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Riqueza que mexe com os sentidos: feira livre de Senhor do BonfimBarbosa, Andréia Cristina da Silva January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / A leitura imediata que se tem da feira livre é de um espaço para atendimento das necessidades de feirantes e fregueses por venderem e comprarem produtos. Porém, entendendo como espaço em que agentes da cultura popular desenvolvem práticas simbólicas, buscamos desenvolver uma reflexão sobre a feira livre, no tocante a seus saberes e fazeres, articulando-os à sociedade como processo da construção de conhecimento, que servirão de aporte para discutir as fragilidades existentes diante das tentativas de ressignificação das tradições. A feira representa uma experiência peculiar de sociabilidade e de uso da rua. Estudaremos, em especial, a feira livre da cidade de Senhor do Bonfim – Ba. Queremos, contudo, destacar a importância que esse espaço tem na contemporaneidade, não apenas enquanto lócus de atividades mercantis, mas, sobretudo, como espaço diversificado, de bens simbólicos e com práticas culturais plurais. Para tanto, dialogaremos com os historiadores sociais e culturais: Néstor García Canclin, Clifford Geertz, Milton Santos, Roque de Barros Laraia, além do Stuart Hall.
Palavras-chave: cultura popular, feira livre. / Salvador
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À Flor da Pele: Experiência Estética em uma Feira Livre de Vitoria/ES.FERREIRA, T. A. 20 April 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-04-20 / A presente dissertação se vale da abordagem teórica da estética organizacional para compreender como se desvelam as experiências estéticas no comércio de flores em uma feira livre. Para tanto, imergi de corpo e alma em campo de julho a setembro de 2017, observando e participando das atividades cotidianas dos feirantes. Assim pude realizar a colheita do conhecimento sensível, cujas experiências foram descritas em oito densos diários de campo, analisados a partir dos pressupostos específicos da compreensão empática. Os resultados apontam para a experiência estética desvelada em um comércio de flores que é margeado por cores, sons, cheiros, sabores e texturas apreendidos por meus sentidos. Apreendi que o tempo da feira é dividido em tempos normativos, estabelecidos pelo poder público, e pelo tempo do sol, que castiga o belo das flores e orquestra o movimento das atividades. Apreendi que o conhecimento estético se manifesta de duas formas básicas: o saber fazer descrito pela expressão popular mão boa e o saber fazer adquirido em cursos. Tendo apreendido o conhecimento sensível procurei descrever e refletir a experiência estética, imbricada nas práticas corporais, multissensoriais e materialidade, organizadas a partir das categorias estéticas agógicas, belo, feio, cômico, sagrado e pitoresco.
Palavras-chave: estética organizacional; feira livre; flores; compreensão empática.
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Sustentabilidade em empreendimentos de feiras livresSilva, Andrea da 19 December 2016 (has links)
Submitted by FERNANDA DA SILVA VON PORSTER (fdsvporster@univates.br) on 2017-07-06T18:13:36Z
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Previous issue date: 2017-07 / Item withdrawn by Willian Valmorbida (willianvalmorbida@hotmail.com) on 2017-07-13T19:36:04Z
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Ambiente e Desenvolvimento (ID: 65)
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Ambiente e Desenvolvimento (ID: 65)
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license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / As feiras livres são importantes eventos que despontam aos agricultores familiares como um caminho de geração de renda, trabalho e reprodução social. Para os consumidores, as feiras são revestidas de sentidos e significados, além de representarem uma opção de encontro de alimentos diferenciados e saudáveis. Para o município, as feiras são canais de abastecimento, de segurança alimentar e de movimentação da economia local, além de serem espaços que compõem a história de um lugar, por demarcarem seu território e identidade. Dentro desse contexto, esta tese objetivou apontar ações que possibilitem a sustentabilidade dos empreendimentos gerenciados pelos feirantes. Assim, esta pesquisa se desdobrou nos seguintes objetivos específicos: i) caracterizar os empreendimentos de feiras livres, sob os aspectos social, econômico e ambiental; ii) descrever o papel e as ações do poder público para a agricultura familiar e para as feiras livres; iii) relatar a percepção dos consumidores sobre a feira livre; iv) identificar as dificuldades e as potencialidades dos empreendimentos de feiras livres. Para isso, foram escolhidas as técnicas entrevistas, observação in loco e pesquisa documental na coleta de dados. Após a coleta, os dados foram submetidos a uma análise textual discursiva. A partir desta análise, encontrou-se como principais resultados a falta de infraestrutura, a falta de padronização e organização das feiras livres, a carência de apoio, a falta de conhecimento de gestão e dificuldades de acesso dos feirantes produtores aos programas da SMDR. Constatou-se ainda, a partir da análise, a falta de assistência técnica e de capacitação dos feirantes, o não cumprimento das normas de higiene-sanitárias e a desarticulação existente entre os feirantes. Com o intuito de reverter esse quadro, este estudo propõe um conjunto de ações dentre as quais se destacam: x) a readequação dos programas promovidos pela SMDR para que os feirantes possam alavancar sua produção; xx) a profissionalização dos feirantes, no intuito de fomentar o seu lado empreendedor; e xxx) um programa de fortalecimento das feiras livres, pautado em três eixos: infraestrutura, divulgação e formação. Tais medidas visam reconhecer a importância do trabalho empreendido pelos feirantes e revitalizar as feiras livres. / The fairs are important events that have risen to farmers as a way of generating income, work and social reproduction. For consumers, the fairs are coated senses and meanings, besides representing an option against differentiated and healthy food. For the city, the fairs are supply channels, food safety and handling of the local economy, and they are spaces that make up the history of a place for establishing their territory and identity. In this context, this thesis aimed to appoint actions that enable the sustainability of the projects managed by the stallholders. Thereby, this research unfolded in the following specific objectives: i) to characterize the developments of free trade under the social, economic and environmental aspects; ii) to describe the role and the actions of the government for family farms and for the fairs; iii) to report the perception of consumers about the open market; iv) to identify the difficulties and the potential of the projects of free markets. Therefore, interviews techniques, on-site observation and document research in data collection were chosen. After the data collection, the data were submitted to a discursive textual analysis. Based on this analysis, the main results found were the lack of infrastructure, the lack of standard and organization of the free trade fairs, the lack of support, the lack of management knowledge and difficulties for accessing the SMDR producers' programs. It was also found, from the analysis, the lack of technical assistance and training of the fairs, the non-compliance with hygiene-sanitary norms and the existing disarticulation among the fairs. In order to reverse this situation, this research proposes a number of actions, in particular: x) the readjustment of the programs promoted by SMDR, so that farmers can leverage their production; xx) the professionalization of the marketers, in order to foster their entrepreneurial side; and xxx) a three-axis free trade fair strengthening program: infrastructure, outreach and training. These measures aim to recognize the importance of the work undertaken by the marketers and revitalize the fairs.
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O sistema alimentar no munic?pio de Couto de Magalh?es de Minas: a inser??o da agricultura familiar no com?rcio localPaulino, ?rika J?nia 06 August 2013 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-08T17:03:20Z
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Previous issue date: 2013 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG) / As feiras livres, cada qual com sua relev?ncia e magnitude peculiar, desempenham importante papel na consolida??o econ?mica e social, especialmente da agricultura familiar. O objetivo desse estudo foi descrever o sistema produtivo e a comercializa??o de alimentos, na feira livre do munic?pio de Couto de Magalh?es de Minas ? Minas Gerais. As comunidades rurais do munic?pio foram percorridas para identifica??o das propriedades com alguma produ??o de alimentos, sendo que a escolha destas foi baseada em dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Agricultura, Pecu?ria e Meio Ambiente e pelo escrit?rio regional da Empresa de Assist?ncia T?cnica e Extens?o Rural/MG. Nas ?reas de produ??o identificadas, avaliaram-se as instala??es domiciliares e as formas de produ??o de alimentos, assim como foram apontados os alimentos produzidos. Durante 27 semanas, foram realizadas visitas ? feira para identifica??o dos produtos levados ? mesma pelos feirantes. Foram aplicados question?rios aos feirantes, para obter-se informa??es acerca de seus produtos, bem como a 25 consumidores, para identifica??o de suas inten??es, ao visitarem a feira. Nas ?reas rurais, foram entrevistados 61 produtores rurais, com m?dia de idade de 54,46 anos, entre estes, 44,26% relataram que sempre residiram naquela mesma propriedade no munic?pio de estudo. Quanto ao destino da produ??o, 44,26% dos entrevistados relatou que esta se destina somente ao consumo da fam?lia, enquanto 19,67% vendem seus produtos diretamente na feira livre municipal. Em 86,89% dos peridomic?lios foi observada a presen?a de ?rvores frut?feras, enquanto que as hortas estavam presentes em 75,41%, sendo que a alface e a couve configuraram-se como as hortali?as mais frequentes. Apenas 19,68% dos entrevistados relataram fazer uso de adubos qu?micos, enquanto 80,32% usam somente adubos org?nicos. Na feira livre, foram identificados 23 feirantes ass?duos, com idade m?dia de 52 anos, e 69,56% do g?nero feminino. Os feirantes habitualmente comercializam produtos de produ??o pr?pria, sendo observado que alguns foram levados ? feira em todas as semanas do estudo, tais como alface, cebolinha, carnes e produtos de panifica??o caseira. Verificou-se que alguns produtos s?o comercializados por v?rios feirantes, como a laranja e a couve (16 feirantes), enquanto que outros, como os produtos c?rneos e alguns processados, s?o espec?ficos de certos feirantes. Aspectos higi?nico-sanit?rios dos feirantes tamb?m foram avaliados e revelaram inconformidades, como as relacionadas ? higieniza??o das m?os. Em rela??o aos consumidores, 56,00% visitam a feira na inten??o de fazer compras e 44,00% passear ou encontrar os amigos. Conclui-se que os agricultores familiares do munic?pio seguem um sistema de produ??o tradicional, pautado pela oferta local de recursos e relacionado ao seu ambiente, sendo a feira livre um importante meio de comercializa??o dos produtos do munic?pio, al?m de funcionar como lazer, contribuindo com a socializa??o dos moradores de Couto de Magalh?es de Minas. / Disserta??o (Mestrado Profissional) ? Programa de P?s-Gradua??o em Sa?de, Sociedade e Ambiente, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2013. / ABSTRACT
The street markets, each one with its peculiarity and magnitude, play an important role in consolidating economic and social, especially family farming. This research aimed to describe the production system and food marketing in the street market at Couto de Magalh?es de Minas, Minas Gerais. Based on informations of the Secretaria Municipal de Agricultura, Pecu?ria e Meio Ambiente and the regional office of Empresa de Assist?ncia T?cnica e Extens?o Rural, some rural communities were visited to identify properties with some food production. In the production areas selected, it was evaluated the installations domiciliary, the food production systems and was identified which types of foods produced. During 27 weeks, visits were made to the fair to identify and characterize the products sold by the stallholders. A questionnaire was applied to 25 consumers, in order to obtain information about their reasons for attending the fair. In the rural area, 61 farmers (mean age of 54.46 years) were interviewed and 44.26% reported that ever lived in the same properties. With respect to the food production, 44.26% responded that it is for their own consumption, while 19.67% sell their products directly at the municipal street markets. Fruit trees were identified in 86.89% of peridomestic areas, while garden is present in 75.41%, being that the lettuce and cabbage configured as the more commons vegetables. The use of fertilizers has been reported by 19.68% of producers interviewed and the 80.32% use only organic fertilizer. In the street market, 23 stallholders were assiduous, with an average age of 52 years and and the majority (69.56%) were female. The merchants usually sold territorially-based foodstuffs and it was observed that some of them were taken to the fair in all weeks of the study, such as lettuce, onions, meats and bakery products. Some kind of products were marketed by various stallholders, like orange and cabbage, however meat products and processed food were sold by specific marketers. Sanitary-hygienic aspects of stallholders were also evaluated and showed non-conformities, such as those related to hand hygiene. Regarding consumers, 56.00% visit the fair with the intention of shopping and 44.00% to stroll and meet friends. We conclude that the family farmers follow a traditional production system, guided by local resources environment-related. Furthermore, the street market is an important way of marketing of local products, besides it is a recreation area, that contributes to the socialization of Couto de Magalh?es de Minas residents.
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A feira livre em Igarassu: uma análise a partir os dois circuitos da economia; a convivência do formal e o informalTREVISAN, Emerson 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho tem o objetivo geral de compreender as dinâmicas, no espaço
da Feira Livre de Igarassu, PE, distante 27 km da capital do estado de Pernambuco: Recife.
Entre os objetivos específicos estão: compreender o processo histórico da feira livre de
Igarassu; entender a formatação do espaço da feira livre por meio de suas materialidades e
das ações que garantem o movimento comercial; verificar a posição geográfica de Igarassu
e da feira livre, por meio de ortofotocartas, fotos aéreas e de satélites para entender sua
relação com seu entorno; investigar a importância da feira para seus usuários e
trabalhadores, não só no âmbito econômico, mas também no social. Formula-se a hipótese
que as dinâmicas espaciais da Feira Livre ocorrem, em grande parte, devido a sua
localização entre o urbano/ rural. Para atingir os objetivos propostos, foram realizados os
seguintes procedimentos metodológicos: levantamento cartográfico da Cidade de Igarassu e
seu entorno, para a localização da Feira Livre de Igarassu e sua área de influência;
entrevistas com feirantes, por meio de histórias de vida, e com os consumidores por meio de
questionários quantitativos; levantamento quantitativo dos objetos que compõem a estrutura
da feira, da quantidade de feirantes, da quantidade de estabelecimentos comerciários de
serviços no entorno do objeto de estudo, da estimativa de consumidores do município e da
região; levantamento bibliográfico; tratamento e interpretação dos dados. Averiguamos que
a posição geográfica da Feira Livre colabora para diversidade de atividades econômicas e
sociais ocorridas em seu espaço. Ressaltamos a importância deste espaço para a vida
econômica de social do município. Encontramos, na relação entre atividades formais e
informais, uma das condições que garantem ao espaço da feira uma centralidade em
relação a sua região
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"Fazer a Feira" : estudo etnográfico das "artes de fazer" de feirantes e fregueses da Feira Livre da Epatur no contexto da paisagem urbana de Porto AlegreVedana, Viviane January 2004 (has links)
Esta dissertação trata de um estudo etnográfico sobre práticas cotidianas no contexto das feiras-livres em Porto Alegre (RS) a partir da análise das “artes de fazer”, formas de sociabilidade e performance de fregueses e feirantes da feira-Livre da Epatur. Este ato de “fazer a feira” encerra uma série de ações e gestos que evidenciam peculiaridades da “produção” do espaço urbano por certos habitantes da cidade. Em especial, estes gestos engendrados por feirantes e fregueses da feira-livre evocam formas específicas de habitar este território da cidade onde está situada a feira, o Bairro Cidade Baixa, configurando arranjos sociais particulares no que tange as trocais sociais de mercado que lá ocorrem. Enfatiza-se os atos de compra e venda de alimentos no mercado livre, as relações de sociabilidade que lá se estabelecem, a estética particular deste evento, sua ambiência –visual e sonora – como elementos que conformam este “espaço vivido” ao mesmo tempo em que tecem uma vivência particular da cidade de Porto Alegre. Neste estudo etnográfico analisa-se as “artes de nutrir” – gestos de manipulação da matéria – e “artes de dizer” – jocosidades, performances e jogos corporais para atrair clientes – respectivamente, como formas de estetizar o espaço da cidade a partir das práticas sociais de bairro.
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O uso de canais de distribuição curtos nas relações comerciais de agricultores familiares de Santa Rosa / RS - a feira livreThomé, Carlos 11 August 2017 (has links)
Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2018-01-19T12:57:39Z
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Previous issue date: 2017-08-11 / A inserção no mercado de produtos alimentares é um desafio para pequenos agricultores
familiares na comercialização de suas mercadorias, e compreender a utilização dos canais de
distribuição curtos - feira livre - acessados por produtores de Santa Rosa/RS foi o objetivo
geral desta dissertação. Para o desenvolvimento da pesquisa foi dado um enfoque qualitativo
de alcance exploratório, sendo que inicialmente aplicou-se um questionário estruturado para
38 feirantes e, posteriormente, utilizou-se o método de grupo focal com 18 desses
participantes para aprofundar o estudo. A análise dos dados se deu pela utilização da
estatística descritiva aos dados quantizáveis e pela análise de conteúdo de Bardin às
informações qualitativas. A partir da exploração das informações, pode-se constatar que o
grupo de feirantes é formado por pequenos agricultores (minifundiários), que estão na meia
idade, possuem baixa escolaridade e utilizam a pluriatividade como uma estratégia para
melhorar a renda familiar. A produção nas propriedades envolve legumes, verduras, raízes,
cereais, oleaginosas e animais, produzidos para a subsistência familiar e/ou comercialização.
Entre os canais de distribuição acessados, os curtos se constituem como alternativa mais
atrativa para este público, sendo a feira livre a mais utilizada em função de nela encontrarem
mais vantagens econômicas (melhor e maior preço para seus produtos e recebimento à vista,
por exemplo), promover a inclusão social e poderem trabalhar com mais liberdade, além de
contar com a presença de elementos tradicionais/culturais. Além disso, ela representa o
mecanismo de venda mais rentável e a única fonte de renda para uma parcela significativa de
feirantes. Ademais, com a venda na feira livre os produtores podem trabalhar com mais
liberdade de acordo com seus valores, condições e crenças próprias em busca de autonomia e
autossuficiência. Destarte, foram identificados mais elementos positivos do que negativos na
comercialização neste espaço, estando entre os positivos mais apontados a proximidade com
os consumidores, o recebimento à vista, baixos custos com publicidade e a venda na medida
em que a produção acontece, e entre os negativos a incerteza nas vendas e as restrições
impostas pela legislação sanitária. A sobreposição de substantivos positivos aos negativos
reflete favoravelmente aos feirantes, principalmente pelas implicações econômicas positivas
que lhes traz bem-estar. Neste sentido, a feira livre pode ser considerada um instrumento de
promoção do desenvolvimento, embora haja fragilidades no processo que limita os
produtores, como as restrições impostas na legislação sanitária e que lhes gera insegurança.
Assim, faz-se necessário a criação de políticas públicas mais robustas para fortalecer este
grupo de agricultores em suas buscas por maior autonomia e autossuficiência. / The integration in the market of food products is a challenge for small family farmers in the
trading of their goods, and the understanding of the use of short supply chains – street market
- accessed by producers of Santa Rosa/RS was the general purpose of this dissertation. For the
development of the research it was given a qualitative approach of exploratory scope, being
initially applied a structured questionnaire to 38 street traders and, subsequently, the focus
group method with 18 of these participants was used for further study. Data analysis was done
by the use of descriptive statistics of the quantifiable data and by the analysis of content of
Bardin for the qualitative informations. From the analysis of the informations, it can be
noticed that the group of street traders is constituted by small farmers (minifundiaries), who
are middle-age, have low schooling and use the pluriactivity as a strategy to improve family
income. The production of the farms involves vegetables, greens, roots, cereals, oilseeds and
animals, produced for family subsistence and/or commercialization. Among the distribution
channels accessed, the short ones consist of a more attractive alternative for this public, being
the street market the most used because it brings more economic advantages (better and
higher price for the products and cash payments, for example), promotes social inclusion and
enables work with more freedom, besides the presence of traditionals/cultural elements. In
addition, it represents the most profitable sale mechanism and the only source of income for a
significant portion of street traders. Furthermore, with the sale in the street market, producers
can work more freely according to their own values, conditions and beliefs in search of
autonomy and self-sufficiency. So, more positive than negative elements were identified in the
commercialization is this space, being among the most positive ones the proximity to
consumers, cash payments, low advertising costs and the sale as the production occurs, and
among the negative the uncertainty in sales and the restrictions imposed by sanitary
legislation. The overlap of positive over negative nouns reflects favorably at the street
markets, mainly by the positive economic implications that bring them well-being. In this
sense, the street market can be considered as an instrument to promote development, although
there are weaknesses in the process that limit producers, such as restrictions imposed by
sanitary legislation and that generate insecurity for them. Thus, it is necessary to create more
robust public policies to strengthen this group of farmers in their search for greater autonomy
and self-sufficiency.
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O comer, o corpo e a saúde de homens em uma feira livre da cidade de Salvador-BahiaAlves, Juliede de Andrade 12 May 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-04-19T14:10:44Z
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Dissertação_Nut_ Juliede de Andrade Alves.pdf: 1353370 bytes, checksum: da0f165686978ccd9625f437dbeae195 (MD5) / FAPESB; CAPES / O objetivo deste estudo foi interpretar os sentidos e significados que os homens atribuem ao comer, ao corpo e a saúde no contexto de uma feira livre da cidade de Salvador-Bahia. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, em que foram realizadas entrevistas com oito homens frequentadores da Feira das Sete Portas, e dois informantes-chave. Como resultados, buscou-se descrever o cotidiano da feira, situada na mediação entre a casa e a rua bem como a cidade e o campo, como um espaço de comensalidade no qual o universo masculino tem uma expressão particular. Deste modo, a Feira se constitui como ponto de confraternização masculina e de alimento para o trabalho, no qual a feijoada é emblemática neste processo. Destacou-se ainda a bebida alcóolica como outro importante elemento de socialização entre os homens em uma relação sinérgica com o consumo das denominadas comidas pesadas. Tais modos de comer fazem parte da construção da identidade masculina marcada pela construção do corpo forte, viril que coaduna com as relações com o comer voraz, mas também sobre a ideia do comer a comida “pesada” para recompor as forças debilitadas pelo desgaste físico provocado pelo excessivo uso do corpo, a exemplo do trabalho. No que se refere aos discursos sobre a alimentação saudável, estes estão sendo mais aceitos pelos homens, mesmo havendo contextos de resistência. Assim, os contextos de compartilhamento dessas lógicas de saúde aparentam serem fundamentais para propiciarem reformulações inclusive dos significados do saudável na esfera masculina para que a incorporação não implique na perda de elementos da masculinidade. Eles buscam se sentir bem, atraentes, fortes, elementos considerados da masculinidade tradicional, mas, no entanto, tem dialogado com as configurações de masculinidade contemporânea do cuidado com a aparência respaldado no discurso da higiene, saúde e da sedução.
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"Fazer a Feira" : estudo etnográfico das "artes de fazer" de feirantes e fregueses da Feira Livre da Epatur no contexto da paisagem urbana de Porto AlegreVedana, Viviane January 2004 (has links)
Esta dissertação trata de um estudo etnográfico sobre práticas cotidianas no contexto das feiras-livres em Porto Alegre (RS) a partir da análise das “artes de fazer”, formas de sociabilidade e performance de fregueses e feirantes da feira-Livre da Epatur. Este ato de “fazer a feira” encerra uma série de ações e gestos que evidenciam peculiaridades da “produção” do espaço urbano por certos habitantes da cidade. Em especial, estes gestos engendrados por feirantes e fregueses da feira-livre evocam formas específicas de habitar este território da cidade onde está situada a feira, o Bairro Cidade Baixa, configurando arranjos sociais particulares no que tange as trocais sociais de mercado que lá ocorrem. Enfatiza-se os atos de compra e venda de alimentos no mercado livre, as relações de sociabilidade que lá se estabelecem, a estética particular deste evento, sua ambiência –visual e sonora – como elementos que conformam este “espaço vivido” ao mesmo tempo em que tecem uma vivência particular da cidade de Porto Alegre. Neste estudo etnográfico analisa-se as “artes de nutrir” – gestos de manipulação da matéria – e “artes de dizer” – jocosidades, performances e jogos corporais para atrair clientes – respectivamente, como formas de estetizar o espaço da cidade a partir das práticas sociais de bairro.
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"Fazer a Feira" : estudo etnográfico das "artes de fazer" de feirantes e fregueses da Feira Livre da Epatur no contexto da paisagem urbana de Porto AlegreVedana, Viviane January 2004 (has links)
Esta dissertação trata de um estudo etnográfico sobre práticas cotidianas no contexto das feiras-livres em Porto Alegre (RS) a partir da análise das “artes de fazer”, formas de sociabilidade e performance de fregueses e feirantes da feira-Livre da Epatur. Este ato de “fazer a feira” encerra uma série de ações e gestos que evidenciam peculiaridades da “produção” do espaço urbano por certos habitantes da cidade. Em especial, estes gestos engendrados por feirantes e fregueses da feira-livre evocam formas específicas de habitar este território da cidade onde está situada a feira, o Bairro Cidade Baixa, configurando arranjos sociais particulares no que tange as trocais sociais de mercado que lá ocorrem. Enfatiza-se os atos de compra e venda de alimentos no mercado livre, as relações de sociabilidade que lá se estabelecem, a estética particular deste evento, sua ambiência –visual e sonora – como elementos que conformam este “espaço vivido” ao mesmo tempo em que tecem uma vivência particular da cidade de Porto Alegre. Neste estudo etnográfico analisa-se as “artes de nutrir” – gestos de manipulação da matéria – e “artes de dizer” – jocosidades, performances e jogos corporais para atrair clientes – respectivamente, como formas de estetizar o espaço da cidade a partir das práticas sociais de bairro.
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