posterior. Verticalmente, houve extrusão apenas do primeiro molar inferior. / The purpose of this study was to evaluate the effects of active and passive lacebacks in the biomechanics of the leveling phase, using the MBT technique. The sample was composed of 29 Brazilian subjects (22 female and 7 male), Caucasian, with Class I malocclusion and mean age of 15 years and 5 months. The orthodontic treatment was planned with the extraction of the first premolars, and the leveling phase was performed with stainless steel wire only (0.014", 0.016", 0.018", 0.020" e 0.019" x 0.025"). The anchorage control devices used in the upper and lower arches were, respectively, the IHG extraoral appliance and the fixed lingual arch. According to the type of laceback prescription, the sample was divided into four groups: group I 14 subjects in which active lacebacks were used in the upper arch; group II 9 subjects in which passive lacebacks were used in the upper arch; group III 19 subjects in which active lacebacks were used in the lower arch; group IV 10 subjects in which passive lacebacks were used in the lower arch. For each subject of the sample two lateral cephalometric radiographs were taken: one at the beginning and another at the end of the leveling phase, with a mean interval of 21 months. The data were collected using the resources of computerized cephalometry. To perform the analysis of errors, the cephalometric method was repeated in all subjects of the sample, by the same operator, with a minimum interval of 15 days between the measurements. The results revealed that the observed variations were compatible with the estimates of operational errors in cephalometric studies. After statistical analysis and interpretation of the results, it was observed that in group I, only the crown of the upper first molar presented a mesial movement. As to the upper central incisor, both the crown and the root presented a lingual movement. However, the inclination of these teeth was not affected. In group II, the upper first molar remained stable and only the crown of the upper central incisor moved lingually, leading to a clockwise rotation of this tooth. In group III, a mesial movement of both the crown and the root of the lower first molar was observed, along with its extrusion, whereas the position of the lower central incisor remained unchanged. The inclination of these teeth was not affected either. In group IV, it was observed that neither the lower first molar nor the lower central incisor experienced variations in the anteroposterior sense. Vertically, there only was extrusion of the lower first molar.
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Reabertura dos espaços de extrações nos diferentes protocolos de tratamento ortodôntico / Extraction space reopening in different orthodontic treatment protocolsValarelli, Danilo Pinelli 03 September 2010 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar a frequência e a quantidade da reabertura dos espaços das extrações de primeiros pré-molares em longo prazo nas más oclusões de Classe II tratadas com o protocolo de extração de dois pré-molares superiores, com aquelas tratadas com extrações de quatro pré-molares e com casos de Classe I tratados com extrações de quatro pré-molares. Para isso foi selecionada do arquivo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru USP, uma amostra composta pelas documentações ortodônticas de 105 pacientes com más oclusões de Classe I e Classe II completa. Em seguida a amostra foi dividida em 3 grupos proporcionais entre os gêneros e as idades ao início do tratamento: grupo 1- constituído por 33 pacientes com má oclusão de Classe II completa tratados com extrações de dois primeiros pré-molares superiores; grupo 2- constituído por 34 pacientes com má oclusão de Classe II completa tratados com extrações de quatro primeiros pré-molares e grupo 3- constituído por 38 pacientes com má oclusão de Classe I tratados com extrações de quatro primeiros pré-molares. As fichas cadastrais e clínicas dos pacientes foram utilizadas para obtenção do gênero e das idades ao início e fim do tratamento, assim como para obtenção dos tempos de tratamento e pós-tratamento. O índice oclusal PAR foi utilizado para avaliar a severidade inicial da má oclusão e a qualidade oclusal ao final do tratamento mensurado nos modelos de gesso das fases correspondentes. A frequência e a quantidade de reabertura dos espaços das extrações dos primeiros pré-molares foram mensuradas com paquímetro digital nos modelos finais e de pós-tratamento, com média de 9,79 anos após o término do tratamento. A comparação entre os grupos das variáveis estudadas foi feita por meio dos testes qui-quadrado e ANOVA. Os grupos foram proporcionais entre os gêneros e à quantidade de locais das extrações que não possuíam pontos de contato ao final do tratamento. Foram compatíveis quanto às idades ao início e fim do tratamento, PAR inicial e PAR final, assim como quanto aos tempos de tratamento e de pós-tratamento. A frequência e a quantidade de reabertura dos espaços das extrações de primeiros pré-molares não apresentaram diferença estatisticamente significante entre os três grupos estudados, concluindo que os protocolos de tratamento estudados apresentam semelhança em relação à recidiva dos espaços das extrações. / The aim of this retrospective study was to compare the frequency and quantity of reopening extraction spaces in long term of Class II malocclusion treated with two premolar extraction protocol, with those treated with four premolar extractions and Class I malocclusion cases treated with extractions of four premolars. The sample, from files of the Department of Orthodontics, School of Dentistry of Bauru - USP, comprised 105 subjects presenting complete Class I and Class II malocclusion. This sample was divided into three groups in proportion between genders and ages: group 1 - comprising 33 patients presenting complete Class II malocclusion treated with two premolar extraction protocol, group 2 - consisting 34 patients presenting complete Class II malocclusion treated with extraction of four first premolars and group 3 - comprising 38 patients presenting Class I malocclusion treated with extraction of four first premolars. The registration and clinical forms were used to obtain the gender and age at beginning and end of treatment, so as to obtain the time of treatment and post-treatment. The PAR occlusal index was used to assess the initial malocclusion severity and occlusal quality at the end of treatment measured on dental casts. The frequency and amount of extraction spaces were measured with a digital caliper rule in the final and post-treatment dental casts, with an average of 9.79 years after treatment. Comparison of variables between groups was performed by chi-square and ANOVA tests. There were no significant differences between groups variables considered in this study and it was concluded that these treatment protocols show similarity in recurrence of extraction spaces in long term.
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"Estudo dos efeitos dos lacebacks ativos e passivos na biomecânica da fase de nivelamento utilizando-se a técnica MBT" / Study of the effects of active and passive lacebacks in the biomechanics of the leveling phase using the MBT techniqueRicardo Cesar Moresca 09 June 2006 (has links)
O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos dos lacebacks ativos e passivos na biomecânica da fase de nivelamento, utilizando-se a técnica MBT. A amostra foi constituída de 29 sujeitos de pesquisa (22 do gênero feminino e 7 do gênero masculino), brasileiros, leucodermas e pardos, portadores de má oclusão de Classe I e com idade média de 15 anos e 5 meses. O tratamento ortodôntico foi planejado com as extrações dos primeiros pré-molares e, durante a fase estudada, foram empregados apenas fios de aço inoxidável (0.014, 0.016, 0.018, 0.020 e 0.019 x 0.025). Os recursos de ancoragem utilizados para os arcos dentários superior e inferior foram, respectivamente, o aparelho extrabucal tipo IHG e o arco lingual fixo. De acordo com a indicação dos lacebacks, a amostra foi dividida em quatro grupos: grupo I 14 sujeitos que utilizaram lacebacks ativos no arco dentário superior; grupo II 9 sujeitos que utilizaram lacebacks passivos no arco dentário superior; grupo III 19 sujeitos que utilizaram lacebacks ativos no arco dentário inferior e grupo IV 10 sujeitos que utilizaram lacebacks passivos no arco dentário inferior. Para cada indivíduo da amostra foram tomadas duas telerradiografias laterais, uma ao início e outra ao término da fase de nivelamento, com um intervalo médio de 21 meses. Os dados foram coletados utilizando-se o método cefalométrico computadorizado. Para a análise de erros, o método cefalométrico foi repetido em todos os sujeitos da amostra, pelo mesmo operador, com um intervalo mínimo de 15 dias entre as medidas. Os resultados indicaram que as variações observadas foram compatíveis com as estimativas de erros operacionais em estudos cefalométricos. Após a análise estatística e a interpretação dos resultados, verificou-se que, no grupo I, apenas a coroa do primeiro molar superior sofreu um movimento mesial e que tanto a coroa como a raiz do incisivo central superior apresentaram um movimento em direção lingual. No entanto, as inclinações destes dentes não foram alteradas. No grupo II, o primeiro molar superior se manteve estável e somente a coroa do incisivo central superior se movimentou em direção lingual, produzindo uma rotação horária deste dente. No grupo III, observou-se uma mesialização, tanto da coroa como da raiz, e extrusão do primeiro molar inferior, enquanto a posição do incisivo central inferior permaneceu inalterada. As inclinações destes dentes também não foram alteradas. No grupo IV, verificou-se que nem o primeiro molar inferior nem o incisivo central inferior apresentaram variações no sentido ântero-posterior. Verticalmente, houve extrusão apenas do primeiro molar inferior. / The purpose of this study was to evaluate the effects of active and passive lacebacks in the biomechanics of the leveling phase, using the MBT technique. The sample was composed of 29 Brazilian subjects (22 female and 7 male), Caucasian, with Class I malocclusion and mean age of 15 years and 5 months. The orthodontic treatment was planned with the extraction of the first premolars, and the leveling phase was performed with stainless steel wire only (0.014, 0.016, 0.018, 0.020 e 0.019 x 0.025). The anchorage control devices used in the upper and lower arches were, respectively, the IHG extraoral appliance and the fixed lingual arch. According to the type of laceback prescription, the sample was divided into four groups: group I 14 subjects in which active lacebacks were used in the upper arch; group II 9 subjects in which passive lacebacks were used in the upper arch; group III 19 subjects in which active lacebacks were used in the lower arch; group IV 10 subjects in which passive lacebacks were used in the lower arch. For each subject of the sample two lateral cephalometric radiographs were taken: one at the beginning and another at the end of the leveling phase, with a mean interval of 21 months. The data were collected using the resources of computerized cephalometry. To perform the analysis of errors, the cephalometric method was repeated in all subjects of the sample, by the same operator, with a minimum interval of 15 days between the measurements. The results revealed that the observed variations were compatible with the estimates of operational errors in cephalometric studies. After statistical analysis and interpretation of the results, it was observed that in group I, only the crown of the upper first molar presented a mesial movement. As to the upper central incisor, both the crown and the root presented a lingual movement. However, the inclination of these teeth was not affected. In group II, the upper first molar remained stable and only the crown of the upper central incisor moved lingually, leading to a clockwise rotation of this tooth. In group III, a mesial movement of both the crown and the root of the lower first molar was observed, along with its extrusion, whereas the position of the lower central incisor remained unchanged. The inclination of these teeth was not affected either. In group IV, it was observed that neither the lower first molar nor the lower central incisor experienced variations in the anteroposterior sense. Vertically, there only was extrusion of the lower first molar.
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